QUEM DEFENDE QUEM NO REINO UNIDO - O POVO INDÍGENA FICA DE FORA
No Reino Unido, faz a 7 de Julho cinco anos que terroristas muçulmanos chacinaram dezenas e feriram centenas de indígenas com ataques bombistas num autocarro e num metro. Nesse mesmo ano, as autoridades do país apreenderam durante uns dias cerca de sessenta mil cópias do jornal «Freedom» (Liberdade), do Partido Nacional Britânico (BNP), por dizer na primeira página o seguinte «E que tal mostrar solidariedade para com o Povo Britânico!»
Ora um lustro depois de tais episódios, eis que a polícia da localidade de Nottinghamshire irá manifestar a sua solidariedade.
A sua solidariedade para com os muçulmanos, atenção.
Não, não é para com o Povo Britânico, constante e crescentemente sob ameaça de acções terroristas ainda piores do que as de Julho de 2005; nem sequer para com as dezenas de famílias que perderam entes queridos nesses ataques.
A solidariedade é para com... os muçulmanos, sim. Para com os seguidores da religião alienígena em nome da qual terroristas alienígenas mataram indígenas à bomba.
Assim, os oficiais das forças de segurança interna, que têm por missão a protecção da população, vão usar laços verdes, cerca de vinte mil laços verdes, para mostrar solidariedade para com a comunidade islâmica (o verde é a cor do Islão) e expressar a crença de que os muçulmanos são gente de paz.
Diz o chefe da bófia local: «Temos um grande número de cidadãos muçulmanos em Nottinghamshire. Sentem-se intimidados e por vezes ostracizados pela percepção de que a comunidade branca suspeita de que toda a gente com a cara castanha possa ser bombista-suicida.»
Claro. Nada mais natural. É uma questão de estatística - quando os terroristas são sistematicamente gente de cara castanha, quando não é negra, é absolutamente óbvio que a mente humana vai desenvolver mecanismos de segurança pessoal reforçados quando estiver na presença de gente com as mesmas características, trata-se de um processo natural, animal, salutar, vitalmente defensivo.
Não pode pois censurar-se aos brancos, que ainda por cima estão na sua própria terra, que desconfiem de alógenos de escura cútis. E ninguém pode ser punido só por desconfiar, desde que não exerça acções injustas contra o alvo da sua desconfiança, bem entendido. Mais: as forças da autoridade e da segurança, encarregadas, como acima se disse, da protecção da população, constituindo por isso precisamente a primeira linha de defesa do Povo contra a agressão criminosa, estas forças têm por obrigação focar a sua vigilância precisamente nos grupos donde é mais provável, estatisticamente, que se origine algum mal que afecte os indígenas.
E, pelo menos simbolicamente, é de esperar que manifeste junto do Povo uma redobrada vontade de salvaguardar o bem-estar do Povo, em vez de pura e simplesmente reservar a sua única manifestação de simpatia para com a comunidade alógena da qual partiu o homicídio em massa dos indígenas.
Mas o chefe da polícia de Nottinghamshire acha que não. É um xerife de Nottingham mesmo a pedi-las, como há outros xerifes de Nottingham a pedi-las pela Europa fora, depois admiram-se que os Robin dos Bosques nacionalistas sejam cada vez mais apreciados pela gente do Povo, enquanto os xerifes de Nottingham protegem sobretudo os seus amigos alógenos, tal como outrora um xerife de Nottingham teria, segundo a lenda, dado primazia aos privilégios dos senhores Normandos sobre a legitimidade do Povo saxónico...
A polícia de Bedfordshire, entretanto, tem um novo guia para orientar os seus agentes na busca anti-terrorista. Logo na introdução diz que «a comunidade muçulmana sente-se vitimizada e desconfiada das operações contra-terroristas». Exactamente o que já tinham lido antes e voltam agora a ler: uma gente estranha, a viver num território que não é seu, e do seio da qual brotaram e brotam ameaças de morte contra os legítimos donos do território, ainda tem o à vontade de se dizer ofendida só porque a defesa interna do país foca nela, na comunidade, a vigilância reforçada... E, cúmulo dos cúmulos, as forças supostamente encarregadas da defesa interna mostram-se sensíveis e solidárias para com esse colectivo alienígena...
Só por esta introdução já quase se adivinha o que vem a seguir, repare-se:
Os agentes da autoridade têm de ter em conta o seguinte:
- os líderes da comunidade devem ser consultados antes das buscas policiais às casas dos muçulmanos.
Sim, porque a polícia não é diferente do comum cidadão, era o que mais faltava!, pois se até um amigo tem de avisar antes de aparecer, quanto mais um polícia... E assim sempre dá tempo a que materiais menos próprios e mais, digamos, sensíveis, possam ser escondidos dos olhos policiais, sempre mui coscuvilheiros.
A coisa faz portanto lembrar aquele em tempos famoso sketch humorístico que em Portugal foi protagonizado pelo recentemente falecido Raúl Solnado, o da guerra, em que o soldado telefonava ao inimigo a perguntar se podia atacar...
- os agentes não podem fazer buscas em quartos e casas de banho antes da alvorada;
- o uso de cães policiais será considerado uma ofensa grave;
- as câmaras de filmar e as camcorders não podem ser usadas caso gravem imagens de mulheres em vestuário menos próprio;
- se as pessoas estiverem a rezar em casa, os agentes devem aguardar e não interromper as orações, que devem portanto poder chegar ao fim;
- os motivos para realizar os raides devem ser claros e inequívocos;
- os agentes não podem tocar nos livros sagrados ou nos artefactos religiosos sem autorização;
- os reclusos muçulmanos devem ter permissão para levar roupa adicional para a esquadra;
- os agentes devem tirar os sapatos antes de entrarem nas casas dos muçulmanos;
Sim, esta última foi para rir. Mas não fui eu que inventei. Está no artigo assim, tal e qual. Sim, está.
A União Nacional dos Professores não podia ficar atrás em matéria de politiquice correcta, ou seja, em termos de dimitude e subserviência para com os arautos de Mafoma, ou não fosse o campo da cultura e da educação um dos grandes nichos da elite reinante. Assim, uma brochura A4 de quatro páginas foi distribuída aos professores em geral, contendo uma recomendação para expressar preocupação com o bem-estar dos alunos e dos docentes da minoria muçulmana e combater os estereótipos sobre o Islão e sobre os muçulmanos, zelando contra o racismo e contra a islamofobia...
Ora um lustro depois de tais episódios, eis que a polícia da localidade de Nottinghamshire irá manifestar a sua solidariedade.
A sua solidariedade para com os muçulmanos, atenção.
Não, não é para com o Povo Britânico, constante e crescentemente sob ameaça de acções terroristas ainda piores do que as de Julho de 2005; nem sequer para com as dezenas de famílias que perderam entes queridos nesses ataques.
A solidariedade é para com... os muçulmanos, sim. Para com os seguidores da religião alienígena em nome da qual terroristas alienígenas mataram indígenas à bomba.
Assim, os oficiais das forças de segurança interna, que têm por missão a protecção da população, vão usar laços verdes, cerca de vinte mil laços verdes, para mostrar solidariedade para com a comunidade islâmica (o verde é a cor do Islão) e expressar a crença de que os muçulmanos são gente de paz.
Diz o chefe da bófia local: «Temos um grande número de cidadãos muçulmanos em Nottinghamshire. Sentem-se intimidados e por vezes ostracizados pela percepção de que a comunidade branca suspeita de que toda a gente com a cara castanha possa ser bombista-suicida.»
Claro. Nada mais natural. É uma questão de estatística - quando os terroristas são sistematicamente gente de cara castanha, quando não é negra, é absolutamente óbvio que a mente humana vai desenvolver mecanismos de segurança pessoal reforçados quando estiver na presença de gente com as mesmas características, trata-se de um processo natural, animal, salutar, vitalmente defensivo.
Não pode pois censurar-se aos brancos, que ainda por cima estão na sua própria terra, que desconfiem de alógenos de escura cútis. E ninguém pode ser punido só por desconfiar, desde que não exerça acções injustas contra o alvo da sua desconfiança, bem entendido. Mais: as forças da autoridade e da segurança, encarregadas, como acima se disse, da protecção da população, constituindo por isso precisamente a primeira linha de defesa do Povo contra a agressão criminosa, estas forças têm por obrigação focar a sua vigilância precisamente nos grupos donde é mais provável, estatisticamente, que se origine algum mal que afecte os indígenas.
E, pelo menos simbolicamente, é de esperar que manifeste junto do Povo uma redobrada vontade de salvaguardar o bem-estar do Povo, em vez de pura e simplesmente reservar a sua única manifestação de simpatia para com a comunidade alógena da qual partiu o homicídio em massa dos indígenas.
Mas o chefe da polícia de Nottinghamshire acha que não. É um xerife de Nottingham mesmo a pedi-las, como há outros xerifes de Nottingham a pedi-las pela Europa fora, depois admiram-se que os Robin dos Bosques nacionalistas sejam cada vez mais apreciados pela gente do Povo, enquanto os xerifes de Nottingham protegem sobretudo os seus amigos alógenos, tal como outrora um xerife de Nottingham teria, segundo a lenda, dado primazia aos privilégios dos senhores Normandos sobre a legitimidade do Povo saxónico...
A polícia de Bedfordshire, entretanto, tem um novo guia para orientar os seus agentes na busca anti-terrorista. Logo na introdução diz que «a comunidade muçulmana sente-se vitimizada e desconfiada das operações contra-terroristas». Exactamente o que já tinham lido antes e voltam agora a ler: uma gente estranha, a viver num território que não é seu, e do seio da qual brotaram e brotam ameaças de morte contra os legítimos donos do território, ainda tem o à vontade de se dizer ofendida só porque a defesa interna do país foca nela, na comunidade, a vigilância reforçada... E, cúmulo dos cúmulos, as forças supostamente encarregadas da defesa interna mostram-se sensíveis e solidárias para com esse colectivo alienígena...
Só por esta introdução já quase se adivinha o que vem a seguir, repare-se:
Os agentes da autoridade têm de ter em conta o seguinte:
- os líderes da comunidade devem ser consultados antes das buscas policiais às casas dos muçulmanos.
Sim, porque a polícia não é diferente do comum cidadão, era o que mais faltava!, pois se até um amigo tem de avisar antes de aparecer, quanto mais um polícia... E assim sempre dá tempo a que materiais menos próprios e mais, digamos, sensíveis, possam ser escondidos dos olhos policiais, sempre mui coscuvilheiros.
A coisa faz portanto lembrar aquele em tempos famoso sketch humorístico que em Portugal foi protagonizado pelo recentemente falecido Raúl Solnado, o da guerra, em que o soldado telefonava ao inimigo a perguntar se podia atacar...
- os agentes não podem fazer buscas em quartos e casas de banho antes da alvorada;
- o uso de cães policiais será considerado uma ofensa grave;
- as câmaras de filmar e as camcorders não podem ser usadas caso gravem imagens de mulheres em vestuário menos próprio;
- se as pessoas estiverem a rezar em casa, os agentes devem aguardar e não interromper as orações, que devem portanto poder chegar ao fim;
- os motivos para realizar os raides devem ser claros e inequívocos;
- os agentes não podem tocar nos livros sagrados ou nos artefactos religiosos sem autorização;
- os reclusos muçulmanos devem ter permissão para levar roupa adicional para a esquadra;
- os agentes devem tirar os sapatos antes de entrarem nas casas dos muçulmanos;
Sim, esta última foi para rir. Mas não fui eu que inventei. Está no artigo assim, tal e qual. Sim, está.
A União Nacional dos Professores não podia ficar atrás em matéria de politiquice correcta, ou seja, em termos de dimitude e subserviência para com os arautos de Mafoma, ou não fosse o campo da cultura e da educação um dos grandes nichos da elite reinante. Assim, uma brochura A4 de quatro páginas foi distribuída aos professores em geral, contendo uma recomendação para expressar preocupação com o bem-estar dos alunos e dos docentes da minoria muçulmana e combater os estereótipos sobre o Islão e sobre os muçulmanos, zelando contra o racismo e contra a islamofobia...
184 Comments:
Invertebrados!
brilhante a forma como mostraste o ridiculo da atitude policial
"No Reino Unido, faz a 7 de Julho cinco anos que terroristas muçulmanos chacinaram dezenas e feriram centenas de indígenas com ataques bombistas num autocarro e num metro."
"Ora um lustro depois de tais episódios, eis que a polícia da localidade de Nottinghamshire irá manifestar a sua solidariedade.
A sua solidariedade para com os muçulmanos, atenção.
"
brilhante, qualquer um que ainda pense e nao esteja formatado, veria o ridiculo da situaçao.
Pena estes artigos nao estarem nos jornais mais publicados para o povo ver.
«E, cúmulo dos cúmulos, as forças supostamente encarregadas da defesa interna mostram-se sensíveis e solidárias para com esse colectivo alienígena...»
Absolutamente deprimente. A velha Albion está perdida!
“OUR PEOPLE, our Christian values and our British way of life are under attack from Islamic terrorists living in our very midst."
O BNP é um partido Cristão??? Caturo, não disseste que o Cristianismo é anti-nacionalista? Não disseste que o Cristianismo não é indígena!?!?!
"terroristas muçulmanos chacinaram dezenas e feriram... A sua solidariedade para com os muçulmanos"
"brilhante, qualquer um que ainda pense e nao esteja formatado, veria o ridiculo da situaçao."
Exactamente. O facto de uma dúzia de muçulmanos terem assassinado Britânicos (incluindo muçulmanos), implica que temos de humilhar todos os Muçulmanos, cuspir por cima deles, dar-lhes pontapés, e dar-lhes o tratamento à Alcino Monteiro.
Porque de facto, não tratar-lhes abaixo de cão é simplesmente ridículo. Cabe agora o PNR de distribuir esta notícia ao Povo, quem sabe, aumentam o voto anémico do PNR.
"O BNP é um partido Cristão??? Caturo, não disseste que o Cristianismo é anti-nacionalista? Não disseste que o Cristianismo não é indígena!?!?!"
