quarta-feira, setembro 08, 2010

MAIORIA DO POVO «SOFRE» DE CIGANOFOBIA

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta «notícia» que só é notícia, e escândalo, para os anormais e, pode dizer-se com propriedade, autistas de merda que não sabem o que é a vivência diária europeia onde quer que haja ciganos:

Portugal sofre de “ciganofobia” e mais de 80 por cento da população tem comportamentos xenófobos contra os ciganos, defendeu o antropólogo José Pereira Bastos, para quem não há ninguém em Portugal que se interesse por estas pessoas.
Em declarações à Agência Lusa, a propósito do arranque da Conferência Internacional “Ciganos no Século XXI”, que decorre entre hoje e sexta-feira, em Lisboa, da qual é organizador científico, José Pereira Bastos defendeu que “o propósito de extermínio [dos ciganos] sempre foi muito claro” em toda a Europa.
“Num sítio onde os antropólogos, os cientistas sociais, os padres, os comunistas, os católicos, os juristas não querem saber, a polícia tem mão livre para lhes bater, para lhes deitar abaixo as barracas, para os forçar a serem nómadas”, criticou o antropólogo.
Pereira Bastos diz não ver qualquer governo ou partido que toque no assunto e atira que “não há ninguém que se interesse porque em Portugal a ciganofobia atinge a esfera dos 80 por cento”.
A base das suas críticas está num trabalho de campo que realizou em 2005 para a Câmara Municipal de Sintra, com o objectivo de estudar os ciganos do concelho.
(...)
Das entrevistas a todos os funcionários da autarquia resultaram dois perfis distintos: “80 por cento diziam que os ciganos são primitivos, vivem como galinhas do mato, não aguentam um teto, deveriam ser abandonados ao direito de andarem por aí (...), são mentirosos, agressivos, sujos, perigosos e tudo isto desemboca na teoria de que eles têm de ser tratados a mal, têm de ser cidadãos como os outros e a polícia tem de os pôr na ordem”, apontou.
(...)
Pereira Bastos lembra também que houve investigadores estrangeiros que quiseram medir o nível de xenofobia em Portugal e fizeram para isso um questionário sociológico a nível nacional para adolescentes.
Segundo o antropólogo, a pergunta que constituía o indicador central do racismo tinha a ver como é que os adolescentes reagiriam a ter amigos africanos e ciganos, entre outros.
“A resposta dá um índice de racismo de 35 por cento porque à pergunta ‘você gostaria de ter amigos ciganos na sua escola’ a resposta ‘não’ atinge os 68 por cento, enquanto nos africanos a resposta ‘não’ vai aos 28 por cento”, apontou Pereira Bastos.
Com base neste estudo, o especialista faz a extrapolação para o país e defendeu que a nível nacional “o índice de ciganofobia será maior [que os 80 por cento] e mais violento”.

(...)

A arenga deste antropólogo surpreende tão pouco como os resultados, e de tão previsível só serve para meter nojo: conversa típica de um típico representante da elite reinante, parido nalguma catacumba dos principais antros da esquerda militantemente anti-racista. Perante uma situação de inimizade étnica, parte do princípio de que a culpa é do Nós, da nossa gente, porque sim, porque é, porque a parte de sermos constantemente ameaçados e agredidos por alógenos é a parte que não interessa, ou perante a qual temos de dar a outra face, porque uma coisa é certa, não podemos odiar gente alienígena porque isso é pecado.

E quem inventou que isso é pecado morreu crucificado há dois mil anos, e ironicamente até é rejeitado pela maioria dos actuais zépereirabastos, o que não impede que o veneno que veio espalhar - «a guerra», dizia o Judeu Morto - produza coisas destas.

Um aspecto particularmente interessante deste estudo é o facto de haver vinte e oito por cento de jovens com coragem para dizer que não quer nada com negros... isto numa sociedade em que os donos do sistema pregam por todos os lados o anti-racismo, e a demonização dos «racistas» brancos, e a culpabilização profunda de quem quer que tenha pensamentos pecaminosos (isto é, racistas). Quanto a terem coragem de dizer o mesmo relativamente a ciganos, aí a vivência popular tem décadas, séculos de experiência e declaração, muito mais do que com os negros, que até há trinta ou quarenta anos eram muito «bonzinhos», por não terem força para enfrentar os brancos. Por outro lado, não houve filmes do tipo «Zona J» nem toneladas de propaganda pró-cigana como houve e há de propaganda pró-negróide, nem a música cigana é glorificada como o rap, o jazz e outras merdas afro-ianques.

Ou seja, há de facto campo fértil, no seio da Juventude portuguesa, para o crescimento do Nacionalismo. É esta a luz no fundo do túnel, cada vez mais escurecido, literalmente falando
.

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Portugal sofre de “ciganofobia” e mais de 80 por cento da população tem comportamentos xenófobos contra os ciganos"

Imaginem como estará a pretofobia...

8 de setembro de 2010 às 16:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

pois, ja que estão tão incomodados que levem os ciganos e os pretos pras casas deles..quero ver se aguentam uma só semana, por que pimenta no cu dos outros é refresco..

