DIFERENÇAS RACIAIS INFLUENCIAM EMPATIA
Pesquisadores da Universidade italiana de Bolonha afirmam que as diferenças raciais influenciam decisivamente no sentimento de empatia.
Normalmente, é comumente aceite que os seres humanos estão de algum modo «programados» para como que sentir a dor alheia - quando as pessoas duzem «sinto a tua dor», não o dizem apenas por simpatia mas também porque de certa maneira sentem realmente a dor alheia, salvaguardadas as devidas distâncias: os neurocientistas dizem que por exemplo se um indivíduo vir alguém a ser agredido no pé, o seu sistema nervoso responde como se o próprio indivíduo que assiste tivesse sido também agredido no pé, mesmo que não sinta realmente a dor física.
Ora parece que nesta empatia a raça tem uma palavra a dizer. Testes realizados em Itália, com gente de origem italiana e gente de origem africana, indica que, ao verem filmes com mãos de cores que não a sua a serem picadas, as pessoas têm ao nível nervoso e cardíaco, e glandular, menos reacções do que quando vêm mãos da mesma cor que as suas a serem picadas. As mesmas pessoas viram então uma mão de cor púrpura a ser picada e sentiram mais empatia por esta do que pela mão da raça diferente da sua, o que indica que as suas reacções não se deveram apenas à diferença em si, mas à questão propriamente racial.
Novamente às mesmas pessoas ministrou-se um teste de associação de bem e de mal a diferentes raças - e constatou-se que os indivíduos que mostraram forte preferência pelo seu grupo racial mostraram também menos empatia pela mão da outra raça, no teste anterior.
Os autores do estudo afirmam assim ter demonstrado que as diferenças raciais podem desempenhar um papel importante nas interacções entre médicos e pacientes, especialmente no tratamento da dor crónica.
Estudos anteriores demonstraram que os médicos tendem a empatizar mais com a dor de um paciente - e, por conseguinte, fornecer-lhe cuidados médicos de melhor qualidade - quando eles próprios têm um historial de dor, ou se alguém próximo deles experienciou dores crónicas e debilitantes.
Assim, conclui-se que há naturalmente uma mais forte empatia para com quem é mais semelhante do que para com quem é mais dissemelhante, o que, acrescente-se, só confirma que a lealdade à Estirpe é um dado natural e, obviamente, de fundamental importância, pois que o grupo que não dispõe de mecanismos de protecção grupal, e de estabelecimento de laços privilegiados entre os seus membros, está provavelmente condenado ao desaparecimento - de maneira indolor ou não.
Toda e qualquer «educação» que vise contrariar esta «ferramenta» proteccionista do grupo, está obviamente a atentar contra o grupo - a isso não se chama pois educação, mas sim deformação, degradação, aviltamento, mutilação, para, a médio ou longo prazo, conduzir ao desaparecimento desse grupo, ou seja, ao genocídio.
É pois esse o significado da lavagem cerebral anti-racista - uma tentativa de mutilação profunda, para acabar de vez com as raças, em nome do abjecto ideal do homem sem raizes nem identidade, o sem-raça, o pária por natureza, o monstro de Frankenstein construído pelos novos engenheiros de almas a partir, não dos restos mortais de pessoas reais, como faz o Dr. Frankenstein do romance de Mary Shelley, mas dos restos mortais dos Povos reais, como quer fazer a elite reinante, que a todos quer impor o multiculturalismo e, tanto quanto possível, a miscigenação.
Contra este doentio projecto «humanista», só o Nacionalismo é solução.
Normalmente, é comumente aceite que os seres humanos estão de algum modo «programados» para como que sentir a dor alheia - quando as pessoas duzem «sinto a tua dor», não o dizem apenas por simpatia mas também porque de certa maneira sentem realmente a dor alheia, salvaguardadas as devidas distâncias: os neurocientistas dizem que por exemplo se um indivíduo vir alguém a ser agredido no pé, o seu sistema nervoso responde como se o próprio indivíduo que assiste tivesse sido também agredido no pé, mesmo que não sinta realmente a dor física.
Ora parece que nesta empatia a raça tem uma palavra a dizer. Testes realizados em Itália, com gente de origem italiana e gente de origem africana, indica que, ao verem filmes com mãos de cores que não a sua a serem picadas, as pessoas têm ao nível nervoso e cardíaco, e glandular, menos reacções do que quando vêm mãos da mesma cor que as suas a serem picadas. As mesmas pessoas viram então uma mão de cor púrpura a ser picada e sentiram mais empatia por esta do que pela mão da raça diferente da sua, o que indica que as suas reacções não se deveram apenas à diferença em si, mas à questão propriamente racial.
