DISCURSO DE WILDERS EM NOVA IORQUE A DENUNCIAR O QUE ESTÁ POR TRÁS DO SIMBOLISMO DA MESQUITA «CÓRDOBA»
Pode ver-se ler-se nesta página do site de Geert Wilders o discurso que proferiu no passado dia 11 de Setembro em Nova Iorque vídeo contra a construção de uma mesquita no «Ground Zero», isto é, no local em que as torres gémeas foram destruídas em 2001 por um ataque terrorista muçulmano. Salientam-se os seguintes excertos:
(...) A maioria dos nova-iorquinos está contra esta construção. Tal como a esmagadora maioria no mundo não-islâmico. Porque todos nós percebemos o que está em causa aqui. Sabemos o que esta chamada mesquita de Córdoba significa.
O imã Rauf continua a dizer que a lei secular americana e a lei charia são baseadas nos mesmos princípios. Recusa condenar os terroristas porque diz que "o terrorismo é uma questão muito complexa." Diz que a América "é um acessório ao crime que ocorreu a 11/9".
Ele disse literalmente "de facto, no sentido mais directo, Osama bin Laden foi feito nos EUA."
Diz também que "o terrorismo irá acabar apenas quando o Ocidente perceber o mal que fez aos muçulmanos."
É por isso que este homem não deve jogar o jogo que tem em mente aqui em Manhattan. A sua mensagem "culpe-se o Ocidente, culpe-se a América" é um insulto. Os Americanos - e por extensão todos nós cuja civilização foi atacada a 09/11/2001 - não são culpados pelo que aconteceu aqui há nove anos. Osama bin Laden não foi feito nos EUA.
O Ocidente nunca "prejudicou" o Islão antes que este nos prejudicasse.
A maior parte dos Americanos não quer que esta chamada mesquita Córdoba seja aqui construída. Percebem que se trata de uma provocação e de uma humilhação. Percebem a narrativa triunfalista da mesquita designada a partir da grande mesquita de Córdoba a qual foi construída onde antes disso se erguia uma catedral cristã numa terra que foi conquistada pelo Islão.
(...)
Não há falta de mesquitas em Nova Iorque. Há dúzias de edifícios onde os muçulmanos podem rezar. Não é uma questão de falta de espaço para os que rezam. É uma questão do seu significado simbólico. Nós que aqui viemos falar hoje, opomo-nos a este projecto de mesquita porque o seu apologista e os seus ricos financiadores nunca sugeriram construir um centro para promover a tolerância e o entendimento entre as religiões onde ele é realmente necessário: em Meca - uma cidade onde os não muçulmanos nem sequer estão autorizados a entrar, quanto mais construir igrejas, sinagoras, tempos ou centros comunitários.
Os americanos comuns opõem-se a este projecto porquer actualmente não há menos de dez projectos multi-milionários de mesquitas a serem planeados nos EUA bem como duzias na Europa, enquanto nem uma única igreja é permitida no reino da Arábia Saudita, enquanto os Judeus nem sequer podem mover os seus lábios em oração no Templo do Monte em Jerusalém, enquanto os mais antigos cristãos do mundo, os Coptas, não são livres de renovar as suas igrejas, quanto mais construir uma no Egipto.
Há nove anos, quanto a notícia da terrível atrocidade em Nova Iorque chegou à Europa, jovens muçulmanos dançaram nas ruas. Numa sondagem, dois terços dos imigrantes muçulmanos na Holanda expressaram parcial ou total compreensão pelos terroristas de 11/9.
Se uma mesquita fosse construída aqui no Ground Zero, tais pessoas sentir-se-iam triunfantes. Mas nós não iremos trair os que morreram em 11/9.
Em seu nome, não podemos tolerar uma mesquita no ou perto do Ground Zero. Em seu nome, dizemos alto e bom som: Não às mesquitas aqui! Em seu nome, temos de traçar a barreira. Para que Nova Iorque, enraizada na tolerância holandesa [Nova Iorque foi fundada por Holandeses e começou por chamar-se Nova Amsterdão - nota do blogueiro], nunca se tornará a Nova Meca.
Mas expressemos a nossa gratidão aos heróis do 11/9, os que caíram naquele campo da Pensilvânia [os passageiros do voo 93, que morreram todos mas conseguiram impedir que os terroristas fossem atirar com o avião contra a Casa Branca - nota do blogueiro], aqueles que zelaram pela liberdade no Pentágono, e aqueles que estavam aqui em Nova Iorque há nove anos para arriscar e perder as suas vidas pelas vítimas.
Amigos, em honra destas vítimas, destes heróis e das suas famílias, creio que as palavras de Ronald Reagan, proferidas na Normandia aquando do quadragésimo aniversário do Dia D, ecoam com novo vigor neste local.
