QUANDO A MISTURA RACIAL PÕE EM CAUSA A VIDA HUMANA
Novas estatísticas reveladas no Reino Unido mostram que
- os Brancos Britânicos têm uma em cada três possibilidades de encontrarem um dador de medula óssea compatível;
- os Asiáticos (hindustânicos) e os negros que vivem no Reino Unido têm uma em cento e vinte e cinco mil possibilidades de encontrarem um dador de medula óssea compatível...
- os mestiços que vivem no Reino Unido têm uma em duzentas mil possibilidades de encontrarem um dador de medula óssea compatível...
Afinal, a raça, além de ser fundamental no aspecto identitário, também é crucial em termos de saúde, podendo mesmo constituir uma questão de vida ou de morte... não se trata apenas de uma «construção social», como diz a elite antirra.
Uma vez que todas as células do sistema imunitário partem da medula óssea, um transplante de medula introduz na verdade um novo sistema imunitário no indivíduo receptor. Se não houver uma semelhança genética entre o receptor e o dador, os novos glóbulos brancos irão atacar o próprio corpo. Num transplante de orgãos, o corpo pode rejeitar o novo orgão, mas, no caso da medula, é o sistema imunitário que pode rejeitar o corpo.
De acordo com a Associação Mundial dos Dadores de Medula Óssea, a possibilidade de os brancos encontrarem um dador compatível dentro da sua raça é de dois em cada três, enquanto no que respeita às outras raças essa proporção é de um em cada quatro. E a possibilidade que um mestiço tem de encontrar um dador compatível é ainda menor, porque o mestiço herda fibras de ambos os pais, o que significa que a sua constituição de tecidos será particularmente rara, logo, terá menos compatibilidade genética com outras pessoas.
A divulgação deste facto é um imperativo da saúde pública, independentemente dos seus aspectos identitários e políticos - mas para a elite reinante, outro valor mais alto se alevanta: pois o que interessa o bem-estar das pessoas, quando estas pessoas mais não são do que plasticina para construir o «mundo ideal» dos anti-racistas, que é o reino da lama racial em que a identidade já não existe?
Este é mais um testemunho de que o racialismo é, além de tudo, uma questão de saúde.
- os Brancos Britânicos têm uma em cada três possibilidades de encontrarem um dador de medula óssea compatível;
- os Asiáticos (hindustânicos) e os negros que vivem no Reino Unido têm uma em cento e vinte e cinco mil possibilidades de encontrarem um dador de medula óssea compatível...
- os mestiços que vivem no Reino Unido têm uma em duzentas mil possibilidades de encontrarem um dador de medula óssea compatível...
Afinal, a raça, além de ser fundamental no aspecto identitário, também é crucial em termos de saúde, podendo mesmo constituir uma questão de vida ou de morte... não se trata apenas de uma «construção social», como diz a elite antirra.
Uma vez que todas as células do sistema imunitário partem da medula óssea, um transplante de medula introduz na verdade um novo sistema imunitário no indivíduo receptor. Se não houver uma semelhança genética entre o receptor e o dador, os novos glóbulos brancos irão atacar o próprio corpo. Num transplante de orgãos, o corpo pode rejeitar o novo orgão, mas, no caso da medula, é o sistema imunitário que pode rejeitar o corpo.
De acordo com a Associação Mundial dos Dadores de Medula Óssea, a possibilidade de os brancos encontrarem um dador compatível dentro da sua raça é de dois em cada três, enquanto no que respeita às outras raças essa proporção é de um em cada quatro. E a possibilidade que um mestiço tem de encontrar um dador compatível é ainda menor, porque o mestiço herda fibras de ambos os pais, o que significa que a sua constituição de tecidos será particularmente rara, logo, terá menos compatibilidade genética com outras pessoas.
A divulgação deste facto é um imperativo da saúde pública, independentemente dos seus aspectos identitários e políticos - mas para a elite reinante, outro valor mais alto se alevanta: pois o que interessa o bem-estar das pessoas, quando estas pessoas mais não são do que plasticina para construir o «mundo ideal» dos anti-racistas, que é o reino da lama racial em que a identidade já não existe?
Este é mais um testemunho de que o racialismo é, além de tudo, uma questão de saúde.
PELA SUA SAÚDE E DOS SEUS - NÃO SE MISTURE
10 Comments:
LEADERS of the global Islamist group Hizb ut-Tahrir have called on Australian Muslims to spurn secular democracy and Western notions of moderate Islam and join the struggle for a transnational Islamic state.
British Hizb ut-Tahrir leader Burhan Hanif told participants at a conference in western Sydney yesterday that democracy is “haram” (forbidden) for Muslims, whose political engagement should be be based purely on Islamic law.
“We must adhere to Islam and Islam alone,” Mr Hanif told about 500 participants attending the convention in Lidcombe.
“We should not be conned or succumb to the disingenuous and flawed narrative that the only way to engage politically is through the secular democratic process. It is prohibited and haram.”
