DESTRUIÇÃO CRISTÃ DE TEMPLO HINDU
E agora, mais uma noticiazita que decerto não verão na comunicação sucial dominante, e que só veriam se as vítimas fossem muçulmanas ou cristãs:
Na povoação rural de Mangala Gunta, algures em terra indiana, um grupo cristão destruiu um templo consagrado a Rama, herói ou semi-deus de importância fulcral na Religião e na Cultura nacionais da Índia.
O templo tinha cem anos de história e aí se realizavam algumas das cerimónias e festivais religiosos mais relevantes da comunidade.
Uma carta dirigida por representantes desta comunidade às autoridades locais diz que já desde há muito que os cristãos da região procuravam demolir o templo e suscitar a desordem. Em particular, fizeram tudo para impedir a realização de um ritual de finais de Março a enaltecer as qualidades de Rama.
Desta feita, entretanto, além de destruírem o templo da divindade, também tentaram destruír o ídolo da mesma.
Os hindus que se puseram em movimento para organizar um comité de defesa do templo foram por seu turno atacados por extremistas cristãos.
Na povoação rural de Mangala Gunta, algures em terra indiana, um grupo cristão destruiu um templo consagrado a Rama, herói ou semi-deus de importância fulcral na Religião e na Cultura nacionais da Índia.
O templo tinha cem anos de história e aí se realizavam algumas das cerimónias e festivais religiosos mais relevantes da comunidade.
Uma carta dirigida por representantes desta comunidade às autoridades locais diz que já desde há muito que os cristãos da região procuravam demolir o templo e suscitar a desordem. Em particular, fizeram tudo para impedir a realização de um ritual de finais de Março a enaltecer as qualidades de Rama.
Desta feita, entretanto, além de destruírem o templo da divindade, também tentaram destruír o ídolo da mesma.
Os hindus que se puseram em movimento para organizar um comité de defesa do templo foram por seu turno atacados por extremistas cristãos.
Assim como eram há dois mil anos, continuam a ser agora... a destruir templos alheios, por um lado, e, por outro, a fazerem-se vítimas e mártires.
Porque será que não se ouve ninguém da hierarquia católica apostólica romana a condenar acções destas?...
posted by Caturo at domingo, abril 25, 2010
87 Comments:
ESSES SANOIDS SÃO TODOS ASSIM; NÃO IMPORTA A RELIGIÃO..!!
AQUELES RESIDUOS NEGROIDES DO INDICO MEDIEVAL NÃO FIZERAM LA MUITO BEM PRA ELES..!!
e as perseguições dos cristãos na india?
«Porque será que não se ouve ninguém da hierarquia católica apostólica romana a condenar acções destas?...»
foram católicos que fizeram isso?
Prezado sr. Caturro:
O pensamento conservador de matriz cristã é terrorismo inquisitorial que, no caso de ter uma oportunidade, elimina fisicamente todos aqueles que amam a liberdade e o pensamento. A Inquisição Romana condenou à morte na fogueira Giordano Bruno (1548-1600), acusando-o de ser herético. Quando menciona Espinosa, Goethe está a fazer alusão a Giordano Bruno: a sua substância é vista com os olhos ébrios do mundo de Bruno, cujo fogo ilumina a interpretação que apresenta de Espinosa. O panteísmo bruniano - a sua heresia - é, como observou Schopenhauer, «a forma mais cordial de abdicar de Deus». Porém, antes de o ter queimado na fogueira, o Santo Ofício submeteu-o a terríveis torturas e maus tratos durante os seus últimos oito anos de vida. A peripécia da prisão de Bruno é verdadeiramente macabra: Com a desculpa de desejar aprender a arte da memória, Giovanni Mocenigo conseguiu atrair Giordano Bruno - que vivia em Frankfurt - até Veneza. Depois de o ter trancado num quarto, Mocenigo chamou os carrascos do Santo Ofício para o prenderem. Preso no San Castello no dia 23 de Maio de 1592, Bruno foi torturado durante oito anos consecutivos até ser finalmente queimado na fogueira no Campo de Fiori no dia 17 de Fevereiro de 1600. A morte bárbara e cruel de Giordano Bruno irá ajudar a Filosofia a reconquistar a sua independência em relação à religião em geral e ao cristianismo em particular. O Renascimento situa-se já no terreno dessa luta pela autonomia na passagem histórica do mundo fechado para o universo infinito, da ordem feudal para a sociedade capitalista, do mundo da intolerância para a democracia: a Filosofia recusa ser escrava de uma teologia obscurantista, intolerante e criminosa. O que caracteriza a Filosofia enquanto forma de consciência esclarecida é precisamente a sua luta contra as tradições dogmáticas das sociedades fechadas. Tendo nascido livre e crítica na cidade dos homens livres, a Filosofia quer continuar a ser livre e crítica, purificando-se do nefasto contágio cristão. O cristianismo é pensamento arcaico, bárbaro e primitivo que emergiu num outro território. O nascimento da Filosofia precede o cristianismo e não tem nada a ver com a ideologia das suas seitas primitivas. Filosofia e cristianismo são geneticamente fenómenos autónomos e, em termos cognitivos, divergentes e antagónicos: o universo de Platão e o universo de Jesus Cristo são completamente distintos e a distância que os separa é a clivagem qualitativa que existe entre o pensamento esclarecido e o pensamento primitivo.
Continua...
Essas são amplamente noticiadas no Ocidente. A questão é: porque será que este tipo de notícias não o é igualmente?
E já agora - porque será que essas perseguições aos cristãos acontecem na Índia?...
Na Índia sempre houve imensa liberdade religiosa. As únicas excepções têm lugar quand o Cristianismo e o Islão estão envolvidos... que coincidência do caraças, não é? Logo as duas religiões mais intolerantes do mundo, que em toda a parte em que aparecem tentam SEMPRE destruir as outras religiões todas...
O filósofo Werner Jaeger defende que o pensamento cosmológico dos gregos teve um efeito directo sobre a sua maneira de conceber o que chamaram - num sentido novo - "Deus" ou "o divino", mas esta "teologia natural" fundada na compreensão racional da própria natureza da realidade não tem nada a ver com a teologia cristã que foi posteriormente elaborada. Se a ideia de teologia é uma criação especificamente grega, como afirma Jaeger, então a cópula que ocorreu mais tarde entre o pensamento grego e o cristianismo deve ser vista como uma helenização do cristianismo: a teologia significa a aproximação a Deus ou aos deuses por meio do logos, a grande descoberta grega. O cristianismo apropria-se do logos grego para se tornar civilizado: o cristianismo civilizado é o cristianismo helenizado. Sem esta articulação teórica que o eleva ao domínio da teo-logia, o cristianismo seria mais uma religião ou uma dispersão de seitas fundamentalistas tão bárbaras como as suas congéneres islâmicas: a Inquisição e a homofobia mostram a todos o bárbaro que há em cada católico ou cristão. A Filosofia despreza o mundo mesquinho e sujo dos conservadores cristãos que assassinaram o divino e soube lutar contra eles, minando o seu «pensamento» e difundindo as suas próprias sementes: um filósofo iniciado não precisa do cristianismo para recolher as sementes, cuidar delas e deixá-las germinar. A autonomia absoluta da Filosofia sempre esteve garantida, mesmo nos tempos sombrios em que a Igreja Católica perseguia o pensamento superior e queimava os seus representantes. A flor da complexidade da civilização ocidental é a Filosofia e ela não tem adversários à sua altura. Só muito recentemente alguns teólogos - eles próprios agentes filosóficos infiltrados na organização feudal - descobriram a presença da filosofia grega no cristianismo, mas já era demasiado tarde para corrigir o destino: ou se convertem à Dialéctica da Libertação ou regressam às suas misérias bárbaras, num mundo que já não as tolera, porque o cristianismo foi completamente esvaziado pela filosofia moderna desde Descartes e Espinosa até Hegel e Marx, passando por Kant. Voegelin usa o termo gnosticismo para designar todo o caminho percorrido pacientemente pelo pensamento filosófico para matar a barbaridade cristã, mas, como é um mero conservador, isto é, um zombie que não pensa, não se apercebeu que, invocando o divino Platão, dava um tiro no seu próprio coração: a Filosofia não nega "o divino"; o que a Filosofia não suporta é o cristianismo bárbaro e a sua revelação dogmática, como o testemunha a própria gnose. Até mesmo Santo Agostinho, Scoto de Erígena, Anselmo, Abelardo, Alberto Magno, Tomás de Aquino, Rogério Bacon, Duns Escoto, Guilherme Ockham e Nicolau de Cusa, ajudaram-nos a destruir o cristianismo bárbaro: o homem conservador - essa terrível criatura diabólica da Idade Média - é um louco que vagueia sozinho num mundo que não o suporta e não deseja a sua companhia. O conservadorismo cristão tornou-se desagradável - e anacrónico - por estar fora de prazo há muito tempo: cheira mal, cheira a putrefacção.