Queira-se ou não, o cristianismo está na base dos países europeus, mas como todas as coisas se exagerar-se ou distorcer-se tornam-se destruitivas.
«Exactamente. O facto de uma dúzia de muçulmanos terem assassinado Britânicos (incluindo muçulmanos), implica que temos de humilhar todos os Muçulmanos, cuspir por cima deles, dar-lhes pontapés, e dar-lhes o tratamento à Alcino Monteiro.»
Antifa primário, desonesto e imbecil detectado.
«O facto de uma dúzia de muçulmanos terem assassinado Britânicos (incluindo muçulmanos), implica que temos de humilhar todos os Muçulmanos, cuspir por cima deles, dar-lhes pontapés, e dar-lhes o tratamento à Alcino Monteiro.»
Ora cá está mais uma vez a confirmação de tudo o que tenho dito sobre a hoste antirra: o seu fanatismo pelo amor incondicional e sempre manifestado para com o Outro, leva-os a considerar, muito naturalmente, que todo e qualquer gesto de defesa do Nós perante ameaças vindas do seio de outro grupo, significa automaticamente um insulto pecaminoso e, note-se com especial atenção, equivalente à violência e ao homicídio...
Bate certo com o que dizem certos donos desta gente - «a recusa do outro é como matar o outro, é uma aniquilação da humanidade» e imbecilidades lamechas de semelhante jaez.
Portanto, sempre que do outro lado partir alguma agressão, é só preciso apaziguar a totalidade dos que estão do outro lado - mau... mas então afinal há quem enfie carapuças quando se fala em terroristas muçulmanos? Então os moderados não deveriam ser os primeiros a querer que os extremistas muçulmanos fossem vigiados e condenados?...
Quanto aos indígenas, que se lixem, podem ser ignorados por completo, só estão aqui temporariamente, até porque têm cada vez menos filhos e podem bem morrer todos, a médio ou a longo prazo.
“OUR PEOPLE, our Christian values and our British way of life are under attack from Islamic terrorists living in our very midst."
«O BNP é um partido Cristão??? Caturo, não disseste que o Cristianismo é anti-nacionalista? Não disseste que o Cristianismo não é indígena!?!?!»
Digo e repito - e o BNP leva da(s) Igreja(s) cada coice na boca do estômago que até arrota a bife, como sói dizer-se.
O Nacionalismo «cristão» tem destas coisas, está sempre a levar facadas nas costas, e depois admira-se e queixa-se amargamente de que «a Igreja está nas mãos dos maçónicos!» e outras parvoíces do género.
«Queira-se ou não, o cristianismo está na base dos países europeus,»
Não. Agregou-se à Europa, dominou-a, submeteu as nações, mas não criou nação alguma e permanece como corpo estranho, e cada vez mais, perante toda e qualquer nacionalidade europeia.
"Não. Agregou-se à Europa, dominou-a, submeteu as nações, mas não criou nação alguma e permanece como corpo estranho, e cada vez mais, perante toda e qualquer nacionalidade europeia."
O D. Afonso Henriques não era cristão?
A Joana D'Arc não era cristã?
O Bismark não era cristão?
O Carlos Magno não era cristão?
O Alfredo, o grande, não era cristão?
Não há dúvidas, o cristianismo esteve presente durante a criação de todos os paises europeus.
"Queira-se ou não, o cristianismo está na base dos países europeus"
argumento da merda.
e um argumento imbecil, primário e emocional.
com esse argumento também se pode dizer "queira-se ou não, a mestiçagem faz parte da Europa".
é o mesmo imbecil e cretino argumento.
morte aos que defendem a merda cristã, já!!!
morte aos filhos da puta cristãos. umas vezes assinam com nicks que toda a gente sabe quais são e são defendidos pela restante "maralha" do blogue.
e outras vezes andam aí "anónimos" para ver se passam despercebidos.
morte aos beatos nojentos como esse "portugal ssempre"! mas morte já!!!! metem nojo aos porcos!
Não percebo, vocês dizem que como uma dúzia de terroristas muçulmanos Britânicos assassinou, é ridículo mostrar solidariedade com os outros muçulmanos Britânicos?
Neste caso, se uma dúzia de indígenas mata, viole ou seja lá o que for, deve-se tratar da mesma forma a todo o grupo?
Isto não se trata de amor ao próximo, mas sim uma questão de lógica.
Vocês podem defender que o "OUTRO" deve ser humilhado por não ser indígena. Mas agora dizer que deve ser humilhado porque uma dúzia cometeu actos terroristas em Londres, é o cúmulo da estupidez.
Ó ex-ariano vai lá tomar os comprimidos que estás a ter um ataque de maluquice aguda.
desde quando é que os países Europeus só existem graças ao cristianismo?
isso é pura diarreia mental, para não lhe chamar outra coisa.
não há mais paciência para aturar os dogmas e chavões desta escumalha cristã: "ai que sem o cristianismo não havia nada, nem países nenhuns", "ai o cristianismo fez muito por nós, fez assim e assado".
não existe paciência para aturar estas bestas com estes argumentos dignos de chimpanzés acéfalos, que fingem que pensam.
«Não percebo, vocês dizem que como uma dúzia de terroristas muçulmanos Britânicos assassinou, é ridículo mostrar solidariedade com os outros muçulmanos Britânicos?»
Sim, é ridículo mostrar essa solidariedade em lugar de destaque, como se a solidariedade maior não fosse devida aos indígenas, particularmente aos familiares das vítimas. É ridículo e é, sobretudo, obsceno, nojento, ofensivo.
«Neste caso, se uma dúzia de indígenas mata, viole ou seja lá o que for, deve-se tratar da mesma forma a todo o grupo?»
Mas tratar da mesma forma como, alguém aqui está a maltratar a comunidade islâmica no RU?
Mais um argumento de pura imbecilidade...
«Isto não se trata de amor ao próximo,»
É, é mesmo uma questão de amor ao próximo a todo o custo dê lá por onde der.
«Vocês podem defender que o "OUTRO" deve ser humilhado»
À imbecilidade, soma-se a desonestidade - porque ao contrário do que estás a dizer, ninguém aqui senão TU falou em humilhar o outro. O que é altamente sintomático - para a vossa laia, não lamber as botas ao sacrossanto outro é AUTOMATICAMENTE humilhá-lo. É, para vocês, um pecado mortal.
«O D. Afonso Henriques não era cristão?
A Joana D'Arc não era cristã?
O Bismark não era cristão?»
Pudera - que opção tinham?
«O Carlos Magno não era cristão?»
Sim - era um beato fanático e imperialista, uma das figuras mais negativas da História Europeia, assassino de massas e inimigo mortal da tradição mais autenticamente europeia.
«O Alfredo, o grande, não era cristão?»
Mais europeus eram os seus oponentes, os pagãos dinamarqueses.
«Não há dúvidas, o cristianismo esteve presente durante a criação de todos os paises europeus.»
Pois - a escravatura também. E a peste negra também influenciou muito a Europa. Tal como o Islão.
"Não percebo, vocês dizem que como uma dúzia de terroristas muçulmanos Britânicos assassinou, é ridículo mostrar solidariedade com os outros muçulmanos Britânicos?"
Para já, esses muçulmanos não são britânicos, e depois é muita borreguice e falta de amor próprio mostrar solidariedade por uma comunidade que é hostil aos indígenas.
"Neste caso, se uma dúzia de indígenas mata, viole ou seja lá o que for, deve-se tratar da mesma forma a todo o grupo?"
Alguém está aqui defender que se mate os muçulmanos residentes na Grã-Bretanha?
"Vocês podem defender que o "OUTRO" deve ser humilhado por não ser indígena."
O que nós defendemos é a deportação de muitos alienígenas, a humilhação não faz parte da equação.
"Mas agora dizer que deve ser humilhado porque uma dúzia cometeu actos terroristas em Londres, é o cúmulo da estupidez."
Não inventes.
olha, olha, hahahahaha isto é demais.
agora estão a tentar justificar a merda cristã dizendo que ela é muito boa, porque os Europeus mais famosos eram cristãos.
"até o Hitler era cristão" dizem eles hahahaha
ok, então se o Carlos Magno se atirar de um desfiladeiro abaixo, também devemos imitá-lo ??? :D :D
e, como foi dito aqui, eram cristãos porque nasceram num ambiente já cristão, em que a merda cristã já estava imposta (à força claro)
isto é só argumentos de gorilas e chimpanzés.
"ah os outros eram cristãos, logo nós também devemos ser e o cristianismo é óptimo" LOLOLOL
isto é só rir...
além do facto de que Carlos Magno ou Afonso Henriques apenas fundaram pátrias. não fizeram nenhuma "nação".
as nações não se fazem nem se constroem com golpes de espada.
portanto, pretender ligar nações com a religião cristã é muito para baixo de diarreia mental!
séculos antes desses senhores nascerem e até séculos antes da merda cristã surgir, já existiam NAÇÕES EUROPEIAS!
"Pudera - que opção tinham?"
Tiveram a opção de construir países, e proteger etnias.
"Sim - era um beato fanático e imperialista, uma das figuras mais negativas da História Europeia, assassino de massas e inimigo mortal da tradição mais autenticamente europeia."
Lembro-me que ele travou a expansão moura, o que possibilitou a existência de países europeus.
"Mais europeus eram os seus oponentes, os pagãos dinamarqueses."
Aqueles europeus que se divirtiam a saquear e a matar outros europeus?
"Pois - a escravatura também."
Antes existir o cristianismo já existia a escravatura, aliás quem acabou com a escravatura foram cristãos.
"E a peste negra também influenciou muito a Europa. Tal como o Islão."
Também a filosofia grega influenciou muito a Europa.
o Adolf era cristão.
gott mit uns
"
argumento da merda.
e um argumento imbecil, primário e emocional.
com esse argumento também se pode dizer "queira-se ou não, a mestiçagem faz parte da Europa".
é o mesmo imbecil e cretino argumento.
morte aos que defendem a merda cristã, já!!!"
Oh Thor, andas a ficar um bocadinho gritão ou é impressão minha? lol
o Adolfo era cristão lol hahahaha
se o Adolfo se atirar ao mar, também devemos ir atrás???
hahahahaha
depois sou eu que tenho a fama de seguidista...
LOL é que são mesmo cretinos. em vez de tentarem explicar em que é que o cristianismo é "bom", limitam-se a dizer que a figura X ou Y eram cristãs.
hehehehe só rir com estes chimpanzés
"Lembro-me que ele travou a expansão moura, o que possibilitou a existência de países europeus."
e o que tem essa merda a ver com "cristianismo"?? LOL
é demais tanta estupidez e tanta caganeira mental.
mas sem o cristianismo, tinha tudo ficado passivamente a olhar para os mouros?
deixavam-se invadir à vontade, era?
LOL
imbecilóides fanáticos é o que são!
"Mais europeus eram os seus oponentes, os pagãos dinamarqueses."
Aqueles europeus que se divirtiam a saquear e a matar outros europeus?"
LOL esta é uma pérola. Europeus a matarem outros Europeus, só me lembro dos ayatollahs cristãos que varriam da terra tudo o que não fosse cristão.
se a estupidez e hipocrisia matassem, nem tinhas nascido :D
"Antes existir o cristianismo já existia a escravatura, aliás quem acabou com a escravatura foram cristãos."
os cristãos??? LOLOLOL esta é a cereja no topo do bolo!
quanto pretenciosimo.
não foram "cristãos", foram SIM Europeus.
que alguns deles fossem cristãos, é outro assunto paralelo que nada tem a ver.
é a estupidez de fazer da merda cristã o epicentro de tudo.
quanto ao resto...se a escravatura foi com os porcos, então o cristianismo também pode ir.
certo???
"Pudera - que opção tinham?"
«Tiveram a opção de construir países,»
Não era disso que se falava, mas da sua opção religiosa - repito, que opção tinham, em termos religiosos, para além do Cristianismo?
"Sim - era um beato fanático e imperialista, uma das figuras mais negativas da História Europeia, assassino de massas e inimigo mortal da tradição mais autenticamente europeia."
«Lembro-me que ele travou a expansão moura,»
Pois, mas também estabeleceu alianças com o gente islâmica. De resto, um inimigo do inimigo não passa automaticamente a ser amigo. E Carlos Magno mostrou à saciedade que era inimigo da Europa mais genuína.
"Mais europeus eram os seus oponentes, os pagãos dinamarqueses."
«Aqueles europeus que se divirtiam a saquear e a matar outros europeus?»
Aqueles europeus que pelos vistos estavam sobretudo a defender-se contra o imperialismo espiritual cristão.
"Pois - a escravatura também."
«Antes existir o cristianismo já existia a escravatura,»
Pois, mas o que está em causa é saber se determinado factor foi ou não importante na Europa. E o Cristianismo foi importante - tal como a escravatura. Ou seja, não é por ser importante ou determinante que passa a ser bom.
«aliás quem acabou com a escravatura foram cristãos»
Quem acabou com a escravatura foram os Europeus, numa época em que o Cristianismo já tinha muito menos poder. Sintomaticamente, a Igreja não aboliu a escravatura quando tinha mais poder. Aliás, é de lembrar que S. Paulo recomenda ao escravo que não se revolte mas em vez disso obedeça ao seu dono...
thor queres uma corda para te enforcares? ainda bem que não te dizes nacionalista.
claro que não sou nacionalista da pseudo-nação portuguesa em que não acredito. era o que faltava.
deixo o patriotismo de fronteiras para os ayatollahs como tu.
"Não era disso que se falava, mas da sua opção religiosa - repito, que opção tinham, em termos religiosos, para além do Cristianismo?"
Não tinham nenhuma, mas parece-me que se o cristianismo fosse contra a existência dos países europeus, os cristãos mencionados nunca teriam lutado para que os seus países fossem uma realidade.
"Pois, mas também estabeleceu alianças com o gente islâmica."
Não sei do que falas, mas posso dizer-te que isso foi uma prática recorrente durante a reconquista.
"De resto, um inimigo do inimigo não passa automaticamente a ser amigo. E Carlos Magno mostrou à saciedade que era inimigo da Europa mais genuína."