He said democracy was incompatible with Islam because the Koran insisted Allah was the sole lawmaker, and Muslim political involvement could not be based on “secular and erroneous concepts such as democracy and freedom”.
His view was echoed by an Australian HT official, Wassim Dourehi, who told the conference Muslims should not support “any kafir (non-believer) political party”, because humans have no right to make laws.
Mr Dourehi also urged Muslims to spurn the concept of moderate Islam promoted by governments in the West, including in “this godforsaken country” of Australia.
“We need to reject this new secular version of Islam,” he said. “It is a perverted concoction of Western governments.
“It is a perversion that seeks to wipe away the political aspects of Islam and localise our concerns. We must reject it and challenge the proponents of this aberration of Islam."
http://weaselzippers.us/2010/07/04/islamist-leader-tells-australian-muslims-to-shun-democracy-and-moderate-islam/
E ISSO É SÓ A PONTA DO ICEBERG..!!
Para estes elitistas a vida dos brancos não tem valor nenhum, seus interesses são inquestionáveis e acima de bem e do mal.E esta verdade eles fazem de tudo para calar, pois pense se todos soubessem desta informação?No que não daria?Mas como o que querem eles é muito mais importante, é o que trará o seu domínio total sobre as pessoas, poir já não terem maius identidade.Pouco vale nossas vidas, somos lixo para eles, estes estrangeiros valem muito mais para eles, e são mantidos na pobreza para que depois possam inventar desculpas para todos os pivilégios para tais.Que futuro eles pretendem?O que justifica este futuro tão absurdo para eles?
é como diz o celso, só mesmo um tribunal de nuremberg 2.0 pra punir estes traidores do verdadeiro ocidente em praça publica!
Para estes elitistas a vida dos brancos não tem valor nenhum, seus interesses são inquestionáveis e acima de bem e do mal.
vide o dono da fifa e sua indiferença com os ocidentais baleados na africa do sul!
aish com esta é que os anti-racistas que apregoam que nao ha raças, ficam mesmo fodidos
era escarrapachar este artigo nas fuças deles.
1
Tibetans’ Genes Have Quickly Adapted to High Altitude
Within 3,000 years, Tibetans have developed a unique form of a gene that has allowed them to thrive at altitudes above 14,000 feet.
Over a mere 3,000 years, a blink of an evolutionary eye, Tibetan highlanders have developed a unique version of a gene that apparently helps them cope with life at extremely high altitudes, according to a study published Friday in the journal Science.
The research group, led by UC Berkeley biologist Rasmus Nielsen, found the gene by comparing DNA from 50 Tibetans and 40 neighboring Han Chinese. The two ethnic groups are closely related, with one important difference: The Tibetans live at elevations of 14,000 feet and higher, while the Han population generally lives relatively close to sea level. The genetic variant was found in 87% of the Tibetans and 9% of the Han Chinese.
“The change at this particular position in Tibetan highlanders represents one of the most dramatic examples of genetic change in recent human history,” said University of Nebraska evolutionary geneticist Jay Storz, who was not involved in the study. “It really is a great story about how the human gene pool is still being shaped by the forces of natural selection.”
The researchers calculated that the Tibetan and Chinese populations separated about 3,000 years ago.
“This is not the distant past,” said John Hawks, an anthropologist at the University of Wisconsin. “This is stuff that’s happened in 40 human generations.”
It makes sense that the harsh environment of the Himalayas promotes fast evolutionary adaptation. High altitude, with its lower levels of oxygen, is associated with reproductive difficulties such as miscarriages, low birth weight and increased infant mortality. In response, Tibetans have adapted in a way that may seem counterintuitive but is remarkably effective: their blood hemoglobin levels do not rise too high.
Scientists still don’t know exactly how the low hemoglobin levels help the Tibetans, but they do know that too much hemoglobin makes the blood too viscous, making oxygen distribution more difficult. By maintaining hemoglobin levels about the same as those seen in people at sea level, the Tibetans have avoided this damaging effect.
Still, they must have other adaptations that allow them to thrive at an elevation where each breath of air has 40% less oxygen than at sea level.
Researchers also don’t know exactly how the EPAS1 gene (also known as HIF2- alpha) is involved in this picture. However, the gene is known to be involved in the body’s reaction when a normal person goes to high elevations, so it seems likely that the Tibetan variant somehow results in a blunted response.
The report follows on the heels of two similar studies that also identified EPAS1 as playing an important role in Tibetan evolution.
Tibetans’ Genes Have Quickly Adapted to High Altitude
mas isso ocorre com varios povos a exemplo do altiplano boliviano!
Tibetan "evolution".
lol - aqueles corrompidos não evoluiram; nem toda adaptação é de facto evolução propriamente dita; vai ver eram mais evoluidos antes de absorverem tantos residuos podres do sul/se!
retrocederam ao paleolitico inferior ou medio quando estavam anteriormente no superior!
pode ser que existam ainda tibetanos preservados, mas aqueles do sul, putz!
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