Há mais...
Enre nós, a Inquisição foi introduzida em 1536 e extinta em 1821. António José Saraiva acompanha de perto a perspectiva de H.C. Lea e de J.C. Baroja quando destaca a Inquisição portuguesa e espanhola como um caso à parte dentro da história geral da Inquisição, definindo esta particularidade a partir da qualidade dos réus que perseguia: os chamados cristãos-novos ou marranos ou, simplesmente, os judeus. A relação estreita entre o poder estatal e o poder inquisitorial na Península Ibérica e a perseguição organizada e criminosa dos judeus permitem vislumbrar a afinidade estrutural entre a Inquisição e o Nazismo, que o silêncio e a cumplicidade da hierarquia eclesial católica perante o Holocausto testemunham e confirmam. O Nazismo é, no século XX, a versão tecnológica e burocrática da velha Inquisição Católica. Porém, António José Saraiva - pouco versado na teoria crítica - segue um outro caminho que deixa escapar a referida afinidade e, sobretudo, o papel reaccionário desempenhado pela Inquisição em Portugal: 285 anos de organização centralizada e estável do poder inquisitorial e político marcaram profundamente a História de Portugal, bloqueando e adiando indefinidamente o seu desenvolvimento económico, político, social e cultural. Antero de Quental identificou correctamente a causa estrutural do atraso dos povos ibéricos: o domínio da Igreja Católica. A aliança negra entre o poder inquisitorial e o poder político português expulsou os judeus, impediu a Reforma e bloqueou fatalmente o surgimento do capitalismo em Portugal. A tese que associa o desenvolvimento capitalista dos países do Norte da Europa e a conquista de vida independente como resultado da Reforma Protestante foi elaborada por Max Weber, Troeltsch e Sombart, em resposta ao debate iniciado na Alemanha por Marx, e retomada posteriormente por R.H. Tawney. Instalada no Sul da Europa, a Igreja Católica criou uma clivagem de desenvolvimento no mundo ocidental: os países do Norte que fizeram a Reforma desenvolveram-se, libertaram-se e democratizaram-se, enquanto os países do Sul ficaram privados do desenvolvimento, do progresso, da liberdade e da democracia, até serem eclipsados pelo fascismo mediterrânico, a variante do século XX da aliança negra entre poder político e o poder religioso de cariz católico. Ser católico significa literalmente ser atrasado, tradicionalista, feudal, anti-progressista, anti-revolucionário, antiliberal, reaccionário e homófobo: nos lugares do mundo onde a Igreja Católica predomina, como sucede na América Latina, não há desenvolvimento, progresso e liberdade, ou, nas palavras de Montesquieu, «piedade, comércio e liberdade». A Reforma influenciou a perspectiva dos homens face à sociedade, sendo por sua vez influenciada pelas mudanças económicas e sociais que se operaram nos séculos XVI e XVII: a economia deixa de ser um ramo da ética e a ética um ramo da teologia, passando a ser províncias paralelas e independentes, governadas por leis próprias, julgadas segundo diversos padrões e submetidas a diversas autoridades. A Reforma ajudou a quebrar a sua integração num único esquema maior orquestrado pela Igreja Católica. Na luta feroz contra a hegemonia da Igreja Católica encontrou o Ocidente a sua via do progresso material e espiritual: o actual conservadorismo é, por natureza, uma força regressiva e bárbara que anseia pelo regresso da unidade totalitária da velha Cristandade, aquela ordem feudal que amordaçou e oprimiu os nossos antepassados, dando-lhes na terra o sofrimento e prometendo-lhes no além a salvação da alma.Pois é,tudo coisas boas para a saúde psíquica,não?...
Gloria Femina
"ESSES SANOIDS SÃO TODOS ASSIM; NÃO IMPORTA A RELIGIÃO..!!
AQUELES RESIDUOS NEGROIDES DO INDICO MEDIEVAL NÃO FIZERAM LA MUITO BEM PRA ELES..!!"
Essa palavra tremenda existe: "sanoid"?
Ou é da criação de algum (in)sanoid?
Looool):
«aquela ordem feudal que amordaçou e oprimiu os nossos antepassados, dando-lhes na terra o sofrimento e prometendo-lhes no além a salvação da alma.Pois é,tudo coisas boas para a saúde psíquica,não?...»
Por essas, e sobretudo por outras, é que a cristianização foi a maior tragédia que se abateu sobre o Ocidente, pois que o Cristianismo é visceralmente intolerante.
Caturo disse...
Essas são amplamente noticiadas no Ocidente. A questão é: porque será que este tipo de notícias não o é igualmente?
E já agora - porque será que essas perseguições aos cristãos acontecem na Índia?...
Na Índia sempre houve imensa liberdade religiosa. As únicas excepções têm lugar quand o Cristianismo e o Islão estão envolvidos... que coincidência do caraças, não é? Logo as duas religiões mais intolerantes do mundo, que em toda a parte em que aparecem tentam SEMPRE destruir as outras religiões todas...
25 de Abril de 2010 16h48min00s WEST
devem ter sido os evangélicos.
os maoistas na india têm atacado os cristãos.
Nem todos os cristãos da Índia se chamam Madre Teresa de Calcutá,apesar de não ter sido indiana,mas sim albanesa.
De resto,se o hinduísmo,que geralmente é uma religião tolerante e pacífica,tem multiplicado esses alegados actos persecutórios,é porque alguma coisa de menos justo os cristãos terão feito,é evidente.
«igreja» evangélica:
«...um esquema de lavagem de dinheiro e de forçar pastores a proporcionar lucros à igreja, por meio de ofertas e dízimos, sob pena de serem expulsos da igreja e acusados de roubo.»
http://port.pravda.ru/news/cplp/07-02-2010/28872-bispo_evangelico-0
* quer dizer, dos ficam por cima, dos butchers. coitadinhos dos bitches!
lol
flammarion
a igreja católica sempre condenou a sodomia. não é prática preferida dos mariconços?
lol
Essa palavra tremenda existe: "sanoid"?
Ou é da criação de algum (in)sanoid?
NA VERDADE EU PEGUEI ISSO DE UM SITE RACIALISTA AMERICANO NO QUAL O CARA DENOMINA OS SANA´S COMO A RAÇA DO "NORTH AFRICA/SOUTH ASIA" TIPO UMA ABREVIAÇÃO..!!
DEVE SER AMIGO DO KEMP..!!
SÃO EX-LAURASICOS QUE FORAM NO DECORRER DO TEMPO ASSIMILANDO RESIDUOS NEGROIDES ATÉ DECAIREM AO PATAMAR SIMIESCO..!!
* quer dizer, dos ficam por cima, dos butchers. coitadinhos dos bitches!
RAPAZ, VC TA BEM ENTENDIDO DESSES ASSUNTOS DE PANELEIROS..HEHE!!
A Índia desde o sec. I até 1700 foi uma das regiões mais ricas do mundo, com riqueza que ultrapassava qualquer país Europeu (na verdade, a riqueza era igual a toda Europa junta) - e fê-lo tudo sem colonizar ou explorar outras regiões fora do seu território.
Isto deve-se primariamente ao facto da Índia ser mais desenvolvida cientificamente. A Europa só começou a desenvolver-se cientificamente quando os números e a matemática hindu apareceram na Europa. No Sul da Europa foram os Árabes. Na Itália foi o Leonardo de Pisa que introduziu a matematica Hindu para a desconfiança dos beatos cristãos.
mais um tópico surreal, sem ponta por onde pegar...
«A Europa só começou a desenvolver-se cientificamente quando os números e a matemática hindu apareceram na Europa.»
Resta então saber porque é que não há uma única referência a esses génios hindús e "árabes" na matemática contemporânea.
Mais uma estupidez antifa sem qualquer sustentação ou evidência científica.