Mais genuína mas também mais predadora dos próprios europeus.
"Aqueles europeus que pelos vistos estavam sobretudo a defender-se contra o imperialismo espiritual cristão."
E por isso atacavam a Escócia, a Inglaterra e a França?! Devia-lhes servir de muito!
"Pois, mas o que está em causa é saber se determinado factor foi ou não importante na Europa. E o Cristianismo foi importante - tal como a escravatura. Ou seja, não é por ser importante ou determinante que passa a ser bom."
A união dos europeus contra os mouros foi uma coisa boa ou má?
"Quem acabou com a escravatura foram os Europeus, numa época em que o Cristianismo já tinha muito menos poder. Sintomaticamente, a Igreja não aboliu a escravatura quando tinha mais poder. Aliás, é de lembrar que S. Paulo recomenda ao escravo que não se revolte mas em vez disso obedeça ao seu dono..."
Pois, mas o pensamento cristão evolui o que deu origem a pessoas como o padre António Vieira que eram contra a escravatura.
"e o que tem essa merda a ver com "cristianismo"?? LOL
é demais tanta estupidez e tanta caganeira mental.
mas sem o cristianismo, tinha tudo ficado passivamente a olhar para os mouros?
deixavam-se invadir à vontade, era?"
Não és tu que tanto falas na ajuda que os cruzados deram ao D. Afonso Henriques? Achas que essa ajuda nada teve a ver com o facto dos cruzados e do D. Afonso Henriques serem cristãos?!
Jacobino neurótico é o que tu és!
"LOL esta é uma pérola. Europeus a matarem outros Europeus, só me lembro dos ayatollahs cristãos que varriam da terra tudo o que não fosse cristão.
se a estupidez e hipocrisia matassem, nem tinhas nascido :D"
E os germânicos pagãos não matavam ninguém quando conquistavam as terras centro-europeias?
Está bem, jacobino neurótico.LOL
"os cristãos??? LOLOLOL esta é a cereja no topo do bolo!
quanto pretenciosimo.
não foram "cristãos", foram SIM Europeus.
que alguns deles fossem cristãos, é outro assunto paralelo que nada tem a ver.
é a estupidez de fazer da merda cristã o epicentro de tudo."
Europeus cristãos, jacobino neurótico, e não europeus ateus que esses nunca fizeram nada que se visse.
Ex-ariano, tu não és nacionalista e ponto final paragráfo. Não venhas cá com desculpas de merda para fazeres ver que és dum nacionalismo diferente do nosso.
"Não és tu que tanto falas na ajuda que os cruzados deram ao D. Afonso Henriques? Achas que essa ajuda nada teve a ver com o facto dos cruzados e do D. Afonso Henriques serem cristãos??"
correcto. claro que teve a ver com o cristianismo e com o papa.
mas isso ando eu a dizer há que tempos.
e daí??? isso torna o cristianismo uma coisa "boa" ???
"E os germânicos pagãos não matavam ninguém quando conquistavam as terras centro-europeias?"
de certeza que não matavam pessoas só por serem cristãs ou não-ateias.
se matavam, era porque faziam pilhagens e outras tropelias...
"não foram "cristãos", foram SIM Europeus.
que alguns deles fossem cristãos, é outro assunto paralelo que nada tem a ver.
é a estupidez de fazer da merda cristã o epicentro de tudo."
Europeus cristãos, jacobino neurótico, e não europeus ateus que esses"
até podiam ser Europeus muçulmanos a ter acabado com a escravatura, que isso não "evangelizava" o islamismo, nem o tornava numa coisa boa.
se um Europeu muçulmano ou cristão ou ateu ou pagão, libertar escravos, isso não tem a ver com a religião.
essa falácia não pega com seres pensantes.
só mesmo com cristãos chimpanzés e/ou judeus maniqueistas.
o facto de alguns cristãos terem acabado com a escravatura (como podiam ter sido muçulmanos ou pagãos) nada tem a ver com o facto de serem cristãos.
até porque, de certeza, havia lá pelo meio quem não fosse cristão.
"Ex-ariano, tu não és nacionalista e ponto final paragráfo."
mas, ó filho da grandessissima puta, quem é que está preocupado com o que tu pensas ou quem é que te perguntou alguma coisa?
e quem disse que eu queria ser nacionalista?
"Não era disso que se falava, mas da sua opção religiosa - repito, que opção tinham, em termos religiosos, para além do Cristianismo?"
«Não tinham nenhuma,»
Ah bom. Nesse caso, não tens razão em citá-los como exemplo do «valor» da fé cristã.
«mas parece-me que se o cristianismo fosse contra a existência dos países europeus, os cristãos mencionados nunca teriam lutado»
E é contra a existência dos países europeus, como é contra a existência de todos os países, a longo prazo. Mas, por motivos sociais, políticos, culturais, por questões de contexto histórico, nem sempre as coerências doutrinais são evidentes. Acabam todavia por se revelar, com o tempo, como está agora a acontecer. Do mesmo modo que o Comunismo é contra as nações, mas a sua resistência militar na União Soviética contra a invasão ns só se pôde efectivar através do apelo ao Patriotismo, que com o apelo aos ideais socialistas não galvanizariam o povo russo nessa época.
"Pois, mas também estabeleceu alianças com o gente islâmica."
«Não sei do que falas,»
Da aliança com o califa de Bagdad.
"De resto, um inimigo do inimigo não passa automaticamente a ser amigo. E Carlos Magno mostrou à saciedade que era inimigo da Europa mais genuína."
«Mais genuína mas também mais predadora dos próprios europeus.»
Não, nunca foi mais predadora do que a Cristandade, mas nem de perto nem de longe. É que a Cristandade além de predadora foi genocida.
"Aqueles europeus que pelos vistos estavam sobretudo a defender-se contra o imperialismo espiritual cristão."
«E por isso atacavam a Escócia, a Inglaterra e a França?!»
Sim, tudo terras cristãs.
«Devia-lhes servir de muito!»
A reacção foi tardia, nessa altura já os cristãos estavam em maioria no solo europeu.
"Pois, mas o que está em causa é saber se determinado factor foi ou não importante na Europa. E o Cristianismo foi importante - tal como a escravatura. Ou seja, não é por ser importante ou determinante que passa a ser bom."
«A união dos europeus contra os mouros foi uma coisa boa ou má?»
Boa como instrumento - mas carregada de veneno por dentro, a longo prazo. Mais uma vez, o inimigo do inimigo não passa automaticamente a ser amigo: porque quando essa mesma união se volta contra os Europeus genuínos, demonstra, já sem máscaras, a corrupção que a anima.
"Quem acabou com a escravatura foram os Europeus, numa época em que o Cristianismo já tinha muito menos poder. Sintomaticamente, a Igreja não aboliu a escravatura quando tinha mais poder. Aliás, é de lembrar que S. Paulo recomenda ao escravo que não se revolte mas em vez disso obedeça ao seu dono..."
«Pois, mas o pensamento cristão evolui o que deu origem a pessoas como o padre António Vieira que eram contra a escravatura.»
Já antes do Cristianismo tinha havido intelectuais que eram contra a escravatura...
se agora chegassem à conclusão que todos os Europeus que acabaram com a escravatura tinham tendências comunistas ou eram homossexuais, isso por acaso, "embelezava" o comunismo ou a homossexualidade?
e se todos os Europeus que acabaram com a escravatura tivessem todos barba? deviamos todos usar barba, era?
LOL que puta de falácia.
o facto de serem cristãos ou ateus ou paneleiros, é mera coincidência, um fait-divers e não a causa do acontecimento.
esse sofisma cristão não funciona com pessoas inteligentes.
"mas, ó filho da grandessissima puta,"
Quando estiveres em Entrecampos avisa, que vamos ver quem é o filho da puta.
"quem é que está preocupado com o que tu pensas ou quem é que te perguntou alguma coisa?"
Quem foi várias vezes convidado a sair deste blog por causa dos seus comentários de merda foste tu.
"e quem disse que eu queria ser nacionalista?"
Então não te coles a nós.
eu estou a maioria do tempo em Entrecampos...
o filho da puta aqui, claro que és tu, que estás constantemente a meter-te nas conversas alheias só para chamar a atenção, como se eu não estivesse a cagar para ti ou o que achas.
"Quem foi várias vezes convidado a sair deste blog"
pois, mas nem tu, nem os teus "camaradas" mandam em mim.
"Então não te coles a nós."
quem é que está colado a quem?
eu respondi a um imbecil anónimo e tu vieste meter-te, como se alguém te tivesse chamado.
quem está aqui "colado" és tu.
e vê lá se não me vens maçar mais a cabeça com conversa de merda, porque não estou para te aturar.
eu respondi a um anónimo e tu vieste meter-te e foi daí que se originou tudo. portanto não venhas cá com merda para cima de mim, que não me pagam para aturar atrasados mentais.
the end
ignore...
"eu estou a maioria do tempo em Entrecampos...
o filho da puta aqui, claro que és tu, que estás constantemente a meter-te nas conversas alheias só para chamar a atenção, como se eu não estivesse a cagar para ti ou o que achas."
Fixe, então quando é que nos encontramos?
Aqui, as conversas são públicas, balde de merda.
"pois, mas nem tu, nem os teus "camaradas" mandam em mim."
Pois, é que nem a razão manda em ti, lunático.
"quem é que está colado a quem?"
Aqui há dois lados: os nacionalistas e os antifas; e por isso ou está-se do nosso lado ou do lado dos antifas.
"eu respondi a um imbecil anónimo e tu vieste meter-te, como se alguém te tivesse chamado.
quem está aqui "colado" és tu."
Se quiseres teres conversas em privado vais para um chat privado.
"eu respondi a um anónimo e tu vieste meter-te e foi daí que se originou tudo. portanto não venhas cá com merda para cima de mim, que não me pagam para aturar atrasados mentais."
És tu ao dizer que os cristãos devem ser todos mortos que dás sinais de debilidade mental.
Epa,
Mas o que é facto é que Portugal sempre foi uma nação, e até é homómgenea
na europa houve sempre povos anteriores ás nações é algo que sabemos e formou a nossa nação - portuguesa.
os esuqerdistas não gostam de Portugal como esse que comenta em cima thor, é normal em gente desenraizada ou algo complexada.
portanto, segundo este último imbecil que comentou, só existem duas posições.
a única verdadeira, em que todos aceitam o dogma portuguesista ou então a outra, e quem não concorda com isso é antifa.
é um diálogo de surdos.
mas façam bom proveito.
eu aproveito para dizer mais uma vez, que eu não sou nacionalista nem faço questão de sê-lo.
eu sou é racialista, ou racista, identitário, etc, o que preferirem chamar.
é por isso que venho a este blogue. por isso, e por gostar de discutir assuntos sobre história, identidade, actualidade e outros...
mas não sou nacionalista, que isso das fronteiras nada me diz, nada significa para mim e estou a borrifar-me para elas.
se querem colocar a questão nesses moldes ("ou concordas com toda a nossa lenga-lenga ou és do bloco de esquerda") pois coloquem, façam bom proveito.
mas só confirmam que são uns atrasados mentais esquizóides com a mania da perseguição.
posso ir ao wc ou isso também é antifa?
que mais é exclusivo dos antifas, para além de não concordar com as opiniões dos "portuguesistas" ?? que mais é exclusivo só deles?
posso gostar do fc porto ou isso é "antifa"??
posso gostar de musica clássica ou também é "antifa"??
fico à espera que me digam que mais é que é exclusivo dos antifas, bloco de esquerda, etc
"Ah bom. Nesse caso, não tens razão em citá-los como exemplo do «valor» da fé cristã."
Citei-os como exemplo de que o cristianismo esteve na base de todos os países europeus.
"E é contra a existência dos países europeus, como é contra a existência de todos os países, a longo prazo. Mas, por motivos sociais, políticos, culturais, por questões de contexto histórico, nem sempre as coerências doutrinais são evidentes. Acabam todavia por se revelar, com o tempo, como está agora a acontecer. Do mesmo modo que o Comunismo é contra as nações, mas a sua resistência militar na União Soviética contra a invasão ns só se pôde efectivar através do apelo ao Patriotismo, que com o apelo aos ideais socialistas não galvanizariam o povo russo nessa época."
Se as actuais Igrejas cristãs estão reféns de um humanismo suicidário é devido às atrocidades cometidas por certos regimes políticos, é que antes desses regimes surgirem a atitude das Igrejas cristãs era outra.
"Da aliança com o califa de Bagdad."
Alianças entre cristão e mouros houve muitas, durante a reconquista. Carlos Magno não fez nada de extraordinário.
"Não, nunca foi mais predadora do que a Cristandade, mas nem de perto nem de longe. É que a Cristandade além de predadora foi genocida."
Quantos povos terão sido dizimados pelos germânicos ou pelos celtas ou pelos romanos pagâos?
Quantos gauleses o pagão Júlio Cesar disse ter morto?
"Sim, tudo terras cristãs."
Mas que nada tinham a ver com a cristianização dos países nórdicos.
"Paga o justo pelo pecador", como se diz no cristianismo.
"A reacção foi tardia, nessa altura já os cristãos estavam em maioria no solo europeu."
Foi tardia, disparatada e predadora.
"Boa como instrumento - mas carregada de veneno por dentro, a longo prazo. Mais uma vez, o inimigo do inimigo não passa automaticamente a ser amigo: porque quando essa mesma união se volta contra os Europeus genuínos, demonstra, já sem máscaras, a corrupção que a anima."
Já falei sobre isso.
"Já antes do Cristianismo tinha havido intelectuais que eram contra a escravatura..."
Mas quem é que deu o corpo ao manifesto?
"Ah bom. Nesse caso, não tens razão em citá-los como exemplo do «valor» da fé cristã."
«Citei-os como exemplo de que o cristianismo esteve na base de todos os países europeus.»
Nesse caso, foi a despropósito, porque eu antes disso tinha dito que o Cristianismo em si não criou qualquer nação europeia, nem o poderia fazer. Não disse «os cristãos», disse «o Cristianismo».
