quarta-feira, julho 14, 2010

MINISTRO ACONSELHA POPULAÇÃO PORTUGUESA A ARMAZENAR ALIMENTOS PARA RESPONDER A SITUAÇÕES DE CRISE

O ministro da Agricultura apresentou esta terça-feira a campanha «Previna-se e Viva», que passa por recomendar à população que guarde alimentos na despensa e numa mochila de emergência para responderem a situações de crise.
Num supermercado de Lisboa, António Serrando admitiu que já anteriormente, em 2005, tentou fazer avançar este dossier, que é uma «resposta obrigatória» dos Estados-membros da Nato. As perspectivas de segurança das populações em situações inesperadas e de Defesa Nacional obrigam a uma «resposta concertada e coordenada».
«Estamos a fazer o contrário do que se faz: depois de portas arrombadas, trancas nas portas», resumiu ainda António Serrano, sublinhando que a segurança não é apenas responsabilidade do Estado, mas também de «cada cidadão e de cada família».
Ao Ministério da Agricultura cabe, por exemplo, usar estruturas disponíveis para armazenar cereais ou água. A cada português é apresentada a «despensa que não se dispensa» e a «mochila de emergência», através de um folheto disponibilizado nos supermercados da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição.

(...)

O que tem a NATO a ver com isto em concreto? Que será que se está a passar? Que eventual situação de crise se avizinha?

Porque será que a imprensa noticia sem perguntar?

23 Comments:

Anonymous Anónimo said...

QUE SINISTRO..LOL!!

SERÁ QUE FINALMENTE DECIDIU A MAIS PURA LAURASIA JOGAR ADM´S NA MERDA TODA(CONGO, NIGERIA, SENEGAL E DEMAIS MERDAS/CIA?) DE UMA VEZ E TEREMOS DE FICAR EM CASA POR CAUSA DA RADIAÇÃO ACUMULADA TODA..??LOL!!

15 de julho de 2010 às 06:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mas também de «cada cidadão e de cada família».

OU SEJA, O ESTADO ESTÁ NOS AUTORIZANDO A TER NOSSAS PROPRIAS ARMAS; VIVA..LOL!!

15 de julho de 2010 às 06:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não percam tempo, comprem suas armas, alimentos em estoque que durem mais tipo enlatados e construam bunkers/espaços secretos debaixo de suas casas; vão se preparando pro pior da guerra civil!

RAHOWA

15 de julho de 2010 às 06:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.lusa.pt/lusaweb/getimage?action=getimg&docid=11293703

15 de julho de 2010 às 07:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

previna-se e viva

tradução:

se prepare para sobreviver, pois caso contrario..

15 de julho de 2010 às 07:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.lusa.pt/lusaweb/getimage?action=getimg&docid=11293705

15 de julho de 2010 às 07:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As perspectivas de segurança das populações em situações inesperadas e de Defesa Nacional obrigam a uma «resposta concertada e coordenada».

15 de julho de 2010 às 07:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

www.cnpce.gov.pt

15 de julho de 2010 às 07:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A ameaça terrorista, a proliferação de acidentes graves e de desastres ecológicos, as catástrofes e as calamidades naturais, as situações de fome e as doenças epidémicas conduziram ao aparecimento de uma nova série de riscos que propiciam uma conjuntura mundial favorável à eclosão de situações de grande anormalidade que pode gerar ambientes passíveis de conduzir a crises de diversa natureza ou mesmo a conflitos armados confrontando os governos com a necessidade de tomar decisões urgentes, onde as informações, o planeamento estratégico de contingência e a análise prospectiva têm necessariamente de reduzir a surpresa garantindo liberdade de acção política.
É consensual que competirá a um Sistema de Gestão de Crises satisfazer este imperativo de resposta do país e a necessidade de congregar capacidades e superintender sobre todas as entidades envolvidas na segurança, estabelecendo normas e planos que assegurem a sobrevivência da Nação e/ou a segurança e bem-estar da população.