«A Europa só começou a desenvolver-se cientificamente quando os números e a matemática hindu apareceram na Europa.»
E qual é o problema se for verdade?
Por acaso,até é e há registos.
É só wishful thinking em algumas cabeças.
Por isso é que o movimento está como a gente sabe.
"A ciência vinda das bandas de Bisâncio era sêca, terrena, utilitária; a ciência trazida pelos Árabes às Espanhas era filosófica e desinteressada, era música da razão, era glória do espírito humano.
Pelo que respeita às Matemáticas, foram as suas doutrinas, depois de entrarem na nossa Península, cultivadas com sucesso primeiramente por sábios islamitas em Córdova, Sevilha, Granada, etc. e mais tarde por sábios cristãos e judeus em Toledo e Salamanca.
Os seus principais cultores na Espanha muçulmana foram enumerados, com indicação dos assuntos de que se ocuparam, pelo sábio matemático espanhol sr. Sanches Peres em uma excelente memória premiada e publicada pela Academia das Ciências de Madrid.
Seja-me permitido recordar aqui os seguintes:
1.°—Alpetrágio, que deu para representar os movimentos do Sol, da Lua e dos Planetas então conhecidos um Sistema de Orbes homocêntricos com a Terra diferente do que imaginara Eudoxo de Cnido, Sistema que denota muito saber astronómico e notável engenho geométrico e que teve grande sucesso entre os Escolásticos medievais. Alpetrágio é memorado com louvores em todos os escritos que apareceram desde o seu tempo sôbre os sistemas cosmológicos dos antigos sábios helénicos, e o nosso Pedro Nunes menciona e examina resultados de observações feitas pelo ilustre astrónomo árabe em uma notícia histórica e crítica sôbre o tríplo movimento da oitava esfera do Sistema de Ptolomeu, publicada no tratado De arte atque ratione navigandi.
2.°—Outro matemático notável da Espanha muçulmana foi Geber (Gabir ihn Aflak), natural de Sevilha. Comentou o Almagesto dando demonstrações novas de alguns teoremas desta obra e continuou a doutrina de Ptolomeu sôbre a resolução dos triângulos esféricos rectângulos, dando a relação entre os dois ângulos oblíquos e um lado oposto a um dêles, caso que aquele geómetra não considerara . Dá um carácter notável à obra do célebre Matemático de Sevilha o papel que nela representa a Álgebra algorítmica, posta ao serviço de assuntos geométricos.
3.°—Recordemos também Azarquiel ou Al-Zarkali, de 'I'oledo, que no século XI, procurou a curva descrita por Mercúrio à roda do Sol, pondo assim um problema que foi mais tarde resolvido por Kepler sôbre o planeta Marte. O resultado gráfico obtido pelo astrónomo árabe tem a forma de oval alongada. Para obter a definição geométrica desta oval, seria necessário comparar a linha gráfica obtida por Azarquiel com curvas hipotéticas, convenientemente escolhidas, que se aproximassem dela na forma. Ora, como bem disse Rico y Sinobas no seu comentário aos Libros del saber de Afonso X, Azarquiel teria provàvelmente experimentado a elipse, se conhecesse a obra de Apolónio sôbre as secções do cone, então ainda não divulgada na Europa."
"Por agora, o persa Al-Biruni é quem nos convida a utilizar o teorema de Ptolomeu para construir um eneágono regular a partir da solução aproximada duma equação do 3º grau.
Os problemas de ângulos eram essenciais em astronomia e Ptolomeu serviu-se do seu teorema para construir as suas tabelas de cordas ( antepassadas das nossas tábuas trigonométricas). Al-Biruni era também astrónomo. Matemática e Astronomia estão assim relacionadas.
Para a segunda actividade, é proposta outra construção do eneágono. É devida a Abu-l-Gud, matemático árabe do século XI.
Abu-l-Gud retoma a problemática de Al-Biruni, mas ao contrário. Com efeito, ele considera que o lado é desconhecido mas que a grande diagonal é igual à unidade. Ele obtém também uma equação do 3º grau. O estudo geométrico que precede é interessante, pois pode-se aplicar, em teoria, à construção de outros polígonos regulares."
"Fibonacci: Um matemático grande do passado, uma ferramenta grande do futuro
A palavra Fibonacci significa muitos das coisas para muitos de povos diferentes Para matemáticos, Fibonacci é uma seqüência importante do número. Para alguns pintores, sculptors, e outros artistas visuais, Fibonacci é um princípio das artes. Para comerciantes, homens de negócios, economistas e o gosto, Fibonacci é
um sistema, e agora um software, que possa eficientemente predizer tendências do mercado. Ainda, para a maioria de nós, Fibonacci soa como uma coisa complexa que nós rather não descubramos. Mas que é exatamente Fibonacci? Que significa e para que é usado?
Fibonacci, que significa o filho de Bonacci, é realmente um nickname usado pelo matemático e pelo homem de negócios italianos famosos Leonardo Pisano. Bonacci, na outra mão, é o nickname de seu pai e significa que ' bom natured ' ou ' simples '. Quando Fibonacci foi carregado em Italy, gastou a maioria de seus anos da infância em Bugia (agora Bejaia), um porto mediterranean em Argélia onde seu pai, Guilielmo, trabalhado como um cônsul para os comerciantes de Pisa. É em Bugia onde aprendeu o sistema numeral árabe, e mais tarde como atravessou o descanso do mediterraneano mundo, aprendeu mais do sistema matemático árabe e de seus usos práticos."
"Apesar de ser o sistema adoptado por grande parte da população do planeta, a história deste sistema não é muito conhecida. Isto deve-se ao facto de poucos exemplos do ínicio do seu uso terem sobrevivido.
Formas iniciais dos dígitos doram utilizadas e desenvolvidas na Índia entre o segundo século a.C. e o sexto século d.C.. Durante este período os matemáticos indianos aperceberam-se que um sistema numérico que inclui-se um símbolo para o zero, permitia efectuar cálculos, não através do ábaco, mas sim apenas escrevendo números.
Estes cálculos não eram efectuados fora da Índia pois ninguém os conseguia perceber. Foi apenas no século nono d.C. que o matemático Al-Khwarizimi escreveu o modo como os efectuar, mas a sua obra somente no século XII d.C. é que foi traduzida para latim. Assim, estes cálculos ficaram conhecidos como algorismos, que é uma forma corrompida de al-Khwarizmi.
O grande divulgador deste método foi Leonardo Fibonacci que, no final do século XII, começou a editar livros em Pisa que mostraram a verdadeira força do sistema numérico árabe.
Durante muito tempo existiu uma grande controvérsia sobre que método de cálculo era mais rápido; se era utilizando o ábaco ou os algorismos. Com a invenção da impressão, inúmeros livros descrevendo os algorismos apareceram e, a partir do ano 1500, este sistema foi plenamente adoptado pela Europa Ocidental.
Os números romanos tornaram-se inadequados para escrever números muito grandes e complicados tais como os que existem na astronomia e, mais tarde, em outros ramos da ciência. Com a invenção, no princípio do século XVII, dos logaritmos, finalmente deixaram de ser usados."
http://gladio.blogspot.com/2010/03/sobre-os-muculmanos-moderados-e-ciencia.html
Merece especial atenção e prioritário registo para futura referência este artigo do Dr. Majid al-Balushi, especialista em matérias islâmicas, que neste caso salienta o elevado potencial radicalizável, por assim dizer, de todo o muçulmano, por mais pacífico e tolerante que se afigure: «um muçulmano moderado pode-se tornar num muçulmano extremista ou num terrorista em apenas uma noite».
Algumas passagens do que diz al-Balushi:
(...) Os muçulmanos extremistas dizem "Exijo que obedeças ao que digo, que é acreditares no meu Deus, ou dar-me dinheiro (jizyah), ou então corto-te a cabeça." Recorrem aos versos alcorânicos tais como «o verso da espada» que é o vigésimo-nono verso do Surat "al-Tauba" (nono sura): "Mata os que não acreditam nem em Alá nem no último dia, nem consideram como proibido o que foi proibido por Alá e seu mensageiro, nem reconhecem a religião da verdade, no seio do povo do livro, até que eles paguem a jizyah com voluntária submissão e se sintam subjugados."
