MAIS UM CASO DE REDE DE CASAMENTOS FRAUDULENTOS
Uma portuguesa, 40 anos, e um cidadão indiano, de 45, foram ontem detidos pelo SEF, juntamente com mais duas pessoas, por suspeita de liderarem uma rede que falsificava documentos para serem vendidos a estrangeiros e de organizarem casamentos de conveniência. A operação envolveu 55 elementos do SEF em várias zonas da Grande Lisboa.
Indiano? Envolvido num esquema de casamentos? Paira uma sombra de rede terrorista islâmica a servir-se de casamentos fraudulentos para enfiar operacionais da «jihad» pela Europa adentro...
Indiano? Envolvido num esquema de casamentos? Paira uma sombra de rede terrorista islâmica a servir-se de casamentos fraudulentos para enfiar operacionais da «jihad» pela Europa adentro...
24 Comments:
«Indiano? Envolvido num esquema de casamentos? Paira uma sombra de rede terrorista islâmica a servir-se de casamentos fraudulentos para enfiar operacionais da «jihad» pela Europa adentro...»
AS MULHERES QUE «CASAM» COM MUSLOS ARRISCAM-SE A SER GENITALMENTE MUTILADAS!
«Uma portuguesa, 40 anos(...)»
Como sempre, o maior inimigo dos povos indígenas são outros indígenas traidores. Se é que esta portuguesa era mesmo portuguesa e não uma naturalizada qualquer...
AS MULHERES QUE «CASAM» COM MUSLOS ARRISCAM-SE A SER GENITALMENTE MUTILADAS!
PUTA TEM MAIS É QUE SE FODER MESMO!
Como sempre, o maior inimigo dos povos indígenas são outros indígenas traidores. Se é que esta portuguesa era mesmo portuguesa e não uma naturalizada qualquer...
7 de Julho de 2010 13h17min00s WEST
OS 50% DA CULPA DOS TRAIDORES NÃO INVALIDA OS 50% DA CULPA DOS QUE SE DEIXAM USAR..!!
Anónimo disse...
AS MULHERES QUE «CASAM» COM MUSLOS ARRISCAM-SE A SER GENITALMENTE MUTILADAS!
PUTA TEM MAIS É QUE SE FODER MESMO!
7 de Julho de 2010 14h55min00s WEST
ex-puta de japa detectada!
O que é a Mutilação Genital Feminina?
A mutilação genital feminina (MGF) é uma prática em que uma parte ou a totalidade dos órgãos sexuais de mulheres e crianças são removidos. Há vários tipos, que por sua vez têm gravidadas diferentes. Segundo as várias tradições são removidos o clítoris ou os lábios vaginais. Uma das práticas de maior gravidade – chamada infibulação - consiste na costura dos lábios vaginais ou do clítoris, deixando uma abertura pequena para a urina e a menstruação.
A MGF é levada a cabo em várias idades, desde depois do nascimento até à primeira gravidez, tendo a maioria lugar entre os quatro e oito anos.
Efeitos da MGF
Os efeitos da MGF podem, como acima referido, levar à morte. Na maioria dos casos, os efeitos consistem em infecções crónicas, sangrar intermitentemente, abcessos e pequenos tumores benignos no nervo, causando desconforto e extrema dor. A infibulação pode ter efeitos mais duradouros e mais graves, incluindo: infecção crónica do tracto urinário, pedras na vesícula e uretra, danos aos rins, infecções no tracto reprodutor devido a obstruções do fluxo menstrual, infecções pélvicas, infertilidade, e tecido excessivo da cicatriz. Durante o parto, o tecido cicatrizado existente nas mulheres mutiladas pode romper. Mulheres infibuladas, que têm os lábios vaginais fechados, têm de ser cortadas para deixarem espaço para a criança nascer. Depois do parto, têm de voltar a ser “fechadas”.
Efeitos sobre a sexualidade
A MGF pode tornar a primeira relação sexual da mulher muito dolorosa, sendo mesmo perigosa no caso da mulher sofrer um corte aberto. Em certos casos, as relações sexuais das mulheres continuam dolorosas ao longo da vida.
