PRÍNCIPE CARLOS APELA AO MUNDO QUE SIGA OS PRECEITOS «ECOLOGISTAS» DO ISLÃO

No Reino Unido, o herdeiro do trono, príncipe Carlos, apelou ao mundo que seguisse os princípios espirituais do Islão para «proteger o ambiente». num discurso proferido perante uma audiência de académicos na celebração do vigésimo-quinto aniversário do Centro de Estudos Islâmicos de Oxford, do qual o príncipe é padroeiro.
Diz ele que a destruição do mundo é contrária às escrituras de todas as religiões - particularmente as do Islão. Segundo afirma, a actual divisão entre o homem e a Natureza foi causada não apenas pela industrialização, mas também pela atitude perante o ambiente, que vai contra as «tradições sagradas».
O princípe tem estudado o Alcorão e garante que no Islão «não há separação entre o homem e a natureza e devemos viver sempre dentro dos limites do nosso ambiente.»
Acrescentou: «a verdade inconveniente é que partilhamos este planeta com o resto da criação por uma razão muito boa - a de que não podemos existir por nós próprios sem o equilíbrio com a vida à nossa volta. O Islão sempre ensinou isto e ignorar esta lição é faltar para com a nossa parte do contrato com a criação.»

Deve ser por isso que não há poluição nos países muçulmanos...
De notar que, além de futuro monarca da maior potência militar da Europa Ocidental, é também o futuro líder da Igreja de Inglaterra, como é prerrogativa dos reis britânicos.
Saberá perfeitamente da importância que a Ecologia tem na Sociedade e na Política actuais, sobretudo entre as novas gerações - e, sabendo disso, faz esta descarada propaganda, autenticamente proselitista, do Islão. É que nem os pregadores muçulmanos se lembraram de fazer o seu proselitismo desta maneira, pelo menos em tão larga escala e com tanto destaque. A futura cabeça onde vai assentar a coroa real britânica bem podia ter-se lembrado de dizer que os povos antigos, nossos ancestrais, viviam em comunhão com a Natureza, sacralizando-a não raras vezes, vendo nela as epifanias do Divino por excelência, mas não - tinha de fazer a apologia da religião imperialista irmã mais nova da sua (cristã), em nome da fraternidade ou do «entendimento» mútuo, ou do diálogo de civilizações, ou doutra patranha qualquer engendrada para os Europeus não se erguerem a tempo contra a islamização do seu próprio território. O príncipe Carlos candidata-se pois ao prémio de Dimi do Ano.

É assim, a elite «tradicional», instruída durante séculos e séculos nos valores do Cristianismo... tudo envenenado e, em casos destes, posicionado como autêntico punhal nas costas do Povo. O Povo do Ocidente só pode por isso contar consigo próprio e com os militantes nacionalistas que lutam diariamente para o despertarem, galvanizarem e organizarem numa frente de resistência à iminvasão - a todas as iminvasões, incluindo a espiritual.