MOVIMENTO INTERNACIONAL CRISTÃO APOIA MINARETES NA ÁUSTRIA

Na Áustria, onde se observa agora uma polémica sobre os minaretes e as mesquitas, verdadeiro debate público que conta com a intervenção de todos os políticos partidos e representantes religiosos nacionais, eis que o movimento católico internacional Pax Christi - neste caso, a secção austríaca: Pax Christi Österreich - se manifestou publicamente a favor da construção de mais mesquitas com minaretes em solo austríaco: «é essencial fornecer locais apropriados aos muçulmanos para que eles exercitem a sua religião», declarou a organização.
Acrescentou que uma mesquita com um minarete dá aos muçulmanos «uma casa» e tem a mesma importância que as igrejas para os cristãos e as sinagogas para os Judeus.
A Pax Christi Österreich disse ainda «vamos aproveitar um conceito ocidental de democracia ligado à liberdade religiosa.»

Isso... toca a tentar virar a cultura europeia contra a própria Europa... como se democracia e liberdade religiosa implicassem dar a alógenos a mesma liberdade que aos indígenas na própria casa dos indígenas... como se alguém que aprecie a decoração do interior do seu apartamento seja obrigado a contar com a opinião e vontade dos vizinhos, ou de gente que nem sequer mora no mesmo prédio ou bairro...

Há actualmente cerca de meio milhão de muçulmanos na Áustria, cuja população total é de oito milhões e meio de pessoas. Há neste país centenas de casas de oração e de centros comunitários muçulmanos; três mesquitas têm minaretes, nomeadamente em Viena, Bad Vöslau e Telfs.

Uma sondagem recente indica que cinquenta e dois por cento dos Austríacos está contra o surgimento de mais minaretes.
Mas claro que a elite de Esquerda tinha de estar a favor dessas torres islâmicas, mais uma vez em notória oposição à vontade popular... e claro que as forças mais visíveis da Cristandade tinham, obviamente, de estar a favor do alienígena, do «Outro», a quem o seu Deus manda dar a outra face, e o manto e tudo o que o Outro quiser roubar (é isto que está escrito na Bíblia, Novo Testamento, palavras atribuídas a Jesus Cristo).

Trata-se pois de mais um testemunho de como é mortalmente traiçoeira para o Ocidente a presença, até mesmo a sobrevivência, do Cristianismo em solo ocidental.