(...)
Testemunho de uma vítima de MGF:
“Sofri mutilação genital feminina aos dez anos. A minha defunta avó disse-me então que me iam levar perto do rio para executar uma espécie de cerimónia, e que depois me dariam muita comida. Como criança inocente que era, lá fui como uma ovelha para a matança.
Mal entrei no arbusto secreto, levaram-me para um quarto muito escuro e tiraram-me as roupas. Vendaram-me os olhos e despiram-me completamente. Depois, duas mulheres fortes levaram-me para o local onde seria a operação. Quatro mulheres com força obrigaram-me a deitar-me de costas, duas apertando-me uma perna cada uma. Outra mulher sentou-se sobre o meu peito para eu não mexer a parte de cima do meu corpo. Um bocado de tecido foi-me posto dentro da boca para eu não gritar. Depois raparam-me os pelos.
Quando começou a operação debati-me imenso. A dor era terrível e insuportável. Enquanto me debatia cortaram-me e perdi sangue. Todos os que fizeram parte da operação estavam meios bêbados. Outros estavam a dançar e a cantar, e ainda pior, estavam nus.
Fui mutilada com um canivete rombo.
Depois da operação, ninguém me podia ajudar a andar. O que me puseram na ferida cheirava mal e doía. Estes foram momentos terríveis para mim. Cada vez que queria urinar, era forçada a estar em pé. A urina espalhava-se pela ferida e causava de novo a dor inicial. Às vezes tinha de me forçar a não urinar, com medo da dor terrível. Não me anestesiaram durante a operação, nem me deram antibióticos contra infecções. Depois, tive uma hemorragia e fiquei anémica. A culpa foi atribuída à feitiçaria. Sofri durante muito tempo de infecções vaginais agudas.”
Devido à imigração, países onde anteriormente não se praticava MGF, têm agora sectores da população a praticá-la, incluindo:
· Austrália
· Canada
· Dinamarca
· França
· Itália
· Holanda
· Suécia
· Reino Unido
· EUA
O que se pode fazer para ajudar estas mulheres?
A Organização Não Governamental CARE tem uma petição para por termo à Mutilação Genital Feminina. Esta petição pode ser assinada em:
https://my.care.org/campaign/fgcpetition
Não deixem de assinar a petição para que as atrocidades mencionadas acima deixem de ser praticadas.
1
O holocausto silencioso das mulheres a quem continuam a extrair o clítoris
Mesquita de Lisboa, duas da tarde de uma sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos. Envergando uma túnica larga em tons de amarelo e preto que deixa por vezes ver a nudez interior, a fanateca [nome guineense dado à mulher que pratica a excisão] diz de imediato que não está disposta a revelar nem denunciar o ritual feminino que implica o corte do clítoris. Fala da "vergonha" que seria um filho seu ver a prática exposta num jornal e, com isso, perder o carácter secreto que lhe está ligado.
Exprimindo-se em fula [dialecto da tribo com o mesmo nome, uma das etnias muçulmanas mais expressivas da Guiné] e fugindo ao olhar da jornalista, a septuagenária sem nome lá vai dizendo que "é uma coisa dolorosa" e que se pode "salvar ou morrer".
Zangada e desconfiada, faz questão de deixar bem claro que só está ali a conversar porque o líder da comunidade guineense muçulmana em Portugal, que fez as apresentações e teve de assegurar a tradução do diálogo, lhe tinha pedido.
Há 15 anos em Lisboa, a fanateca assume ter feito excisões na Guiné, mas garante que em Portugal "ainda" ninguém lhe pediu e recusa-se a "pôr o segredo das mulheres a nu".
