ALGUMAS REACÇÕES ESQUERDISTAS E MUÇULMANAS À CRESCENTE REVOLTA POPULAR PELA VIA DEMOCRÁTICA CONTRA A IMINVASÃO

Na Holanda, muslos e esquerdistas estão possessos de raiva com a votação do PVV, Partido da Liberdade, formação partidária anti-islamista e anti-imigração liderada por Geert Wilders. Uma lojeca de Amsterdão, de skates, até afixou na montra um cartaz com os seguintes dizeres: «Os eleitores do PVV não são bem-vindos». O gerente da loja disse que a maior parte dos que votaram neste partido «não sabem o que se passa no mundo».
Ignora o sujeito que quanto mais as pessoas, mas as pessoas indígenas, normais, da Europa, souberem o que se passa realmente no mundo, mais votam no PVV e em similares forças políticas...

Antes disso, já o colunista muçulmano Izz Ad-Din Ruhulessin, que escreve no jornal esquerdista Volkskrant, tinha escrito, no final de Maio:

«É com os Holandeses: não reconheçam um governo com Wilders, nem em palavras nem em actos. Digam: "Não reconheço este governo como legítimo representante do Povo". Ataquem. Manifestem-se. Barriquem-se. Ocupem. Não colaborem. O resultado será uma crise política. Mas esse é só o preço a ser pago, se um indivíduo quiser realmente tomar partido pelos muçulmanos. (...) Os muçulmanos irão pelo menos ter clareza na sua posição sobre a Holanda. De uma vez por todas, saibam que saberemos quem são os nossos amigos e quem são os nossos inimigos. Aqueles que aceitarem a legitimidade de um governo que inclua o Partido da Liberdade são nossos inimigos. A formação (coligação governamental) que está para vir será histórica. Wilders e o Partido da Liberdade não devem e não podem ser tolerados sob a justificação de que «foi democraticamente eleito» e outras falácias. Ser democraticamente eleito não significa automaticamente ser legítimo ou moralmente justo. Mesmo os governos democraticamente eleitos podem agir fora da ética democrática. Dêm cabo do PVV se puderem, porque a prevenção é melhor do que a cura. Pensando que os horrores da História não podem ser repetidos num "país civilizado" como a Holanda é perigoso, ingénuo e idiota.»

Em 2 de Junho, no mesmo jornal:
«Se queremos realmente conseguir alguma coisa nesta discussão, então os conceitos tradicionais têm de ser resolutamente rejeitados. Cerca de nove milhões de nativos têm de ser reeducados; e aprenderem que não estão em posição de exigir, ou de esperar, que outros grupos étnicos se adaptem, mas têm em vez disso de se adaptar a eles.»
No dia da eleição, invalidou o boletim de voto escrevendo no mesmo em Árabe e fazendo um desenho obsceno.

Dir-se-á que se trata de um jovem revolucionário radical-por-ser-pobrezinho-e-desfavorecido-mas-muito-muito-muito-minoritário. Na verdade, ele só diz o que muitos pensam, e dizem quando podem, ou quando pensam que ninguém está a ouvir. E, pelos vistos, uma orgão público da Esquerda militante dá-lhe voz - não deve ser por acaso. Nem lhe tirou a palavra, nem o suspendeu, nem se desmarcou dele depois do que ele escreveu a 20 de Maio, a manifestar o seu desprezo pela Democracia e pela vontade popular. Se fala como fala, com uma arrogância que é nada menos do que obscena, isto para não lhe chamar outra coisa que só o palavrão expressaria bem, se assim fala é porque sente as costas suficientemente quentes com o sistema que protege, quando não promove gente como ele, inimigos descarados, abertamente inimigos, inimigos de morte, do Povo indígena.

O jornal em que o muçulmano escreveu o que acima se lê não se demarcou dele porque na verdade o grosso da Esquerda pensa como ele pensa a respeito da Democracia, como foi demonstrado amplamente, à saciedade, aquando da chegada democrática de Haider ao governo austríaco e aquando do resultado do referendo suíço sobre os minaretes: a elite reinante que se manifestou publicamente, sem um pingo de vergonha, falou como se o Povo que votou «mal» e «racistamente» devesse ser «corrigido» ou de algum modo desautorizado. Porque a elite reinante e a hoste militante do Islão têm em comum o desprezo pela Democracia e pela vontade do homem comum europeu. Do outro lado do muro civilizacional, o ministro turco dos Negócios Estrangeiros declarou que a votação dos Suíços no referendo dos minaretes «tinha de ser corrigida». E é isto um político oficial do governo de um país dito moderado...

Que as palavras deste Ruhulessin sejam divulgadas, gravadas, recordadas todos os dias, por todo e cada e um dos militantes nacionalistas - há que fazer soar o alarme junto do Povo e já. A elite reinante tudo faz para silenciar este alarme, pelo que temos só de bradar mais e mais alto, acima da histeria do coro de castrati que quer deixar os Europeus sem defesa perante a iminvasão.

Que se perceba que é sobretudo por isto que o Nacionalismo tem de existir, tem de reforçar-se continuamente, tem de preparar os seus combatentes para fazerem o que for necessário em nome da sua Causa: a Identidade e Liberdade da sua Estirpe não são negociáveis.

Que em todas as trincheiras políticas do futuro combate estejam gravadas as palavras de Ruhulessin, para que cada nacionalista tenha sempre bem presente que este confronto é total. E que uma só vida dos Nossos vale mais do que todas as vidas alienígenas.