PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDÊS RECEBERÁ EVENTUAL APOIO DA COMUNIDADE HOMOSSEXUAL

Observa-se já na Holanda um fenómeno positivo para a Liberdade europeia e de notória, mas rara, coerência ideológica: parece haver uma crescente tendência, na comunidade homossexual masculina e feminina, para apoiar o PVV, liderado pelo anti-islâmico Geert Wilders.
Sabendo-se do habitual poder do lóbi gay, facilmente se percebe que este apoio pode valer ao PVV um acréscimo notório de poder e influência na sociedade holandesa.

E qual o motivo desta simpatia pelo partido de Wilders?

Os constantes ataques físicos de muçulmanos contras homossexuais nas ruas holandesas. Chega a haver sessões de «caça ao gay» por parte de jovens marroquinos, que entram nos bairros de homossexuais para agredirem em grupo. A polícia criou até um corpo especial, exclusivamente constituído por gays e lésbicas, para defender os homossexuais. Alguns dos «gays» e lésbicas começam a perceber o óbvio: numa sociedade islamizada, terão os dias contados, ou pelo menos gravemente enegrecidos, ou, mais concretamente, esverdeados, que o verde é a cor do Islão. Há quem afirme que a maioria da população da Holanda será muçulmana dentro de poucos anos. O PVV propôs recentemente uma moção para discutir a elaboração de uma lei que impeça a entrada de mais imigrantes muçulmanos, mas a iniciativa foi chumbada por todos os outros partidos. Assim, tendo contra si toda a elite reinante, que controla os partidos do sistema, o PVV não conseguiu ainda fazer passar nenhuma iniciativa parlamentar, pois que todos os outros partidos lhes bloqueiam os movimentos tanto quanto podem.

Outra figura da Direita holandesa que se tem destacado no apoio aos homossexuais atacados por muçulmanos é a ex-ministra Rita Verdonk, a «dama de ferro», que combateu a imigração com alguma dureza e formou em 2007 o movimento «Trots op Nederland» («Orgulhosos da Holanda»), de Direita conservadora. Tal como Wilders, e como Pim Fortuyn fizera até 2002, Verdonk denuncia cada ataque cometido por muçulmanos.