"E é contra a existência dos países europeus, como é contra a existência de todos os países, a longo prazo. Mas, por motivos sociais, políticos, culturais, por questões de contexto histórico, nem sempre as coerências doutrinais são evidentes. Acabam todavia por se revelar, com o tempo, como está agora a acontecer. Do mesmo modo que o Comunismo é contra as nações, mas a sua resistência militar na União Soviética contra a invasão ns só se pôde efectivar através do apelo ao Patriotismo, que com o apelo aos ideais socialistas não galvanizariam o povo russo nessa época."
«Se as actuais Igrejas cristãs estão reféns»
As actuais Igrejas cristãs limitam-se a ser coerentes - coerentes com o que já em 1941 um papa disse sobre a identidade de «todos nós» («espiritualmente, somos todos semitas») e coerentes com o que já há mais de milénio e meio, um dos maiores doutores da Igreja, Justino o Mártir, disse, sobre o seu multiculturalismo criado pelo Cristanismo.
Não, a actual Igreja não é como é «por causa de infiltrações maçónicas» nem nada que se pareça. Dizer que é o mal é todo recente e a culpa é toda dos maçónicos, é só atirar areia para os olhos, é não sair do mesmo lugar, é preparar o terreno para o Nacionalismo ser apunhalado pelas costas por um suposto «aliado».
"Não, nunca foi mais predadora do que a Cristandade, mas nem de perto nem de longe. É que a Cristandade além de predadora foi genocida."
«Quantos povos terão sido dizimados pelos germânicos ou pelos celtas ou pelos romanos pagâos?»
Podes dar algum exemplo?
«Quantos gauleses o pagão Júlio Cesar disse ter morto?»
Pois - mas não os matou em nome de qualquer credo. Ao contrário de Carlos Magno, que matou milhares para lhes impor uma religião alienígena, oriental, e destruir o que de mais elevado e sagrado estes povos tinham, que era a sua religião tradicional, étnica, herança ancestral, a do contacto com os Deuses da sua própria gente.
"Sim, tudo terras cristãs."
«Mas que nada tinham a ver com a cristianização dos países nórdicos.»
Eram bastiões avançados do Cristianismo.
"A reacção foi tardia, nessa altura já os cristãos estavam em maioria no solo europeu."
«Foi tardia, disparatada e predadora.»
Foi tardia, mas nobre, ainda que, como nada é perfeito, se tenha revestido de actos predatórios, nada que se compare todavia com a chacina cometida por Carlos Magno e com o genocídio perpetrado pelos Cavaleiros Teutónicos contra os pagãos do Báltico, nomeadamente os da Prússia.
"Boa como instrumento - mas carregada de veneno por dentro, a longo prazo. Mais uma vez, o inimigo do inimigo não passa automaticamente a ser amigo: porque quando essa mesma união se volta contra os Europeus genuínos, demonstra, já sem máscaras, a corrupção que a anima."
«Já falei sobre isso.»
Eu também.
"Já antes do Cristianismo tinha havido intelectuais que eram contra a escravatura..."
«Mas quem é que deu o corpo ao manifesto?»
Aristóteles deixa perceber que havia quem a ela se opusesse.
"Nesse caso, foi a despropósito, porque eu antes disso tinha dito que o Cristianismo em si não criou qualquer nação europeia, nem o poderia fazer. Não disse «os cristãos», disse «o Cristianismo»."
Pois, qualquer religião per si própria não cria nada, precisa de agentes. E os agentes do cristianismo eram os cristãos.
"As actuais Igrejas cristãs limitam-se a ser coerentes - coerentes com o que já em 1941 um papa disse sobre a identidade de «todos nós» («espiritualmente, somos todos semitas») e coerentes com o que já há mais de milénio e meio"
Se as religiões pagãs tivessem vingado, provavelmente teria dito que seriamos todos espiritualmente
germânicos ou gregos, ou egípcios ou etc. Não vejo o problema.
"...,um dos maiores doutores da Igreja, Justino o Mártir, disse, sobre o seu multiculturalismo criado pelo Cristanismo."
Aquele tipo de multiculturalismo que já existia no norte da Europa: os romanos viam, muitas vezes, os celtas comungarem com os germânicos.
"Não, a actual Igreja não é como é «por causa de infiltrações maçónicas» nem nada que se pareça. Dizer que é o mal é todo recente e a culpa é toda dos maçónicos, é só atirar areia para os olhos, é não sair do mesmo lugar, é preparar o terreno para o Nacionalismo ser apunhalado pelas costas por um suposto «aliado»."
Eu nunca falei dos mações.
"Eram bastiões avançados do Cristianismo."
Mas que nada ameaçavam os pagãos nórdicos.
"Podes dar algum exemplo?"
A chacina que os pagões saxões que fizeram nos bretões.
"Pois - mas não os matou em nome de qualquer credo."
O que serve pouco de consolo.
"Ao contrário de Carlos Magno, que matou milhares para lhes impor uma religião alienígena, oriental, e destruir o que de mais elevado e sagrado estes povos tinham, que era a sua religião tradicional, étnica, herança ancestral, a do contacto com os Deuses da sua própria gente."
Os pagãos romanos também impunham uma religião alienígena aos conquistados, além de fazerem tudo o que tu disses que o Carlos Magno fez.
"Foi tardia, mas nobre..."
Atacar mulheres, crianças e homens indefesos é nobre?!
"...,ainda que, como nada é perfeito, se tenha revestido de actos predatórios, nada que se compare todavia com a chacina cometida por Carlos Magno e com o genocídio perpetrado pelos Cavaleiros Teutónicos contra os pagãos do Báltico, nomeadamente os da Prússia."
O que o Carlos Magno fez não se compara à magnitude das chachinas que os romanos pagãos cometeram.
"Aristóteles deixa perceber que havia quem a ela se opusesse."
E os resultados disso foram?
"correcto. claro que teve a ver com o cristianismo e com o papa.
mas isso ando eu a dizer há que tempos.
e daí??? isso torna o cristianismo uma coisa "boa" ???"
Isso diz que o cristianismo ajudou os países europeus a existirem, o que é bom.
"de certeza que não matavam pessoas só por serem cristãs ou não-ateias."
O que serve pouco de consolo às suas vítimas.
"se matavam, era porque faziam pilhagens e outras tropelias..."
Ou seja, matavam porque eram maus.
"até podiam ser Europeus muçulmanos a ter acabado com a escravatura, que isso não "evangelizava" o islamismo, nem o tornava numa coisa boa."
Não podia ser já que o islamismo cristalizou-se na idade média.
"se um Europeu muçulmano ou cristão ou ateu ou pagão, libertar escravos, isso não tem a ver com a religião."
Não está escrito na biblia que somos todos filhos de Deus? E isto foi o que impulsionou a abolição
da escravatura pelos cristãos e somente por estes.
"essa falácia não pega com seres pensantes.
só mesmo com cristãos chimpanzés e/ou judeus maniqueistas."
Sem comentários.
"o facto de alguns cristãos terem acabado com a escravatura (como podiam ter sido muçulmanos ou pagãos) nada tem a ver com o facto de serem cristãos."
Tem tudo a ver com o facto de serem cristãos.
"até porque, de certeza, havia lá pelo meio quem não fosse cristão."
Sim, devia haver também chimpazés e judeus maniqueístas. LOL
"Isso diz que o cristianismo ajudou os países europeus a existirem, o que é bom."
os países europeus actuais com fronteiras a maioria das vezes ficticias ???
para mim, é mau.
para vocês é bom.
o cristianismo não ajudou a fundar "nações". quanto muito ajudou a fundar pátrias.
"os países europeus actuais com fronteiras a maioria das vezes ficticias ???"
Que eu saiba, os únicos países a terem fronteiras naturais são ilhas.
"o cristianismo não ajudou a fundar "nações". quanto muito ajudou a fundar pátrias."
Dizes tu, sem fundamentares.
«Pois, qualquer religião per si própria não cria nada,»
Ah bom. Estamos entendidos.
«precisa de agentes. E os agentes do cristianismo eram os cristãos.»
Mas nem tudo o que for feito por indivíduos cristãos implica a presença do Cristianismo como doutrina. Se o Ronaldo se converter ao Budismo e marcar um golo, isso significa que o golo é budista?
«Se as religiões pagãs tivessem vingado, provavelmente teria dito que seriamos todos espiritualmente
germânicos ou gregos, ou egípcios ou etc. Não vejo o problema.»
Ora aí é que está o essencial - pois aí, nesse cenário, não haveria problema de maior - é que nós somos europeus. Termos uma religião europeia seria pois adequado: seríamos integralmente europeus.
Mas, com o Cristianismo, a história é outra: europeus sob a batuta de algo semita. Chega a ser ofensivo em si mesmo.
«Aquele tipo de multiculturalismo que já existia no norte da Europa: os romanos viam, muitas vezes, os celtas comungarem com os germânicos.»
Por acaso celtas e germânicos andavam à porrada e não era pouco (a germanização total da Europa Central e da Bélgica, a existência da Inglaterra e a germanização relativa da Escócia e da Irlanda atestam-no). Mas, seja como for, uma coisa é uma determinada mistura ou fusão étnica, entre duas estirpes que de resto são irmãs - outra, radicalmente diferente, é a misturada de virtualmente todos com todos, como se as fronteiras não interessassem. No primeiro caso, ainda há um sentido de estirpe, no segundo, há a aniquilação do próprio sentido de estirpe.
«Eu nunca falei dos mações.»
Seja como for - o mal não é recente, é antigo. Tão antigo como o próprio Cristianismo.
"Eram bastiões avançados do Cristianismo."
«Mas que nada ameaçavam os pagãos nórdicos.»
Outros, mais longe, já tinham ameaçado - e massacrado.
"Podes dar algum exemplo?"
«A chacina que os pagões saxões que fizeram nos bretões.»
"Pois - mas não os matou em nome de qualquer credo."
«O que serve pouco de consolo.»
Não serve é para dizer que a cultura antiga merecia ser destruída e substituída, isso é que não serve de certeza.
"Ao contrário de Carlos Magno, que matou milhares para lhes impor uma religião alienígena, oriental, e destruir o que de mais elevado e sagrado estes povos tinham, que era a sua religião tradicional, étnica, herança ancestral, a do contacto com os Deuses da sua própria gente."
«Os pagãos romanos também impunham uma religião alienígena aos conquistados,»
Nem por isso. Tanto não impunham que em muitos casos até havia romanos a prestar culto aos Deuses dos conquistados, e de que maneira (os vestígios do culto de Endovélico são disso um exemplo). Aliás, practicamente TUDO o que temos de vestígios do culto aos Deuses lusitanos, é da época da romanização do território.
«além de fazerem tudo o que tu disses que o Carlos Magno fez»
Nem nada que se pareça.
"Foi tardia, mas nobre..."
«Atacar mulheres, crianças e homens indefesos é nobre?!»
Atacar os bastiões da Cristandade ameaçadora, foi indubitavelmente nobre.
"...,ainda que, como nada é perfeito, se tenha revestido de actos predatórios, nada que se compare todavia com a chacina cometida por Carlos Magno e com o genocídio perpetrado pelos Cavaleiros Teutónicos contra os pagãos do Báltico, nomeadamente os da Prússia."
«O que o Carlos Magno fez não se compara à magnitude das chachinas que os romanos pagãos cometeram.»
Pelo contrário. Nunca os Romanos chacinaram a sangue frio um povo inteiro para o converter fosse ao que fosse. As matanças cometidas por soldados romanos aconteceram na sequência de batalhas, quando a vista está turva de ódio e sangue. Mais: em Roma condenavam-se esses abusos. Ora eu nunca vi, até hoje, nenhum cristão a condenar Carlos Magno por aquilo que fez. Nem Carlos Magno nem os cruzados do Báltico.
"Aristóteles deixa perceber que havia quem a ela se opusesse."
«E os resultados disso foram?»
Os mesmos que as preocupações dos cristãos da Idade Média...
«Não está escrito na biblia que somos todos filhos de Deus? E isto foi o que impulsionou a abolição
da escravatura pelos cristãos e somente por estes.»
Pois, mas na Bíblia também está escrito que os escravos devem obedecer aos seus donos, em vez se revoltarem... logo, o Cristianismo autorizou a escravatura.
"Mas, seja como for, uma coisa é uma determinada mistura ou fusão étnica, entre duas estirpes que de resto são irmãs - outra, radicalmente diferente, é a misturada de virtualmente todos com todos, como se as fronteiras não interessassem."
mas tu cais no mesmo erro dos multi-culturalistas, apenas adaptado a uma escala mais pequena.
mistura entre indo-europeus é, de facto, menos grave do que entre todos (semitas, negros, arianos, etc) mas não deve acontecer na mesma.
tu parece quase que ficas contente e satisfeito com isso (ah são "irmãos", podem-se diluir. fica em familia)
as coisas não são assim. isso é desrespeito e/ou indiferença pelo sangue, pela etnia, pelas tais "fronteiras".
não é o serem "indo-europeus" que o justifica, porque esse não é o último nivel. abaixo desse há mais niveis.
os judeus também não se devem misturar com os àrabes só por serem ambos semitas, etc, etc
"«O que o Carlos Magno fez não se compara à magnitude das chachinas que os romanos pagãos cometeram.»
Pelo contrário. Nunca os Romanos chacinaram a sangue frio um povo inteiro para o converter fosse ao que fosse."
oh Caturo, desculpa lá dizer-te mas aqui não tens razão.
sei que te deixas cegar pelo teu fanatismo pró-romano, mas por mais que tentes, não és tu que vais apagar os crimes dos romanos. tem juizo!
"Mas nem tudo o que for feito por indivíduos cristãos implica a presença do Cristianismo como doutrina. Se o Ronaldo se converter ao Budismo e marcar um golo, isso significa que o golo é budista?"
Só que estamos a falar da idade média (até mesmo o sec. XIX), um tempo em que a conduta das pessoas estava fortemente ligada à religião. As pessoas até procuravam a bênção da Igreja para constituirem os seus países.
