sexta-feira, abril 30, 2010

LÍDER MUÇULMANO EM SOLO ESPANHOL JUSTIFICA LAPIDAÇÃO - E DIZ QUE, COMO MUÇULMANO, NÃO A PODE SEQUER CRITICAR

El líder musulmán de Alcalá ha justificado en una magnífica entrevista de Xavier Colás, del periódico local ‘Diário de Alcalá’, la lapidación de mujeres por que “son leyes de Dios”. El radical islámico afirma que “si lapidamos a una persona entonces la gente se cuidará”.
Su centro cultural de Alcalá, que también es un lugar de rezo, está abierto a hombres y mujeres y también a niños y niñas que aprenden árabe en su modesto local. Invita al periodista a dátiles y muestra orgulloso las modestas instalaciones, que ya se están quedando pequeñas: 3.000 personas participan a lo largo del año en sus actividades religiosas y culturales.

(...)
Aquí hay democracia, hay que dejar a cada uno que haga lo que le dé la gana. También veo a chicas que tienen piercing y me da mucha pena, pero es la libertad… El pañuelo musulmán es exactamente igual que el pañuelo de las monjas. A ellas nadie se atreve a decirles que se quiten el pañuelo.
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Habla de una cierta degradación europea. ¿Y no le preocupa la violencia contra las mujeres bajo una pretexto religioso que ocurre en los países musulmanes? Me refiero, por ejemplo, a la lapidación.
–Eso era antiguamente, ya casi no existe. Si un hombre casado o una mujer casada cometen adulterio se necesitan cuatro testigos presenciales. Casi no se da.


–Pero todavía suceden y le preguntaba qué le parecen los latigazos y las lapidaciones.
Son leyes de Dios, que puso leyes para conservar a la gente, no para matarla. Por ejemplo: cortar la mano. Si cortamos la mano sólo a uno servirá para prevenir que el resto robe. Si lapidamos a una persona entonces la gente se cuidará. Pero ahora en Europa están las playas nudistas… [menea la cabeza con tristeza] …con las mujeres desnudas delante de sus familias… está completamente lejos de toda religión.


–¿Pero no le parece un poco cruel lapidar o dar latigazos a alguien, por muy reprochable que le parezca su conducta?
–Yo soy de Egipto y allí eso no existe. Es muy difícil reunir cuatro testigos. Pero si los hay entonces hay que aplicarlo a los que están casados, sea el hombre o la mujer o bien ambos. Si no están casados: 80 latigazos.

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Personalmente: ¿Le parece cruel lapidar sí o no?
Son leyes de Dios. Si tengo fe en Dios no puedo decir que es cruel. Trato de obedecer y no hacer esas cosas para no llegar a esa situación.

(...)

Repare-se no ar de moderado, na «racionalidade» com que fala e entretanto vai justificando o que acima se lê... Sintomaticamente, muito sintomaticamente, até usa o mesmo tipo de argumentos que a Esquerda dimiesca usa na Europa para convencer os Europeus a «tolerar» mais e mais islamização paulatina da sociedade europeia...

Um dos argumentos é a desonesta comparação do véu islâmico com a indumentária das freiras, como se uma questão de vocação voluntariamente escolhida, caso das freiras, pudesse ser posta no mesmo saco que uma obrigação social o mais das vezes imposta pela intimidação e até pela violência, caso de todas as mulheres muçulmanos que vivam em ambientes fortemente islamizados. Esta linha de raciocínio é aliás muito esclarecedora a respeito de quem a usa: mostra que, das duas uma, ou está a querer atirar areia para os olhos de quem o ouve, ou, mais provavelmente ainda, não distingue entre um acto voluntário e uma obrigação social-intimidatória, ou seja, não tem sequer noção do que seja o valor da liberdade.

Outro dos argumentos, que tenho visto o Esquerdalhame usar com alguma frequência, é o de que determinado costume islâmico «ai, é tão raro...», logo, «mais vale não nos preocuparmos muito com isso...». É uma das arengas mais frequentes na prosa do escrevinhador bloquista Daniel de Oliveira para criticar a proibição do véu islâmico em França: «ai, são tão poucas as mulheres muçulmanas que o usam em França», diz ele, como que a insinuar que as autoridades francesas estão a querer pegar em minudências para arranjar problemas. Essa linha de argumentação é acima usada pelo muslo, mas em relação à lapidação: «ah, há tão poucos casos de lapidação...». Mas, quando obrigado a responder, lá encolhe os ombros e diz aquilo que os islamófobos costumam dizer do Islão: «pois, está na lei de Deus, como é que lhe podemos desobedecer? Bem vê...» Mais: nem sequer admite a possibilidade de criticar a prática cruel, porque Deus mandou e acabou, ou seja, um muçulmano não pode sequer criticar qualquer aspecto do seu credo.

E não, não é um pobre jovem palestiniano iletrado, esfomeado, pobrezinho e explorado pelo capitalismo e torturado pela Mossad e revoltado «contra isto tudo» quem assim fala, mas sim um líder de um centro cultural muçulmano sediado num país europeu em 2010 e que educa milhares de pessoas por ano. Milhares. E cada vez mais milhares. Não esquecer - não esquecer e divulgar, .

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A ESQUERDA E O ISLÃ QUEREM A MESMA COISA QUE É UMA DITADURA TOTALITARIA PARA IMPOR A MEDIOCRIZAÇÃO POR BAIXO; PARECE ATÉ O CRISTIANIXO 2.0 NO SEU PIOR..!!

30 de abril de 2010 às 21:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Da mesma forma que não sepode criticar como as práticas de apedrejamento de mulheres e morte de apóstatas, porque afinal de contas é o que o cachorro Alá promulgou como lei divina e que deve se seguir caladinho.Mas que raciocínio é este?Não se pode criticar tal coisa hedionda?Se for assim, então por que não dão a liberdade para a Igreja Católica para reestruturar sua Santa Inquisição e voltar à queimar pessoas vivas?Por vários motivos, primeiro porque os próprios católicos questionaram estas práticas, segundo foi graças ao desenvolvimento filosófico que trouxe este nível de questionamento acerca de práticas na religião se são boas ou não, e terceiro por que ao contrário do que dita o islamismo, a religião deste tosco muslo, o Ocidente é culturalmente superior e há muito mais consicência acerca do geral.Este muslo deveria saber que só é tolerado porque existe a liberdade de expressão, para ele como há para os reagem à estas informações só que tem encontrado muita dificuldade por causa da elite e da esquerda.Portanto este retardado e sem opinião própria deveria agradecer ao Ocidente e também e aprender com ele, visto que sua cultura é atrasada, ainda que a esquerdalha tenha lutado há anos para mudar isto, a mesma esquerdalha que tanto lutou pela liberdade de expressão.E outra, se a França proibe o uso de símbolos religiosos em cetos locais, por que não proibir o véu, que é um símbolo religioso?Mas é claro, se tratando do islamismo é uma exceção, pode-se tudo quando se trata desta religião, é uma religião, mais para o lado ideológico totalitário, privilegiada.Se ele quer que não seja questionado isto vá para o lugar de onde veio, onde não devem permitir a liberdade de expressão, porque aí pelo menos não vai escutar o que não quer.

1 de maio de 2010 às 01:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

deportação da escumalha islâmica.

1 de maio de 2010 às 13:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

LAPIDAÇÃO É TIPO ARRANCAR O CLITORIS..??

PENSEI QUE O NOME ERA EXTIRPAÇÃO..!!

2 de maio de 2010 às 00:35:00 WEST  

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