8 de setembro de 2010 às 16:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

‘não’ atinge os 68 por cento, enquanto nos africanos a resposta ‘não’ vai aos 28 por cento”,

mas isso é facil de responder; as pessoas se sentem mais a vontade em discriminar ciganos, mesmo quando sentem mais repulsa por negroides não possuem coragem de explicita-la, tipo aquela mulher da inglaterra com o gayrdon brown que explicitou os "do leste", mas nada falou sobre os demais pra não ser taxada de racista e isso só prova que os negroides são muito mais subsidiados que qualquer outra minoria nesse sistema..

8 de setembro de 2010 às 16:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Ou seja, há de facto campo fértil, no seio da Juventude portuguesa, para o crescimento do Nacionalismo. É esta a luz no fundo do túnel, cada vez mais escurecido, literalmente falando.»

Muito bem observado. Esse é, aliás, o aspecto mais positivo desta "notícia".

Outro aspecto positivo é o facto da esmagadora maioria dos leitores que comentaram a notícia na versão online do pasquim que a publicou se ter manifestado contra a parcialidade e hipocrisia do antropólogo e não se ter coibido de criticar os ciganos.

Algo está a mudar. As pessoas começam a perder o medo aos rótulos do “racismo” e da “xenofobia”. E isso é sintomático, porque revela que o povo está saturado das mentiras politicamente correctas do sistema.

Ciganofobia?... Pfff, a elite universalista bem pode inventar todas as “fobias” que quiser, a treta já não pega. As pessoas começam finalmente a perceber que não há nenhum mal em condenar quem não trabalha e vive como parasita, agredindo e deteriorando a qualidade de vida de quem produz e lhes paga o sustento.

8 de setembro de 2010 às 16:19:00 WEST  
Anonymous Silvia Santos said...

Bom...diz aqui, no site do BE, que Os ciganos representam uma das comunidades mais inofensivas e pacíficas do mundo. Se isso for verdade, podemos de facto estar perante ciganofobia- ódio a gente excepcionalmente pacifica e ordeira.

http://www.esquerda.net/artigo/%E2%80%9Cprendam-carmen-e-esmeralda%E2%80%9D

8 de setembro de 2010 às 16:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que não falam é da caucasianofobia da qual estes ciganos, bem como outros alógenos, sofrem, que motiva a quase cotidiana discriminação e perseguição contra brancos portugueses, bem como de brancos de outros paises europeus, disto nunca, jamais falam.Cospem no chão português e depois são tidos como os coitadinhos, e os portugueses, os donos da terra portuguesa, são sempre os vilões, os eternos vilões por serem brancos e donos legítimos de Portugal.Quanto ao caso referente aos negros é que não contam que conforme o nacionalismo crescer e a vivência prosseguir haverá uma forte consciência coletiva perante a verdade que não cala-se, mas o fato de quase um terço dos jovens portugueses não querer ser amigo de africanos já é algo muito significativo, e muito supreendente mesmo com a indústria politicamente correta fortemente estabelecida.

8 de setembro de 2010 às 16:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Bom...diz aqui, no site do BE, que Os ciganos representam uma das comunidades mais inofensivas e pacíficas do mundo.»

LOL!...

Só é pena faltar a comparação entre o número de crimes/transgressões cometidos por ciganos e o número de crimes/transgressões cometidos por elementos de outras comunidades.

Esta malta do BE é mesmo um espanto!... Estão sempre a protestar: "ai, a ciganofobia, ai o racismo, ai o Hitler que matou tantos ciganos, ai os portugueses que estão a ficar tão xenófobos, ai que os ciganos são pacíficos, blá blá blá...

Mas, no final, não são capazes de apresentar um único número que permita comparar estatisticamente a pacificidade dos ciganos com a das restantes etnias.

E aquele parágrafo sobre a suposta sensualidade dos ciganos é de ir às lágrimas! Eu confesso: sempre sonhei desposar uma matriarca cigana com mais 60 quilos do que eu e muito pêlo na venta!

Enfim, é incrível que tantos portugueses tenham votado nestes montes de esterco…

8 de setembro de 2010 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pacíficos e ordeiros, os ciganos?? Essa é realmente boa! Acredito que vários, muitos mesmo, os sejam. Agora, como é que uma minoria, sempre mais minoria que todos os outros, consegue dar tanto nas vistas, seja na rua, seja em lojas, seja em hospitais, seja porque dizem sem medo da DGCI da SS ou polícia, na comunicação social, que vivem à mama do estado, que conduzem sem carta de condução, que não se querem integrar ou conviver com os gadjos?

Os que se quiseram verdadeiramente integrar, fizeram-no sem traumas para qualquer das partes. Mas esses são a excepção que confirma a regra, infelizmente. Os outros são tão ou mais racistas que esses 80% de ciganófobos.