Novamente às mesmas pessoas ministrou-se um teste de associação de bem e de mal a diferentes raças - e constatou-se que os indivíduos que mostraram forte preferência pelo seu grupo racial mostraram também menos empatia pela mão da outra raça, no teste anterior.
Os autores do estudo afirmam assim ter demonstrado que as diferenças raciais podem desempenhar um papel importante nas interacções entre médicos e pacientes, especialmente no tratamento da dor crónica.
Estudos anteriores demonstraram que os médicos tendem a empatizar mais com a dor de um paciente - e, por conseguinte, fornecer-lhe cuidados médicos de melhor qualidade - quando eles próprios têm um historial de dor, ou se alguém próximo deles experienciou dores crónicas e debilitantes.
Assim, conclui-se que há naturalmente uma mais forte empatia para com quem é mais semelhante do que para com quem é mais dissemelhante, o que, acrescente-se, só confirma que a lealdade à Estirpe é um dado natural e, obviamente, de fundamental importância, pois que o grupo que não dispõe de mecanismos de protecção grupal, e de estabelecimento de laços privilegiados entre os seus membros, está provavelmente condenado ao desaparecimento - de maneira indolor ou não.
Toda e qualquer «educação» que vise contrariar esta «ferramenta» proteccionista do grupo, está obviamente a atentar contra o grupo - a isso não se chama pois educação, mas sim deformação, degradação, aviltamento, mutilação, para, a médio ou longo prazo, conduzir ao desaparecimento desse grupo, ou seja, ao genocídio.
É pois esse o significado da lavagem cerebral anti-racista - uma tentativa de mutilação profunda, para acabar de vez com as raças, em nome do abjecto ideal do homem sem raizes nem identidade, o sem-raça, o pária por natureza, o monstro de Frankenstein construído pelos novos engenheiros de almas a partir, não dos restos mortais de pessoas reais, como faz o Dr. Frankenstein do romance de Mary Shelley, mas dos restos mortais dos Povos reais, como quer fazer a elite reinante, que a todos quer impor o multiculturalismo e, tanto quanto possível, a miscigenação.
Contra este doentio projecto «humanista», só o Nacionalismo é solução.
13 Comments:
http://news.google.com.br/news/story?pz=1&cf=i&ned=pt-BR_br&hl=pt-BR&ncl=dR_EX4UOwRjVVFMtlf02CkB6KiDpM&ict=ln
MAIS UM ASIATICO DO LESTE MORTO POR NEGROIDE A FACADAS EM PLENO SUPERMERCADO ENQUANYO FAZIA COMPRAS; UM BRANCO FICOU FERIDO E O OUTRO FERIDO NÃO SEI A PROCEDENCIA RACIAL - UM NEGROIDE ESCOLHE SOMENTE NÃO-NEGROIDES PRA ESFAQUEAR E NÃO É RACISMO, MAS APENAS SE REVOLTAR VERBALMENTE/IDIOMATICAMENTE E REAGIR EMPIRICAMENTE CONTRA OS CRIMES DELES É RACISMO..??
E SABEMOS QUE ISSO NÃO É UM CASO ISOLADO POR TODO O OCIDENTE..!!
QUANTO AO TOPICO A NATUREZA É MESMO BELA; PENA QUE TENTAM A TODO O CUSTO DESFIGURA-LA DA SUA ORIGINALIDADE MAIS PURA AO PATAMAR DA DEGENERAÇÃO SUB-SIMIEZANTE..!!
«(...) a lealdade à Estirpe é um dado natural e, obviamente, de fundamental importância, pois que o grupo que não dispõe de mecanismos de protecção grupal, e de estabelecimento de laços privilegiados entre os seus membros, está provavelmente condenado ao desaparecimento»
Isto deveria ser tão evidente para qualquer pessoa com dois dedos de testa que continuo sem perceber como é que causa tanta perplexidade entre os antifas e afins...
Quanto maior a sua perplexidade e «choque», mais degradados são. A sua hostilidade à lealdade de Estirpe é pois a medida da sua degeneração.
Então,à luz dessa "descoberta",como encarar os casais interraciais?Como seres normais,emocionalmente normais ou meras aberrações,desvios comportamentais?
Desvio comportamental é certamente.
Há entretanto certos factores a ter em conta, tais como convivência prolongada, atracção pelo exotismo que inesperadamente toma contornos afectivos ou simples bastardia de carácter, o que leva directamente à aberração por motivação ideológica e cultural.
«(...) ou simples bastardia de carácter, o que leva directamente à aberração por motivação ideológica e cultural.»
Exacto. Muitos casais multirraciais sentem-se moralmente superiores aos outros casais porque, alegadamente, "estão juntos contra a sociedade preconceituosa e racista". É a velha história do «quanto mais me bates, mas eu insisto em fazer o que tu não queres».