15 de julho de 2010 às 07:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.cnpce.gov.pt/?cpea

15 de julho de 2010 às 07:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.cnpce.gov.pt/archive/doc/Reservas_Alimentares_Emergencia.pdf

15 de julho de 2010 às 07:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

já sei; tenho outra teoria; os muslos infiltraram armas quimicas em alimentos ocidentais ou exportado pro ocidente!lol

15 de julho de 2010 às 07:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Objectivos
A Comissão tem como objectivo contribuir para a definição e permanente actualização das políticas de planeamento civil de emergência nos sectores da Agricultura, do Desenvolvimento Rural, da Alimentação e das Pescas, com vista a garantir, em situações de crise ou de guerra, a:
- Continuidade da acção governativa;
- Sobrevivência e capacidade de resistência da Nação;
- Protecção das populações;
- O apoio às Forças Armadas;
- Salvaguarda do património nacional.

15 de julho de 2010 às 08:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Planeamento Civil de Emergência destina-se a coordenar as componentes e as capacidades não militares da Defesa Nacional e o apoio civil às Forças Armadas e a organizar e preparar os diferentes sectores estratégicos da Nação para fazer face a situações de crise e de guerra, de forma a contribuir para a garantia da liberdade da acção política e governativa, bem como para a segurança e o bem-estar das populações.

Esta responsabilidade, que percorre transversalmente todas as actividades públicas e privadas, sustenta as suas linhas de acção nas orientações da Política Nacional de Planeamento Civil de Emergência e traduz-se no quadro do Planeamento Estratégico Nacional de Contingência.
É ao Sistema Nacional de Planeamento Civil de Emergência que compete operacionalizar este planeamento plurisectorial e concorrente e conferir-lhe competências de abrangência, integração, coordenação e garantia de apoio técnico adequado através das Comissões de Planeamento de Emergência.

O seu domínio de acção consubstancia-se fundamentalmente:

1 – No levantamento e permanente conhecimento das capacidades e consequentes vulnerabilidades Nacionais;

2 – Na promoção de estudos relativos à definição e implementação de medidas preventivas:

- Estudo das ameaças e da respectiva análise de risco;
- Identificação e aumento de resiliência/protecção das infra-estruturas críticas;
- Estabelecimento de planos que garantam uma pronta e coordenada acção de resposta.

15 de julho de 2010 às 08:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Preparaçao para o colapso global ou continuaçao do alarme social?

15 de julho de 2010 às 10:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

INFILTRAÇÃO:


«É preciso continuar a trazer imigrantes»

Presidente da «Migration Policy Institute» afirma que «por pior que seja a situação económica na maioria da Europa, vão continuar a ser precisos imigrantes»


Apesar da crise económica e da elevada taxa de desemprego, os europeus precisam de manter as fronteiras abertas à entrada de imigrantes, defendeu o presidente da «Migration Policy Institute», Demetrios Papademetriou.

«Por pior que seja a situação económica na maioria da Europa, os países vão continuar a precisar de quantidades significantes de imigrantes a curto, médio e longo prazo por causa da sua demografia», disse o especialista, lembrando o actual problema de envelhecimento na Europa.

A imigração é uma parte da resposta para o problema do envelhecimento da população: «É preciso continuar a trazer imigrantes para os países», defendeu.

«Podemos ter um aumento de desemprego e continuar a ter necessidade de imigrantes», disse o especialista em imigração.

«As universidades criam investigadores, sociólogos, professores, mas poucos canalizadores», simplificou Demetrois, acrescentando ainda que em todos os países existem regiões para onde ninguém quer ir e, também por isso, são necessários os imigrantes.

«Eu falei com ministros e eles sabem que estão perante um dilema: a opinião popular quer que eles reduzam a imigração, mas eles sabem que dentro de cinco ou dez anos vão precisar de mais imigrantes e que, se fecharem agora as fronteiras, será depois mais difícil de conseguir persuadir as pessoas, automaticamente, de que precisam deles», justificou.

