CERIMÓNIA ISLÂMICA REALIZADA NO PARLAMENTO, DE ONDE, DO PAQUISTÃO?, NÃO, DA... DINAMARCA...
Na Dinamarca, o Partido do Povo Dinamarquês (DF - Dansk Folkeparti) e o partido dos democratas-cristãos estão a tentar travar uma cerimónia de cariz religioso anunciada para ter lugar no parlamento: a refeição do fim do Ramadão, momento de grande importância sacral para os muçulmanos.
Os dois partidos argumentam que o evento será contrário à Constituição, que garante ao país liberdade de culto, mas não igualdade de religiões. Kristian Thulesen Dahl, do partido do Povo, afirma que tal refeição será uma «pura provocação contra a sociedade dinamarquesa.»
A ideia da celebração muçulmana no parlamento nacional foi posta em prática pelo jornal Zaman Scandinavia e por Özlem Sara Cekic, membro turco do Partido Socialista. Alega Cekic que se o primeiro-ministro aceitar o convite para o evento que lhe dirigiram, dará prova de que há liberdade para as diferenças na sociedade e que há na sociedade lugar para todos, independentemente da origem étnica, cultural ou religiosa. A ministra dos Assuntos Familiares da Turquia, Selma Aliye Kavaf, o ministro dos Assuntos Sociais da Dinamarca Minster Benedikte Kiær (K) e o anterior rabi-chefe Bent Melchior já anunciaram que estarão presentes no evento, anunciado para seis de Setembro.
É assim, o descaramento da elite reinante - não tem qualquer pudor em invocar o seu sacrossanto ideal multiculturalista para vergar a principal instituição do País, a raiz da governação da Pátria, para a vergar a um elemento religioso alienígena.
Ora o multiculturalismo anti-racista é já de si uma boa merda, quanto mais num caso destes, em que revela uma das suas mais abjectas consequências, que é a islamização simbólica de um Estado europeu - e os seus autores não têm qualquer vergonha em demonstrá-lo abertamente, para deste modo lançarem um sinal de poder ao seus correligionários de todo o mundo. Porque, assim de repente, vem à mente uma imagem de um exército invasor a montar cerco a um vasto e rico castelo... o grosso da tropa está à distância, mas a observar dia e noite o que se passa na fortaleza sitiada; subitamente, alguns dos seus soldados infiltrados alcançam a torre de comando da fortaleza e de lá dão o sinal, com uma luz ou uma bandeira, fortalecendo assim o moral das tropas invasoras e incitando-as a avançar... Tudo isto com o conluio dos líderes... do próprio castelo cercado, e esta parte é que é a mais difícil de perceber, tão monstruosa se revela...
Os dois partidos argumentam que o evento será contrário à Constituição, que garante ao país liberdade de culto, mas não igualdade de religiões. Kristian Thulesen Dahl, do partido do Povo, afirma que tal refeição será uma «pura provocação contra a sociedade dinamarquesa.»
A ideia da celebração muçulmana no parlamento nacional foi posta em prática pelo jornal Zaman Scandinavia e por Özlem Sara Cekic, membro turco do Partido Socialista. Alega Cekic que se o primeiro-ministro aceitar o convite para o evento que lhe dirigiram, dará prova de que há liberdade para as diferenças na sociedade e que há na sociedade lugar para todos, independentemente da origem étnica, cultural ou religiosa. A ministra dos Assuntos Familiares da Turquia, Selma Aliye Kavaf, o ministro dos Assuntos Sociais da Dinamarca Minster Benedikte Kiær (K) e o anterior rabi-chefe Bent Melchior já anunciaram que estarão presentes no evento, anunciado para seis de Setembro.
É assim, o descaramento da elite reinante - não tem qualquer pudor em invocar o seu sacrossanto ideal multiculturalista para vergar a principal instituição do País, a raiz da governação da Pátria, para a vergar a um elemento religioso alienígena.
Ora o multiculturalismo anti-racista é já de si uma boa merda, quanto mais num caso destes, em que revela uma das suas mais abjectas consequências, que é a islamização simbólica de um Estado europeu - e os seus autores não têm qualquer vergonha em demonstrá-lo abertamente, para deste modo lançarem um sinal de poder ao seus correligionários de todo o mundo. Porque, assim de repente, vem à mente uma imagem de um exército invasor a montar cerco a um vasto e rico castelo... o grosso da tropa está à distância, mas a observar dia e noite o que se passa na fortaleza sitiada; subitamente, alguns dos seus soldados infiltrados alcançam a torre de comando da fortaleza e de lá dão o sinal, com uma luz ou uma bandeira, fortalecendo assim o moral das tropas invasoras e incitando-as a avançar... Tudo isto com o conluio dos líderes... do próprio castelo cercado, e esta parte é que é a mais difícil de perceber, tão monstruosa se revela...
4 Comments:
A dinamarca precisa é de "vikings-bombas"... Precisam explodir esses invasores.
Os muslos não gostam de explodir os outros? Pois então... se os muslos podem, os dinamarqueses também podem (e devem)detonar e pôr medo nos inimigos.
Já pensaram uma bomba nesse parlamento lotado? HEHEHE. Aí sim, a festa ia ficar boa...
>:^D
Não é possível que vão aceitar este evento, isso é uma grande provocação contra a Dinamarca e os dinamarqueses!O que tem de tanto especial um evento muçulmano no parlamento?Qual a necessidade disto se a Dinamarca não é um país muçulmano e os dinamarqueses também não são?Mas é claro, de mostrar que quem manda na Dinamarca são eles, os muslos, e não os dinamarqueses, e que aceitem que o país não é mais deles, para simbolicamente impôr a cultura estrangeira aos dinamarqueses de uma vez por todas.Pois só queria ver realizarem um evento cristão, pagão ou qualquer outro que não seja muçulmano no parlamento de alguma país muçulmano como a Turquia, ou melhor ainda, do Irã ou da Arábia Saudita, imaginem se isto acontecesse, no que isso iria dar?E é claro, os ministros depois para não serem chamados de "racistas" vão à esta cerimônia, temendo pela carreira política.
Anónimo disse...
A dinamarca precisa é de "vikings-bombas"... Precisam explodir esses invasores.
Os muslos não gostam de explodir os outros? Pois então... se os muslos podem, os dinamarqueses também podem (e devem)detonar e pôr medo nos inimigos.
Já pensaram uma bomba nesse parlamento lotado? HEHEHE. Aí sim, a festa ia ficar boa...
>:^D
5 de Setembro de 2010 20h28min00s WEST
pois, os dinamarqueses pre-cerne eram os danishs de vero..esses pos-cernificação nem podem ser chamados de vikings a serio..
que nojo! turcos de merda!
deportação da escumalha islâmica!
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