O presidente Reagan disse: "Iremos sempre recordar. Iremos sempre estar orgulhosos. Iremos sempre estar preparados, para que possamos ser sempre livres." E nós, também, recordaremos sempre as vítimas do 11/9 e os seus entes queridos que foram deixados para trás; nós, também, iremos sempre estar orgulhosos dos heróis; iremos sempre defender a liberdade, a democracia e a dignidade humana. Em nome da Liberdade: não às mesquitas aqui!
(...) A maioria dos nova-iorquinos está contra esta construção. Tal como a esmagadora maioria no mundo não-islâmico. Porque todos nós percebemos o que está em causa aqui. Sabemos o que esta chamada mesquita de Córdoba significa.
O imã Rauf continua a dizer que a lei secular americana e a lei charia são baseadas nos mesmos princípios. Recusa condenar os terroristas porque diz que "o terrorismo é uma questão muito complexa." Diz que a América "é um acessório ao crime que ocorreu a 11/9".
Ele disse literalmente "de facto, no sentido mais directo, Osama bin Laden foi feito nos EUA."
Diz também que "o terrorismo irá acabar apenas quando o Ocidente perceber o mal que fez aos muçulmanos."
É por isso que este homem não deve jogar o jogo que tem em mente aqui em Manhattan. A sua mensagem "culpe-se o Ocidente, culpe-se a América" é um insulto. Os Americanos - e por extensão todos nós cuja civilização foi atacada a 09/11/2001 - não são culpados pelo que aconteceu aqui há nove anos. Osama bin Laden não foi feito nos EUA.
O Ocidente nunca "prejudicou" o Islão antes que este nos prejudicasse.
A maior parte dos Americanos não quer que esta chamada mesquita Córdoba seja aqui construída. Percebem que se trata de uma provocação e de uma humilhação. Percebem a narrativa triunfalista da mesquita designada a partir da grande mesquita de Córdoba a qual foi construída onde antes disso se erguia uma catedral cristã numa terra que foi conquistada pelo Islão.
(...)
Não há falta de mesquitas em Nova Iorque. Há dúzias de edifícios onde os muçulmanos podem rezar. Não é uma questão de falta de espaço para os que rezam. É uma questão do seu significado simbólico. Nós que aqui viemos falar hoje, opomo-nos a este projecto de mesquita porque o seu apologista e os seus ricos financiadores nunca sugeriram construir um centro para promover a tolerância e o entendimento entre as religiões onde ele é realmente necessário: em Meca - uma cidade onde os não muçulmanos nem sequer estão autorizados a entrar, quanto mais construir igrejas, sinagoras, tempos ou centros comunitários.
Os americanos comuns opõem-se a este projecto porquer actualmente não há menos de dez projectos multi-milionários de mesquitas a serem planeados nos EUA bem como duzias na Europa, enquanto nem uma única igreja é permitida no reino da Arábia Saudita, enquanto os Judeus nem sequer podem mover os seus lábios em oração no Templo do Monte em Jerusalém, enquanto os mais antigos cristãos do mundo, os Coptas, não são livres de renovar as suas igrejas, quanto mais construir uma no Egipto.
Há nove anos, quanto a notícia da terrível atrocidade em Nova Iorque chegou à Europa, jovens muçulmanos dançaram nas ruas. Numa sondagem, dois terços dos imigrantes muçulmanos na Holanda expressaram parcial ou total compreensão pelos terroristas de 11/9.
Se uma mesquita fosse construída aqui no Ground Zero, tais pessoas sentir-se-iam triunfantes. Mas nós não iremos trair os que morreram em 11/9.
Em seu nome, não podemos tolerar uma mesquita no ou perto do Ground Zero. Em seu nome, dizemos alto e bom som: Não às mesquitas aqui! Em seu nome, temos de traçar a barreira. Para que Nova Iorque, enraizada na tolerância holandesa [Nova Iorque foi fundada por Holandeses e começou por chamar-se Nova Amsterdão - nota do blogueiro], nunca se tornará a Nova Meca.
Mas expressemos a nossa gratidão aos heróis do 11/9, os que caíram naquele campo da Pensilvânia [os passageiros do voo 93, que morreram todos mas conseguiram impedir que os terroristas fossem atirar com o avião contra a Casa Branca - nota do blogueiro], aqueles que zelaram pela liberdade no Pentágono, e aqueles que estavam aqui em Nova Iorque há nove anos para arriscar e perder as suas vidas pelas vítimas.
Amigos, em honra destas vítimas, destes heróis e das suas famílias, creio que as palavras de Ronald Reagan, proferidas na Normandia aquando do quadragésimo aniversário do Dia D, ecoam com novo vigor neste local.
