terça-feira, junho 01, 2010

PAPA APELA MAIS UMA VEZ À ACEITAÇÃO DA IMINVASÃO NO OCIDENTE

Agradecimentos à camarada Sílvia Santos por ter aqui trazido esta esclarecedora notícia: mais uma vez, o papa Bento XVI incitou na passada semana os países ocidentais a aceitarem a imigração, sublinhando que a integração enriquece as sociedades.
Este é mais um dos inúmeros apelos que o supremo vigário do Judeu Morto lança para promover a imigração e a integração.
Dirijindo-se à sessão plenária do Conselho Pontificial para a Ajuda Pastoral aos Migrantes e Itinerantes, o papa afirmou que a lei tem de favorecer «a recepção e a integração, permitindo oportunidades para entrada legal de imigrantes, favorecendo o justo direito à reunificação familiar, ao asilo e ao refúgio, compensando as necessárias medidas restritivas e combatendo o tráfico humano.»

Nenhum extremo-esquerdista o diria «melhor». Não admira que, em matéria de imigração, o bloquista Miguel Portas, ele próprio um antigo fervoroso católico, recomende «oiçam os bispos, oiçam os bispos».

Mais afirmou, o papa, que as organizações internacionais devem cooperar «em vários aspectos» para garantir «o reconhecimento dos direitos da pessoa e o princípio da soberania nacional, com referências específicas às exigências de segurança, de ordem pública e de controlo das fronteiras. O futuro das nossas sociedades assenta em relações entre Povos, um diálogo entre culturas que respeita a identidade das diferenças legítimas

Fica-se assim a saber o que entende a Igreja por «respeitar a identidade»... a identidade «do Ocidente», a católica, bem entendido. E com tudo o que é alienígena à mistura, tudo cá dentro, ou não fosse a salganhada em Cristo o grande ideal da Cristandade, como já dizia Jesus, quando prometia que um dia não haveria nem grego nem egípcio, e São Paulo também, quando afirmou que iria deixar de haver «o grego e o judeu»...

O Cristianismo confirma-se pois como um dos grandes mundialismos, o primeiro de todos, reforçado pelo apoio que o papa dá agora à ideia, alegando entretanto que para lidar com as questões da imigração a comunidade internacional deve tomar medidas em conjunto, ou seja, medidas governamentais supra-estatais.
Não admira pois que diga também que «a imigração deve ser encarada não como um problema mas como uma oportunidade»... a oportunidade para impingir a toda a humanidade um modo de vida de acordo com a moral cristã, na continuação do que já o mártir Justino, um dos doutores da Igreja, dizia, há mais de milénio e meio: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.»

Isto é a essência moral do Cristianismo, e também do mundialismo, e do multiculturalismo, e do anti-racismo - é a oposição total, incontornável, visceral, ontológica, ao Nacionalismo.

Por isso, só o Nacionalismo, liberto finalmente das traiçoeiras amarras cristãs, pode defender com sucesso os Europeus - porque os maiores e mais vitais combates travam-se ao nível das ideias e das sensibilidades.

65 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não seria de esperar outra coisa.

2 de junho de 2010 às 00:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SÓ SE FOR ENRIQUECER AS SOCIEDADES COM MAIS ESTUPROS, CRIMINALIDADE, DECADENCIA EVOLUTIVA, NOVAS DISGENIAS, ETC..!!

2 de junho de 2010 às 05:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não seria de esperar outra coisa.

O CERNE CRISTÃO É TÃO MALDICTO QUE MESMO QUANDO NOS LIVRAMOS DOS CRUCIFIXOS AINDA PERDURA A AURA PSIQUICA DA MARCA QUE FICA PELOS 1000 ANOS DE LOBOTOMIA E MAIS RECENTEMENTE 45 ANOS DE VERSÃO CERNICA..!!

2 de junho de 2010 às 05:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

PARECE AQUELA MANCHA OU

ODOR QUE VC LAVA, LAVA,

TENTA TIRAR E MESMO ASSIM

FICA O RESIDUO, A

MÁCULA..!!

2 de junho de 2010 às 05:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«GLADIUS"PAPA APELA MAIS UMA VEZ À ACEITAÇÃO DA IMINVASÃO NO OCIDENTE"»


pró caralho!

2 de junho de 2010 às 07:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Nenhum extremo-esquerdista o diria «melhor». Não admira que, em matéria de imigração, o bloquista Miguel Portas, ele próprio um antigo fervoroso católico, recomende «oiçam os bispos, oiçam os bispos».»

Por este caminho, ainda há-de chegar o dia em que, à semelhança do que acontecia há algumas décadas com os partidos de direita, a Igreja venha pedir aos seus crentes que votem nos partidos da esquerda.

«Fica-se assim a saber o que entende a Igreja por «respeitar a identidade»... a identidade «do Ocidente», a católica, bem entendido. E com tudo o que é alienígena à mistura, tudo cá dentro, ou não fosse a salganhada em Cristo o grande ideal da Cristandade, como já dizia Jesus, quando prometia que um dia não haveria nem grego nem egípcio, e São Paulo também, quando afirmou que iria deixar de haver «o grego e o judeu»...»

…e pensar que ainda há aqueles que teimam em afirmar que o cristianismo não é universalista!

«a imigração deve ser encarada não como um problema mas como uma oportunidade»... a oportunidade para impingir a toda a humanidade um modo de vida de acordo com a moral cristã»

Ora, nem mais. E, se não houver cristãos suficientes entre os invasores, a moral muçulmana servirá perfeitamente.


«(…) na continuação do que já o mártir Justino, um dos doutores da Igreja, dizia, há mais de milénio e meio: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.»

Não conhecia esta passagem, que é absolutamente esclarecedora. Por conseguinte, deixo aqui uma sugestão: seria interessante reunir os ditos/escritos dos vários vigários do Judeu Morto ao longo dos séculos num único post que sirva como referência àqueles que têm constantemente de confrontar fanáticos cristãos e nacionalistas que dizem que o cristianismo faz parte da nossa identidade.

É que o presente post é magnífico do ponto de vista da denúncia da verdadeira natureza da Santa Madre Igreja (se é que se pode chamar natureza a algo tão aberrante). Um dos melhores como que o camarada Caturo já nos presenteou! Excelente trabalho!

2 de junho de 2010 às 11:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

seria interessante reunir os ditos/escritos dos vários vigários do Judeu Morto ao longo dos séculos num único post que sirva como referência àqueles que têm constantemente de confrontar fanáticos cristãos e nacionalistas que dizem que o cristianismo faz parte da nossa identidade.


os dos cruzados também servem?

2 de junho de 2010 às 18:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

The building of the Tower of Babel.