No entanto, o aumento do desemprego, com especial incidência entre os imigrantes, torna-se um «período mais difícil para explicar ao público que vamos precisar deles».

E lembra que a imigração é um «acordo social implícito» entre a sociedade e o imigrante, «as pessoas não são descartáveis, não se pode simplesmente dizer: desculpe, mas já não precisamos de si».

«Cabe aos políticos a responsabilidade de explicar às pessoas estes paradoxos e tornar público que são precisos x trabalhadores para as obras, por exemplo. Se as pessoas não estão dispostas a ir, então têm de ser claros e dizer que se ninguém quer trabalhar nestas áreas os imigrantes vão aceitar esses empregos», defendeu o especialista que está em Lisboa, reconhecendo que a «opinião popular» dificulta a forma de lidar com as politicas de imigração.

Papademetriou acusa alguns partidos políticos de se aproveitarem do sentimento anti-imigrante para conseguir votos: «Há partidos que acreditam realmente nessa ideia mas também existem partidos que se tentam aproveitar da situação».

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/imigrantes-imigracao-crise/1177179-4071.html

15 de julho de 2010 às 10:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

INFILTRAÇÃO:


UE quer mais "mão-de-obra"...
UE: Bruxelas quer nova lei para facilitar imigração sazonal

A Comissão Europeia apresentou hoje uma proposta de lei que visa facilitar a entrada de mão-de-obra não europeia para trabalhos sazonais, uma vez que «os cidadãos da UE estão cada vez menos disponíveis para este tipo de trabalho».

De acordo com Bruxelas, a proposta de directiva (lei comunitária) tem como objectivo dar resposta à necessidade estrutural que a Europa enfrenta de trabalho sazonal, «já que se prevê que a disponibilidade de mão de obra da UE neste sector seja cada vez menor», através de uma política de imigração legal bem organizada, com condições comuns e simplificadas de entrada e de residência para os trabalhadores sazonais de países terceiros.

«Os empregadores da UE dependem cada vez mais de mão de obra não europeia para trabalhar em sectores como a agricultura, a horticultura e o turismo (...). Contudo, devemos proporcionar a estes trabalhadores sazonais, frequentemente vulneráveis e expostos, melhores condições de trabalho e um estatuto jurídico seguro que os proteja da exploração», explicou hoje a comissária europeia dos Assuntos Internos, Cecilia Malmström.

http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=19&id_news=140443

15 de julho de 2010 às 10:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«É preciso continuar a trazer imigrantes»

Presidente da «Migration Policy Institute» afirma que «por pior que seja a situação económica na maioria da Europa, vão continuar a ser precisos imigrantes»


Apesar da crise económica e da elevada taxa de desemprego, os europeus precisam de manter as fronteiras abertas à entrada de imigrantes, defendeu o presidente da «Migration Policy Institute», Demetrios Papademetriou.

«Por pior que seja a situação económica na maioria da Europa, os países vão continuar a precisar de quantidades significantes de imigrantes a curto, médio e longo prazo por causa da sua demografia», disse o especialista, lembrando o actual problema de envelhecimento na Europa.

A imigração é uma parte da resposta para o problema do envelhecimento da população: «É preciso continuar a trazer imigrantes para os países», defendeu.

«Podemos ter um aumento de desemprego e continuar a ter necessidade de imigrantes», disse o especialista em imigração.

«As universidades criam investigadores, sociólogos, professores, mas poucos canalizadores», simplificou Demetrois, acrescentando ainda que em todos os países existem regiões para onde ninguém quer ir e, também por isso, são necessários os imigrantes.

«Eu falei com ministros e eles sabem que estão perante um dilema: a opinião popular quer que eles reduzam a imigração, mas eles sabem que dentro de cinco ou dez anos vão precisar de mais imigrantes e que, se fecharem agora as fronteiras, será depois mais difícil de conseguir persuadir as pessoas, automaticamente, de que precisam deles», justificou.