Este é também o verso chamado "o da jizyah" por alguns comentadores. É também o verso que abroga todos os versos que apelam à paz e à compreensão para com outros, isto é, para com os não muçulmanos. Na sua perspectiva, é exigível aplicar o comando de Alá (...) não apenas dos talibãs e da Alcaida e outros grupos, mas é esta a esperança de todo o muçulmano fiel à sua religião, seja ele um moderado ou um muçulmano extremista.
A verdade é que a diferença entre um muçulmano moderado e um muçulmano extremista é quantitativa, não qualitativa. Por outras palavras, um muçulmano moderado pode-se transformar num muçulmano extremista ou num terrorista em apenas uma noite, desde que mergulhe mais profundamente nos versos alcorânicos, especialmente o da espada, e nos ditos proféticos (ahadith) a apelar à luta e à jihad no caminho de «estabelecer a palavra da verdade». Ou atendendo aos "princípios do fiqh" ou "estudos do fiqh" que são dados nas mesquitas normalmente após as orações da tarde. É aqui que os fiéis sofrem uma lavagem cerebral com uma lista de versos alcorânicos e ditos proféticos e livros de jurisprudência islâmica, e mais, relacionado com o que é halal e o que é haram [«santo», e o seu oposto, «proibido»: por ex., comer carne de porco é haram, comer carne abatida de acordo com o rito islâmico é halal - nota do Gladius], a apostasia e a jihad... e o tormento da sepultura e os horrores do fogo infernal... e as Houris (mulheres de longos olhos do Paraíso que serão dadas aos crentes).
(...)
Os islamistas dizem que o Islão apoia a ciência, e chamam a atenção aos versos alcorânicos que mencionam a Ciência. Recorrem a estes versos alcorânicos e ditos proféticos que repetem a palavra «ciência» e seus derivados, como se "ciência" seja aqui a ciência da química ou da física ou da engenharia, etc.. A "ciência" que estes versos alcorânicos e ditos proféticos apoiam é a ciência do conhecimento de Alá e do Seu poder e nada mais. Pois é este um dos ditos do profeta: "Quem conhece um conhecimento de algo que não seja Alá, ou deseja um conhecimento de algo que não seja Alá, que tome o seu lugar no inferno". E este é outro: "Os cientistas são os herdeiros dos profetas". Onde é que está aqui a ciência da química e da física e da astronomia e da engenharia e outras?»
(...)
Quanto aos cientistas muçulmanos do passado, diz al-Balushi:
«E muitos desses cientistas eram devotos e religiosos, mas não faziam da religião o seu principal interesse, como fazemos nas nossas nações árabo-islâmicas, e não tentavam intervir nos assuntos religiosos de outros. A questão que desponta é esta: "Porque é que não se encontra na nossa religião qualquer cientista ou inventor que tenha beneficiado a humanidade com as suas invenções e descobertas, excepto umas quantas teorias dos antigos cientistas que continuaram preservadas em livros?" (...) Porque é que os muçulmanos, árabes e não árabes, não continuaram o seu desenvolvimento e progresso?»
Este livro, «An Illusion of Harmony: Science And Religion in Islam», pode ser útil a quem deseje aprofundar o tema.
«E qual é o problema se for verdade?»
Nenhum, o probelma é que NÃO É verdade, como tu aliás bem sabes.
Por acaso,até é e há registos.
Por acaso não é, e tu nunca o conseguirás provar.
«É só wishful thinking em algumas cabeças.»
Na tua, por exemplo.
«Por isso é que o movimento está como a gente sabe.»
O movimento antifa? Sem dúvida...
Esse relambório todo é muito bonito, mas isto, continua a ser mentira:
«A Europa só começou a desenvolver-se cientificamente quando os números e a matemática hindu apareceram na Europa. No Sul da Europa foram os Árabes.»
Ninguém negou a existência de génios matemáticos indianos ou "árabes".
Mas daí a dizer que toda a ciência e progresso ocidental se deve exclusivamente a eles vai uma distância abismal.
Não é apenas uma mentira, é uma falácia em absoluto.
E Pitágoras? E Arquimedes? E Thales? E Euclides?
Também foram buscar os seus escritos aos hindús e aos árabes?
E como é que a partir dos trabalhos de Fibonacci, que viveu nos séculos XII e XIII se pode concluir que a ciência ocidental dos séculos XVII e XVIII se deve aos hindús e aos "árabes"?
E Decartes? E Galileu? E Kepler? E Newton? E Leibniz? E Fourier? E Pascal?...
Desculpa lá, mas afirmar-se que a ciência hindú e árabe contribui para o desenvolvimento da matemática é verdade.
Mas generalizar de forma abusiva e afirmar que a Europa só e começou a desenvolver-se a partir do momento em que essa ciência chegou ao Ocidente é um disparate completo.
Há muito que a ciência oriental estava estagnada quando a grande explosão científica do renascimento relançou a desoberta e o desenvolvimento científico na Europa.
E a minha pergunta mantém-se: se os trrabalhos desses "hindús e árabes" foram assim tão importantes, porque é que quase não aparecem nos manuais de matemática, cálculo egeometria modernos?
O grande divulgador deste método foi Leonardo Fibonacci que, no final do século XII, começou a editar livros em Pisa que mostraram a verdadeira força do sistema numérico árabe.
sistema numerico arabe???? lololololol vão-se catar!
Até porque a ciência trazida pelos muslos não era musla... era pré-musla. A matemática, a astronomia, as técnicas de rega, as técnicas de construção etc. remontam aos séculos IV e V, antes da fundação do Islão.
É isto que muitos "inteligentes" se recusam a ver.
Apesar da alguns autores islâmicos terem preservado textos antigos e até terem traduzido obras como a Ilíada ou a Odisseia, a ciência Islâmica estagnou a partir do século XIII. Praticamente não há inovações científicas "islâmicas" a partir dessa época.
Anónimo disse...
* quer dizer, dos ficam por cima, dos butchers. coitadinhos dos bitches!
RAPAZ, VC TA BEM ENTENDIDO DESSES ASSUNTOS DE PANELEIROS..HEHE!!
26 de Abril de 2010 10h34min00s WEST
ao menos não ando por aí a fazer activismo pelos mariconços que mais tarde querem legalizar a pederastia.
Já agora, mais um textozito sobre o tema, que, espero, irei aqui referir num tópico...
http://gatesofvienna.blogspot.com/2010/04/how-islam-destroyed-literary.html#readfurther
How Islam Destroyed the Literary Inheritance of the Classical World
«De resto,se o hinduísmo,que geralmente é uma religião tolerante e pacífica,tem multiplicado esses alegados actos persecutórios,é porque alguma coisa de menos justo os cristãos terão feito,é evidente.»
FODA-SE!!! Leiam bem esta passagem, e digam-me sinceramente, se esta merda não é obra de uma merdoso complexado que julga que só os Ocidentais é que podem cometer atrocidades. Irra, que é incrível!...
É que nem sequer conseguem conceber a hipótese dos hindús atacarem por iniciativa própria!
Estão sempre a dizer que todos iguais, todos a mesma raça, blá blá blá... mas, na hora de fazer merda, só os ocidentais é que podem ser culpados!
Ninguém negou a existência de génios matemáticos indianos ou "árabes".
génios matemáticos arabes??? LOL
Mas daí a dizer que toda a ciência e progresso ocidental se deve exclusivamente a eles vai uma distância abismal.
Não é apenas uma mentira, é uma falácia em absoluto.
exacto!
«Estão sempre a dizer que todos iguais, todos a mesma raça, blá blá blá... mas, na hora de fazer merda, só os ocidentais é que podem ser culpados!»
Alto... não são os «ocidentais» - são os cristãos. Cristãos esses que, na Índia, devem ser maioritariamente indígenas.
Portanto, deixa-te dsee estares a apelar ao «Ocidentalismo» que por aí não defendes a tua Santa Madre Igreja. A verdade é que o Hinduísmo foi sempre tolerante - e o Cristianismo, sempre que teve força, foi sempre intolerante.
o islão destruiu a biblioteca de alexandria e danificou as piramides...
o islão não é uma civilização, o islão é uma merda.
FODA-SE!!! Leiam bem esta passagem, e digam-me sinceramente, se esta merda não é obra de uma merdoso complexado que julga que só os Ocidentais é que podem cometer atrocidades. Irra, que é incrível!...
É que nem sequer conseguem conceber a hipótese dos hindús atacarem por iniciativa própria!