Mas, atenção, estes não são 80% de potenciais nacionalistas! ;)

Cumprimentos.
Livia Drusilla

8 de setembro de 2010 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que não falam é da caucasianofobia da qual estes ciganos, bem como outros alógenos, sofrem, que motiva a quase cotidiana discriminação e perseguição contra brancos portugueses, bem como de brancos de outros paises europeus, disto nunca, jamais falam.Cospem no chão português e depois são tidos como os coitadinhos, e os portugueses, os donos da terra portuguesa, são sempre os vilões, os eternos vilões por serem brancos e donos legítimos de Portugal.Quanto ao caso referente aos negros é que não contam que conforme o nacionalismo crescer e a vivência prosseguir haverá uma forte consciência coletiva perante a verdade que não cala-se, mas o fato de quase um terço dos jovens portugueses não querer ser amigo de africanos já é algo muito significativo, e muito supreendente mesmo com a indústria politicamente correta fortemente estabelecida.

pois, não existe racismo por parte dos coitadinhos, só quando eles é que são o alvo, pobrezinhos, mas claro, quando são eles contra eles tambem ja não existe nada..lol

9 de setembro de 2010 às 03:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

caucasianofobia

o mais engraçado desta é que eles nos odeiam/invejam mas não sabem viver fora do nosso meio infiltrados e sem os nossos subsidios em todas as areas..hehe

9 de setembro de 2010 às 03:47:00 WEST  
Blogger Thor said...

por acaso diz ai uma mentira: ja conheci pessoas que se interessaram por ciganos e que se davam/dao muito bem com eles e nao estou a exagerar.

infelizmente, nao se pode generalizar.

agora, claro que qualquer pessoa normal quer distancia dessa gentalha.

isto em condiçoes normais. mas em condiçoes A-normais...

9 de setembro de 2010 às 04:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não diz mentira nenhuma. Diz que a maioria não gosta dos Ciganos, o que não significa que NINGUÉM gosta dos Ciganos.

9 de setembro de 2010 às 16:42:00 WEST  
Blogger Thor said...

(...) "defendeu o antropólogo José Pereira Bastos, para quem não há ninguém em Portugal que se interesse por estas pessoas."(...)

9 de setembro de 2010 às 17:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Ninguém» de uma forma genérica, evidentemente...

9 de setembro de 2010 às 18:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Citando o artigo «mentiroso»:

Durante mais de um ano, José Pereira Bastos e uma equipa de mais três elementos visitaram, casa a casa, 150 famílias e falaram com 602 pessoas ciganas.

Das entrevistas a todos os funcionários da autarquia resultaram dois perfis distintos: “80 por cento diziam que os ciganos são primitivos, vivem como galinhas do mato, não aguentam um teto, deveriam ser abandonados ao direito de andarem por aí (...), são mentirosos, agressivos, sujos, perigosos e tudo isto desemboca na teoria de que eles têm de ser tratados a mal, têm de ser cidadãos como os outros e a polícia tem de os pôr na ordem”, apontou.

Por outro lado, “20 por cento diziam que os conheciam, que eram óptimas pessoas, não faziam mal a ninguém. Eram inteligentes e só precisavam de ser ajudados, mas estavam a sofrer um processo de perseguição e tudo o que de maligno lhe atribuímos é uma forma de se defenderem contra a perseguição que sofriam”.

“São dois perfis distintos e o primeiro é o que se chama ciganófobo”, defendeu.

9 de setembro de 2010 às 18:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

(...) "defendeu o antropólogo José Pereira Bastos, para quem não há ninguém em Portugal que se interesse por estas pessoas."(...)

LOL! Eu não acredito que alguém ache que esse ninguém é para ser levado no sentido literal!

9 de setembro de 2010 às 18:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Acredita, acredita mesmo, olha que é verdade... sim, existe mesmo...

9 de setembro de 2010 às 18:43:00 WEST  
Blogger Thor said...

eu nao estou a chamar "mentiroso" ao artigo todo...mas la que tem essa contradiçao, tem.

porque até voces concordam comigo que entre 20% e "ninguém", vai uma enorme distancia, que nao é apenas "decimal" ou "residual".

utilizar a palavra "ninguém" para se referir a 20% (1/5), no minimo é abusivo.

se fosse 2% ou 3% ainda vá.

9 de setembro de 2010 às 19:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, não é abusivo... o indivíduo estava a falar de um modo generalista, quase como que a desabafar e a queixar-se, e o que sente na vivência diária é o que toda a gente conhece: o cidadão comum não gosta de ciganos. Oitenta por cento é uma maioria absoluta e transmite naturalmente uma impressão de totalidade, esmagadora para quem gosta muito dos ciganos.

Isto é o óbvio...

9 de setembro de 2010 às 20:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este thor consegue ser tão mas tão burro que __________

ciganada para a India!
14 palavras de Portugal

10 de setembro de 2010 às 00:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ele podia ter dito a grande maioria, mas talvez não fosse tão exatista quanto o thor..

10 de setembro de 2010 às 06:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mas levando em conta que existe uma minoria minorica de ciganos com mascara social menos pior (=/= neurotipo real dos bastidores quando estão longe de nós em sua tendas), isso não quer dizer que se tenho um "amigo" cigano dos menos piores, ja sou obrigado a levar com todos eles..

10 de setembro de 2010 às 06:25:00 WEST  

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