To confound the people’s plans, God confused their language so that they could no longer understand each other. Therefore we can see that linguistic diversity is ordained by God.


So what we see at Babel is God’s judgement of an attempt to create a single, though rebellious, culture. Humanity did not want to be diverse. God, on the other hand, wanted diversity.


We can see, therefore, that the emergence of separate nations was ordained by God as part of his plan for humanity to spread out and populate the world.


The relevance of New Testament teaching regarding nations Jesus was a member of the Jewish nation and race by virtue of his birth and upbringing in the Jewish land and in a Jewish family, immersed in Jewish culture. Never did Jesus renounce his nationality.


Like Jesus, the apostle Paul never renounced his nationality. In fact, he boasted of it (Romans 9:3-5, 11:1).


The book of Revelation hints that the grouping of humanity into separate nations is not confined to the present order, but will continue for eternity. Revelation 21:24, 26 says of the New Jerusalem: “The nations shall walk by its light… The glory and honour of the nations will be brought into it.” The various nations and cultures which make up the rich diversity of humanity will have a place in God’s kingdom.


Both the Old and New Testaments justify the existence of nations as a God-ordained part of human existence.


The Welsh language and culture mark Wales out as a separate entity, despite it being part of a larger political entity, the state of Great Britain. Wales is also separate geographically and (to a much lesser extent, due to much intermingling) ethnically, from the rest of Britain. Separate religion is also a factor, though this is now declining: Wales is largely nonconformist Protestant in religion, which historically sets it apart from England with its state Church. Therefore, according to the Biblical model proposed by Croucher (above), Wales may be regarded as a nation in its own right.


“How can Wales be regarded as a nation, since it is not an independent state?” According to Johnston: “Political independence (national sovereignty) is linked with (national) awareness and normally strengthens it, but is not essential to it.”10 The concept of the nation being defined by the state is relatively recent. As we have seen, in biblical times the nation was defined not so much by its political status as by ethnic, geographical and linguistic factors. It is therefore not unreasonable to think of Wales, Brittany or Kurdistan, for example, as nations, even though they enjoy no political independence.


The modern Western mindset seems to be geared towards multi-national organisations, e.g. the EU, NATO, UN etc. Against this background, loyalty to one’s own people and nation is encouraged to take a back seat. The idealism behind this mindset is that one is just a member of the human race and no more. But no individual can be this.11 Each individual is a product of a particular culture, and is conditioned by that culture. Therefore every human being is firmly bonded to his or her nation, since a nation is defined primarily by its culture. The old saying that “no man is an island” is true. No-one can exist outside the framework of a nation, unless he or she could be raised without contact with other humans. This, of course is impossible. Since the qualities which define a nation also define the individuals who make up that nation, loyalty to one’s nation is only natural. This paves the way for a further extension of this loyalty, i.e. nationalism.

2 de junho de 2010 às 18:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Gladius, filhote do diabo, você, como português, vir falar em nacionalismo e contra a invasão de imigrantes em Portugal, quando se sabe que Portugal é um dos países da europa que têm mais imigrantes espalhados pelo mundo todo, é o máximo da hipocrisia e da canalhice. Os portugueses são como pragas daninhas, infestando os campos alheios. Os portugueses tem uma enorme colônia no Canadá, nos EUA, no Brasil nem se fala, são uma praga. Além de um contingente enorme na França, na Suiça, na Espanha, na Alemanha, por tudo! Estava assistindo televisão esta semana, especificamente uma reportagem sobre a Africa do Sul, quando começaram a estrevistar várias pessoas, e todas elas com aquele sotaque irritante de "portuga", chiado horrível, e assim tomei ciência de que todos aqueles portugueses vaziam parte de uma enorme colônia portuguesa existente na Africa do Sul. Pensei comigo, meu Deus do céu, até na Africa não dão sossego, o mundo está infestado desta escumalha portuguesa. Não tem um lugar do mundo onde este povinho do chiado horrível não tenha uma colônia de imigrantes? Mas que inferno! Gladius, antes de solicitar que todos os imigrantes estrangeiros saiam do insignificante Portugal, clame em alta voz para que toda a escumalha portuguesa abandone todos os inúmeros países no qual habita e infesta. Só então, terá você alguma moral para postular a expulsão de imigrantes estrangeiros em teu Portugal. Por fim, quanto a bradar contra o caráter universalista do cristianismo e da imigração de não europeus, cale a boca, pois que, como acima visto, não há povo mais universalista do que o Português, da "nobre estirpe européia. Como já dizia minha falecida avó, fica cuidando do cisco no olho dos outros, e não cuida do "travo" na própria cara.

2 de junho de 2010 às 18:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Gladius, filhote do diabo, você, como português, vir falar em nacionalismo e contra a invasão de imigrantes em Portugal, quando se sabe que Portugal é um dos países da europa que têm mais imigrantes espalhados pelo mundo todo, é o máximo da hipocrisia e da canalhice. Os portugueses são como pragas daninhas, infestando os campos alheios. Os portugueses tem uma enorme colônia no Canadá, nos EUA, no Brasil nem se fala, são uma praga. Além de um contingente enorme na França, na Suiça, na Espanha, na Alemanha, por tudo! Estava assistindo televisão esta semana, especificamente uma reportagem sobre a Africa do Sul, quando começaram a estrevistar várias pessoas, e todas elas com aquele sotaque irritante de "portuga", chiado horrível, e assim tomei ciência de que todos aqueles portugueses vaziam parte de uma enorme colônia portuguesa existente na Africa do Sul. Pensei comigo, meu Deus do céu, até na Africa não dão sossego, o mundo está infestado desta escumalha portuguesa. Não tem um lugar do mundo onde este povinho do chiado horrível não tenha uma colônia de imigrantes? Mas que inferno! Gladius, antes de solicitar que todos os imigrantes estrangeiros saiam do insignificante Portugal, clame em alta voz para que toda a escumalha portuguesa abandone todos os inúmeros países no qual habita e infesta. Só então, terá você alguma moral para postular a expulsão de imigrantes estrangeiros em teu Portugal. Por fim, quanto a bradar contra o caráter universalista do cristianismo e da imigração de não europeus, cale a boca, pois que, como acima visto, não há povo mais universalista do que o Português, da "nobre estirpe européia. Como já dizia minha falecida avó, fica cuidando do cisco no olho dos outros, e não cuida do "travo" na própria cara.


EXACTAMENTE, A TUA AVÓ SABIA, NOBRE ESTIRPE EUROPEIA! Quanto ao resto... vai-te catar!

2 de junho de 2010 às 18:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

...no Brasil nem se fala, são uma praga.