"Ora aí é que está o essencial - pois aí, nesse cenário, não haveria problema de maior - é que nós somos europeus. Termos uma religião europeia seria pois adequado: seríamos integralmente europeus.
Mas, com o Cristianismo, a história é outra: europeus sob a batuta de algo semita. Chega a ser ofensivo em si mesmo."
Se o cristianismo não vingasse isso não implicaria, automáticamente, que uma religião europeia vingasse pois na antiga Roma havia outras religiões do médio oriente, que até tiveram muito sucesso.
"Por acaso celtas e germânicos andavam à porrada e não era pouco (a germanização total da Europa Central e da Bélgica, a existência da Inglaterra e a germanização relativa da Escócia e da Irlanda atestam-no)."
Mas também andaram comungados.
"Mas, seja como for, uma coisa é uma determinada mistura ou fusão étnica, entre duas estirpes que de resto são irmãs - outra, radicalmente diferente, é a misturada de virtualmente todos com todos, como se as fronteiras não interessassem. No primeiro caso, ainda há um sentido de estirpe, no segundo, há a aniquilação do próprio sentido de estirpe."
O Justino, o mártir, nunca defendeu a "misturada de virtualmente todos com todos".
"Seja como for - o mal não é recente, é antigo. Tão antigo como o próprio Cristianismo."
É tão antigo é quanto a própria Roma pagã multiculturalista.
"Outros, mais longe, já tinham ameaçado - e massacrado."
Então que atacassem esses.
"Atacar os bastiões da Cristandade ameaçadora, foi indubitavelmente nobre."
O que atacaram foram pessoas a torto e a direito.
"Não serve é para dizer que a cultura antiga merecia ser destruída e substituída, isso é que não serve de certeza."
Eu também nunca disse isso.
"Nem por isso. Tanto não impunham que em muitos casos até havia romanos a prestar culto aos Deuses dos conquistados, e de que maneira (os vestígios do culto de Endovélico são disso um exemplo). Aliás, practicamente TUDO o que temos de vestígios do culto aos Deuses lusitanos, é da época da romanização do território."
Os romanos não impunham o culto do seu imperador aos seus conquistados?!
"Pelo contrário. Nunca os Romanos chacinaram a sangue frio um povo inteiro para o converter fosse ao que fosse."
Mas qual foi o povo que foi completamente chacinado pelo Carlos Magno?
"As matanças cometidas por soldados romanos aconteceram na sequência de batalhas, quando a vista está turva de ódio e sangue."
Batalhas, que os próprios provocaram, e que portanto são inteiramente responsáveis pelas chacinas que cometeram.
"Mais: em Roma condenavam-se esses abusos."
Isso de nada valia às vítimas.
"Ora eu nunca vi, até hoje, nenhum cristão a condenar Carlos Magno por aquilo que fez. Nem Carlos Magno nem os cruzados do Báltico."
Pronto, eu condeno.
"Os mesmos que as preocupações dos cristãos da Idade Média..."
Bem, as preocupações dos cristãos da Idade Média deram origem ao movimento abolicionista, e as preocupações dos pagãos da antiguidade deram origem ao quê?
Mas, seja como for, uma coisa é uma determinada mistura ou fusão étnica, entre duas estirpes que de resto são irmãs - outra, radicalmente diferente, é a misturada de virtualmente todos com todos, como se as fronteiras não interessassem."
«mas tu cais no mesmo erro dos multi-culturalistas,»
Não, não caio no mesmo erro que os multiculturalistas - tu é que, como de costume, engoles as lérias dos multiculturalistas e tornas-te naquilo a que é costume chamar-se «um idiota útil». Porque os multiculturalistas é que usam frequentemente o argumento de que «mistura é mistura, e se temos sangue dos Gregos e também dos Romenos, então chapéu, já somos misturados».
Mas os racialistas e os etnicistas a sério sabem que isso não passa de areia para os olhos, e para os olhos dos mais míopes - porque uma mistura dentro da Estirpe é, atenção, qualitativamente diferente de uma mistura fora da Estirpe. E quando falo em qualidade não me estou a referir a superioridades ou a inferioridades, mas tão somente à diferenças ao nível da essência. É radicalmente diferente estar em casa do que estar fora de casa.
Naturalmente que a mistura é, em princípio, de evitar - mas do que não pode haver dúvidas é que uma mistura dentro de gente que pertença ao mesmo grupo alargado não tem o mesmo significado e efeito que uma mistura entre gentes de grupos etno-raciais distantes.
"«O que o Carlos Magno fez não se compara à magnitude das chachinas que os romanos pagãos cometeram.»
Pelo contrário. Nunca os Romanos chacinaram a sangue frio um povo inteiro para o converter fosse ao que fosse."
«oh Caturo, desculpa lá dizer-te mas aqui não tens razão.
sei que te deixas cegar pelo teu fanatismo pró-romano,»
Ó rapaz, o único fanatismo aqui é o teu rancor infantil aos Romanos, só porque gostas muito dos Nórdicos e ficas lixado por estes terem sido vencidos tantas vezes pelas Águias de Roma. A tal ponto chega essa infantilidade que até tentas negar a superioridade da civilização romana sobre a dos Germanos (e tu é que falas em superioridade, não eu), pior, chegas a dizer que não és românico, mas és, paciência. Aliás, há bocado quando eu neguei que os Germânicos fossem assim tão destruidores, aí ficaste calado, mesmo tendo os Viquingues uma fama incomparavelmente mais ligada ao vandalismo do que os Romanos.
"Mas nem tudo o que for feito por indivíduos cristãos implica a presença do Cristianismo como doutrina. Se o Ronaldo se converter ao Budismo e marcar um golo, isso significa que o golo é budista?"
«Só que estamos a falar da idade média (até mesmo o sec. XIX), um tempo em que a conduta das pessoas estava fortemente ligada à religião.»
Vai dar ao mesmo. Se o Ronaldo for um fervoroso budista, isso significa que o seu golo é budista?
«As pessoas até procuravam a bênção da Igreja para constituirem os seus países.»
Claro que procuravam - sem a Igreja, não havia sequer legitimidade internacional.
«Se o cristianismo não vingasse isso não implicaria, automáticamente, que uma religião europeia vingasse»
Mas quem falou em religiões europeias a vingar foste tu. E eu respondi.
«pois na antiga Roma havia outras religiões do médio oriente, que até tiveram muito sucesso.»
Sim - mas nenhuma delas era exclusivista, nenhuma delas exigia a destruição de todos os outros cultos. Esta intolerância, foi o Cristianismo que a trouxe.
"Por acaso celtas e germânicos andavam à porrada e não era pouco (a germanização total da Europa Central e da Bélgica, a existência da Inglaterra e a germanização relativa da Escócia e da Irlanda atestam-no)."
«Mas também andaram comungados.»
E depois?
"Mas, seja como for, uma coisa é uma determinada mistura ou fusão étnica, entre duas estirpes que de resto são irmãs - outra, radicalmente diferente, é a misturada de virtualmente todos com todos, como se as fronteiras não interessassem. No primeiro caso, ainda há um sentido de estirpe, no segundo, há a aniquilação do próprio sentido de estirpe."
«O Justino, o mártir, nunca defendeu a "misturada de virtualmente todos com todos".»
Defendeu literalmente isso mesmo: a queda de todas as fronteiras, e «viverem todos uns com os outros», em nome de Cristo, já não separados pelos seus costumes nacionais.
"Seja como for - o mal não é recente, é antigo. Tão antigo como o próprio Cristianismo."
«É tão antigo é quanto a própria Roma pagã multiculturalista.»
Não, não é. A Roma pagã não fazia a apologia da misturada e não condenava ninguém por falar contra a mistura.
"Outros, mais longe, já tinham ameaçado - e massacrado."
«Então que atacassem esses.»
Foi a mesma coisa. Atacaram os postos mais avançados da Cristandade.
"Atacar os bastiões da Cristandade ameaçadora, foi indubitavelmente nobre."
«O que atacaram foram pessoas a torto e a direito.»
Não, atacaram sobretudo mosteiros. O resto foram sobretudo os chamados danos colaterais e as extensões que acontecem sempre neste tipo de coisas. Ainda assim, não cometeram nenhum genocídio, ao contrário dos cristãos.
"Não serve é para dizer que a cultura antiga merecia ser destruída e substituída, isso é que não serve de certeza."
«Eu também nunca disse isso.»
Mas foi isso que o Cristianismo fez.
"Nem por isso. Tanto não impunham que em muitos casos até havia romanos a prestar culto aos Deuses dos conquistados, e de que maneira (os vestígios do culto de Endovélico são disso um exemplo). Aliás, practicamente TUDO o que temos de vestígios do culto aos Deuses lusitanos, é da época da romanização do território."
«Os romanos não impunham o culto do seu imperador aos seus conquistados?!»
É duvidoso e talvez não fosse sempre assim. De qualquer modo, isso tinha um sentido de lealdade ao Império e podia ser interpretado das mais diversas maneiras. Uma coisa é certa - não destruíram os cultos locais, como o Cristianismo fez.
"Pelo contrário. Nunca os Romanos chacinaram a sangue frio um povo inteiro para o converter fosse ao que fosse."
«Mas qual foi o povo que foi completamente chacinado pelo Carlos Magno?»
Não falei apenas em Carlos Magno. A verdade é que os antigos Prussianos, os verdadeiros, de etnicidade balta e rija lealdade aos seus Deuses, foram ou massacrados ou deportados, e substituídos por Alemães cristãos.
"As matanças cometidas por soldados romanos aconteceram na sequência de batalhas, quando a vista está turva de ódio e sangue."
«Batalhas, que os próprios provocaram, e que portanto são inteiramente responsáveis pelas chacinas que cometeram.»
Sim, mas não as provocaram para chacinar, e sim para conquistar.
"Mais: em Roma condenavam-se esses abusos."
«Isso de nada valia às vítimas.»
Se calhar valia a outros, que não chegaram a ser vítimas precisamente porque Roma desaprovava esse modus operandi.
"Ora eu nunca vi, até hoje, nenhum cristão a condenar Carlos Magno por aquilo que fez. Nem Carlos Magno nem os cruzados do Báltico."
«Pronto, eu condeno.»
Não chega.
"Os mesmos que as preocupações dos cristãos da Idade Média..."
«Bem, as preocupações dos cristãos da Idade Média deram origem ao movimento abolicionista,»
Curiosamente, esse movimento abolicionista só actuou na Idade Contemporânea, isto é, séculos depois do início da queda da Cristandade... esta, quando foi todo-poderosa no Ocidente, não acabou com a escravatura...
Não, o movimento abolicionista não derivou essencialmente do Cristianismo, mas de uma antiga raiz ocidental, pré-cristã.
"Vai dar ao mesmo. Se o Ronaldo for um fervoroso budista, isso significa que o seu golo é budista?"
Se o Ronaldo achar que Buda incutiu-lhe essa missão, é sim.
"Claro que procuravam - sem a Igreja, não havia sequer legitimidade internacional."
Nem nacional, um líder excomungado não era respeitado pelo o seu povo, e estava condenado ao inferno, coisa que não agradava ao próprio.
"Mas quem falou em religiões europeias a vingar foste tu. E eu respondi."
E isso foi uma resposta à tua afirmação de que o Papa disse que eramos todos espiritualmente semitas.
"Sim - mas nenhuma delas era exclusivista, nenhuma delas exigia a destruição de todos os outros cultos. Esta intolerância, foi o Cristianismo que a trouxe."
Eram exclusivistas nos seus territórios naturais, o que indica que se conseguissem o domínio em Roma excluíam as outras.
"E depois?"
E depois já praticavam aquilo que o Justino, o mártir, defendia.
"Defendeu literalmente isso mesmo: a queda de todas as fronteiras, e «viverem todos uns com os outros», em nome de Cristo, já não separados pelos seus costumes nacionais."
Mais quais fronteiras?! E quais costumes nacionais?! O Justino referiu-se somente a tribos (que lutavam umas contra as outras e que graças ao cristianismo isso já não acontecia), e não a países ou a povos duma nação.
"Naturalmente que a mistura é, em princípio, de evitar - mas do que não pode haver dúvidas é que uma mistura dentro de gente que pertença ao mesmo grupo alargado não tem o mesmo significado e efeito que uma mistura entre gentes de grupos etno-raciais distantes."
nem eu disse que tinha. se leste o meu comentário:
"mistura entre indo-europeus é, de facto, menos grave do que entre todos (semitas, negros, arianos, etc)"
só que depois termino:
"mas não deve acontecer na mesma."
não é por roubar uma carteira ser menos grave do que roubar um banco, que se devem roubar carteiras, por assim dizer...
ah e eu não digo que um hibrido de indo-europeus é um "mestiço" nem utilizo esses argumentos.
só não fico é satisfeito com a mescla entre indo-e. como tu ficas. porque eu defendo a familia europeia na sua diversidade, porque sem ela, deixa de ser o que é.
e de qualquer maneira os indo-europeus não são um "grupo etno-racial". são é uma familia.
tu tens alguma dificuldade em entender os niveis, daí que estás sempre um grau/nivel acima do correcto.
não sei se fazes de propósito.
e isto nada tem a ver com "guerras" nem nada dessa merda que sonhas
os Europeus devem ser todos mais ou menos solidàrios; MAS cada macaco no seu galho
è apenas isso; nâo è andarem em guerra nem sequer de costas voltadas; è simplesmente cada macaco no seu galho e nâo andarmos a misturar nos; sò porque somos "amigos"
e o meu rancor infantil aos romanos è o mesmo que o teu; por exemplo; ao Islâo
se vanglorias uns criminosos sò porque tinham poder (embora tivessem perdido para os germânicos); entâo por essa ordem de ideias vangloria tambèm o islâo; porque tambèm têm um impèrio muito grande e muito poderoso
"Não, não é. A Roma pagã não fazia a apologia da misturada e não condenava ninguém por falar contra a mistura."
Ao permitir ser invadida por milhares de alienígenas, Roma fazia o quê? E não precisava condenar ninguém pois ninguém falava contra a mistura.
