VIOLÊNCIA E CRIME CONSTANTES NO PARQUES DAS NAÇÕES (OU DAS TRIBOS?)
Mais uma notícia sobre o quotidiano multicultural na capital cuja divulgação agradeço ao camarada que aqui a trouxe:
Um homem ficou ontem gravemente ferido ao ser esfaqueado com três golpes nas costas, junto ao bar Havana, no Parque das Nações, em Lisboa. A vítima ficou internada no Hospital de S. José, onde se deslocaram elementos da Polícia Judiciária para tentar recolher informações que permitam identificar quem esfaqueou o homem.
Junto da PSP, que recebeu a chamada de alerta às 04.45 e mobilizou meios para o local, o DN soube que a agressão se registou na Rua da Pimenta, o extenso caminho pedonal situado à beira-rio, ao longo do qual há uma série de bares e restaurantes. Segundo a PSP, a vítima sofreu três golpes na grelha costal do lado direito, desconhecendo-se ainda as causas que deram origem à agressão.
Empregados do bar Havana, que esteve aberto até às 04.00, disseram ao DN não saber nada sobre esse caso, mas adiantaram, que "é costume haver discussões aqui na zona e muitos assaltos a pessoas na rua". Consideram que "deveria haver mais polícia aqui".
Nesta altura, diria o socialista Guterres, ex-primeiro-ministro: «Se calhar querias um polícia em cada esquina, não!...»
Continuando...
Noutro bar, a empregada explicou que "vários restaurantes - tal como o Havana - transformam-se em bar e discoteca a partir das 23.00 e fecham às 04.00". Lembrou que ontem, quando saiu de serviço, "já depois das 04.30, estavam muitos polícias perto do Havana".
Relata que "há muitos assaltos. Uma noite, uns rapazes levaram tantos murros na cara, que até ficaram desfigurados. Tudo só para lhes roubarem um telemóvel".
"Também atacam e assaltam turistas que saem do Casino e vêm para os bares daqui", revelou, denunciando haver "jovens que aceleram de bicicleta entre as pessoas e roubam-lhes as coisas".
O Parque das Nações "está cercado de bairros sociais e esses moradores vêm para aqui. É costume haver confrontos entre grupos rivais de Chelas e do Bairro Padre Cruz", diz a empresária de um bar, frisando que "as pessoas ficam com medo e deixam de cá vir. Por isso é que o negócio está a baixar".
Ora bairros de Chelas e do Padre Cruz... olha, parece que são daquelas zonas da cidade que têm mais daqueles trabalhadores oriundos de África que-vêm-para-fazer-o-que-os-Portugueses-não-querem-fazer, pelo que até lhes devemos estar agradecidos... e o filme «Zona J» mostrou bem que afinal os bófias é que são ali os maus da fita...
Só há uma coisa que fica por explicar na notícia - então afinal o multiculturalismo é tão bom, tão enriquecedor, e Portugal deve tanto a toda esta gente vinda do hemisfério sul... e o negócio está a baixar por causa desta gente? Então como é?...
Um homem ficou ontem gravemente ferido ao ser esfaqueado com três golpes nas costas, junto ao bar Havana, no Parque das Nações, em Lisboa. A vítima ficou internada no Hospital de S. José, onde se deslocaram elementos da Polícia Judiciária para tentar recolher informações que permitam identificar quem esfaqueou o homem.
Junto da PSP, que recebeu a chamada de alerta às 04.45 e mobilizou meios para o local, o DN soube que a agressão se registou na Rua da Pimenta, o extenso caminho pedonal situado à beira-rio, ao longo do qual há uma série de bares e restaurantes. Segundo a PSP, a vítima sofreu três golpes na grelha costal do lado direito, desconhecendo-se ainda as causas que deram origem à agressão.
Empregados do bar Havana, que esteve aberto até às 04.00, disseram ao DN não saber nada sobre esse caso, mas adiantaram, que "é costume haver discussões aqui na zona e muitos assaltos a pessoas na rua". Consideram que "deveria haver mais polícia aqui".
