NORTE-AFRICANO VIOLA EM LEIRIA
Uma saudação ao Jornalista que divulgou a identidade étnica do criminoso na seguinte notícia:
Apanhou duas mulheres sozinhas a caminho de casa, forçou-as a entrar no seu carro e violou-as, nos arredores de Leiria. A mais nova foi abusada duas vezes numa noite. No intervalo, pediu para fumar um cigarro, e a luz do lume permitiu-lhe fixar a cara do agressor.
O suspeito, marroquino de 22 anos entretanto preso por estes crimes, em finais de 2009, tinha julgamento marcado para ontem, no Tribunal de Leiria, mas a audiência foi adiada para 27 de Setembro, por falta do relatório médico requerido pela defesa.
Segundo o Ministério Público, a primeira vítima de Rachid K., uma jovem de 30 anos, foi abordada na madrugada de 28 de Novembro, quando regressava a casa, a pé, depois de ter estado com amigos numa discoteca. Enfiada à força no carro do predador, foi conduzida a um local ermo e violada nos bancos da frente da viatura. No regresso à cidade, o agressor parou para comprar cerveja e a rapariga fugiu.
A 9 de Dezembro, Rachid voltou a atacar. Interceptou outra jovem, de 18 anos, junto ao estádio municipal. Levou-a de automóvel para um eucaliptal, disse-lhe que tinha uma pistola, e violou-a. No final, a vítima pediu-lhe um cigarro e aproveitou para lhe ver melhor o rosto. Pouco depois voltou a ser abusada, de acordo com o MP, no interior do mesmo automóvel.
De regresso a Leiria, e antes de deixar a rapariga em casa, o agressor parou junto a uma máquina multibanco e obrigou-a a levantar 35 euros. A jovem acedeu, temendo que ele estivesse armado. No dia em que fez 22 anos, em Dezembro do ano passado, o suspeito foi detido pela PJ de Leiria, que investiu forte na investigação dos crimes, para impedir o aumento do número de vítimas e evitar o alarme social.
Os dados recolhidos pelos investigadores da Polícia Judiciária revelaram que o arguido "actuava sempre de madrugada, em zonas isoladas e sem público presente".
Apanhou duas mulheres sozinhas a caminho de casa, forçou-as a entrar no seu carro e violou-as, nos arredores de Leiria. A mais nova foi abusada duas vezes numa noite. No intervalo, pediu para fumar um cigarro, e a luz do lume permitiu-lhe fixar a cara do agressor.
O suspeito, marroquino de 22 anos entretanto preso por estes crimes, em finais de 2009, tinha julgamento marcado para ontem, no Tribunal de Leiria, mas a audiência foi adiada para 27 de Setembro, por falta do relatório médico requerido pela defesa.
Segundo o Ministério Público, a primeira vítima de Rachid K., uma jovem de 30 anos, foi abordada na madrugada de 28 de Novembro, quando regressava a casa, a pé, depois de ter estado com amigos numa discoteca. Enfiada à força no carro do predador, foi conduzida a um local ermo e violada nos bancos da frente da viatura. No regresso à cidade, o agressor parou para comprar cerveja e a rapariga fugiu.
A 9 de Dezembro, Rachid voltou a atacar. Interceptou outra jovem, de 18 anos, junto ao estádio municipal. Levou-a de automóvel para um eucaliptal, disse-lhe que tinha uma pistola, e violou-a. No final, a vítima pediu-lhe um cigarro e aproveitou para lhe ver melhor o rosto. Pouco depois voltou a ser abusada, de acordo com o MP, no interior do mesmo automóvel.
De regresso a Leiria, e antes de deixar a rapariga em casa, o agressor parou junto a uma máquina multibanco e obrigou-a a levantar 35 euros. A jovem acedeu, temendo que ele estivesse armado. No dia em que fez 22 anos, em Dezembro do ano passado, o suspeito foi detido pela PJ de Leiria, que investiu forte na investigação dos crimes, para impedir o aumento do número de vítimas e evitar o alarme social.
Os dados recolhidos pelos investigadores da Polícia Judiciária revelaram que o arguido "actuava sempre de madrugada, em zonas isoladas e sem público presente".
Em países como a Suécia, a Noruega, a Dinamarca, a França, observa-se que grande parte, quando não a maioria, quando não a totalidade, dos violadores são oriundos de países muçulmanos - e em Portugal, que há tão poucos imigrantes de tais origens, um destes imigrantes tinha logo de ser do tipo violador... ora se for verdade, como diz a politicagem correcta, que «ai, a maioria deles é pacífica/tolerante/respeitadora», pode dizer-se que isto é a chamada coincidência do camandro...
4 Comments:
Maioria ou minoria, quando se é muslo já pode-se esperar.
"O suspeito, marroquino de 22 anos entretanto preso por estes crimes, em finais de 2009, tinha julgamento marcado para ontem, no Tribunal de Leiria, mas a audiência foi adiada para 27 de Setembro, por falta do relatório médico requerido pela defesa."
falta de relatorio medico, às tantas tinha sida e infectou as raparigas.
fala-se de 2, mas eu apostaria que foram bem mais, mas as outras nem quiseram contar.
Enfim, os europeus não levam porrada, morte, agressões por causa duma guerra em poucos anos, mas têm levado porrada, mortes, agressões, violações ao longo de várias e varias decadas por parte dos invasores imigrantes, mas enfim os media escondem tudo muito bem e nao se sente os efeitos da guerra.
Com estes media pensariamos que
como dizem os reds, isso tem raizes historicas, só que os reds só tentam ver as raizes das pseudo-ciencias sociais e não as raizes naturais da coisa; as bases naturais de urano e gaia - vejamos; os marrokis desceram ate o senegal de onde traziam escravas pretas e copulavam com essas; ou seja, os marrokis actuais dos atlas ja não são mais aqueles de antes e portanto seu neurotipo ja anda bioquimicamente bem mais perto dos seus primos residuais por via matrilinear que dos seus ancestrais marrokis masculinos..
Enfim, os europeus não levam porrada, morte, agressões por causa duma guerra em poucos anos, mas têm levado porrada, mortes, agressões, violações ao longo de várias e varias decadas por parte dos invasores imigrantes
exacto, muitos como a vera dizem que a guerra deve ser evitada, mas antes perder os nossos lutando num front e conscientes dos seus inimigos que genocidam seu meio e dna a deixa-los morrer nas ruas do seu proprio ocidente todos os dias..
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