"Foi a mesma coisa. Atacaram os postos mais avançados da Cristandade."
Não, o objectivo dos Vikings foi só o saque das zonas menos fortalecidas da Europa.
"Não, atacaram sobretudo mosteiros."
Atacaram foi o que podiam.
"O resto foram sobretudo os chamados danos colaterais e as extensões que acontecem sempre neste tipo de coisas."
Então vejamos o que diz a wikipédia:
"Eles saquearam cidades importantes como Hamburgo, Utrecht e Rouen. Colônias foram estabelecidas como bases para futuras incursões."
Ou seja, os vikings atacaram o que podiam.
"Ainda assim, não cometeram nenhum genocídio, ao contrário dos cristãos."
Mas muitos outros pagãos cometeram genocídios.
"Sim, mas não as provocaram para chacinar, e sim para conquistar."
O que interessa são as chacinas que cometeram, e não o motivo.
"Se calhar valia a outros, que não chegaram a ser vítimas precisamente porque Roma desaprovava esse modus operandi."
E quais foram os que foram poupados de um genocídio cometido pelos romanos?
"Não chega."
Sempre é mais do que as desculpas que os pagões saxões deram aos bretões.
"Curiosamente, esse movimento abolicionista só actuou na Idade Contemporânea, isto é, séculos depois do início da queda da Cristandade... esta, quando foi todo-poderosa no Ocidente, não acabou com a escravatura...
Não, o movimento abolicionista não derivou essencialmente do Cristianismo, mas de uma antiga raiz ocidental, pré-cristã."
Voltemos à Wikipédia:
"Santa Sé"
"Os papas da época dos Descobrimentos em África, Ásia e América, prossseguindo na senda dos Padres da Igreja e de seus antecessores, combateram a iniquidade da escravidão e a subjugação dos povos não europeus. Em 13 de Janeiro de 1435, através da bula Sicut Dudum, o papa Eugénio IV mandou restituir à liberdade os captivos das ilhas Canárias. Em 1462, o papa Pio II (1458-1464) deu instruções aos bispos contra “La tratta dei Negri” proveniente da Etiópia; o papa Leão X (1513-1521) despachou no mesmo sentido para os reinos de Portugal e Espanha. Em 1537, o papa Paulo III (1534-1549), através da bula Sublimus Dei (23 de Maio) e da encíclica Veritas ipsa (9 de Junho), lembrava aos cristãos que os índios “das partes ocidentais, e os do meio-dia, e demais gentes”, eram seres livres por natureza. O papa Gregório XIV (1590-1591) publicou a Cum Sicuti (1591) e, nos séculos seguintes, contra a escravidão e o tráfico se pronunciam também os papas Urbano VIII (1623-1644), na Commissum Nobis (1639) e Bento XIV (1740-1758) na Immensa Pastorum (1741). No século XIX, no mesmo sentido se pronunciou o papa Gregório XVI (1831-1846) ao publicar a bula In Supremo (1839). Em 1888, o Papa Leão XIII, na encíclica In Plurimis, dirigida aos bispos do Brasil, pediu-lhes apoio ao Imperador, e a sua filha, na luta que estavam a travar pela abolição definitiva da escravidão."
Não derivou foi pouco.
«"Vai dar ao mesmo. Se o Ronaldo for um fervoroso budista, isso significa que o seu golo é budista?"
«Se o Ronaldo achar que Buda incutiu-lhe essa missão, é sim.»
Ou seja, se um gajo que é o melhor jogador do mundo resolver converter-se ao Budismo, isso significa que a sua habilidade desportiva passa a ser «budista»? E se for um militante da legalização da pedofilia, presume-se, pela tua lógica, que os seus golos passam a ser pedófilos.
"Claro que procuravam - sem a Igreja, não havia sequer legitimidade internacional."
«Nem nacional, um líder excomungado não era respeitado»
Ou seja, mais me ajudas - o controlo da Igreja sobre tudo e todos não permitiria que ninguém escapasse ao Cristianismo. Logo, contar os Europeus dessa época como triunfos da Cristandade, mais não é do que a legitimação do imperialismo e da intolerância, que permitiu às hostes cristãs alcançarem esse poder. Não havendo direito à escolha, não há pois sentido em contar D. Afonso Henriques e outros como «provas» de que a Cristandade tem valor.
"Mas quem falou em religiões europeias a vingar foste tu. E eu respondi."
«E isso foi uma resposta à tua afirmação de que o Papa disse que eramos todos espiritualmente semitas.»
Sim - eu disse que mais valia ser espiritualmente grego ou nórdico do que ser espiritualmente semita. Mas mesmo isso não é especulação com o maior rigor, pois o mais provável era que cada nação tivesse retido a sua religiosidade étnica.
De um modo ou de outro, aprovas que um europeu seja espiritualmente semita. Ora isso é incompatível com a identidade integral europeia.
Sim - mas nenhuma delas era exclusivista, nenhuma delas exigia a destruição de todos os outros cultos. Esta intolerância, foi o Cristianismo que a trouxe."
«Eram exclusivistas nos seus territórios naturais,»
Nem por isso. Na maior parte dos casos, cultos nacionais e estrangeiros coexistiam lado a lado, fosse na Grécia ou em Roma. Ou na Ibéria, na Gália e na Britânia.
"E depois?"
«E depois já praticavam aquilo que o Justino, o mártir, defendia.»
Não, não praticavam, nem de perto nem de longe, visto que não se fundiram, antes pelo contrário. E muito menos se terão unido em nome de um ideal fraternalista de deitar abaixo as fronteiras.
"Defendeu literalmente isso mesmo: a queda de todas as fronteiras, e «viverem todos uns com os outros», em nome de Cristo, já não separados pelos seus costumes nacionais."
«Mais quais fronteiras?! E quais costumes nacionais?! O Justino referiu-se somente a tribos»
Não, Justino referiu-se precisamente aos costumes dos Povos: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.»
Devido aos seus diferentes costumes, diz ele - devido a culturas diferentes. E quando diz tribos, diz Povos, que é precisamente o mesmo. Ou seja, em nome de um ideal de Amor Universal, ignoram-se e desprezam-se as fronteiras.
«(que lutavam umas contra as outras e que graças ao cristianismo isso já não acontecia), e não a países ou a povos duma nação»
É a mesma coisa, no contexto, tribos ou Nações: trata-se de Povos.
«só não fico é satisfeito com a mescla entre indo-e. como tu ficas»
Eu já digo há muito que as misturas destroem a diversidade e que mesmo entre Europeus podem ser prejudiciais, isto muito antes de tu teres aprendido a ler e a escrever (como se vê, a aprendizagem foi assaz imperfeita). Que estejas agora a pretender ensinar-me algo que até fui eu que te ensinei, não passa de pueril arrogância adolescente.
«e de qualquer maneira os indo-europeus não são um "grupo etno-racial". são é uma familia»
A família, neste contexto, é um grupo etno-racial. Porque o que a une são precisamente os laços étnicos e raciais.
«tu tens alguma dificuldade em entender os niveis,»
Tu então não entendes nenhum e só andas aqui para criar confusões.
*pagãos
«e o meu rancor infantil aos romanos è o mesmo que o teu; por exemplo; ao Islâo
se vanglorias uns criminosos sò porque tinham poder (embora tivessem perdido para os germânicos); entâo por essa ordem de ideias vangloria tambèm o islâo; porque tambèm têm um impèrio»
Mais uma comparação infantilóide, ainda por cima mal escrita. Claro que não posso «vangloriar» o Islão, que é inimigo, mas ao mesmo tempo também nunca disse que não era poderoso. Agora tu, que és românico, leste num livro do Ásterix que os Romanos eram os maus, e muito maus, e acabou, decretas que não és romano e já está, agora podes bater nos Romanos à vontade e dizer que sempre foram burros e inferiores, mesmo que tenham derrotado os Germanos mais vezes do que por eles foram vencidos, e mesmo que a civilização romana esteja na base da actual civilização ocidental.
"Não, não é. A Roma pagã não fazia a apologia da misturada e não condenava ninguém por falar contra a mistura."
«Ao permitir ser invadida por milhares de alienígenas, Roma fazia o quê?»
Usava escravos em larga escala. Mas nunca fomentou a misturada nem fez tal propaganda.
«E não precisava condenar ninguém pois ninguém falava contra a mistura.»
Errado. A aristocracia em geral tinha desprezo pelos bárbaros orientais. Celso, por exemplo, mostrou esse desprezo.
"Foi a mesma coisa. Atacaram os postos mais avançados da Cristandade."
«Não, o objectivo dos Vikings foi só o saque das zonas menos»
Não é o que dizem alguns dos maiores especialistas do tema, segundo os quais a guerra viquingue foi de auto-defesa contra a Cristandade.
"Não, atacaram sobretudo mosteiros."
«Atacaram foi o que podiam.»
Não, atacavam sobretudo os mosteiros, pelo menos inicialmente, como foi aqui indicado.
"O resto foram sobretudo os chamados danos colaterais e as extensões que acontecem sempre neste tipo de coisas."
«Então vejamos o que diz a wikipédia:
"Eles saquearam cidades importantes como Hamburgo,»
Oiçamos é o que diz um dos maiores especialistas da matéria, num estudo mais recente do que aqueles que serviram a quem escreveu esse artigo da Wikipedia:
Aliás, a chamada Idade Viquingue começa para muitos com o ataque a um mosteiro, o de Lindisfarne, em 793. Ferguson afirma, na entrevista, que de outro modo não se perceberia o porquê de queimar as igrejas, pois que se o intuito fosse apenas o saque, seria muito mais fácil entrar e sair rapidamente e deixar os edifícios religiosos intactos (e, acrescento eu, se ficassem intactos seriam mais rapidamente preenchidos por novas riquezas para saquear). «Tudo aponta para um ódio que vai para além do de simples ladrões que quisessem apenas dinheiro.»
http://gladio.blogspot.com/2010/01/e-se-os-ataques-viquingues-tivessem.html
Aqui,
http://content.bbcmagazinesbristol.com/bbchistory/audio/BBC_History_Dec09_Pt2.mp3
pode-se ouvir (em Inglês) uma entrevista ao especialista a que me refiro.
"Ainda assim, não cometeram nenhum genocídio, ao contrário dos cristãos."
«Mas muitos outros pagãos cometeram genocídios.»
Quais?
"Sim, mas não as provocaram para chacinar, e sim para conquistar."
«O que interessa são as chacinas que cometeram, e não o motivo»
Não, o que interessa no caso é precisamente o motivo, e as consequências.
"Se calhar valia a outros, que não chegaram a ser vítimas precisamente porque Roma desaprovava esse modus operandi."
«E quais foram os que foram poupados de um genocídio cometido pelos romanos?»
Os nossos antepassados Hispânicos que não foram todos massacrados, e os dos Franceses... por exemplo.
"Não chega."
«Sempre é mais do que as desculpas que os pagões saxões deram aos bretões.»
Não, é menos. Os pagãos saxões não lutaram para destruir a religião pagã dos Bretões.
"Curiosamente, esse movimento abolicionista só actuou na Idade Contemporânea, isto é, séculos depois do início da queda da Cristandade... esta, quando foi todo-poderosa no Ocidente, não acabou com a escravatura...
Não, o movimento abolicionista não derivou essencialmente do Cristianismo, mas de uma antiga raiz ocidental, pré-cristã."
«Voltemos à Wikipédia:
"Santa Sé"
"Os papas da época dos Descobrimentos em África, Ásia e América, prossseguindo na senda dos Padres da Igreja e de seus antecessores, combateram a iniquidade da escravidão»
O que constitui uma aldrabice de todo o tamanho, pois que a vitória do Cristianismo no mundo antigo não trouxe sequer o alívio da condição do escravo, antes pelo contrário. Até porque o Novo Testamento legitima a escravatura.
Que, já na Idade Moderna, a Igreja, herdeira em parte do Mundo Antigo, tenha-se manifestado contra a escravatura, não apaga em nada o facto de quem primeiro falou contra a escravatura foram pré-cristãos, e que no NT haja a referida apologia da escravatura, por parte de Paulo.
"Ou seja, se um gajo que é o melhor jogador do mundo resolver converter-se ao Budismo, isso significa que a sua habilidade desportiva passa a ser «budista»?"
Não é a habilidade em sí, mas os resultados dessa habilidade que passam a ser feitos de acordo (e a favor) com (de) uma religião.
"E se for um militante da legalização da pedofilia, presume-se, pela tua lógica, que os seus golos passam a ser pedófilos."
Não, que a pedófilia não é uma religião, com tudo o que isto significa em termos espirituais e motivadores da acção humana.
"Ou seja, mais me ajudas - o controlo da Igreja sobre tudo e todos não permitiria que ninguém escapasse ao Cristianismo."
Mas por outru lado, o cristianismo motivava os líderes a fazerem países.
"Logo, contar os Europeus dessa época como triunfos da Cristandade, mais não é do que a legitimação do imperialismo e da intolerância, que permitiu às hostes cristãs alcançarem esse poder. Não havendo direito à escolha, não há pois sentido em contar D. Afonso Henriques e outros como «provas» de que a Cristandade tem valor."
Se a cristandade favoreceu o surgimento dos países europeus, tem muito valor.
"Sim - eu disse que mais valia ser espiritualmente grego ou nórdico"
E qual é o código de conduta que uma pessoa espiritualmente grega ou nórdica deve seguir?
"...do que ser espiritualmente semita."
Ah, se ao menos uns certos pagãos não tivessem invadido uma certa área do médio oriente, a História espiritual da Europa teria sido certamente outra.
"Mas mesmo isso não é especulação com o maior rigor, pois o mais provável era que cada nação tivesse retido a sua religiosidade étnica."
Pois eu acredito que qualquer religião que conseguisse dominar Roma queria depois dominar o império romano, obliterando no processo as outras religiões.
"De um modo ou de outro, aprovas que um europeu seja espiritualmente semita. Ora isso é incompatível com a identidade integral europeia."
Da mesma maneira que eu aprovo que um europeu siga o bushido ou o paganismo europeu, desde que não sejam contra o nacionalismo, para mim está tudo bem. O cristianismo formou a Europa da idade média o que torna impossível separar a identidade europeia actual do cristianismo.