Nesta altura, diria o socialista Guterres, ex-primeiro-ministro: «Se calhar querias um polícia em cada esquina, não!...»
Continuando...
Noutro bar, a empregada explicou que "vários restaurantes - tal como o Havana - transformam-se em bar e discoteca a partir das 23.00 e fecham às 04.00". Lembrou que ontem, quando saiu de serviço, "já depois das 04.30, estavam muitos polícias perto do Havana".
Relata que "há muitos assaltos. Uma noite, uns rapazes levaram tantos murros na cara, que até ficaram desfigurados. Tudo só para lhes roubarem um telemóvel".
"Também atacam e assaltam turistas que saem do Casino e vêm para os bares daqui", revelou, denunciando haver "jovens que aceleram de bicicleta entre as pessoas e roubam-lhes as coisas".
O Parque das Nações "está cercado de bairros sociais e esses moradores vêm para aqui. É costume haver confrontos entre grupos rivais de Chelas e do Bairro Padre Cruz", diz a empresária de um bar, frisando que "as pessoas ficam com medo e deixam de cá vir. Por isso é que o negócio está a baixar".
Ora bairros de Chelas e do Padre Cruz... olha, parece que são daquelas zonas da cidade que têm mais daqueles trabalhadores oriundos de África que-vêm-para-fazer-o-que-os-Portugueses-não-querem-fazer, pelo que até lhes devemos estar agradecidos... e o filme «Zona J» mostrou bem que afinal os bófias é que são ali os maus da fita...
Só há uma coisa que fica por explicar na notícia - então afinal o multiculturalismo é tão bom, tão enriquecedor, e Portugal deve tanto a toda esta gente vinda do hemisfério sul... e o negócio está a baixar por causa desta gente? Então como é?...
Ou será que a senhora que disse isso é só uma racista incompetente e de má fé que culpa os imigrantes pelo seu próprio insucesso como empresária?... Sim, deve ser isso, deve, deve.
5 Comments:
OLHA QUE CABO VERDE FICA NO HEMISFERIO NORTE..HEHE!!
MAS TENS RAZÃO QUANTO A ANGOLA, BOSTIL E CIA..!!
«então afinal o multiculturalismo é tão bom, tão enriquecedor, e Portugal deve tanto a toda esta gente vinda do hemisfério sul... e o negócio está a baixar por causa desta gente? Então como é?...»
É a ciência enonómica no seu melhor, feita à medida de quem precisa de justificar o injustificável.
Não admira que haja prémios Nobel da economia que levaram empresas à falência!
É a ciência enonómica no seu melhor, feita à medida de quem precisa de justificar o injustificável.
Não admira que haja prémios Nobel da economia que levaram empresas à falência!
ECONOMIA = FALSA CIENCIA..!!
Depois falam que esta gente só quer trabalhar, mas afinal de contas trabalham, mas o trabalho deles é o crime!E ainda por cima, depois quando as autoridades agem para punir os sujeitos são taxados de racistas.E boa colocação com este título, pois é bem sabido que os africanos vivem num estilo de vida tribal, e que portanto não deixarão nunca de viver assi, como consequência vem com estes africanos os conflitos tribais que já faz parte de sua cultura atrasasa, então o tribalismo hediondo e conflituoso é um aspecto cultural que enriquece Portugal?Sim, para que tenha comi parte de sua riquesa os conflitos entre tribos.
Quais são as contrapartidas para Portugal destes protocolos de cooperação-formação com estas gentes que alegadamente só vêm para Portugal fazer os trabalhos que portugueses já não querem fazer?
Uma zaragata sobre "dinheiros" por causa de um telemóvel que correu mal. É desta forma que os investigadores da PJ explicam o trágico desentendimento num grupo de estudantes cabo-verdianos que residem em Vila Praia de Âncora, Caminha, e que acabou com a morte de um deles. Poucas horas depois do homicídio, na madrugada de domingo, a PJ deteve o presumível autor, outro estudante cabo-verdiano, de 20 anos.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1554096&seccao=Norte
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