O BRASIL JÁ FOI NOSSO, SE CALHAR ÉS TU QUE ESTÁS AÍ A MAIS!

2 de junho de 2010 às 18:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não tem um lugar do mundo onde este povinho do chiado horrível não tenha uma colônia de imigrantes?


chiado?

e vocês nem sabem dizer L
dizem brásiu
que rima com
putaquetepariu! LOL

2 de junho de 2010 às 18:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ponto por ponto, desmontando a arenga barata do beato das favelas:

« você, como português, vir falar em nacionalismo e contra a invasão de imigrantes em Portugal, quando se sabe que Portugal é um dos países da europa que têm mais imigrantes espalhados pelo mundo todo, é o máximo da hipocrisia e da canalhice.»

Não, imbecil, é o máximo de coerência. Eu, como português, só posso decidir sobre o que se passa em Portugal. Mas não posso impedir ninguém de sair. Se um irmão meu quiser sair de minha casa, não o posso travar, tenho de o deixar ir. Mas isso não significa que por ele sair, eu fique automaticamente obrigado a aceitar que o vizinho me entre em casa.

Por isso, brasuca, posso e sobretudo devo falar contra a iminvasão do meu País - e um favelado rancoroso e abjecto da tua laia é que tem de ficar caladinho, porque quem infesta o mundo europeu é a imigração brasuca, nódoa na Europa. Os imigrantes portugueses constituem em TODA a parte comunidades trabalhadoras e respeitadoras dos costumes locais, e geralmente apreciadas pelo seu labor e discrição: no Canadá, nos EUA, em França, na Alemanha. Só no Brasil são odiados, mas isso já se sabe, a escumalha brasuca abunda e tem aquele rancorzinho de terceiro-mundistas ressabiados. A brasucagem, pelo contrário, enche de criminalidade e prostituição as ruas e os bairros, e as matas, de Portugal e de França.

E tão pegajosos são a gentalha da tua origem que tu próprio constituis um exemplo disso, uma vez que, tal como outros brasucas igualmente babados de rancor e mau perder, não deixam de infestar até mesmo os sites portugueses. Já não basta não poder andar pelas ruas de Lisboa, e não só, sem ouvir o vosso merdoso sotaque africano, o vosso «pretoguêiss» estupidificante e ridículo, cheio de exageros e de sonoridade apalhaçada, com as vogais todas abertas, já não bastava isso, ainda vemos merda da vossa em tudo quanto são locais internéticos, sempre com o vosso ódio de colonizados-complexados, a vossa baixeza, a vossa asquerosa maneira de escrever.

Já agora, favelado, ficas a saber que vários outros países europeus têm tradição de emigração. Mas, mais uma vez, emigração trabalhadora e construtiva: Irlanda, Holanda, Alemanha, Inglaterra. Agora, exportação de merda em larga escala, isso é mesmo o negócio do «Brásiu».

Por isso, favelado, bolinha baixa que tu daqui só levas lições.

2 de junho de 2010 às 19:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«To confound the people’s plans, God confused their language so that they could no longer understand each other. Therefore we can see that linguistic diversity is ordained by God.»

Não confundir o Antigo Testamento, nacionalista, com o Novo, universalista.
Já agora, essa decisão de Deus foi um castigo - a diversidade humana é pois vista na Bíblia como algo de negativo.

2 de junho de 2010 às 19:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«The relevance of New Testament teaching regarding nations Jesus was a member of the Jewish nation and race by virtue of his birth and upbringing in the Jewish land and in a Jewish family, immersed in Jewish culture. Never did Jesus renounce his nationality.»

Mas renunciou a ser o messias de Israel apenas, declarando que vinha para toda a humanidade.
De qualquer modo, se é de nacionalidade judaica, então torna-se absurdo que um nacionalista europeu o aceite como Deus único. Absurdo e obsceno, até.

2 de junho de 2010 às 19:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Like Jesus, the apostle Paul never renounced his nationality. In fact, he boasted of it (Romans 9:3-5, 11:1).»

Mais uma razão para um nacionalista europeu não o ter como profeta ou apóstolo ou seja o que for para além de estrangeiro.

Mas, já agora, Paulo até disse isto:

«em Cristo não há nem judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem há macho ou fêmea" (Gl 3,28).»

Pois é: Cristo é o primeiro grande mundialismo, a diluição de todas as diferenças e distâncias entre os homens, a abolição das nações em nome do amor universal.

2 de junho de 2010 às 19:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não deve ser menos universal do que o paganismo, já ouvi aqui referência as deuses do egipto???? huh???

2 de junho de 2010 às 19:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quê?...

2 de junho de 2010 às 19:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Os portugueses são como pragas daninhas, infestando os campos alheios."

Não te preocupes faveladão rancoroso, que um dia isto vai levar aqui uma grande volta, os invasores serão expulsos (incluíndo a brasucagem da tua laia que nos infesta), e todo o espaço que os invasores até aí ocupavam será mais do que suficiente para a acolher os emigrantes portugueses que estão aí no teu Brásiu brásilêro, caso haja necessecidade disso.



"Não tem um lugar do mundo onde este povinho do chiado horrível não tenha uma colônia de imigrantes?"


Ué?! Chiadu hôrrívéu? E u qui é máise hôrrivéu? U chiado dji nóis portuga ou essa língua bástarrda qui ôcêis aí chamam dji pôrrtuguêise du Brásiu, qui istá rêpléta dji hôrriveis influênciáss dais línguas Tupi e dais línguas dais Angola qui uis seus acêstrais fálavam?

E o que é estranho, brasuca ressentidão, é que vocês aí no Brásiu tanto "zoam" da nossa maneira de falar, mas eu já vi brasileiros a admitirem que consideram o português de Portugal mais culto e "clássico" que esse teu "pôrrtuguêise du Brásiu" que é, esse sim, absolutamente horríssono.

2 de junho de 2010 às 19:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Quê?...

2 de Junho de 2010 19h20min00s WEST





"Deus guerreiro e soberano irlandês, que em Gales se chamaria Nudd, e na zona da actual Inglaterra, talvez Nodens, embora esta última equivalência seja frágil.



Entretanto, outro Deus irlandês da guerra é Net, que, segundo alguns, é outro nome de Nuada. Net ou Neit.



Na Ibéria, o culto religioso de significado melhor conhecido na actualidade terá sido o de Neton, no sudeste da Ibéria. Na Lusitânia aparecem inscrições de nomes divinos tais como Netus e Netoni; no norte de Espanha, encontrou-se Neitin e Neito. De notar que o irlandês Nuadu tinha como epíteto Braço de Prata, porque perdeu uma mão/braço em combate. Ora os Lusitanos sacrificavam a mão direita dos inimigos ao Deus da Guerra, e os Citas sacrificavam ao seu Deus da Guerra o braço direito dos inimigos...