O presidente Reagan disse: "Iremos sempre recordar. Iremos sempre estar orgulhosos. Iremos sempre estar preparados, para que possamos ser sempre livres." E nós, também, recordaremos sempre as vítimas do 11/9 e os seus entes queridos que foram deixados para trás; nós, também, iremos sempre estar orgulhosos dos heróis; iremos sempre defender a liberdade, a democracia e a dignidade humana. Em nome da Liberdade: não às mesquitas aqui!
14 Comments:
discurso de sempre na sic noticias pelomiguel monjardino!
já cheira mal!
BASTA DE IMIGRAÇÃO!
multiculturalixos a nivel europeu dizem que preferem imigrantes em vez de incentivar a natalidade. são genocistas.
Mesmo sabendo que iam morrer, mesmo sabendo que tudo o que viveram e estavam vivendo ia acabar, mesmo sabendo que que daqueles aviões jamais sairiam houveram quem herói foi, ou melhor heróis.Mas amercianos heróis?Americanos que saem por aí matando outras pessoas, americanos individualistas e egopistas, heróis?Sim, heróis que mesmo no último momento impediram um desastre que significaria uma humilhação ainda pior, muitissímo pior, sacrificaram-se por outros ameriacanos, por outros americanos que com a mesma coragem com que fundaram este país citado, os EUA (Estados Unidos da América), fariam o mesmo por eles se assim estivessem à passar.Bravos e corajosos, heróis, verdadeiros heróis.O que quer um muçulmano que ainda se diz moderado e liberal à dizer que é ainda por cima culpa dos americanos, que os terroristas não tem culpa, que o mesmo não fala de tolerância quando trata-se dos muçulmanos com os outros?Apenas impôr a humilhação aos americanos, os verdadeiros americanos, contruidores da verdadeira América, os verdadeiros americanos.Mas somos todos americanos!Não, nunca foram todos americanos, quem lutou bravamente pela liberdade, quem contruiu com suor e sangue este grande país, quem deeu significado à este país?Um bando de gente loira e ruiva dos olhos azuis?Sim!Americanos, os legítimos americanos, pois nem
"latino-americanos", que não são americanos, são latinos, pois nada são, pois latinos são europeus!Americanos, um povo europeu, um povo americano.Contruibuidores da grande civilização Ocidental, a nossa civilização, que nós fizemos, que nossa é, e que querem nos tomar e destruir.Mas a luta pela liberdade, contra a tirania islâmica, prossegue.E mesmo que difícil fique a luta será travada, pois assim deram o exemplos os americanos que sacrificaram-se por outros americanos, por outros ocidentais.A luta prossegue, morte aos traídores, vida longa ao Ocidente!
lembrando que wilders é pró integração dos mestiços islamicos e outros na holanda -e que é anti bnp declarado ,ou seja não passa de mais multiculturalista sionista!
85 % dos amaricanaos não acreditam no governo e na midia quanto a historia do 11/9 !
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os americanos tem que parar de servirem aos interesses de israel ,tem que parar com as guerras ,america para os americanos !
"Em nome da Liberdade: não às mesquitas aqui!"
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mas que liberdade é essa que proibe o dono de um terreno de fazer uso-fruto do mesmo?
putz, olha só o nome da mesquita..
só faltou se chamar nova al andalus..lol
mas esse wilders ta pouco se lixando pro genoma ocidental, como se a merda impura que ele representa não fosse destruir a medio prazo o meio tanto quando os alogenos totais de gens e cultura..
multiculturalixos a nivel europeu dizem que preferem imigrantes em vez de incentivar a natalidade. são genocistas.
claro, se até o da suecia é 5% preto, o obongo mais de 50% (supondo que a mãe ja tinha algum residuo e o impacto do ancestral arabe medieval no sangue do pai ja seja quase irrelevante vide a cara grotesca dele..); vc acha mesmo que eles se identificam mais com quem?com vc´s ou com os aliens?basta ver os dna's e terás a resposta..
vida longa ao Ocidente!
do jeito que ta, só com adm´s mesmo..obongo 51% preto, michele 66% preta, o da suecia 5% preto..a mulher do da suecia tem uma dentição estranha..terá origem similar?
Sionista ou não, há que reconhcer que Wilders tem realmente o dom da palavra.
Se ao menos houvesse um Wilders em cada país Ocidental!...
pena que isto nao passse nos media pa todos verem e ouvirem e entenderem.
«mas que liberdade é essa que proibe o dono de um terreno de fazer uso-fruto do mesmo?»
Mas qual dono? A questão da propriedade do local é ambígua - de resto, o local pertence em primeiro lugar ao Estado, isto é, ao Povo.
«mas que liberdade é essa que proibe o dono de um terreno de fazer uso-fruto do mesmo?»
Islamofascista detectado!
ao Povo.
16 de Setembro de 2010 16h13min00s WEST
aos nativos que estão acima da propriedade privada alogena quando esta ameaça os interesses do seu solo sagrado..
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