Ora, isto é a mais perfeita estupidez, pois se há coisa que a sociedade contemporânea faz é precisamente incentivar o casamento multirracial.
Basta comparar o número de figuras públicas que apoiam a miscigenação e o número de pessoas que protestam contra ela para se chegar facilmente a essa conclusão.
Aqueles que julgam que estão a fazer uma grande coisa por namorar/casar/procriar com algúem de raça diferente estão, na verdade, a satisfazer os interesses das classes dominantes que desejam a miscigenação como forma de diluir as identidades dos povos.
Ou,então,como diziam os Anglo-Saxões:"Birds of a feather flock together"...
É evidente que a miscigenação comporta certos desiquilíbrios de vária ordem,é um facto insofismável,e nem é preciso ser-se racista ou nazi para se constatar isso.
«Aqueles que julgam que estão a fazer uma grande coisa por namorar/casar/procriar com algúem de raça diferente estão, na verdade, a satisfazer os interesses das classes dominantes que desejam a miscigenação como forma de diluir as identidades dos povos.»
Sim, estão, são aliás modelos dos seres humanos «exemplares» que a elite quer criar.
Por outro lado, é interessante, e significativo, que digam estarem juntos contra a sociedade - percebem que, na verdade, o homem comum é «racista», que, na realidade factual, quotidiana, o cidadão comum não acha piada nenhuma à misturada racial, ao contrário do que a elite quer fazer crer. O Povo não é, como dizem alguns, anti-racista.
Caturo disse...
Desvio comportamental é certamente.
Há entretanto certos factores a ter em conta, tais como convivência prolongada, atracção pelo exotismo que inesperadamente toma contornos afectivos ou simples bastardia de carácter, o que leva directamente à aberração por motivação ideológica e cultural.
2 de Junho de 2010 12h57min00s WEST
É O MESMO TIPO DE MENTE PRIMARIA E INSTAVEL QUE BUSCA SEXO EXOTICO COM CADAVERES E ANIMAIS, TAL COMO A COPROFILIA..!!EM BUSCA DE MAIS "EMOÇÃO" COMO SE O SEXO PROPRIAMENTE DITO JÁ NÃO VOS BASTASSE; UMA IRRACIONALIDADE SEM TAMANHO - É COMO SE DIZ, A MAIOR PARTE DO SEXO TA NA CABEÇA DE QUEM FAZ E O IDEALIZA E NÃO NO ORGÃO SEXUAL..!!
BASTA VER OS PUNHETEIROS DE PLANTÃO; MESMO SEM UMA VAGINA ALI GOZAM FACIL APENAS COM O PODER DA IMAGINAÇÃO E UM POUCO DE ATRITO ALI NAS PARTES..LOL!!
«Por outro lado, é interessante, e significativo, que digam estarem juntos contra a sociedade - percebem que, na verdade, o homem comum é «racista», que, na realidade factual, quotidiana, o cidadão comum não acha piada nenhuma à misturada racial, ao contrário do que a elite quer fazer crer. O Povo não é, como dizem alguns, anti-racista.»
Exactamente. Ora aí está um observação bem pertinente!
Não é questão de se ser ou não racista,em sentido estrito:o povo é que,naturalmente,bem lá no fundo,patenteia aversão à miscigenação,é apenas isso.
Não é muito diferente das outras estirpes de animais,ou mesmo de plantas,ou indo mais longe,de microorganismos.
As pessoas dão preferência aos que lhes são estuturalmente mais próximos.
A Natureza não mente...
«MENTE PRIMARIA E INSTAVEL QUE BUSCA SEXO EXOTICO COM CADAVERES E ANIMAIS, TAL COMO A COPROFILIA..!!EM BUSCA DE MAIS "EMOÇÃO" COMO SE O SEXO PROPRIAMENTE DITO JÁ NÃO VOS BASTASSE; UMA IRRACIONALIDADE SEM TAMANHO - É COMO SE DIZ, A MAIOR PARTE DO SEXO TA NA CABEÇA DE QUEM FAZ E O IDEALIZA E NÃO NO ORGÃO SEXUAL..!!
BASTA VER OS PUNHETEIROS DE PLANTÃO; MESMO SEM UMA VAGINA ALI GOZAM FACIL APENAS COM O PODER DA IMAGINAÇÃO E UM POUCO DE ATRITO ALI NAS PARTES..LOL!!»
os muslos seguem o exemplo do maomé que era pedófilo, necrófilo, pederasta, incestuoso, zoofilo, pilhador, incendiario, assassino de massas, etc.
Enviar um comentário
<< Home