O mais intrigante é que no norte do Egipto, Neit é o nome de uma Deusa da Guerra..."

2 de junho de 2010 às 20:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

... o que pode indicar que pelo norte do Egipto andaram indo-europeus arcaicos... faltou essa parte, que eu costumo referir.

Além do mais, há uma diferença entre ser universal e ser universalista: há todo um abismo de distância entre um culto que simplesmente se estende a várias nações, por um lado,

e, por outro,

um culto que DIZ que tem de se estender por todas as nações, que é o culto único e que todos os outros são falsos.

Os cultos pagãos ocidentais, por mais disseminados que tenham sido, pertencem à primeira categoria; o Cristianismo, bem como o Islão, à segunda. E esta segunda é, evidentemente, incompatível com o Nacionalismo, pois que exige a aniquilação ou ocultação do mais elevado nível espiritual da Nação, que é o culto aos SEUS Deuses nacionais.

2 de junho de 2010 às 20:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«em Cristo não há nem judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem há macho ou fêmea" (Gl 3,28).»

Isto é no plano espiritual para justificar isto basta dizer que o cristianismo tomou conta da Europa toda mas lá por isso os europeus não passaram a ter só uma nacionalidade.

2 de junho de 2010 às 22:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«os dos cruzados também servem?»

Os cruzados não eram propriamente exemplos de bons seguidores do cristianismo.

Basta ver que ignoravam completamente alguns dos mandamentos mais sagrados da sua religião como, por exemplo, o "não matarás" e o "não roubarás".

No caso dos cruzados, a dilatação da fé cristã (e não o cristianismo per se) constituiu o pretexto para as suas conquistas e não tanto um credo religioso para ser seguido à letra.

2 de junho de 2010 às 22:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

human race

ODEIO QUANDO SOFISMAM RAÇA COM ESPECIE..!!

3 de junho de 2010 às 06:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

DO OLHO DOS OUTROS..??ISSO AFETA DIRETAMENTE A NÓS, POIS DEGENERA NOSSO MEIO E DEGENERARÃO OS GENS DA NOSSA DESCENDENCIA..!!

3 de junho de 2010 às 06:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Gladius, filhote do diabo, você, como português, vir falar em nacionalismo e contra a invasão de imigrantes em Portugal, quando se sabe que Portugal é um dos países da europa que têm mais imigrantes espalhados pelo mundo todo, é o máximo da hipocrisia e da canalhice. Os portugueses são como pragas daninhas, infestando os campos alheios. Os portugueses tem uma enorme colônia no Canadá, nos EUA, no Brasil nem se fala, são uma praga. Além de um contingente enorme na França, na Suiça, na Espanha, na Alemanha, por tudo! Estava assistindo televisão esta semana, especificamente uma reportagem sobre a Africa do Sul, quando começaram a estrevistar várias pessoas, e todas elas com aquele sotaque irritante de "portuga", chiado horrível, e assim tomei ciência de que todos aqueles portugueses vaziam parte de uma enorme colônia portuguesa existente na Africa do Sul. Pensei comigo, meu Deus do céu, até na Africa não dão sossego, o mundo está infestado desta escumalha portuguesa. Não tem um lugar do mundo onde este povinho do chiado horrível não tenha uma colônia de imigrantes? Mas que inferno! Gladius, antes de solicitar que todos os imigrantes estrangeiros saiam do insignificante Portugal, clame em alta voz para que toda a escumalha portuguesa abandone todos os inúmeros países no qual habita e infesta. Só então, terá você alguma moral para postular a expulsão de imigrantes estrangeiros em teu Portugal. Por fim, quanto a bradar contra o caráter universalista do cristianismo e da imigração de não europeus, cale a boca, pois que, como acima visto, não há povo mais universalista do que o Português, da "nobre estirpe européia. Como já dizia minha falecida avó, fica cuidando do cisco no olho dos outros, e não cuida do "travo" na própria cara.

UM PAÍS BRANCO MANDANDO IMIGRANTES PRA PAÍSES BRANCOS É BEM DIFERENTE DE PAÍSES ALOGENOS MANDANDO ALOGENOS PROS NOSSOS PAÍSES OCIDENTAIS; PODE-SE DIZER INCLUSIVE QUE A MIGRAÇÃO DE SUB-ORIENTAIS DE AREAS DO BOSTIL DE MAIORIA NÃO-OCIDENTAL PRA AREAS DE MAIORIA OCIDENTAL É TAMBEM UM TIPO DE INVASÃO GENOCIDA DO MESMO MODO QUE A MIGRAÇÃO DO SE DOS EUA PROS GRANDES LAGOS E NE DE LÁ..!!

3 de junho de 2010 às 06:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
não deve ser menos universal do que o paganismo, já ouvi aqui referência as deuses do egipto???? huh???

2 de Junho de 2010 19h18min00s WEST

A WICCA TEM CERNE MUNDIALISTA, OU SEJA, SÓ É PAGÃ NA SUPERFICIE..!!

3 de junho de 2010 às 06:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O CELSO PREGA O PAGANISMO NACIONALISTA EUROPEU E NÃO O PAGANISMO MUNDIALISTA DA WICCA; OS DEUSES EGIPCIOS ERAM CAUCASOIDES, NÃO ERAM ARIAS, MAS BEM PIOR QUE ISSO SERIAM DEUSES DE OUTRAS RAÇAS..!!

E PRINCIPALMENTE RAÇAS EXTRA-EURASICAS..!!

3 de junho de 2010 às 06:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
... o que pode indicar que pelo norte do Egipto andaram indo-europeus arcaicos... faltou essa parte, que eu costumo referir.

OS HIKSOS ERAM POVOS DO MAR DE FORTE CARGA INDO-EUROPEIA, OS FILISTEUS IDEM E OS LIBIOS TINHAM FORTE INFLUENCIA RACIAL DOS CRETENSES..!!

3 de junho de 2010 às 06:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

caturo,
vais seguir o Bhagavad Gita, o Ramayana, o Mahabharata ?

3 de junho de 2010 às 09:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«o Cristianismo, bem como o Islão,»


tens a lista incompleta

3 de junho de 2010 às 09:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O ministro da Administração Interna disse hoje que em situações de crise aumentam também as dificuldades relacionadas com a imigração, mas deve haver um maior esforço no sentido da integração destes estrangeiros tendo em vista a coesão social.