"Nem por isso. Na maior parte dos casos, cultos nacionais e estrangeiros coexistiam lado a lado, fosse na Grécia ou em Roma. Ou na Ibéria, na Gália e na Britânia."
Enquanto a Grécia, a Gália, a Hispania, a Bretanha e etc, estiveram livres dos romanos, as únicas religiões permitidas nesses territórios eram as nacionais.
"Não, não praticavam, nem de perto nem de longe, visto que não se fundiram, antes pelo contrário."
Mas qual é a frase aonde o Justino, o mártir, diz defender a fusão de tribos diferentes.
"E muito menos se terão unido em nome de um ideal fraternalista de deitar abaixo as fronteiras."
E as tribos do Justino fizeram isso?
"Não, Justino referiu-se precisamente aos costumes dos Povos: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles."
Provavelmente, ele estava-se a referir às tribos de Israel que formavam o povo judeu.
"É a mesma coisa, no contexto, tribos ou Nações: trata-se de Povos."
Não é.
"e mesmo que a civilização romana esteja na base da actual civilização ocidental."
só por parvoice é que se diz uma destas.
"Claro que não posso «vangloriar» o Islão, que é inimigo"
e nem eu posso vangloriar os romanos que são inimigos dos povos ibéricos, ora essa!
que tu não percebas uma coisa destas, é parvoice a mais.
e da outra vez tinhas vindo com o argumento: "ah e tal sim eles eram maus, e fizeram merda, mas eu posso reconhecer a grandeza deles".
por isso é que eu disse, então vangloria também o Islão.
"Agora tu, que és românico, leste num livro do Ásterix que os Romanos eram os maus, e muito maus, e acabou, decretas que não és romano e já está"
é o contrário, tu é que decretaste e queres decretar quem é o quê (como se a tua opinião valesse uma merda) e já está!
e, como se não bastasse não teres ponta de um caralho que te permita dizer quem é romano ou quem não é (quando se sabe que eram sobretudo elites e não substituiram a população que cá havia)
também não tens base para garantir que tu próprio e muitos outros nada têm de mouros.
assim que, volto a dizer, se queres vangloriar, vangloria também o islão.
para não seres um mentecapto faccioso.
quanto a Astérix, não sei se sou eu que leio isso, ou se te lavaram foi o cérebro na faculdade ou assim.
"agora podes bater nos Romanos à vontade e dizer que sempre foram burros e inferiores, mesmo que tenham derrotado os Germanos mais vezes do que por eles foram vencidos"
reparem nesta conversa e no tipo de pessoa com quem se está a conversar.
é este argumento e o :
"estás ressabiado porque os romanos deram porrada, etc, etc"
o mesmo tipo de argumento que um adepto de futebol diz para outro.
e depois ainda diz que não toma partido pelos romanos.
os da KOL e Aceltrebopala, é que disseram umas boas verdades sobre ti, muito embora eles sejam merda extremo-esquerdista.
se quiseres, ponho aqui o que eles dizem de ti :)
focar-se muito na lingua é apenas pseudo-nacionalismo de quem quer negar o óbvio:
ou seja, que tem origem "bárbara" e não "greco-romana", tal como aliás, a esmagadora maioria dos tugas, que ou descendem dos pré-romanos (celtas, celtizados e iberada do cáucaso) ou então de mouros e, em menor grau, umas gotas de tribos germânicas e itálicas, além de judeus.
agora vergonha das raízes "bárbaras" autóctones? porquê?
eu não me envergonho disso, antes pelo contrário.
se outros se envergonham e preferem ser "romanos", é problema deles.
não sou "romano", da mesma maneira que também não sou "suevo" nem "visigodo" e não queria ser.
"e mesmo que a civilização romana esteja na base da actual civilização ocidental."
«só por parvoice é que se diz uma destas.»
Só por imbecilidade, ignorância e atrasadice mental ao nível autista é que se nega que a civilização romana está na base da actual civilização ocidental.
"Claro que não posso «vangloriar» o Islão, que é inimigo"
«e nem eu posso vangloriar os romanos que são inimigos dos povos ibéricos, ora essa!
que tu não percebas uma coisa destas,»
Tu é que por natural estupidez infantilizada, não percebeste que os Romanos JÁ NÃO SÃO inimigos dos povos ibéricos, que essa guerra acabou há dois mil anos e que SIM, os povos ibéricos actuais são na sua maioria românicos, e que SIM, tu também és românico. Se não gostas, suicida-te, que não fazes cá falta nenhuma, e pode ser que haja reencarnações e da próxima vez nasças na «tua» querida Alemanha.
«por isso é que eu disse,»
Disseste mal, como de costume, visto que nunca eu disse que os muçulmanos eram burros/inferiores e que não tinham capacidade de coisa nenhuma e eram maus e tal, que é como os putos falam de quem não gostam.
"Agora tu, que és românico, leste num livro do Ásterix que os Romanos eram os maus, e muito maus, e acabou, decretas que não és romano e já está"
«é o contrário, tu é que decretaste e queres decretar»
Não decretei coisa alguma, só disse o que toda a gente sabe, que é oficial e indesmentido, e que só por flagrante e chapada imbecilidade se pode negar.
«(como se a tua opinião valesse uma merda)»
Vale bem mais que a tua, que a tua sim, é que não tem o valor de um pintelho de porco mal lavado.
«e, como se não bastasse não teres ponta de um caralho que te permita dizer quem é romano»
Tenho bem mais do que ponta de um caralho que me permita dizer quem é românico. E tu, com a estupidez que usualmente caracteriza a tua converseta, ainda não sabes a diferença entre romano e românico.
«ou quem não é (quando se sabe que eram sobretudo elites»
Mais uma que assumes sem perceber corno, ao mesmo tempo que fazes tábua rasa da presença de uma legião romana na Galécia, enquanto por outro lado vais esquecendo a grande quantidade de E3B1 na Galiza, que tu juravas pela mãezinha que era «românico/balcânico», ui, ai...
«também não tens base para garantir que tu próprio»
Nem preciso - tu entretanto também não tens, mas juras mais uma vez pela mãezinha que «mouros são os do Sul», que aí no Norte é tudo celta e tal, quando na verdade todos os estudos genéticos feitos em Portugal atestam uma homogeneidade genética de Norte a Sul do País - e, aí, calaste essa fossa de asneiras.
«assim que, volto a dizer, se queres vangloriar»
E voltas a dizer mal, não apenas porque não tens argumentos, como também porque tu, como merda iletrado que nunca deixaste de ser, aqui não dás bitaites sobre o que se pode ou não pode «vangloriar», como tu imbecilmente dizes.
«quanto a Astérix, não sei se sou eu que leio isso,»
Pois, que leituras não é contigo, como já provaste amplamente, que nem ao menos os textos referindo a tua cultura galaica és capaz de ler.
Simplesmente leste um qualquer rectângulo de b.d., assim de fugida, e isso bastou-te.
"agora podes bater nos Romanos à vontade e dizer que sempre foram burros e inferiores, mesmo que tenham derrotado os Germanos mais vezes do que por eles foram vencidos"
«reparem nesta conversa e no tipo de pessoa com quem se está a conversar.
é este argumento e o :
"estás ressabiado porque os romanos deram porrada, etc, etc"
o mesmo tipo de argumento que um adepto de futebol diz para outro»
Para quem é, bacalhau basta - porque quem diz que os Romanos sempre foram inferiores «porque no fim foram invadidos», como o ex-ariano já teve a imbecil lata de dizer, só pode mesmo é entender as coisas à maneira «futebolística». E nem assim, porque nessa altura diz que o árbitro fez batota ou coisa assim.
«os da KOL e Aceltrebopala, é que disseram umas boas verdades sobre ti,»
Como se esses tivessem alguma credibilidade para dizer seja o que for a meu respeito.
«se quiseres, ponho aqui o que eles dizem de ti»
Interessa-me tanto o que eles disserem como as inanidades que tu dizes - e, sobre essas, tens não apenas a minha opinião, mas também a dos comentadores aqui no blogue que diariamente te enxovalham e te desmentem de cima a baixo. :)
Enfim, como vê que a sua verve é esmagada de cima a baixo, vai buscar as palavras de outros como ele, ou pouco melhores, que até dizem que «os Portugueses oprimem os Lusitanos», ahhahahhahahh...
«Não é a habilidade em sí, mas os resultados dessa habilidade que passam a ser feitos de acordo (e a favor) com (de) uma religião.»
Claro. E passam por isso a ser prova do valor dessa religião?
"E se for um militante da legalização da pedofilia, presume-se, pela tua lógica, que os seus golos passam a ser pedófilos."
«Não, que a pedófilia não é uma religião,»
Não interessa. É uma causa, com tudo o que isso significa de motivação humana. Por conseguinte, a teu ver passam a haver golos pedófilos.
"Ou seja, mais me ajudas - o controlo da Igreja sobre tudo e todos não permitiria que ninguém escapasse ao Cristianismo."
«Mas por outru lado, o cristianismo motivava os líderes a fazerem países.»
Não, motivava-os a combater. A independência de Portugal foi altamente atrasada pela Igreja.
"Logo, contar os Europeus dessa época como triunfos da Cristandade, mais não é do que a legitimação do imperialismo e da intolerância, que permitiu às hostes cristãs alcançarem esse poder. Não havendo direito à escolha, não há pois sentido em contar D. Afonso Henriques e outros como «provas» de que a Cristandade tem valor."
«Se a cristandade favoreceu o surgimento dos países europeus,»
Não o fez. Pelo contrário. E os Nacionalismos europeus cresceram à medida que o Cristianismo caiu.
"Sim - eu disse que mais valia ser espiritualmente grego ou nórdico"
«E qual é o código de conduta que uma pessoa espiritualmente grega ou nórdica deve seguir?»
Um bem superior ao dos cristãos. Mas o que tem isso a ver com o que se discutia?
"...do que ser espiritualmente semita."
«Ah, se ao menos uns certos pagãos não tivessem invadido uma certa área do médio oriente, a História espiritual da Europa teria sido certamente outra.»
Se ao menos esses pagãos não tivessem sido tão ingénuos a respeito de um veneno que por lá havia, não teriam trazido uma doença para o Ocidente, isso sim.
"Mas mesmo isso não é especulação com o maior rigor, pois o mais provável era que cada nação tivesse retido a sua religiosidade étnica."
«Pois eu acredito que qualquer religião que conseguisse dominar Roma queria depois dominar o império romano, obliterando no processo as outras religiões»
E eu acho que isso não tem qualquer fundamentação lógica, pois que nunca antes do Cristianismo alguma religião tinha sequer mostrado tendência para exterminar outras, no Ocidente.
"De um modo ou de outro, aprovas que um europeu seja espiritualmente semita. Ora isso é incompatível com a identidade integral europeia."
«Da mesma maneira que eu aprovo que um europeu siga o bushido ou o paganismo europeu,»
O bushido é outro elemento estrangeiro, o Paganismo europeu não. A comparação não é adequada.
«O cristianismo formou a Europa da idade média o que torna impossível separar a identidade europeia actual do cristianismo.»
Pelo contrário - o Cristianismo dominou a Europa, mas está a morrer: e a identidade europeia, que já existia antes, continua a existir, com mais clareza do que durante o milénio e meio de obscurecimento cristão. Porque, como diz o Povo, a verdade vem sempre ao de cima.
"Nem por isso. Na maior parte dos casos, cultos nacionais e estrangeiros coexistiam lado a lado, fosse na Grécia ou em Roma. Ou na Ibéria, na Gália e na Britânia."
«Enquanto a Grécia, a Gália, a Hispania, a Bretanha e etc, estiveram livres dos romanos, as únicas religiões permitidas nesses territórios eram as nacionais.»
Nenhuma outra era proibida, em geral, pelo que essa afirmação é incorrecta.
"Não, não praticavam, nem de perto nem de longe, visto que não se fundiram, antes pelo contrário."
«Mas qual é a frase aonde o Justino, o mártir, diz defender a fusão de tribos diferentes.»
Diz que passaram a viver todos juntos. Isto é o caminho para a fusão.
"E muito menos se terão unido em nome de um ideal fraternalista de deitar abaixo as fronteiras."
«E as tribos do Justino fizeram isso?»
Sim, segundo ele.
"Não, Justino referiu-se precisamente aos costumes dos Povos: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles."
«Provavelmente, ele estava-se a referir às tribos de Israel que formavam o povo judeu»
Não, porque o Povo Judeu rejeitou o Cristianismo.
"É a mesma coisa, no contexto, tribos ou Nações: trata-se de Povos."
«Não é.»
É sim.
Que anedota que este ex-ariano é, pensa que pode redefinir os povos europeus e a civilização ocidental a seu belo prazer. Isto é mesmo ser um grande borrego.
"E eu acho que isso não tem qualquer fundamentação lógica, pois que nunca antes do Cristianismo alguma religião tinha sequer mostrado tendência para exterminar outras, no Ocidente."
Pois, só não deixavam as outras religiões penetrarem nos seus territórios, o que é um bocado exclusivista.
"O bushido é outro elemento estrangeiro, o Paganismo europeu não. A comparação não é adequada."
As artes marciais também são elementos estrangeiros e portanto também devem acabar no ocidente?
"Pelo contrário - o Cristianismo dominou a Europa, mas está a morrer:"
Está a morrer com os povos europeus.
"e a identidade europeia, que já existia antes, continua a existir, com mais clareza do que durante o milénio e meio de obscurecimento cristão. Porque, como diz o Povo, a verdade vem sempre ao de cima."
E eu que pensava que o cristanismo tinha destruído o paganismo europeu quase todo, e que o que resta não chega para substituir o cristanismo.
"Diz que passaram a viver todos juntos. Isto é o caminho para a fusão."
Também os germânicos a viverem junto ao celtas é o caminho da fusão destes povos. E isto tudo sem o velho do Justino.
"Sim, segundo ele."
E qual é a frase dele que diz isso?