A dada altura chora, porque já se está a "falar há tempo demais" sobre o assunto. No final da conversa é-lhe colocada uma hipótese que a faz mudar radicalmente de atitude. "Se eu me apaixonasse por um guineense muçulmano e ele quisesse casar comigo, pedindo-me para ser excisada, e eu aceitasse o pedido, poderia fazê-lo em Portugal?", questiona a jornalista. Brilho nos olhos e resposta afirmativa. Não faltaria quem fizesse. Segue-se a advertência de que a intervenção implica sofrimento, porque é feita "sem anestesia", e o conselho de se fazer acompanhar por quatro mulheres, "para a segurarem". Fora isso, era só o futuro marido "dar a ordem" e, obviamente, pagar o preço da excisadora.
A conversa termina já a mesquita se esvaziou de gente. O líder da comunidade muçulmana da Guiné, Manso Baldé, que antes tinha confirmado ao PÚBLICO.PT que a mutilação genital feminina (MGF) era praticada em Portugal e que apresentou a septuagenária como sendo uma fanateca, despede-se perguntando à jornalista se percebeu que a anciã "não quis contar" tudo o que sabia. Ainda há tempo para mais uma troca de palavras com a fanateca. Segura as mãos da jornalista e insiste: "Então, sempre quer fazer?".
2
Duas filhas morreram depois da excisão
Nova tentativa. Quinta do Mocho num dia de sol. Tchambu recebe o PUBLICO.PT em sua casa. Guineense, muçulmana e excisada, não tem dúvidas em dizer que a MGF "só prejudica a mulher". Originária da tribo biafada, Tchambu não conseguiu evitar que a filha mais velha também fosse excisada, por pressão da avó, mas impediu que a mais nova tivesse o mesmo destino.
Segundo Tchambu, enquanto nas outras tribos o fenómeno tende a desaparecer, no caso dos fulas - a etnia do seu companheiro actual - trata-se de um ritual "indispensável e obrigatório". "Eles fazem o que viram os antepassados fazer", afirma. Tchambu já teve discussões com o marido sobre a MGF. Apesar de duas das suas filhas terem morrido na sequência do fanado - nome do ritual guineense que marca a passagem da infância à idade adulta e que inclui a circuncisão, no caso dos rapazes, e a vulgarmente chamada excisão, no caso das raparigas -, o marido continua a dizer que o ritual "é um dever para um muçulmano" e considera que as filhas "morreram em combate".
Tchambu dispõe-se a ajudar o PUBLICO.PT a encontrar outra fanateca. Recorre à irmã, que é "muito religiosa". Bobadela, no mesmo dia de sol. A irmã, mais velha, diz, num português difícil de compreender, que conhece "senhoras que fazem" e que em Portugal "manga [muitas em crioulo] meninas" já foram excisadas. Com uma neta recém-nascida, ela própria admite que levará a criança para a Guiné "para fazer lá". Dois encontros marcados com a fanateca, dois encontros adiados. "A senhora manda dizer que se quiser fazer tudo bem, mas se for para denunciar não vai falar".
3
"As mulheres que não são excisadas não prestam"
Sendo que na Guiné o ritual se mantém, a questão da conservação da prática no seio da comunidade residente em Portugal, na sua grande maioria concentrada em Lisboa, é inevitável. O PUBLICO.PT conversou com vários guineenses, muçulmanos e não muçulmanos, e a resposta foi quase sempre afirmativa, incluindo invariavelmente o "já ouvi falar de casos".
Três líderes da comunidade muçulmana guineense em Portugal, dois fulas e um mandinga, não hesitaram em confirmar a manutenção da prática. Durante um encontro com o PUBLICO.PT, também na mesquita de Lisboa, os três membros da Associação de Muçulmanos Naturais da Guiné garantiram que a comunidade residente em Portugal "ainda faz o fanado", masculino e feminino. Com uma diferença: enquanto os rapazes são circuncidados nos hospitais, entre os nove e dez anos de idade, as meninas são excisadas em casa, recorrendo-se a uma anciã e normalmente ainda bebés, "com dois ou três anos, porque é mais fácil nessa altura".
Admitindo que a festa associada ao ritual vai-se perdendo e que a tradição está "actualmente reduzida à excisão", os três responsáveis falaram da excisão feminina com a naturalidade com que se fala de outra tradição qualquer, reconhecendo, no entanto, que se trata de "uma cerimónia muito delicada" e que pode, quando mal feita, conduzir à morte.