Estão sempre a dizer que todos iguais, todos a mesma raça, blá blá blá... mas, na hora de fazer merda, só os ocidentais é que podem ser culpados!
camarada,
o que se passa é isto:
os intocáveis, os hindus que NÃO TÊM CASTA, andam a converter-se ao cristianismo. os hindus que têm casta, andam furiosissimos.
«Alto... não são os «ocidentais» - são os cristãos. Cristãos esses que, na Índia, devem ser maioritariamente indígenas. Portanto, deixa-te de estares a apelar ao «Ocidentalismo» que por aí não defendes a tua Santa Madre Igreja.»
Não sou cristão, sou ateu. E o problema é que, embora TU e EU saibamos que o Cristianismo não é ocidental, a maioria das pessoas - sobretudo as pessoas ligadas à esquerda associam o cristianismo ao Ocidente e às políticas imperialistas e colonialistas do Ocidente.
Se assim não fosse não haveria tanta gente a associar as guerras no Iraque e no Afeganistão à Igreja, quando toda a gente sabe que não se trataram de guerras religiosas.
«A verdade é que o Hinduísmo foi sempre tolerante - e o Cristianismo, sempre que teve força, foi sempre intolerante.»
O Hinduísmo, tolerante? Nem tu acreditas nessa. Uma coisa é não ter um historial de abuso tão vasto como o cristianismo. Outra coisa é não haver abuso cometidos por hindús.
Ninguém aqui está a defender a Santa Madre Igreja. Não vou é defender hindús só porque te agradam a ti. Desculpa lá, mas não vou, digas o que disseres, faças o que fizeres.
no islão os butchers não são considerados tão gays quanto os bitches principalmente se os bitches ainda não tiverem barba, ou seja, é a pedofilia do porco do maomé!
o islão é uma merda!
Anónimo disse...
A Índia desde o sec. I até 1700 foi uma das regiões mais ricas do mundo, com riqueza que ultrapassava qualquer país Europeu (na verdade, a riqueza era igual a toda Europa junta) - e fê-lo tudo sem colonizar ou explorar outras regiões fora do seu território.
Isto deve-se primariamente ao facto da Índia ser mais desenvolvida cientificamente. A Europa só começou a desenvolver-se cientificamente quando os números e a matemática hindu apareceram na Europa. No Sul da Europa foram os Árabes. Na Itália foi o Leonardo de Pisa que introduziu a matematica Hindu para a desconfiança dos beatos cristãos.
26 de Abril de 2010 12h31min00s WEST
é só tretas! lol
«O Hinduísmo, tolerante? Nem tu acreditas nessa. Uma coisa é não ter um historial de abuso tão vasto como o cristianismo. Outra coisa é não haver abuso cometidos por hindús.»
Uma coisa é haver abusos cometidos por hindus; outra, completamente diferente, é o Hinduísmo ser, em regra, intolerante, como é o Cristianismo. E de certeza que não podem ser ambos metidos no mesmo saco, mas nem de longe se confundem.
«Ninguém aqui está a defender a Santa Madre Igreja.»
Alto, que veio alguém dizer que era católico e nacionalista e abaixo o Hinduísmo e etc.. Foi a esse que respondi.
Alto, que veio alguém dizer que era católico e nacionalista e abaixo o Hinduísmo e etc.. Foi a esse que respondi.
qual?
Caturo disse...
Essas são amplamente noticiadas no Ocidente. A questão é: porque será que este tipo de notícias não o é igualmente?
o que é amplamente noticiado no ocidente é a treta pró-islâmica dos dimis/antifas.
«(...) os intocáveis, os hindus que NÃO TÊM CASTA, andam a converter-se ao cristianismo. os hindus que têm casta, andam furiosissimos.»
O que só dá razão a quem se converte. Lamento pela tradição da Índia, mas há muito que os hindús deveriam ter abandonado ou, pelo menos, reformado o sistema de castas para que não houvesse tantas disparidades entre irmãos indianos.
Se vivesses num mundo em que determinadas pessoas tinham, por nascença, mais direitos do que tu, não escolherias viver num mundo onde não fosse assim?
Mais uma vez, não pretendo defender o cristianismo, mas a parece-me que a culpa aqui é essencialmente do hinduísmo, da mesma forma que a culpa será do Ocidente se algum dia o Islão tomar conta disto... somos nós que nos prestamos a isso.
Anónimo disse...
«A Europa só começou a desenvolver-se cientificamente quando os números e a matemática hindu apareceram na Europa.»
Resta então saber porque é que não há uma única referência a esses génios hindús e "árabes" na matemática contemporânea.
Mais uma estupidez antifa sem qualquer sustentação ou evidência científica.
26 de Abril de 2010 16h02min00s WEST
essa é a ultima treta de um alienigena armado em europeu.
«Alto, que veio alguém dizer que era católico e nacionalista e abaixo o Hinduísmo e etc.. Foi a esse que respondi.»
Ok, mas citaste o que eu escrevi. Daí eu não ter percebido.
Tudo o que eu pretendi censurar foi a atitude de dizer automaticamente "a culpa é dos cristãos", que interpretei como "a culpa é nossa, dos Ocidentais", porque julguei que a pessoa em causa era antifa.
Agora vejo que o camarada que escreveu isso até é nacionalista, daí ter proferido as palavras num contexto inteiramente diferente, o da crítica ao cristianismo.
Enfim, suponho que este seja o problema de comentarmos todos como anónimos...
Anónimo disse...
«A Europa só começou a desenvolver-se cientificamente quando os números e a matemática hindu apareceram na Europa.»
E qual é o problema se for verdade?
Por acaso,até é e há registos.
É só wishful thinking em algumas cabeças.
Por isso é que o movimento está como a gente sabe.
26 de Abril de 2010 16h39min00s WEST
é treta!
Este, que escreveu o mais recente comentário daqui:
http://gladio.blogspot.com/2010/04/adultos-sao-cada-vez-mais-catolicos-no.html
Anónimo disse...
"A ciência vinda das bandas de Bisâncio era sêca, terrena, utilitária; a ciência trazida pelos Árabes às Espanhas era filosófica e desinteressada, era música da razão, era glória do espírito humano.
Pelo que respeita às Matemáticas, foram as suas doutrinas, depois de entrarem na nossa Península, cultivadas com sucesso primeiramente por sábios islamitas em Córdova, Sevilha, Granada, etc. e mais tarde por sábios cristãos e judeus em Toledo e Salamanca.
Os seus principais cultores na Espanha muçulmana foram enumerados, com indicação dos assuntos de que se ocuparam, pelo sábio matemático espanhol sr. Sanches Peres em uma excelente memória premiada e publicada pela Academia das Ciências de Madrid.
Seja-me permitido recordar aqui os seguintes:
1.°—Alpetrágio, que deu para representar os movimentos do Sol, da Lua e dos Planetas então conhecidos um Sistema de Orbes homocêntricos com a Terra diferente do que imaginara Eudoxo de Cnido, Sistema que denota muito saber astronómico e notável engenho geométrico e que teve grande sucesso entre os Escolásticos medievais. Alpetrágio é memorado com louvores em todos os escritos que apareceram desde o seu tempo sôbre os sistemas cosmológicos dos antigos sábios helénicos, e o nosso Pedro Nunes menciona e examina resultados de observações feitas pelo ilustre astrónomo árabe em uma notícia histórica e crítica sôbre o tríplo movimento da oitava esfera do Sistema de Ptolomeu, publicada no tratado De arte atque ratione navigandi.
2.°—Outro matemático notável da Espanha muçulmana foi Geber (Gabir ihn Aflak), natural de Sevilha. Comentou o Almagesto dando demonstrações novas de alguns teoremas desta obra e continuou a doutrina de Ptolomeu sôbre a resolução dos triângulos esféricos rectângulos, dando a relação entre os dois ângulos oblíquos e um lado oposto a um dêles, caso que aquele geómetra não considerara . Dá um carácter notável à obra do célebre Matemático de Sevilha o papel que nela representa a Álgebra algorítmica, posta ao serviço de assuntos geométricos.
