DISCOTECAS «RACISTAS» DE COPENHAGA EM RISCO DE FECHAR

A notícia anterior foi simplesmente mais um testemunho de entre os muitos que têm aqui sido publicados no Gladius a respeito da violência que os imigrantes oriundos do terceiro mundo trazem para solo dinamarquês e, em geral, europeu.

E os indígenas, o que podem fazer para se defenderem destes abusos contra si cometidos na sua própria terra? Podem fechar-se nos seus nichos, para continuarem a socializar uns com os outros mas sem terem de levar com a presença desagradável de alógenos agressores?

Não, não podem... até esse recurso de resistência e tranquilidade lhes é negado, em nome da Boa Nova da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente. Com efeito, várias discotecas de Copenhaga estão prestes a ser fechadas pelas autoridades da cidade, devido ao facto de ter havido queixas sobre gente de certas minorias étnicas que viu-lhe ser barrado o ingresso em certos clubes nocturnos.
As autoridades dizem que se trata de um fenómeno a disseminar-se. O jornal Politiken mandou recentemente um grupo de «dinamarqueses» não étnicos, isto é, de alienígenas com bilhete de identidade dinamarquês, para tentarem entrar em seis discotecas - apenas conseguiram entrar numa delas. Um estudo de 2008 tinha já indicado que cinquenta e dois por cento de alógenos disseram que foram impedidos de entrar em discotecas; apenas dezassete por cento dos dinamarqueses brancos foram sujeitos à mesma recusa.

Agora, o partido social-democrata lançou uma campanha para punir os clubes nocturnos «culpados» do pecado capital.

E, assim, os indígenas, se querem estar à vontade entre os seus, têm de abandonar a esfera pública e reduzir-se ao âmbito privado, o que significa que perdem terreno em sua própria casa. Até ver...