Rui Pereira falava aos jornalistas à margem do seminário "Direitos humanos e migrações: uma abordagem à protecção dos migrantes, refugiados e requerentes de asilo baseada nos direitos humanos", organizado pela Assembleia da República e pelo Ministério da Administração Interna, com a participação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Quando questionado acerca das consequências dos problemas económicos para os imigrantes em Portugal, o ministro defendeu que "em situações de crise há maiores dificuldades, mas também deve haver um maior esforço no sentido da integração", que é uma condição da coesão social.

E salientou que Portugal vai continuar o esforço nesta área, até porque "tem uma tradição e uma história que o colocam numa posição privilegiada para compreender as migrações, o fenómeno dos imigrantes e dos refugiados políticos".

Portugal apresenta "uma ordem jurídica que está na vanguarda das legislações mais humanistas, mais equilibradas da Europa e do mundo", realçou Rui Pereira.

O ministro da Administração Interna referiu que Portugal tem uma política que se coaduna com a política da União Europeia (UE), integrando vertentes como regulação da imigração legal, que os Estados europeus devem articular entre si.

Combater "sem tréguas" a imigração ilegal e tráfico de pessoas, que são "fenómenos criminais gravíssimos", promover a integração dos imigrantes e procurar fazer uma gestão "eficiente das fronteiras", em articulação com entidades nacionais e europeias, foram outros pontos salientados pelo governante.

"É impossível hoje construir espaços fortaleza, a ideia de uma Europa fortaleza é uma ideia errada", disse Rui Pereira.

O director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Manuel Palos, referiu aos jornalistas que o número de pedidos de asilo político tem se mantido estável nos últimos anos, em cerca de 200.

O número de pedidos de reinstalação tem vindo a apresentar uma subida e no ano passado foi de 30, no âmbito de um projecto internacional, a que Portugal aderiu.

Durante a sessão de abertura do seminário, foi lida uma mensagem do Alto Representante das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres, que salientou que seria "lamentável" que as crises económicas e financeiras pudessem afectar a "obrigação moral" de apoiar os refugiados.

Participaram na cerimónia o presidente da Comissão das Migrações, Refugiados e População da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, o presidente do Comité Europeu de Migrações e a directora da Divisão de Investigação e do Direito ao Desenvolvimento do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.


http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=453121&page=3

3 de junho de 2010 às 09:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Lisboa, 03 Jul (Lusa) - Fernando Pessoa encarava Fátima como o lugar mítico da construção do nacionalismo católico e monárquico que ele repudiava, segundo o historiador José Barreto, que revelou quarta-feira um texto inédito do poeta sobre aquele lugar de culto.

"É um texto irónico, a roçar a sátira anticlerical, em que Pessoa parece regressar ao seu radicalismo de juventude. A intenção não é propriamente anti-religiosa, mas anti-católica - uma 'nuance' que se deve sublinhar", disse José Barreto numa conferência proferida na Casa Fernando Pessoa, no âmbito de um ciclo intitulado "O Guardador de Papéis", que assinala os 120 anos do seu nascimento.

Começa assim: "Fatima é o nome de uma taberna de Lisboa onde às vezes... eu bebia aguardente. Um momento... Não é nada d'isso... Fui levado pela emoção mais que pelo pensamento, e é com o pensamento que desejo escrever", disse o poeta, cujo anti-catolicismo esteve patente no seu pensamento político ao longo de toda a vida (1888-1935).

Datado de 1935, o texto de cinco páginas manuscritas descoberto pelo investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa é apenas "o preâmbulo de um artigo maior que teria um carácter de estudo de caso, permitindo caracterizar aquilo a que Pessoa chama 'esta religiosidade portuguesa, o catolicismo típico deste bom e mau povo'", explicou, citando o poeta.

"Fatima é o nome de um logar da provincia, não sei onde ao certo, perto de um outro logar do qual tenho a mesma ignorancia geographica mas que se chama Cova de qualquer santa", escreveu Pessoa.

"Nesse logar - esse ou o outro - ou perto de qualquer d'elles, ou de ambos, viram um dia umas crianças apparecer Nossa Senhora, o que é, como toda gente sabe, um dos privilégios (...) a que se não (...). Assim diz a voz do povo da provincia e a 'A Voz' (jornal católico e monárquico) sem povo de Lisboa", prosseguiu.

"Deve portanto ser verdade, visto que é sabido que a voz das aldeias e 'A Voz' da cidade de ha muito substituíram aquellas velharias democraticas que se chamam, ou chamavam, a demonstração scientifica e o pensamento raciocinado", ironizou.

Antes de iniciar a leitura, José Barreto forneceu algumas indicações "para melhor compreensão do texto", nomeadamente sobre referências feitas por Fernando Pessoa a escritores e políticos portugueses e franceses.

"Pessoa pretende estabelecer uma identificação entre Fátima e o nacionalismo católico dos reaccionários portugueses, representados neste caso pelo jornal católico e monárquico A Voz e por Alfredo Pimenta, que foi um célebre escritor integralista e católico que apoiou Salazar e também Mussolini e Hitler", referiu.

Por sua vez - explicou - "a referência ao político francês de extrema-direita Léon Daudet, filho do escritor Alphonse Daudet, bem como ao seu famoso livro 'O Estúpido Século Dezanove' (1922), enquadra-se na opinião de Pessoa de que o nacionalismo reaccionário português era importado de França".

Léon Daudet era, com Charles Maurras, "um dos chefes da Action Française, movimento monárquico, xenófobo e anti-semita que queria restaurar o catolicismo como religião de Estado", acrescentou o historiador.

3 de junho de 2010 às 09:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

PAGÃO ALAIN BENOIST:

«alien groups on European soil are invited to protect their 'identities' inside their "communities" as long as native-Europeans may reproduce theirs.» - benoist

3 de junho de 2010 às 10:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

p.s. alain benoist é o fundador da nova direita francesa

3 de junho de 2010 às 10:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Alain de Benoist às vezes acerta o próprio pé do Nacionalismo!

3 de junho de 2010 às 11:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Alain de Benoist, uno de los fundadores de la mal llamada Nueva Derecha francesa, ahora ha terminando aceptando cierta especie de multiculturalismo, giro que han criticado contundemente algunos de sus antiguos compañeros.

3 de junho de 2010 às 11:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Actualmente os trotkistas meteram-se à frente da Igreja.

3 de junho de 2010 às 12:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É mais um comentário meu que vai para as calendas gregas.

4 de junho de 2010 às 12:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nenhum foi para as calendas gregas. Não posso é responder logo, tenho vários afazeres.

4 de junho de 2010 às 20:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«caturo,
vais seguir o Bhagavad Gita, o Ramayana, o Mahabharata ?»

Seguir como?...

4 de junho de 2010 às 20:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Alain de Benoist às vezes acerta o próprio pé do Nacionalismo!»