No entanto, o aumento do desemprego, com especial incidência entre os imigrantes, torna-se um «período mais difícil para explicar ao público que vamos precisar deles».

E lembra que a imigração é um «acordo social implícito» entre a sociedade e o imigrante, «as pessoas não são descartáveis, não se pode simplesmente dizer: desculpe, mas já não precisamos de si».

«Cabe aos políticos a responsabilidade de explicar às pessoas estes paradoxos e tornar público que são precisos x trabalhadores para as obras, por exemplo. Se as pessoas não estão dispostas a ir, então têm de ser claros e dizer que se ninguém quer trabalhar nestas áreas os imigrantes vão aceitar esses empregos», defendeu o especialista que está em Lisboa, reconhecendo que a «opinião popular» dificulta a forma de lidar com as politicas de imigração.

Papademetriou acusa alguns partidos políticos de se aproveitarem do sentimento anti-imigrante para conseguir votos: «Há partidos que acreditam realmente nessa ideia mas também existem partidos que se tentam aproveitar da situação».

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/imigrantes-imigracao-crise/1177179-4071.html




UE quer mais "mão-de-obra"...
UE: Bruxelas quer nova lei para facilitar imigração sazonal


A Comissão Europeia apresentou hoje uma proposta de lei que visa facilitar a entrada de mão-de-obra não europeia para trabalhos sazonais, uma vez que «os cidadãos da UE estão cada vez menos disponíveis para este tipo de trabalho».

De acordo com Bruxelas, a proposta de directiva (lei comunitária) tem como objectivo dar resposta à necessidade estrutural que a Europa enfrenta de trabalho sazonal, «já que se prevê que a disponibilidade de mão de obra da UE neste sector seja cada vez menor», através de uma política de imigração legal bem organizada, com condições comuns e simplificadas de entrada e de residência para os trabalhadores sazonais de países terceiros.

«Os empregadores da UE dependem cada vez mais de mão de obra não europeia para trabalhar em sectores como a agricultura, a horticultura e o turismo (...). Contudo, devemos proporcionar a estes trabalhadores sazonais, frequentemente vulneráveis e expostos, melhores condições de trabalho e um estatuto jurídico seguro que os proteja da exploração», explicou hoje a comissária europeia dos Assuntos Internos, Cecilia Malmström.

http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=19&id_news=140443

15 de julho de 2010 às 10:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O que tem a NATO a ver com isto em concreto? Que será que se está a passar? Que eventual situação de crise se avizinha?

Porque será que a imprensa noticia sem perguntar?»

Estou estupefacto!... Isto já parece os 1984 do Orwell!

15 de julho de 2010 às 11:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://tv1.rtp.pt/antena1/index.php?t=Entrevista-a-Antonio-Serrano.rtp&article=2167&visual=11&tm=16&headline=13

DIZEM ELES QUE É PRA "GREVES" DE ABASTECIMENTO, MAS ELE ATIRA PRA TODO LADO, OU SEJA, PODE SER PRA QUALQUER IMPREVISTO, DESDE GUERRAS ATÉ CRISES DE ABASTECIMENTO CAUSADAS POR SINDICATOS VERMELHOS QUERENDO DESESTABILIZAR O PAÍS PRA TENTAR TOMAR O PODER NA MARRA!!

15 de julho de 2010 às 17:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quanto mais imigrantes mais pior e irreversível uma guerra civil, se querem solucionar os problemas da Europa, simples: natalidade, valores morais e familiares e amor à pátria.

15 de julho de 2010 às 23:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Quanto mais imigrantes mais pior e irreversível uma guerra civil, se querem solucionar os problemas da Europa, simples: natalidade, valores morais e familiares e amor à pátria.

15 de Julho de 2010 23h53min00s WEST

e tambem DEPORTAÇÃO

16 de julho de 2010 às 01:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

alguem ai sabe o que tem nesse dossie da nato?

o irã quer jogar foguetes contra a ue?

quando eles vão divulgar o conteudo afinal?

16 de julho de 2010 às 01:08:00 WEST  

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