Muitas das vezes, quando algo corre mal no procedimento, costuma culpar-se a menina, porque já era impura, ou os pais da menina, porque não a educaram na pureza, ou atribui-se o fracasso a uma qualquer intervenção divina.
Admitindo o carácter "secreto" da prática, os líderes muçulmanos adiantaram desde logo que as excisadoras "têm medo de ser identificadas, agora que há muitas organizações por aí que combatem" a MGF.
"Os usos e costumes não devem ser abandonados. Há uma tendência [na Europa] para monopolizar a civilização e cultura dos outros. Não deviam pôr em causa [os nossos valores], nem dizer 'A nossa civilização é mais bonita do que a vossa'", criticou Alage Mamadu Dumbiá, um dos membros da associação. "Não é crime, não pode ser crime, porque é a nossa tradição. É um símbolo da nossa identidade, uma forma de continuarmos a saber quem somos, fora do nosso país", defendeu.
"Para nós, as mulheres que não são excisadas não prestam", explicaram os responsáveis. Na Guiné, utilizam-se até duas denominações diferentes para os excisados e não excisados. Aos primeiros, chama-se "lambé", que quer dizer "a pessoa que já sabe", aos outros chama-se "blufe".
4
Também o presidente da Associação Guineense de Solidariedade Social, Fernando Ká, disse já ter ouvido falar de "casos" de MGF no seio da comunidade guineense muçulmana residente em Portugal, mas não dispor de detalhes. Achando "possível" que a excisão feminina seja praticada em Portugal, Fernando Ká sublinha que não o será "em grande escala", mas apenas "por um número pouco significativo de pessoas". No entanto, confirmou, alguns pais levam as filhas para a Guiné para serem excisadas.
Por seu lado, Manso Baldé, o presidente da Associação de Muçulmanos Naturais da Guiné, sublinhou que essa opção é "muito dispendiosa" e garantiu que "é mais frequente" fazer-se em Portugal. Virgínia, uma enfermeira que há muito combate a MGF na Guiné, mais conhecida como "tia Bitcho", adiantou ainda que os guineenses muçulmanos a residir em Portugal que tenham posses "mandam buscar" uma fanateca no país de origem, pagando-lhe as despesas para vir a Lisboa.
Confirmando que "as mulheres guineenses muçulmanas a viver em Portugal são todas excisadas", Fernando Ká afirmou acreditar que "a geração mais nova já não está tão susceptível à prática". Esta ideia foi também partilhada pelos membros da Associação de Muçulmanos Naturais da Guiné, que afirmam que o ritual "tem tendência para diminuir". No entanto, ninguém quer ser "o dessacralizador do sagrado", confessaram.
Sofia Branco
in Público, Domingo, 4 de Agosto de 2002
(...)
7 de Julho de 2010 17h01min00s WEST
contra a mutilação masculina tambem!
Depois da operação, ninguém me podia ajudar a andar. O que me puseram na ferida cheirava mal e doía. Estes foram momentos terríveis para mim. Cada vez que queria urinar, era forçada a estar em pé. A urina espalhava-se pela ferida e causava de novo a dor inicial. Às vezes tinha de me forçar a não urinar, com medo da dor terrível. Não me anestesiaram durante a operação, nem me deram antibióticos contra infecções. Depois, tive uma hemorragia e fiquei anémica. A culpa foi atribuída à feitiçaria. Sofri durante muito tempo de infecções vaginais agudas.”
7 de Julho de 2010 17h09min00s WEST
tipico sadismo simiesco
"Os usos e costumes não devem ser abandonados. Há uma tendência [na Europa] para monopolizar a civilização e cultura dos outros. Não deviam pôr em causa [os nossos valores], nem dizer 'A nossa civilização é mais bonita do que a vossa'", criticou Alage Mamadu Dumbiá, um dos membros da associação. "Não é crime, não pode ser crime, porque é a nossa tradição. É um símbolo da nossa identidade, uma forma de continuarmos a saber quem somos, fora do nosso país", defendeu.