Sim, e depois? Também já não é pagão... portanto...

4 de junho de 2010 às 20:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«em Cristo não há nem judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem há macho ou fêmea" (Gl 3,28).»

«Isto é no plano espiritual»

O espiritual é fundamental, não se pode separar o espiritual do quotidiano, isso dá esquizofrenia. O espiritual é pois um modelo para a vivência actual ou pelo menos futura, por isso mesmo é que o Cristianismo promete um mundo unido, e que Justino disse o que disse, e que em Portugal se gerou o mito cristão do Quinto Império.


«para justificar isto basta dizer que o cristianismo tomou conta da Europa toda mas lá por isso os europeus não passaram a ter só uma nacionalidade.»

Mas houve um enfraquecimento notório da importância das nacionalidades, do sangue, quando o Cristianismo triunfou.

4 de junho de 2010 às 20:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Você não é obrigado a responder logo aos meus comentários. Portanto pode expô-los antes de ter tempo para comentá-los.

4 de junho de 2010 às 20:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sou sim, porque se aprovar tudo aquilo a que tenho de responder sem o fazer de imediato, às tantas não sei às quantas ando, porque são muitos os comentários que precisam de réplica. Por conseguinte, quando quero responder, só o posso fazer imediatamente a seguir à aprovação do comentário.

4 de junho de 2010 às 20:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O espiritual é fundamental, não se pode separar o espiritual do quotidiano, isso dá esquizofrenia. O espiritual é pois um modelo para a vivência actual ou pelo menos futura, por isso mesmo é que o Cristianismo promete um mundo unido, e que Justino disse o que disse, e que em Portugal se gerou o mito cristão do Quinto Império."

O plano espiritual não interessa quando se está a falar de ser ou não de um determinado povo, que é o que deve ser fundamental para os nacionalistas.

"Mas houve um enfraquecimento notório da importância das nacionalidades, do sangue, quando o Cristianismo triunfou."

Não sei como já que por exemplo depois 100 anos de ocupação inglesa cristã, a França cristã continuava a querer ser independente por se considerar não-inglesa.

4 de junho de 2010 às 20:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O plano espiritual não interessa quando se está a falar de ser ou não de um determinado povo, que é o que deve ser fundamental para os nacionalistas.»

Pois aí é que está um grande erro. O plano espiritual interessa sempre, a todo o momento, para quem nele acredita e mesmo para quem nele não acredita, porque, objectivamente, o espiritual rege sempre o cultural. E um povo sem a sua parte «de cima», por assim dizer, sem a espiritualidade que lhe é própria, é um Povo subjugado, é por isso um povo que, tarde ou cedo, caminha para a dissolução, em prol de um ideal último de fusão universal, ou de sujeição a um plano moral-espiritual alienígena. Que o papa tenha dito, em 1942, que «espiritualmente somos todos semitas», tem uma importância absolutamente crucial e ninguém pode ser um nacionalista europeu pleno sem levar isso em conta.

Aliás, um dos males do Cristianismo foi, não apenas o de usurpar/derrubar a verdadeira espiritualidade dos Europeus, mas também a separação radical entre este mundo e o Outro, entre o espiritual e o temporal, porque Jesus disse que o seu reino não era deste mundo. Está aí uma das bases da dessacralização, e depois do enfraquecimento anímico do Ocidente, do nihilismo espiritual que em certa medida rege as elites.


"Mas houve um enfraquecimento notório da importância das nacionalidades, do sangue, quando o Cristianismo triunfou."

«Não sei como já que por exemplo depois 100 anos de ocupação inglesa cristã, a França cristã continuava a querer ser independente por se considerar não-inglesa.»

Porque o sentimento nacional do Povo foi mais forte do que a mentalidade cristã. Ainda assim, o sentimento de estirpe/tribo foi enfraquecido pelo triunfo do Cristianismo, dado que a fidelidade passou a ser à Cristandade, e ao rei, em vez de ser ao Povo.

Além disso, a mentalidade cristã foi-se fortalecendo no seio da elite, foi-se sedimentando, ao longo dos séculos, e viria na Idade Contemporânea a produzir o Internacionalismo militante.

Por outro lado, é significativo que a queda geral da influência cristã na sociedade ocidental tenha acompanhado o crescimento dos Nacionalismos, desde o século XVIII.

5 de junho de 2010 às 02:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois aí é que está um grande erro. O plano espiritual interessa sempre, a todo o momento, para quem nele acredita e mesmo para quem nele não acredita, porque, objectivamente, o espiritual rege sempre o cultural. E um povo sem a sua parte «de cima», por assim dizer, sem a espiritualidade que lhe é própria, é um Povo subjugado, é por isso um povo que, tarde ou cedo, caminha para a dissolução, em prol de um ideal último de fusão universal, ou de sujeição a um plano moral-espiritual alienígena. Que o papa tenha dito, em 1942, que «espiritualmente somos todos semitas», tem uma importância absolutamente crucial e ninguém pode ser um nacionalista europeu pleno sem levar isso em conta.

Aliás, um dos males do Cristianismo foi, não apenas o de usurpar/derrubar a verdadeira espiritualidade dos Europeus, mas também a separação radical entre este mundo e o Outro, entre o espiritual e o temporal, porque Jesus disse que o seu reino não era deste mundo. Está aí uma das bases da dessacralização, e depois do enfraquecimento anímico do Ocidente, do nihilismo espiritual que em certa medida rege as elites."

Mas qual é o problema que no plano espiritual, um português seja igual a um espanhol, e um homem seja igual a uma mulher, e um homem livre seja igual a um escravo? Isto nada afecta o nacionalismo pois se para Deus somos todos iguais, para o Homem somos todos diferentes, e é disto que trata o nacionalismo.

"Porque o sentimento nacional do Povo foi mais forte do que a mentalidade cristã."

Não, que se passou na verdade foi que o cristianismo estava ao lado dos nacionalistas franceses pois eram todos cristãos e iam arranjar forças no cristianismo.

"Ainda assim, o sentimento de estirpe/tribo foi enfraquecido pelo triunfo do Cristianismo, dado que a fidelidade passou a ser à Cristandade, e ao rei, em vez de ser ao Povo."

E nos tempos pagãos, a fidelidade era para com o imperador ou para com o chefe da tribo, mas não era para com o Povo, ou seja, esse argumento não tem validade.

"Além disso, a mentalidade cristã foi-se fortalecendo no seio da elite, foi-se sedimentando, ao longo dos séculos, e viria na Idade Contemporânea a produzir o Internacionalismo militante."

Que convenientemente surgiu em plena força depois do nazismo.

"Por outro lado, é significativo que a queda geral da influência cristã na sociedade ocidental tenha acompanhado o crescimento dos Nacionalismos, desde o século XVIII."

