VITÓRIA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO CONTRA PRESSÃO ISLÂMICA PARA ESCONDER A VERDADE - NOS EUA
Nos EUA, a S.I.O.A. - Stop the Islamization Of America, ou Alto à Islamização Da América - anunciou que a Miami-Dade Transit, empresa de transporte público norte-americana, voltou a aceitar os cartazes nos autocarros a anunciar um serviço de protecção e aconselhamento aos apóstatas do Islão (ver imagem acima), cuja iniciativa, e posterior suspensão temporária, tinha sido noticiada aqui no blogue.
Falhou por isso a campanha islâmica contra a liberdade de expressão, encabeçada pela maior organização muçulmana dos EUA, a C.A.I.R., profundamente ligada ao fundamentalismo e até ao terrorismo mundial muçulmano.
Registou-se assim uma notória vitória da liberdade de expressão - e, claro, a polémica não se fez esperar, com a C.A.I.R. a espernear e a acusar os anti-dimis por todos os lados.
A SIOA, autora do cartaz, tem denunciado o facto de que, em todo o mundo, há muçulmanos que, ao desejarem renunciar à sua fé, são perseguidos, ameaçados e por vezes assassinados, seja por Estados muçulmanos ou até por familiares seus. Recentemente, registaram-se homicídios de apóstatas do Islão no Bangladesh, no Chade, na Somália, além de ter havido ameaças de morte contra apóstatas no Afeganistão, no Egipto, no Irão, na Nigéria - e, no Canadá, no Reino Unido e nos EUA também, onde recentemente a adolescente Rifqa Bary, convertida ao Cristianismo, foi ameaçada e vitimada.
Na Arábia Saudita também há a condenação à morte dos apóstatas do Islão.
Todavia, o director executivo do capítulo da C.A.I.R. no Sul da Flórida declarou, contra este anúncio no autocarro, que «o Islão garante a liberdade de se converter ou de abandonar a religião». Declarou também que a C.A.I.R. «rejeita qualquer interpretação extremista, não muçulmana, das sanções de morte de qualquer indivíduo por ele decidir abandonar o Islão.»
A S.I.O.A. faz notar que o próprio Maomé disse precisamente o contrário disso: «Quem quer que abandone a sua religião muçulmana, mata-o.» (Bukhari 9.84.57)
O famoso teólogo muçulmano Xeque Yusuf al-Qaradawi, da Al-Jazeera, disse que «os juristas muçulmanos são unânimes em como os apóstatas devem ser punidos... a maioria deles... concordam em como os apóstatas devem ser executados.»
Um louvor à S.I.O.A., porventura criada à imagem da SIOE - Alto à Islamização da Europa - que com a sua persistência e fé na Democracia prestou um serviço à Liberdade de Expressão e ao Ocidente.
Falhou por isso a campanha islâmica contra a liberdade de expressão, encabeçada pela maior organização muçulmana dos EUA, a C.A.I.R., profundamente ligada ao fundamentalismo e até ao terrorismo mundial muçulmano.
Registou-se assim uma notória vitória da liberdade de expressão - e, claro, a polémica não se fez esperar, com a C.A.I.R. a espernear e a acusar os anti-dimis por todos os lados.
A SIOA, autora do cartaz, tem denunciado o facto de que, em todo o mundo, há muçulmanos que, ao desejarem renunciar à sua fé, são perseguidos, ameaçados e por vezes assassinados, seja por Estados muçulmanos ou até por familiares seus. Recentemente, registaram-se homicídios de apóstatas do Islão no Bangladesh, no Chade, na Somália, além de ter havido ameaças de morte contra apóstatas no Afeganistão, no Egipto, no Irão, na Nigéria - e, no Canadá, no Reino Unido e nos EUA também, onde recentemente a adolescente Rifqa Bary, convertida ao Cristianismo, foi ameaçada e vitimada.
Na Arábia Saudita também há a condenação à morte dos apóstatas do Islão.
Todavia, o director executivo do capítulo da C.A.I.R. no Sul da Flórida declarou, contra este anúncio no autocarro, que «o Islão garante a liberdade de se converter ou de abandonar a religião». Declarou também que a C.A.I.R. «rejeita qualquer interpretação extremista, não muçulmana, das sanções de morte de qualquer indivíduo por ele decidir abandonar o Islão.»
A S.I.O.A. faz notar que o próprio Maomé disse precisamente o contrário disso: «Quem quer que abandone a sua religião muçulmana, mata-o.» (Bukhari 9.84.57)
O famoso teólogo muçulmano Xeque Yusuf al-Qaradawi, da Al-Jazeera, disse que «os juristas muçulmanos são unânimes em como os apóstatas devem ser punidos... a maioria deles... concordam em como os apóstatas devem ser executados.»
Um louvor à S.I.O.A., porventura criada à imagem da SIOE - Alto à Islamização da Europa - que com a sua persistência e fé na Democracia prestou um serviço à Liberdade de Expressão e ao Ocidente.
3 Comments:
Só vos deixo uma pergunta: alguém aí acredita que em algum país da Europa tal situação poderia ser revertida? Na cerat os criadores do banner iriam para a prisão por ofender o amado e intocável Outro.
Enquanto um muçulmanos diz uma coisa vários outros falam outra.Não são confiáveis, nenhum muçulmanos, pois no fundo querem todos islamizar e nada mais, este é o plano, e o abandono da religião por parte de alguém pode significar o afundamento deste plano, sendo que pode influenciar outros à fazerem o mesmo.Se houvesse liberdade para os muçulmanos que querem abandonar a religião fazerem isot meso, em paises como Arábia Saudita e Afeganistão não haveria se quer uma lei proibindo a conversão de um muçulmano para outra religião, e nem haveria casos de crimes de honra por parte de muçulmanos residente em outros paises contra parentes que fizeram isso.Na fala é uma coisa, na prática é outra, e mesmo na teoria, o que está escrito no Alcorão, está claro à respeito desta questão.Não adianta falarem que coisas são o que não são.
Anónimo disse...
Só vos deixo uma pergunta: alguém aí acredita que em algum país da Europa tal situação poderia ser revertida? Na cerat os criadores do banner iriam para a prisão por ofender o amado e intocável Outro.
28 de Abril de 2010 19h19min00s WEST
É POR QUE NAS AMERICAS O NIVEL DE INVASÃO É MUITO MENOR QUE NA EUROPA E DAÍ OS ISLAMICOS AINDA POSSUEM BEM MENOS PODER AQUI QUE OS JUDEUS; ENQUANTO QUE NA EUROPA OS MUSLOS JA RIVALIZAM EM PODER COM OS JUDEUS..!!
DAÍ O ANTI-JUDAISMO AQUI SER BEM MAIOR E O ANTI-ISLAMISMO AÍ TAMBEM..!!
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