DEBATE SOBRE BURCA EM FRANÇA TERMINA EM CONFRONTOS
Na passada terça-feira um debate organizado em Paris pelo colectivo «Ni putes ni soumises» («Nem Putas Nem Submissas») sobre o tema das burcas acabou numa troca de insultos e de pancadaria. Isto porque apoiantes da burca, gente da organização Sheikh Yassin, pró-palestiniana, resolveram intervir na discussão da melhor maneira que conseguiram encontrar, que foi a da bordoada em quem com eles não concorda. Os agressores criaram tumulto e rapidamente abandonaram o local antes da chegada da polícia. E conseguiram o seu intento imediato: sabotar a discussão em liberdade, que neste caso contava com a assistência de cerca de uma centena de pessoas.
Manuel Valls, membro do Partido Socialista francês e apoiante da proibição da burca, estava presente quando as agressões começaram, o que, segundo diz, só fortaleceu a sua determinação em pugnar para a que a lei vá avante.
É relativo o interesse, caros leitores, desta questão de permitir ou não que as mulheres andem dentro de sacos de batatas pelas ruas - porque, não haja dúvidas, numa sociedade em que o uso da burca se generalizasse, a certa altura verificar-se-ia que mesmo as europeias, não muçulmanas, tivessem de andar cobertas de véus na sua própria terra só para não serem incomodadas pelos «jovens» norte-africanos, que usualmente as consideram de meretrizes para baixo.
Mas o que de imediato verdadeiramente interessa é o gesto simbólico de mostrar ao mundo islâmico que em solo europeu mandam os Europeus e cumprem-se por isso as regras e valores europeus, que não são os do Islão. É isto que, na essência, está em causa, e o véu, em concreto, é apenas um pretexto. Percebendo precisamente isto, boa parte da politicagem correcta dominante está contra a proibição do véu, porque a considera, e com razão, uma atitude de «racismo/xenofobia/islamofobia». E com razão nos dois sentidos, sublinhe-se - porque, no presente momento da História do Ocidente, é com razão que os Europeus começam cada vez mais a aperceber-se, em diferentes graus de consciência, do conflito sócio-político-religioso, em suma, o conflito civilizacional, que têm diante de si enquanto o Islão estiver presente na Europa.
No dia seguinte, os ministros franceses reuniram-se para definir o novo projecto-lei para proibir o uso do véu em França.
Manuel Valls, membro do Partido Socialista francês e apoiante da proibição da burca, estava presente quando as agressões começaram, o que, segundo diz, só fortaleceu a sua determinação em pugnar para a que a lei vá avante.
É relativo o interesse, caros leitores, desta questão de permitir ou não que as mulheres andem dentro de sacos de batatas pelas ruas - porque, não haja dúvidas, numa sociedade em que o uso da burca se generalizasse, a certa altura verificar-se-ia que mesmo as europeias, não muçulmanas, tivessem de andar cobertas de véus na sua própria terra só para não serem incomodadas pelos «jovens» norte-africanos, que usualmente as consideram de meretrizes para baixo.
Mas o que de imediato verdadeiramente interessa é o gesto simbólico de mostrar ao mundo islâmico que em solo europeu mandam os Europeus e cumprem-se por isso as regras e valores europeus, que não são os do Islão. É isto que, na essência, está em causa, e o véu, em concreto, é apenas um pretexto. Percebendo precisamente isto, boa parte da politicagem correcta dominante está contra a proibição do véu, porque a considera, e com razão, uma atitude de «racismo/xenofobia/islamofobia». E com razão nos dois sentidos, sublinhe-se - porque, no presente momento da História do Ocidente, é com razão que os Europeus começam cada vez mais a aperceber-se, em diferentes graus de consciência, do conflito sócio-político-religioso, em suma, o conflito civilizacional, que têm diante de si enquanto o Islão estiver presente na Europa.
No dia seguinte, os ministros franceses reuniram-se para definir o novo projecto-lei para proibir o uso do véu em França.
14 Comments:
VIVA A EUROPA!
iSLÃO RUA!
Herois do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memoria,
Oh patria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
A BURCA DEVIA SER UMA ESCOLHA DA MULHER EM QUESTÃO; O ESTADO NÃO TEM QUE SE METER EM NADA DO QUE A MULHER QUEIRA FAZER - SE QUER ANDAR NUA NA RUA QUE ANDE, SE QUER ANDAR COM BURCA TAMBEM, AGORA QUERER IMPOR O QUE ELAS DEVEM USAR É COMO QUERER SE METER NO MODO COMO EDUCAM SEUS FILHOS, QUE POR SINAL JÁ TEM LEIS QUERENDO PROIBIR CASTIGOS EM INFANTES..!!
Espero que a Burca seja abolida de toda Europa.. Sabemos que eles vem e se aproveitam da nossa liberdade para tentar impor seus valores até mesmo com o medo e a pancaria, enquanto nos países deles não existe liberdade. Somos contra a submissão das mulheres, forçadas pelos homens a serem totalmente subservientes e a usarem a burca e outros trajes ultrajantes.
César Lima,
em escolas, muçulmanas já chegaram ao ponto de agredir miudas Europeias por não usarem o saco de batatas, tentaram até queimar-lhes os cabelos.
em escolas, muçulmanas já chegaram ao ponto de agredir miudas Europeias por não usarem o saco de batatas, tentaram até queimar-lhes os cabelos.
NA EUROPA DO NORTE ESTUPRAM AS MOÇAS QUE NÃO USAM E DÃO PREFERENCIA AQUELAS QUE CHAMAM MAIS ATENÇÃO, OU SEJA, AQUELAS CUJOS CABELOS REFLETEM MAIS LUZ DO QUE ESTÃO HABITUADOS A VER EM MEIO AS TREVAS QUE VOS CERCAM..!!