Estás no país que é fruto do nacionalismo da idade média...

5 de junho de 2010 às 11:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas qual é o problema que no plano espiritual, um português seja igual a um espanhol,»

Um espanhol é uma coisa, um semita é outra... significativamente, foste buscar um latino ibérico, que é para a coisa não parecer tão má. E é um problema sim, um magno e mortal problema para o Nacionalismo, que espiritualmente um português seja igual a um semita, ou seja semita. E mesmo em relação ao espanhol, há sempre que ter em conta o significado dos ancestrais e dos espíritos nacionais, que só assim é que um Povo é integral. Sem a parte espiritual, um Povo está mutilado - e se estiver o espiritual de outra Nação, estará subjugado a essa outra Nação, tarde ou cedo, ou corre para a sua própria diluição.



«e um homem livre seja igual a um escravo?»

Gravíssimo, para quem aprecia a Liberdade.


«Isto nada afecta o nacionalismo pois se para Deus somos todos iguais, para o Homem somos todos diferentes,»

Pois aí é que está, mais uma vez, o erro da separação entre o espiritual e o temporal. Na verdade, o espiritual não diz respeito apenas a Deus, nem o temporal é exclusivamente humano. O humano integral também participa do espiritual, ou então não é humano completo. Por isso, o espiritual é absolutamente crucial no Nacionalismo. Uma Nação que é indo-europeia e passa a ser «espiritualmente semita», vê pois o aspecto mais elevado e sagrado de si mesma a ser substituído, colonizado, subordinado a uma essência alienígena. Isso é o absolutamente, o diametral, visceral, incontornavelmente oposto ao Nacionalismo.


"Porque o sentimento nacional do Povo foi mais forte do que a mentalidade cristã."

«Não, que se passou na verdade foi que o cristianismo estava ao lado dos nacionalistas franceses»

O Cristianismo nunca esteve ao lado de Nacionalismo nenhum - quando muito, instrumentalizou-o, para, a longo prazo, o enfraquecer.



"Ainda assim, o sentimento de estirpe/tribo foi enfraquecido pelo triunfo do Cristianismo, dado que a fidelidade passou a ser à Cristandade, e ao rei, em vez de ser ao Povo."

«E nos tempos pagãos, a fidelidade era para com o imperador ou para com o chefe da tribo, mas não era para com o Povo,»

Era para o Povo sim, nas sociedades tribais era para o Povo, com o tempo é que os chefes adquiriram especial relevância. Mas no tempo da Grécia Antiga, era pelo Povo que se lutava - e de uma forma igual, na sua essência, ao do Nacionalismo étnico actual. Quando os Espartanos enviaram a Atenas um emissário para saber se ao lado dos Espartanos combateriam os Atenienses, estes responderam: «a Nação Grega, que é o conjunto do seu SANGUE, dos seus ancestrais, da sua religião, caminha a par e passo» ou algo assim.
É com o Cristianismo que se começa a dar uma interrupção da ligação do sangue aos Ancestrais e aos Deuses.


"Além disso, a mentalidade cristã foi-se fortalecendo no seio da elite, foi-se sedimentando, ao longo dos séculos, e viria na Idade Contemporânea a produzir o Internacionalismo militante."

«Que convenientemente surgiu em plena força depois do nazismo.»

Que significativamente já era forte antes do Nazismo, antes e durante. Foi também contra isso que o Nazismo surgiu.



"Por outro lado, é significativo que a queda geral da influência cristã na sociedade ocidental tenha acompanhado o crescimento dos Nacionalismos, desde o século XVIII."

«Estás no país que é fruto do nacionalismo da idade média...»

Não - do sentido de estirpe que já vinha de antes da Idade Média, mas que até demorou a conseguir um Estado soberano devido à intervenção da Igreja, que não só atrasou a independência nacional, como até a fez perder em 1580.

5 de junho de 2010 às 19:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um espanhol é uma coisa, um semita é outra... significativamente, foste buscar um latino ibérico, que é para a coisa não parecer tão má. E é um problema sim, um magno e mortal problema para o Nacionalismo, que espiritualmente um português seja igual a um semita, ou seja semita. E mesmo em relação ao espanhol, há sempre que ter em conta o significado dos ancestrais e dos espíritos nacionais, que só assim é que um Povo é integral. Sem a parte espiritual, um Povo está mutilado - e se estiver o espiritual de outra Nação, estará subjugado a essa outra Nação, tarde ou cedo, ou corre para a sua própria diluição."

Como você foi buscar um Papa pró-semita quando houveram tantos que eram anti-semitas. E uma manifestação política dum Papa vale o que vale, se não estiver apoiada nas sagradas escrituras.
Só que os Deuses nacionais que eu saiba não temos, e o cristanismo também é património da Europa pois o que era só uma seita do médio oriente engrandeceu na Europa devido ao esforço de muitos europeus, e tornou-se numa grande religião.

5 de junho de 2010 às 20:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Gravíssimo, para quem aprecia a Liberdade."

Não, é excelente para quem dá valor à dignidade humana.

5 de junho de 2010 às 20:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois aí é que está, mais uma vez, o erro da separação entre o espiritual e o temporal. Na verdade, o espiritual não diz respeito apenas a Deus, nem o temporal é exclusivamente humano. O humano integral também participa do espiritual, ou então não é humano completo. Por isso, o espiritual é absolutamente crucial no Nacionalismo. Uma Nação que é indo-europeia e passa a ser «espiritualmente semita», vê pois o aspecto mais elevado e sagrado de si mesma a ser substituído, colonizado, subordinado a uma essência alienígena. Isso é o absolutamente, o diametral, visceral, incontornavelmente oposto ao Nacionalismo."

Se o cristianismo fosse tão castrador das nações europeias como tu fazes crer, então nunca teriam existido pois elas surgiram em sociedas cristãs.

5 de junho de 2010 às 22:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Se o cristianismo fosse tão castrador das nações europeias como tu fazes crer, então nunca teriam existido pois elas surgiram em sociedas cristãs.»

É castrador, mas a longo prazo. Claro que não se pode reduzir tudo ao simplismo, ou então também se diria que se o anti-racismo e o multiculturalismo e o internacionalismo fossem tão adversos às nacionalidades, então já a elite tinha acabado com a existência de países com fronteiras. Claro que, como objectivo a atingir, é isso que querem, mas não tal não se faz num dia, nem em dez anos, nem em cem. Com o Cristianismo o processo é análogo - leva tempo a fazer efeito, e, de facto, está a fazê-lo, ao nível das elites. Paralelamente, foi quando o Cristianismo começou a ir abaixo que os Nacionalismos começaram, lentamente, a emergir.