O QUE VC´S TEM A VER COM A VAGINA DAS MUSLAS E COM A CARA COBERTA DELAS..??
JÁ NÃO TEMOS PROBLEMAS NOSSOS DEMAIS A NOS PREOCUPAR E AINDA TEMOS DE ARCAR COM OS DELES..??
Claro mais uma puta desprovida de valor familiar que adora dar seu órgão genital feminino, para não dizerr uma palavra feia.E foi logo arranjar um indiano?De certo ela viu muito uma novela brasileira chamada Caminho das Índias.Pobre puta iludida e traídora.
Claro mais uma puta desprovida de valor familiar que adora dar seu órgão genital feminino, para não dizerr uma palavra feia.E foi logo arranjar um indiano?De certo ela viu muito uma novela brasileira chamada Caminho das Índias.Pobre puta iludida e traídora.
fala logo buceta da vadia po!
Anónimo disse...
"Os usos e costumes não devem ser abandonados. Há uma tendência [na Europa] para monopolizar a civilização e cultura dos outros. Não deviam pôr em causa [os nossos valores], nem dizer 'A nossa civilização é mais bonita do que a vossa'", criticou Alage Mamadu Dumbiá, um dos membros da associação. "Não é crime, não pode ser crime, porque é a nossa tradição. É um símbolo da nossa identidade, uma forma de continuarmos a saber quem somos, fora do nosso país", defendeu.
7 de Julho de 2010 21h50min00s WEST
???????
Há uma tendência [na Europa] para monopolizar a civilização e cultura dos outros.
Não deviam pôr em causa [os nossos valores], nem dizer 'A nossa civilização é mais bonita do que a vossa'",
criticou Alage Mamadu Dumbiá.
Isto é oficialmente o espezinhar da Europa, o cair no fundo do poço.
Não é crime, não pode ser crime, porque é a nossa tradição. É um símbolo da nossa identidade, uma forma de continuarmos a saber quem somos, fora do nosso país", defendeu.
Ainda andam estes fulanos e as elites que os apoiam a tapar o sol com a peneira que a imigração não põe em causa a Europa, nem se trata de nenhuma iminvasão/colonização, são apenas gentes que só chegam para trabalhar e fazerem os trabalhos que os Europeus não querem, usufruindo da Europa e mantendo as suas tradições. Isto já é muito
à vontade para declararem publicamente estas coisas.
Anónimo disse...
O QUE VC´S TEM A VER COM A VAGINA DAS MUSLAS E COM A CARA COBERTA DELAS..??
JÁ NÃO TEMOS PROBLEMAS NOSSOS DEMAIS A NOS PREOCUPAR E AINDA TEMOS DE ARCAR COM OS DELES..??
7 de Julho de 2010 21h53min00s WEST
o que é que andas a fazer neste blog?
A pequena cirurgia para extrair o prepúcio (pele que recobre a ponta do pênis), é comum e feita por motivos religiosos. Muçulmanos e judeus são circuncidados.
"A circuncisão é realmente dolorida, mas o que mais dói é a troca dos curativos", diz um circuncidado.
A alimentação também é controlada. Comidas estimulantes, como amendoim, são extremamente proibidas, pois uma ereção pode comprometer a cicatrização. A lesão no pênis pode levar de quatro a cinco semanas.
A cicatrização marca o fim do ritmo: enfim, o menino se torna homem.
"Na nossa cultura, se o homem não passa por isso ele não é aceito. Ele cai em desgraça com sua família."
Os casos de mortes por causa de infecção no pênis são comuns. Além do risco de morte, os meninos também podem ficar com deformações nos órgãos genitais e até mesmo perder o pênis.
Os casos de mortes por causa de infecção no pênis são comuns. Além do risco de morte, os meninos também podem ficar com deformações nos órgãos genitais e até mesmo perder o pênis.
8 de Julho de 2010 19h47min00s WEST
e sem falar que perde muitos % da capacidade tatil plena da região!
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