«NA EUROPA DO NORTE ESTUPRAM AS MOÇAS QUE NÃO USAM E DÃO PREFERENCIA AQUELAS QUE CHAMAM MAIS ATENÇÃO, OU SEJA, AQUELAS CUJOS CABELOS REFLETEM MAIS LUZ DO QUE ESTÃO HABITUADOS A VER EM MEIO AS TREVAS QUE VOS CERCAM..!!»
elas pintam os cabelos para tentar escapar às agressões.
esses bandidos são uma cambada de RACISTAS!
»Espero que a Burca seja abolida de toda Europa.. »
Espero também que sim e que no futuro, os muçulmanos sejam proíbidos de entrar na Europa, e deportados.
Em França, os esquerdistas cada vez mais presos dentro das suas próprias contradições até já levam no focinho, que bom !
Esta presente nesse debate (como se fosse possível debater com essa gente sem a mínima noção de democracia) o Emmanuel Valls, presidente de câmara da cidade de Evry. Com certeza o esquerdista menos estúpido de França.
O menos estúpido, porque presidente da camara de Evry é suicídio.
Evry foi umas das cidades mais modernas da Europa, onde as bairros foram construídos a favor das classes médias superiores, com todo o conforto cinco estrelas, o melhore do que se fazia (e ainda se faz) em França a nivel de arquitectura e ambiental, e o top dos equipamentos modernos.
Mas isso tudo tem em preço.
Ora, pouco a pouco, a povoação foi se trocando por imigrantes com as ajudas sociais lhes permitindo de pagar isso tudo, o que um casal francês com um filho sò não pode (ou se pode prefere investir numa coisa que seja dele), assim se foi transformando Evry, que eu conheço bem por ter vivido la, partindo por as mesmas razões.
Hoje, Evry é a cidade que consta mais ghettos em França, totalmente abalada, tornando-se no caos total.
A discussão sobre o véu islâmico está outra vez ao vivo por essa Europa foram, debatem o problema e o problema é o de sempre: há uma lawfare islâmica, regiamente paga por pios nababos petromilionários.
A esquerda europeia tem uma agenda jacobina e anticlerical que não hesita na condenação forte e imediata de qualquer sinal relacionado com a preponderância cristã nas sociedades, mesmo não podendo ignorar que o Ocidente, tal como é, tem como antepassado e alma mater a velha “Cristandade”.
Existe uma cristofobia assumida, vigilante e intolerante.
Mas o típico cristófobo, que saliva abundantemente face a um crucifixo numa escola, quando se depara com a questão do véu islâmico, é acometido de imediato por massivas doses de tolerância multicultural e não tarda a referir que o véu não é bem um símbolo religioso, mas sim um costume, uma tradição cultural. E reivindica para o véu a liberdade de uso que recusa aos símbolos cristãos.
O facto de no Islão tanto o cultural como o politico fazerem parte da grande ordem religiosa e não terem existência fora dela, parece não ter ainda entrado na cabeça simplista e maniqueísta do cristófobo de serviço.
Face à irracionalidade dos idiotas úteis, os activistas islâmicos esfregam as mãos e contam pelos dedos de uma delas as décadas que faltam até que o véu seja obrigatório na Europa.
taxa de desemprego elevadissima e muslos a ocupar lugares!!!!!!!!!!
Um dos mitos sagrados, não só dos islamistas, mas também dos lorpas, é que o domínio muçulmano na Península Ibérica era uma civilização superior, versão peninsular da Ilha de Utopia, onde havia progresso, tolerância e idílica convivência entre culturas.
E que este Jardim das Delícias teria sido destruído pela barbárie da reconquista cristã.
Este disparate é repetido à exaustão pelos islamistas, sempre de pés nos tacos para o regresso a um passado tão glorioso quanto imaginário, mas também por uma certa esquerda eurábica cujo papel é papaguear salmos ou, neste caso, versículos.
O mito é falso, a Civilização não morava ali e a tolerância era a habitual entre muçulmanos e kafires, ou seja, ou te convertes e safas-te, ou és dhimmi (sub humano). O problema é que há muitos tontos que acreditam nesta versão floribélica da História. Particularmente os islamistas, segundo os quais o paraíso perdido da Andaluzia deverá regressar um dia ao regaço de Alá.
Fazem os seus cálculos do potencial relativo de combate e sabem que o islão é a 2ª religião da Europa, continente no qual já residem e se reproduzem (como coelhos) dezenas de milhões de muçulmanos.
Sabem também que o islão é uma religião pública e política, (ao contrário do cristianismo que é sincrético e privado) e está permanentemente em missão de conquista territorial sobre o dar-al-harb, o “mundo da guerra”.
Por isso, tudo fazem para sabotar as “políticas de integração” , forçando aos poucos ditadura do politicamente correcto, a auto censura e a tolerância pelos seus valores, mesmo que alguns destes sejam completamente incompatíveis com os das sociedades hospedeiras
Contam com vários cavalos de Tróia, principalmente a baba multiculturalista que, manejada pela esquerda eurábica, divide as sociedades e destrói o pluralismo.
Os islamistas, já o declararam várias vezes, usarão os direitos que lhe são conferidos pelo nosso sistema de valores para derrotar esse mesmo sistema, impondo o deles.
Que, contrariamente à idealização do Al-Andaluz, não é flor que se cheire.
De facto, onde o Islão domina, domina também e apenas o atraso, a miséria e a repressão.
Flores do entulho que não são causadas pela culpabilidade mórbida com que a esquerda eurábica se fustiga a si própria, travestindo os terroristas islâmicos em idealizados representantes dos deserdados da terra, esquecendo que a fome nunca gerou suicidas, bem pelo contrário.
deportação!
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