6 de junho de 2010 às 03:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Gravíssimo, para quem aprecia a Liberdade."

«Não, é excelente para quem dá valor à dignidade humana»

Não, é exacta e rigorosamente ao contrário. Não há dignidade sem Liberdade. E não há dignidade, nem Liberdade, quando se está subjugado. Que um cristão o não entenda, eis o que é só por si muito esclarecedor.

6 de junho de 2010 às 03:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Como você foi buscar um Papa pró-semita quando houveram tantos que eram anti-semitas»

Se algum papa disse algo contra as raizes semitas do Cristianismo, gostava de o ler.




«uma manifestação política dum Papa vale o que vale, se não estiver apoiada nas sagradas escrituras.»

Não se trata de uma simples manifestação política - e, no Catolicismo, a autoridade do papa é considerada infalível.


«Só que os Deuses nacionais que eu saiba não temos,»

Temos sim - são os da Lusitânia e, também, os do Lácio. E se não tivessemos estes, teríamos sempre, pelo menos, os de qualquer outro povo indo-europeu, que pertence à mesma estirpe que nós, pelo que os seus Deuses principais são uma versão dos Deuses dos nossos ancestrais comuns, Indo-Europeus.


«e o cristanismo também é património da Europa»

Tal como a escravatura e a monarquia, e a peste negra... faz parte da sua História, o que não significa que faça parte da sua identidade.



«« pois o que era só uma seita do médio oriente engrandeceu na Europa devido ao esforço de muitos europeus, e tornou-se numa grande religião»

Uma doutrina não se mede pela sua dimensão nem pelo seu número de fiéis. E nenhum cristão pode dizer que o Cristianismo «melhorou» ao longo dos tempos - ou o Cristianismo é fiel às suas raizes, ou não é sequer uma religião a sério. E, nas suas raizes, é semita. Cristãmente, é absolutamente impossível dizer-se que o Cristianismo ficou melhor por passar a ser feito por Europeus.

6 de junho de 2010 às 03:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Era para o Povo sim, nas sociedades tribais era para o Povo, com o tempo é que os chefes adquiriram especial relevância."

Só temos o teu o testumunho de tempos tão recuados no tempo.


"Mas no tempo da Grécia Antiga, era pelo Povo que se lutava - e de uma forma igual, na sua essência, ao do Nacionalismo étnico actual."

Então porque os gregos passaram tanto tempo a lutarem entre si?

"Quando os Espartanos enviaram a Atenas um emissário para saber se ao lado dos Espartanos combateriam os Atenienses, estes responderam: «a Nação Grega, que é o conjunto do seu SANGUE, dos seus ancestrais, da sua religião, caminha a par e passo» ou algo assim."

Pois, mas houve outros momentos em que os espartanos se aliaram a estrangeiros contra os atenienses.

"É com o Cristianismo que se começa a dar uma interrupção da ligação do sangue aos Ancestrais e aos Deuses."

Muito subjectivo.

6 de junho de 2010 às 12:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se algum papa disse algo contra as raizes semitas do Cristianismo, gostava de o ler."


nem é preciso tanto, os judeus estavam à espera que o B16 andasse a pedir desculpas em israel, nem sei porquê!

6 de junho de 2010 às 15:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se algum papa disse algo contra as raizes semitas do Cristianismo, gostava de o ler."

«nem é preciso tanto, os judeus estavam à espera que o B16 andasse a pedir desculpas em israel, nem sei porquê!»

Pois, mas ser anti-judeu não é o mesmo que ser anti-semita. Anti-judeus também os muçulmanos são, e os Árabes são semitas. O Cristianismo é uma seita que brota, em rompimento, com o Judaísmo, por isso é natural que seja contra quem professa a religião judaica. Mas isso nada tem a ver com distanciar-se dos Semitas em bloco - e nem podia ter, visto que, como disse o papa, «espiritualmente somos todos semitas».

6 de junho de 2010 às 18:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Era para o Povo sim, nas sociedades tribais era para o Povo, com o tempo é que os chefes adquiriram especial relevância."

«Só temos o teu o testumunho de tempos tão recuados no tempo.»

E não só. É por exemplo sabido que com o advento do Cristianismo na Irlanda, rompeu-se o vínculo de sangue entre o Povo e o rei:

«Os reis também adoptaram o princípio teocrático da ordenação divina, comum a outras monarquias europeias, para que não mais fosse necessário o rei ser, ou pretender ser, do mesmo parentesco que os seus súbditos. [na Irlanda do século X, por influência cristã e anglo-normanda]»

In «Os Celtas (da Idade do Bronze aos Nossos Dias)», de John Haywood.

6 de junho de 2010 às 18:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Mas no tempo da Grécia Antiga, era pelo Povo que se lutava - e de uma forma igual, na sua essência, ao do Nacionalismo étnico actual."

«Então porque os gregos passaram tanto tempo a lutarem entre si?»

Porque não estavam politicamente unidos. Todavia, souberam unir-se para lutar contra o invasor.


"Quando os Espartanos enviaram a Atenas um emissário para saber se ao lado dos Espartanos combateriam os Atenienses, estes responderam: «a Nação Grega, que é o conjunto do seu SANGUE, dos seus ancestrais, da sua religião, caminha a par e passo» ou algo assim."

«Pois, mas houve outros momentos em que os espartanos se aliaram a estrangeiros contra os atenienses.»

Sim, lutas entre irmãos sempre as houve, e metem-se muitas vezes os interesses políticos pelo meio.

6 de junho de 2010 às 18:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«espiritualmente somos todos semitas».


treta.

7 de junho de 2010 às 02:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Que significativamente já era forte antes do Nazismo, antes e durante. Foi também contra isso que o Nazismo surgiu."

Não era forte pois nesses tempos as doutrinas anti-internacionalistas eram bem aceites por toda a sociedade.

7 de junho de 2010 às 14:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Era forte era, já era dominante no campo da elite, e o livro de J. Andrade Saraiva, datado de 1932, indica-o. Pois aí é que está o erro de muita gente, que é pensar que o anti-nacionalismo militante só surgiu como reacção ao NS. É um logro para justificar ou desculpar os excessos totalitários anti-nazis.

6 de julho de 2010 às 22:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quem advogava ideias anti-internacionalistas naqueles tempos era demonizado como é hoje ou muitas vezes até conseguia chegar ao poder?

7 de julho de 2010 às 11:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Muitas vezes, quando? Uma ou duas?

Recordo que a própria Igreja condenou o ideário NS, ANTES da guerra, quando ainda a Alemanha era um potentado temido.

22 de julho de 2010 às 17:28:00 WEST  

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