3.°—Recordemos também Azarquiel ou Al-Zarkali, de 'I'oledo, que no século XI, procurou a curva descrita por Mercúrio à roda do Sol, pondo assim um problema que foi mais tarde resolvido por Kepler sôbre o planeta Marte. O resultado gráfico obtido pelo astrónomo árabe tem a forma de oval alongada. Para obter a definição geométrica desta oval, seria necessário comparar a linha gráfica obtida por Azarquiel com curvas hipotéticas, convenientemente escolhidas, que se aproximassem dela na forma. Ora, como bem disse Rico y Sinobas no seu comentário aos Libros del saber de Afonso X, Azarquiel teria provàvelmente experimentado a elipse, se conhecesse a obra de Apolónio sôbre as secções do cone, então ainda não divulgada na Europa."
26 de Abril de 2010 16h45min00s WEST
É TRETA E JÁ CHEIRA MAL!
«O que só dá razão a quem se converte. Lamento pela tradição da Índia, mas há muito que os hindús deveriam ter abandonado ou, pelo menos,»
Só mostra é a desonestidade de quem converte - primeiro, porque as castas já não são oficiais, segundo porque, após as conversões ao Cristianismo, observa-se que, socialmente, tudo tem ficado na mesma.
«E de certeza que não podem ser ambos metidos no mesmo saco, mas nem de longe se confundem.»
Espera mais alguns anos, até a Índia se transformar numa verdadeira potência mundial... depois veremos se ainda achas o hinduísmo pacífico.
Anónimo disse...
"A ciência vinda das bandas de Bisâncio era sêca, terrena, utilitária; a ciência trazida pelos Árabes às Espanhas era filosófica e desinteressada, era música da razão, era glória do espírito humano.
Pelo que respeita às Matemáticas, foram as suas doutrinas, depois de entrarem na nossa Península, cultivadas com sucesso primeiramente por sábios islamitas em Córdova, Sevilha, Granada, etc. e mais tarde por sábios cristãos e judeus em Toledo e Salamanca.
Os seus principais cultores na Espanha muçulmana foram enumerados, com indicação dos assuntos de que se ocuparam, pelo sábio matemático espanhol sr. Sanches Peres em uma excelente memória premiada e publicada pela Academia das Ciências de Madrid.
Seja-me permitido recordar aqui os seguintes:
1.°—Alpetrágio, que deu para representar os movimentos do Sol, da Lua e dos Planetas então conhecidos um Sistema de Orbes homocêntricos com a Terra diferente do que imaginara Eudoxo de Cnido, Sistema que denota muito saber astronómico e notável engenho geométrico e que teve grande sucesso entre os Escolásticos medievais. Alpetrágio é memorado com louvores em todos os escritos que apareceram desde o seu tempo sôbre os sistemas cosmológicos dos antigos sábios helénicos, e o nosso Pedro Nunes menciona e examina resultados de observações feitas pelo ilustre astrónomo árabe em uma notícia histórica e crítica sôbre o tríplo movimento da oitava esfera do Sistema de Ptolomeu, publicada no tratado De arte atque ratione navigandi.
2.°—Outro matemático notável da Espanha muçulmana foi Geber (Gabir ihn Aflak), natural de Sevilha. Comentou o Almagesto dando demonstrações novas de alguns teoremas desta obra e continuou a doutrina de Ptolomeu sôbre a resolução dos triângulos esféricos rectângulos, dando a relação entre os dois ângulos oblíquos e um lado oposto a um dêles, caso que aquele geómetra não considerara . Dá um carácter notável à obra do célebre Matemático de Sevilha o papel que nela representa a Álgebra algorítmica, posta ao serviço de assuntos geométricos.
3.°—Recordemos também Azarquiel ou Al-Zarkali, de 'I'oledo, que no século XI, procurou a curva descrita por Mercúrio à roda do Sol, pondo assim um problema que foi mais tarde resolvido por Kepler sôbre o planeta Marte. O resultado gráfico obtido pelo astrónomo árabe tem a forma de oval alongada. Para obter a definição geométrica desta oval, seria necessário comparar a linha gráfica obtida por Azarquiel com curvas hipotéticas, convenientemente escolhidas, que se aproximassem dela na forma. Ora, como bem disse Rico y Sinobas no seu comentário aos Libros del saber de Afonso X, Azarquiel teria provàvelmente experimentado a elipse, se conhecesse a obra de Apolónio sôbre as secções do cone, então ainda não divulgada na Europa."
26 de Abril de 2010 16h45min00s WEST
DEVES PENSAR QUE NÃO SABEMOS AS TRETAS QUE TÊM ANDADO A ARMAR OS MUSLOS DA SOFT JIHAD COM AS SUAS ORGANIZAÇÕES DA SOFT JIHAD. A ESPANHA ESTÁ INFESTADA DESSAS ORGANIZAÇÕES!
«Este, que escreveu o mais recente comentário daqui:
http://gladio.blogspot.com/2010/04/adultos-sao-cada-vez-mais-catolicos-no.html»
Não sou esse anónimo.
Mas a verdade, caro Caturo, é que a forma como apresentas a doutrina cristã como a raíz do problema da iminvasão - uma tese com a qual até concordo e que até é partilhada por vários autores conservadores europeus - irrita e até pode alienar muitos nacionalistas cristãos.
A tua visão de que todos os cristãos são nocivos ao Ocidente porque interpretam à letra o dever de acolher o Outro peca por não considerar que alguns nacionalistas cristãos não se revêem nas atitudes dos seus clérigos, muito menos no crescente universalismo da Igreja.
Eu acho que precisamos de todos os nacionalistas, razão pela qual a doutrina cristã, raíz do complexo de culpa do Ocidente deve ser condenada... mas não os cristãos, que herdaram essa doutrina dos seus pais, sem nada poderem fazer quanto a isso.
Nem todos têm o teu nível de instrução e sentido crítico, razão pelo qual não podemos esperar que os nacionalistas cristãos abandonem o seu credo do dia para a noite.
Só mostra é a desonestidade de quem converte - primeiro, porque as castas já não são oficiais, segundo porque, após as conversões ao Cristianismo, observa-se que, socialmente, tudo tem ficado na mesma.
as castas já não são oficiais, mas na religião continuam e depois os intocáveis convertem-se ao cristianismo, também se convertem ao islão mas as expriências foram horriveis. atenção que não estou a defender o cristianismo.
«Só mostra é a desonestidade de quem converte - primeiro, porque as castas já não são oficiais»
Mas existem na prática e isso é suficiente para provocar indignação e revolta.
«(...)segundo porque, após as conversões ao Cristianismo, observa-se que, socialmente, tudo tem ficado na mesma.»
Claro, mas isso não invalida que quem se converte tenha esperança que as coisas mudem quando o Cristianismo se tornar dominante. É como o Islão no Ocidente: actualmente, os muslos não podem aplicar a chária como gostariam mas, num futuro em que se tornem maioritários, nada o impedirá.
Claro que eu condeno estas conversões, como condeno todas as conversões a religiões alienígenas.
Mas compreendo-as, da mesma forma que compreendo os comunas que criticam o grande capital - e não, não sou comuna.
Anónimo disse...
"Por agora, o persa Al-Biruni é quem nos convida a utilizar o teorema de Ptolomeu para construir um eneágono regular a partir da solução aproximada duma equação do 3º grau.
Os problemas de ângulos eram essenciais em astronomia e Ptolomeu serviu-se do seu teorema para construir as suas tabelas de cordas ( antepassadas das nossas tábuas trigonométricas). Al-Biruni era também astrónomo. Matemática e Astronomia estão assim relacionadas.
Para a segunda actividade, é proposta outra construção do eneágono. É devida a Abu-l-Gud, matemático árabe do século XI.
Abu-l-Gud retoma a problemática de Al-Biruni, mas ao contrário. Com efeito, ele considera que o lado é desconhecido mas que a grande diagonal é igual à unidade. Ele obtém também uma equação do 3º grau. O estudo geométrico que precede é interessante, pois pode-se aplicar, em teoria, à construção de outros polígonos regulares."
26 de Abril de 2010 16h50min00s WEST
JÁ TE DISSE QUE É TRETA E CHEIRA MAL. SABEMOS O QUE AS ORGANIZAÇÕES MUSLAS ANDAM A FAZER!
Anónimo disse...
"Fibonacci: Um matemático grande do passado, uma ferramenta grande do futuro
A palavra Fibonacci significa muitos das coisas para muitos de povos diferentes Para matemáticos, Fibonacci é uma seqüência importante do número. Para alguns pintores, sculptors, e outros artistas visuais, Fibonacci é um princípio das artes. Para comerciantes, homens de negócios, economistas e o gosto, Fibonacci é
um sistema, e agora um software, que possa eficientemente predizer tendências do mercado. Ainda, para a maioria de nós, Fibonacci soa como uma coisa complexa que nós rather não descubramos. Mas que é exatamente Fibonacci? Que significa e para que é usado?
