LÍDER POLÍTICO CHECO ACUSADO POR MUÇULMANOS DE INCITAÇÃO AO ÓDIO

A associação muçulmana de Brno Libertas Independent Agency irá pôr em tribunal o líder do partido direitista SPOZ (Partido dos Direitos dos Cidadãos), Milos Zeman, devido às suas afirmações de cariz «venenoso e xenófobo», citadas num artigo de jornal internético. Zeman declarou que «o conflito fundamental do século XXI será o conflito entre as civilizações Euro-Americana e Muçulmana, entre a religião do amor e a religião do ódio.»

A organização muçulmana queixa-se, em comunicado à imprensa, nos seguintes termos: «pensamos que esta asserção de Milos Zeman tem os traços característicos da ofensa criminal de incitação ao ódio contra um grupo de habitantes, incitação ao medo e difamação de uma nação, grupo étnico, raça ou convicção». Assim se exprimem pois os agachados do profeta de Alá, procurando calar um nativo que se atreve a falar contra uma religião estrangeira e imperialista - é pois a malta de Mafoma a usar as leis criadas pela elite reinante para silenciar a voz livre de um indígena, tudo em nome de um credo alienígena. As normas de um país usadas contra as forças vivas de auto-defesa vital e capacidade de resistir da essência desse mesmo país. É a aberração ultrajante, doentia e revoltante do costume quando se fala no modo como o «racismo» é encarado nos tempos que correm.

Mais afirma que se o SPOZ tiver sucesso nas eleições do final de Maio, «o nosso país poderá entrar em isolamento internacional e irá provavelmente perder a imagem de país tolerante e pluralista aos olhos da opinião pública estrangeira».

Milos Zeman, anterior primeiro-ministro e anterior líder do CSSD (Partido Social-Democrata Checo), fundou recentemente o SPOZ que, por enquanto, permanece extra-parlamentar. Mesmo assim parece já enervar certa gente, o que é sempre um sinal de saúde e correcção.