Fibonacci, que significa o filho de Bonacci, é realmente um nickname usado pelo matemático e pelo homem de negócios italianos famosos Leonardo Pisano. Bonacci, na outra mão, é o nickname de seu pai e significa que ' bom natured ' ou ' simples '. Quando Fibonacci foi carregado em Italy, gastou a maioria de seus anos da infância em Bugia (agora Bejaia), um porto mediterranean em Argélia onde seu pai, Guilielmo, trabalhado como um cônsul para os comerciantes de Pisa. É em Bugia onde aprendeu o sistema numeral árabe, e mais tarde como atravessou o descanso do mediterraneano mundo, aprendeu mais do sistema matemático árabe e de seus usos práticos."
26 de Abril de 2010 16h51min00s WEST
os arabes só levaram à argelia a merda do islão!
«um muçulmano moderado pode-se tornar num muçulmano extremista ou num terrorista em apenas uma noite».
DEPORTAÇÃO!
Anónimo disse...
«(...) os intocáveis, os hindus que NÃO TÊM CASTA, andam a converter-se ao cristianismo. os hindus que têm casta, andam furiosissimos.»
O que só dá razão a quem se converte. Lamento pela tradição da Índia, mas há muito que os hindús deveriam ter abandonado ou, pelo menos, reformado o sistema de castas para que não houvesse tantas disparidades entre irmãos indianos.
Se vivesses num mundo em que determinadas pessoas tinham, por nascença, mais direitos do que tu, não escolherias viver num mundo onde não fosse assim?
Mais uma vez, não pretendo defender o cristianismo, mas a parece-me que a culpa aqui é essencialmente do hinduísmo, da mesma forma que a culpa será do Ocidente se algum dia o Islão tomar conta disto... somos nós que nos prestamos a isso.
26 de Abril de 2010 17h54min00s WEST
os hindus que abram os olhos, os muslos também andam a tentar converter hindus.
camaradas, foi apanhado um muslo na frança por poligamia e fraude à segurança social. tem 4 mulheres e 12 filhos tudo à conta da segurança social. o gajo teve a lata de dizer que não é poligamia porque 3 das mulheres são concubinas.
tipica filhadaputice islâmica!
Mas a verdade, caro Caturo, é que a forma como apresentas a doutrina cristã como a raíz do problema da iminvasão - uma tese com a qual até concordo e que até é partilhada por vários autores conservadores europeus - irrita e até pode alienar muitos nacionalistas cristãos.
A tua visão de que todos os cristãos são nocivos ao Ocidente porque interpretam à letra o dever de acolher o Outro peca por não considerar que alguns nacionalistas cristãos não se revêem nas atitudes dos seus clérigos, muito menos no crescente universalismo da Igreja.
Eu acho que precisamos de todos os nacionalistas, razão pela qual a doutrina cristã, raíz do complexo de culpa do Ocidente deve ser condenada... mas não os cristãos, que herdaram essa doutrina dos seus pais, sem nada poderem fazer quanto a isso.
Nem todos têm o teu nível de instrução e sentido crítico, razão pelo qual não podemos esperar que os nacionalistas cristãos abandonem o seu credo do dia para a noite.
os antifas tentam destruir o catolicismo para facilitar a invasão musla.
mais uma:
http://www.ansa.it/web/notizie/rubriche/english/2010/04/23/visualizza_new.html_1765459975.html
Italians have lost their humanity, African NGO says
(ANSA) — Milan, April 23 — An African NGO has launched an ‘adopt an Italian child’ campaign as a way to help the ‘sad Italian people’.
Mas a verdade, caro Caturo, é que a forma como apresentas a doutrina cristã como a raíz do problema da iminvasão - uma tese com a qual até concordo e que até é partilhada por vários autores conservadores europeus - irrita e até pode alienar muitos nacionalistas cristãos.
A tua visão de que todos os cristãos são nocivos ao Ocidente porque interpretam à letra o dever de acolher o Outro peca por não considerar que alguns nacionalistas cristãos não se revêem nas atitudes dos seus clérigos, muito menos no crescente universalismo da Igreja.
Eu acho que precisamos de todos os nacionalistas, razão pela qual a doutrina cristã, raíz do complexo de culpa do Ocidente deve ser condenada... mas não os cristãos, que herdaram essa doutrina dos seus pais, sem nada poderem fazer quanto a isso.
Nem todos têm o teu nível de instrução e sentido crítico, razão pelo qual não podemos esperar que os nacionalistas cristãos abandonem o seu credo do dia para a noite.
um clérigo disse que há muslos que vão rezar a fátima. muito estranho!
os clerigos:
Veil — Spain’s Bishops Find Symbols Belong to Freedom
(ANSAmed) — MADRID, APRIL 23 — In the row that has erupted over the schoolgirl suspended from lessons at Madrid’s Pozuelo High School, because she wore a Moslem veil to school, the voices of Spain’s bishops has been heard today. In their opinion, religious symbols do not belong “to the private sphere”, but are part of the religious freedom guaranteed by the Constitution. In a statement to the media, and cited by the Europa Press agency, the Spokesperson for Spain’s Bishops’ Conference, Juan Antonio Martinez Camino, pointed out that “Article 16.1 of the Constitution establishes the general principle that persons and institutions have the right to display their faith, with public order being the only limitation”. Concerning the case of the student at Pozuelo, who refuses to go to a different school, despite the school rule that bans the wearing of any head-covering in class, the bishops’ Spokesperson stressed that there can be no “simplistic solution”. Nor does the Church offer technical solutions, but, the representative continued, “Technical solutions for the regulation of school councils should take the basic rights of all into account”, especially that “of displaying one’s own religion or faith, with public law and order being preserved”. As in the case of crucifixes in schools, the Bishops’ Conference maintains in the case of the veil that saying “religious symbols belong to the private sphere goes against Spain’s Constitution”. (ANSAmed).
http://www.ansamed.info/en/news/ME03.XAM18334.html
os muslos da treta:
Spain: School Ban on Headscarf, Appeal to Constitutional Court
(ANSAmed) — MADRID, APRIL 22 — The Muslim Federation of Spain is to report a secondary school in Pozuelo (Madrid) to the Constitutional Tribunal after the school decided to send home a 16 year-old girl of Moroccan descent and of Spanish nationality who arrived wearing the hijab, the Islamic headscarf covering only the hair, for violating school rules. The announcement was made by the Federation’s secretary Yusuf Fernandez, who was speaking to the agency Europa Press. Fernandez called the decision “an aberration”, that “violates and tramples on” the rights sanctioned by the Constitution. As a result the Muslim Federation “will engage in a battle that it will fight right up to the last instance of the Constitutional Court”, given that it is illegal to deny “a manifestation of religious freedom, neither to Catholics nor to anyone else.’ (ANSAmed)
http://www.ansamed.info/en/news/ME01.XAM19423.html
«A tua visão de que todos os cristãos são nocivos ao Ocidente porque interpretam à letra»
Não, eu nunca disse isso. Não sei porque é que me atrbuis algo que eu nunca afirmei. Aliás, afirmei até o contrário - sempre deixei clara a diferença entre cristãos e Cristianismo, às vezes em casos em que até me apetecia enviar mais cedo o tópico/comentário, para ir dormir, comer ou ver cinema, mas mesmo assim forcei-me a estar mais um bocado ao teclado só para clarificar tudo. Se já é maçador, embora necessário, fazer essas clarificações todas, muito mais maçador se torna ter de as repetir. E não devia ser necessário, visto já ter sido feito.
E nunca esperei eu que qualquer cristão nacionalista renunciasse ao seu credo - aliás, até disse que compreendia-se perfeitamente que o não fizessem.
Child Abuse in Many Muslim Countries
Child marriage and pederasty are tolerated in Muslim societies where homosexuality is strictly condemned
Some Muslims are fond of condemning western morality — alcoholism, nudity, premarital sex and homosexuality often being cited as examples. But Muslims do not have a monopoly on morality. In the west, child marriages and sex with children are illegal. Unfortunately, the same cannot be said for many Muslim countries.
I recently saw the documentary on the Dancing Boys of Afghanistan. It exposed an ancient custom called “bacha bazi” (boy for play), where rich men buy boys as young as 11 from impoverished families for sexual slavery. The boys are dressed in women’s clothes and made to dance and sing at parties, before being carted away by the men for sex. Owning boys is considered a symbol of status and one former warlord boasted of having up to 3,000 boys over a 20-year period, even though he was married, with two sons. The involvement of the police and inaction of the government means this form of child prostitution is widespread.
The moral hypocrisy is outrageous in a country where homosexuality is not only strictly forbidden but savagely punished, even between two consenting adults. However, men who sodomise young boys are not considered homosexuals or paedophiles. The love of young boys is not a phenomenon restricted to Afghanistan; homosexual pederasty is common in neighbouring Pakistan, too. In my view, repression of sexuality and extreme gender apartheid is to blame.
And in the Middle East, it’s young girls who are considered desirable and men are able to satisfy their lusts legally through child marriages. In Yemen, more than a quarter of girls are married before the age of 15. Cases of girls dying during childbirth are not unusual, and recently, one 12-year-old child bride even died from internal bleeding following sexual intercourse. In another case, a 12-year-old girl was married to an 80-year-old man in Saudi Arabia.
So why is the practice of child marriage sanctioned in Muslim countries? Unfortunately, ultra-conservative religious authorities justify this old tribal custom by citing the prophet Muhammad’s marriage to Aisha. They allege Aisha was nine years old when the prophet married her.
«Não, eu nunca disse isso.»
Com efeito, apresento as minhas sinceras desculpas, obviamente sou culpado de generalização abusvia.
«Não sei porque é que me atrbuis algo que eu nunca afirmei.»
Por mera interpretação minha, em função de posts como este, no qual os visados são cristãos.
Compreendo agora que a intenção não é culpar os cristãos - que, mais uma vez insisto, não pretendo defender, apenas não hostilizar - mas apenas evidenciar uma estratégia expansionista da Igreja.
«Se já é maçador, embora necessário, fazer essas clarificações todas, muito mais maçador se torna ter de as repetir. E não devia ser necessário, visto já ter sido feito.»
Uma vez mais, faço mea culpa e agradeço o esforço. Mas, infelizmente, receio que terás de voltar a fazer estas e outras clarificações no futuro, à medida que novos nacionalistas forem descbrindo este espaço.
«E nunca esperei eu que qualquer cristão nacionalista renunciasse ao seu credo - aliás, até disse que compreendia-se perfeitamente que o não fizessem.»
Eh eh, nesse caso, até és bem mais tolerante que eu: é que eu espero que renunciem, apenas não acredito que isso aconteça no meu tempo de vida.
Seja como for, pela minha parte podes ficar descansado: não voltarei a introduzir ruído neste tipo de posts, uma vez que agora a tua posição é perfeitamente clara para mim.
Cumprimentos nacionalistas
ao menos não ando por aí a fazer activismo pelos mariconços que mais tarde querem legalizar a pederastia.
PENSEI QUE SÓ QUEM SOUBESSE DESSES DETALHES FOSSEM OS MEMBROS DO NAMBLA..!!
os antifas tentam destruir o catolicismo para facilitar a invasão musla.
NA VERDADE OS CRISTÃOS DESTRUIRAM O VERDADEIRO OCIDENTE E ISSO QUEM FACILITOU A INVASÃO MUSLA E JUDAICA..!!
*VINHA
*QUE
o islão não é uma civilização, o islão é um IMPERIO PILHADOR DE CVILIZAÇÕES ANTERIORES A ELE.
TEVE UM QUE DISSE QUE OS ALGARISMOS HINDUS ERAM ARABICOS..LOL!!
TEVE OUTRO QUE DISSE QUE O CONHECIMENTO IRANIANO PRE-MUSLO ZOROASTRIANO/PAGÃO ERA MUSLO..!!
TEVE OUTROS QUE SE ESQUECERAM DE QUE MUITO DA BASE DO CONHECIMENTO ISLAMICO VINHAM DE TRADUÇÕES DE GREGO E LATIM QUE JAMAIS RETORNARAM AO OCIDENTE..!!
«TEVE OUTRO QUE DISSE QUE O CONHECIMENTO IRANIANO PRE-MUSLO ZOROASTRIANO/PAGÃO ERA MUSLO..!!
TEVE OUTROS QUE SE ESQUECERAM DE QUE MUITO DA BASE DO CONHECIMENTO ISLAMICO VINHAM DE TRADUÇÕES DE GREGO E LATIM QUE JAMAIS RETORNARAM AO OCIDENTE..!!»
Exactamente, este é o cerne da questão: a chamada "ciência islâmica" é essencialmente pré-islâmica e, em grande parte, proveniente dos sábios da antiguidade ocidental.
Anónimo disse...
ao menos não ando por aí a fazer activismo pelos mariconços que mais tarde querem legalizar a pederastia.
PENSEI QUE SÓ QUEM SOUBESSE DESSES DETALHES FOSSEM OS MEMBROS DO NAMBLA..!!
27 de Abril de
soubesse o quê? os objectivos dos mariconços? basta ter dois dedos de testa!
porquê que há mariconços velhos na politica a tentar que se baixe a idade legal para sexo consentido?
caps, a tu atia é uma dyke/butch?
http://en.wikipedia.org/wiki/Dyke_(slang)
lololol
essas tretas islâmicas já foram rebatidas carradas de vezes ponto por ponto.
a ciência do islão:
o maomé rachou a lua em duas partes e depois colou-a.
lolololol
mais ciência do islão:
«Now he believes in the very conservative interpretations of Sunni Islam. Some of his thoughts are confusing, such as his views on evolution: apes are descended from people who sinned against Allah millions of years ago, and Allah turned them into apes.»
lol
não quero saber do o que caturo diz sobre o catolicismo, por mim até pode pôr um crucifixo dentro de uma garrafa de urina.
só não concordo num ponto. o islão e o catolicismo não são a mesma coisa.
«só não concordo num ponto. o islão e o catolicismo não são a mesma coisa.»
Sim, mas isso é porque o Islão é muito mais austero no que concerne à dissidência e à apostasia do que o actual cristianismo.
Há quatro ou cinco séculos, viesse o Diabo e escolhesse...
Anónimo disse...
«só não concordo num ponto. o islão e o catolicismo não são a mesma coisa.»
Sim, mas isso é porque o Islão é muito mais austero no que concerne à dissidência e à apostasia do que o actual cristianismo.
Há quatro ou cinco séculos, viesse o Diabo e escolhesse...
27 de Abril de 2010 17h43min00s WEST
há quatro ou cinco séculos eu escolheria catolicismo!
«há quatro ou cinco séculos eu escolheria catolicismo!»
E porquê?
Anónimo disse...
caps, a tu atia é uma dyke/butch?
http://en.wikipedia.org/wiki/Dyke_(slang)
lololol
27 de Abril de 2010 15h03min00s WEST
E QUE PORRA É ISSO??
NÃO FALEI QUE VC TA MUITO MANJADO NESSA AREA?
DA ATE PRA DESCONFIAR..HEHE!!
Anónimo disse...
caps, a tu atia é uma dyke/butch?
http://en.wikipedia.org/wiki/Dyke_(slang)
lololol
27 de Abril de 2010 15h03min00s WEST
SEI LA, ELA PARECE ANDROGINA
«mais um tópico surreal, sem ponta por onde pegar...»
Mais um comentário mentecapto, sem ponta por onde se lhe pegue.
«E QUE PORRA É ISSO??
NÃO FALEI QUE VC TA MUITO MANJADO NESSA AREA?
DA ATE PRA DESCONFIAR..HEHE!!»
um camarada disse que tens o cerebro conectado ao intestino grosso!
lol
Anónimo disse...
«há quatro ou cinco séculos eu escolheria catolicismo!»
E porquê?
28 de Abril de 2010 10h44min00s WEST
por diversos motivos, para começar era a religião do meu grupo etnico...
Anónimo disse...
Anónimo disse...
caps, a tu atia é uma dyke/butch?
http://en.wikipedia.org/wiki/Dyke_(slang)
lololol
27 de Abril de 2010 15h03min00s WEST
SEI LA, ELA PARECE ANDROGINA
28 de Abril de 2010 14h30min00s WEST
então não é uma lésbica lipstick?
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