"Não, porque o Povo Judeu rejeitou o Cristianismo."
A maioria sim, mas uma minoria não, que seria a realidade que o Justino constatou.
"É sim."
Tribos são agrupamentos humanos pré-Estado e com hierarquia social baseada só no nepotismo. Os povos nacionais são agrupamentos humanos pós-Estado e com uma hierarquia social mais complexa do que as tribos.
"Claro. E passam por isso a ser prova do valor dessa religião?"
Neste caso, prova que a dita religião esteve na genesis dos países europeus.
"Não interessa. É uma causa, com tudo o que isso significa de motivação humana. Por conseguinte, a teu ver passam a haver golos pedófilos."
Só que a religião não é somente uma causa, é também uma ligação ao divino, e logo não há golos pedófilos.
"Não, motivava-os a combater. A independência de Portugal foi altamente atrasada pela Igreja."
Quando havia disputas entre líderes cristãos assim acontecia, mas o que interessa sempre é o resultado, e o resultado foi que o cristianismo está na base de Portugal.
"Não o fez. Pelo contrário."
Fez ao criar um espírito de unidade entre os povos, e fez ao legitimar um soberano sobre os outros.
"E os Nacionalismos europeus cresceram à medida que o Cristianismo caiu."
A idade média está cheia de nacionalismos.
"Um bem superior ao dos cristãos."
E isso traduz-se em quê?
"Mas o que tem isso a ver com o que se discutia?"
Tem a ver que ser-se espiritualmente germânico ou grego
ou celta tem pouco conteudo.
"Se ao menos esses pagãos não tivessem sido tão ingénuos a respeito de um veneno que por lá havia, não teriam trazido uma doença para o Ocidente, isso sim."
Mas depois não teriamos países europeus e tudo de bom que vem daí.
"O que constitui uma aldrabice de todo o tamanho, pois que a vitória do Cristianismo no mundo antigo não trouxe sequer o alívio da condição do escravo, antes pelo contrário. Até porque o Novo Testamento legitima a escravatura.
Que, já na Idade Moderna, a Igreja, herdeira em parte do Mundo Antigo, tenha-se manifestado contra a escravatura, não apaga em nada o facto de quem primeiro falou contra a escravatura foram pré-cristãos, e que no NT haja a referida apologia da escravatura, por parte de Paulo."
Como a Igreja não cristalizou o seu pensamento, e como o que dizia Jesus Cristo tem mais importância do aquilo que dizia S. Paulo, a Igreja lutou contra a escravatura, influenciando assim o movimento abolicionista.
"Quais?"
Já dei exemplos. Júlio Cesar, fica outra vez de exemplo.
"Não, o que interessa no caso é precisamente o motivo, e as consequências."
Porque é que só isso é que interessa?
"Os nossos antepassados Hispânicos que não foram todos massacrados, e os dos Franceses... por exemplo."
Nem o Carlos Magno chacinou algum povo por completo.
"Não, é menos. Os pagãos saxões não lutaram para destruir a religião pagã dos Bretões."
Aqueles que morreram às suas mãos ficaram sem religião.
os da KOL e Aceltrebopala, é que disseram umas boas verdades sobre ti, muito embora eles sejam merda extremo-esquerdista.
Alguém avise o homen que aquilo é a gozar.
"Tu é que por natural estupidez infantilizada, não percebeste que os Romanos JÁ NÃO SÃO inimigos dos povos ibéricos, que essa guerra acabou há dois mil anos"
claro que não. mas eu pensei que eras tu quem vinha falar das pilhagens dos vikings ou das matanças dos suevos de há 1500 anos :)
ainda bem que percebeste.
os romanos já não são inimigos dos ibéricos, mas também não existem mais (pelo menos aqui na ibéria e, pelo menos enquanto grupo coeso). portanto, só se fosse maluco é que ia vangloriar uma coisa de todo inexistente :))
"e que SIM, os povos ibéricos actuais são na sua maioria românicos, e que SIM, tu também és românico."
lol sim na ibéria nem sequer viveu mais povo nenhum. só viveram romanos hehehe
mas eu já disse, tanto "ênfase" na lingua é só para "esconder" as verdadeiras origens. para não ter que assumir as origens reais.
é mais "erudito" e menos "rústico" ser "romano" do que ser "bárbaro" LOL
e depois eu é que leio muita banda desenhada e tal :D
"ignorância e atrasadice mental ao nível autista é que se nega que a civilização romana está na base da actual civilização ocidental."
claro que se nega. comparar a civilização romana com a actual é mesmo só viver numa realidade virtual. é o que isso é.
"ao mesmo tempo que fazes tábua rasa da presença de uma legião romana na Galécia"
legião na qual, a esmagadora maioria dos legionários eram indigenas hehehehe
", enquanto por outro lado vais esquecendo a grande quantidade de E3B1 na Galiza, que tu juravas pela mãezinha que era «românico/balcânico», ui, ai..."
ah a tal merda que já discutimos 1000 vezes (1 estudo em 20, o qual deves bater pivia a olhar para ele, e esquecendo o resto que diz lá nesse estudo)
mas depois "o assunto anda em circulos" e "ai não aguento mais. por isso meti moderação" bla bla bla
pois, pois...
"ainda não sabes a diferença entre romano e românico."
bem, se eu não sei. tu também não.
porque tu vieste, inicialmente dizer que eu decretei que não era romano (sim, escreveste romano)
"e que SIM, os povos ibéricos actuais são na sua maioria românicos, e que SIM, tu também és românico. Se não gostas, suicida-te,"
ah então afinal falas, mas tu também não sabes a diferença entre "romano" e "românico" :D :D
hehehe
é sempre a mesma coisa. troca-se todo e já nem sabe o que diz.
tanto que acusa sempre os outros de coisas que se aplicam a ele :D
"como o ex-ariano já teve a imbecil lata de dizer, só pode mesmo é entender as coisas à maneira «futebolística». E nem assim, porque nessa altura diz que o árbitro fez batota ou coisa assim."
qual batota qual quê! quem fala em "batota" são os perdedores :)
ora, nesta história os romanos são os perdedores :)
qual a dúvida?
"Alguém avise o homen que aquilo é a gozar."
alguém avise este atrasado mental que o ACEL-trebopala não é "a gozar".
"quando na verdade todos os estudos genéticos feitos em Portugal atestam uma homogeneidade genética de Norte a Sul do País - e, aí, calaste essa fossa de asneiras."
momento stand-up comedy
"vai buscar as palavras de outros como ele, ou pouco melhores, que até dizem que «os Portugueses oprimem os Lusitanos», ahhahahhahahh..."
faz mais sentido do que dizer que portugueses = lusitanos
ou portugueses = romanos
50% de cada um ou assim...
isso é que só faz sentido em cabeças carregadinhas de droga.
"visto que nunca eu disse que os muçulmanos eram burros/inferiores e que não tinham capacidade de coisa nenhuma"
estou-me a cagar para o que tu dizes.
se não dizes tu que os muçulmanos são burros, digo eu.
e não tenho medo de o afirmar.
até porque existem provas cientificas (QI, por exemplo)
lá por na tua cabeça reinar o "politicamente correcto" não significa que a dos outros seja igual.
e repare-se ainda, na converseta de merda que é dizer que eu "cuspo" nos familiares.
isto vindo de uma bola de merda que cospe nos antepassados para se dizer "romano". hehe tão engraçadas que as coisas são. vergonha da ascendência (daí o foco dado à lingua) e depois os outros é que "cospem" nos familiares hehe
o Caturo quando profere certas frases deve ter um espelho virado para ele.
e o mais ridiculo de tudo é o:
"ah não podes falar mal dos romanos porque falas um idioma neo-latino"
hehehe isto é o cumulo da estupidez.
se tivesses um idioma àrabe como único idioma, também não podias criticar os àrabes nem o Islão hehehe
é só rir com tanta estupidez e imbecilidade.
enfim, é estas coisas que ensinam na universidade e depois estes atrasados mentais confundem o Mundo Real com o "politicamente correcto" que se ensina nas salas de aula, e não são capazes de distinguir.
«Pois, só não deixavam as outras religiões penetrarem nos seus territórios,»
Quem é que fazia isso?
«As artes marciais também são elementos estrangeiros e portanto também devem acabar no ocidente?»
Não, porque a arte de combate em si pode ser separada da sua filosofia, em termos prácticos. De qualquer modo, deve dar-se prioridade às artes marciais ocidentais.
"Pelo contrário - o Cristianismo dominou a Europa, mas está a morrer:"
«Está a morrer com os povos europeus.»
Não. Está a morrer, enquanto ao mesmo tempo renasce em todo o mundo europeu um apreço pelos cultos ancestrais, pré-cristãos. Isto é inequívoca prova de que os Europeus não estão a morrer (embora haja quem os queira matar).
"e a identidade europeia, que já existia antes, continua a existir, com mais clareza do que durante o milénio e meio de obscurecimento cristão. Porque, como diz o Povo, a verdade vem sempre ao de cima."
«E eu que pensava que o cristanismo tinha destruído o paganismo europeu quase todo,»
Sim, mas a identidade europeia continuou a existir, ainda que assaz incompletamente - e o Renascimento foi prova disso.
«e que o que resta não chega para substituir o cristanismo.»
Chega sim - por reconstrução, ou pelo menos re-criação, na maior parte dos casos.
"Diz que passaram a viver todos juntos. Isto é o caminho para a fusão."
«Também os germânicos a viverem junto ao celtas é o caminho da fusão destes povos.»
Tanto não foi que eles viveram lado a lado durante milénios e ainda hoje não se fundiram.
«E isto tudo sem o velho do Justino.»
Ainda bem que não, senão já os Celtas e os Germanos tinham sido substituídos por Celto-Germano-Judeus-arraçadosdoutracoisaqualquer.
"Sim, segundo ele."
«E qual é a frase dele que diz isso?»
A que citei.
"Não, porque o Povo Judeu rejeitou o Cristianismo."
«A maioria sim, mas uma minoria não,»
Pois, mas a minoria não chegava para juntar tribos.
"É sim."
«Tribos são agrupamentos humanos pré-Estado e com hierarquia social baseada só no nepotismo. Os povos nacionais são agrupamentos humanos»
A Nação é tão somente uma Tribo maior. A diferença é de grau, não de essência. E não, a tribo não é forçosamente baseada no nepotismo. Logo, quando Justino diz o que diz sobre as tribos, está a falar de estirpes, de povos diferentes.
"Claro. E passam por isso a ser prova do valor dessa religião?"
«Neste caso, prova que a dita religião esteve na genesis dos países europeus.»
Tal como a escravatura... e a peste...
"Não interessa. É uma causa, com tudo o que isso significa de motivação humana. Por conseguinte, a teu ver passam a haver golos pedófilos."
«Só que a religião não é somente uma causa,»
É irrelevante - no caso, serve como causa. Causa é algo em nome do qual se faz isto ou aquilo.
«também uma ligação ao divino, e logo não há golos pedófilos.»
Não há nenhuma relação entre não ter ligação ao Divino e não haver golos pedófilos.
"Não, motivava-os a combater. A independência de Portugal foi altamente atrasada pela Igreja."
«Quando havia disputas entre líderes cristãos assim acontecia,»
Pois, mas os reis espanhóis até reconheceram a independência portuguesa muito antes da Igreja.
«mas o que interessa sempre é o resultado, e o resultado foi que o cristianismo está na base de Portugal»
Não. É paralelo a Portugal. Em nada contribuiu para afastar Portugal de Castela.
"Não o fez. Pelo contrário."
«Fez ao criar um espírito de unidade entre os povos,»
Também o mito da herança visigótica criava essa unidade.
«e fez ao legitimar um soberano sobre os outros.»
Não, atrasou a legitimação do soberano.
"E os Nacionalismos europeus cresceram à medida que o Cristianismo caiu."
«A idade média está cheia de nacionalismos.»
Não, pelo menos não abertamente. O que vingava, oficialmente e na maior parte dos casos, era a lealdade ao seu senhor, não a um espírito de estirpe. Este espírito de estirpe torna-se pelo contrário mais nítido à medida que o Cristianismo vai caindo.
"Um bem superior ao dos cristãos."
«E isso traduz-se em quê?»
Em lealdade aos seus, em coragem, em serenidade e auto-controlo, culto da excelência, da verdade e do conhecimento.
"Mas o que tem isso a ver com o que se discutia?"
«Tem a ver que ser-se espiritualmente germânico ou grego
ou celta tem pouco conteudo»
Pelo contrário. Tem um conteúdo incomparavelmente superior ao Cristianismo.
"Se ao menos esses pagãos não tivessem sido tão ingénuos a respeito de um veneno que por lá havia, não teriam trazido uma doença para o Ocidente, isso sim."
«Mas depois não teriamos países europeus»
Não tem sentido. Os países formaram-se histórica e etnicamente, e sempre houve «países», muito antes do Cristianismo.
"O que constitui uma aldrabice de todo o tamanho, pois que a vitória do Cristianismo no mundo antigo não trouxe sequer o alívio da condição do escravo, antes pelo contrário. Até porque o Novo Testamento legitima a escravatura.
Que, já na Idade Moderna, a Igreja, herdeira em parte do Mundo Antigo, tenha-se manifestado contra a escravatura, não apaga em nada o facto de quem primeiro falou contra a escravatura foram pré-cristãos, e que no NT haja a referida apologia da escravatura, por parte de Paulo."
«Como a Igreja não cristalizou o seu pensamento, e como o que dizia Jesus Cristo tem mais importância do aquilo que dizia S. Paulo,»
Mas Jesus algum dia criticou a escravatura?
"Quais?"
«Já dei exemplos. Júlio Cesar, fica outra vez de exemplo.»
Júlio César não matou em nome de religião alguma, nem instituiu qualquer intolerância religiosa. Foi simplesmente um conquistador, como outros antes dele, e outros depois, alguns deles cristãos. De resto, César foi criticado em Roma pela sua excessiva violência contra os Germanos.
Não, o que interessa no caso é precisamente o motivo, e as consequências."
«Porque é que só isso é que interessa?»
Porque do que se está a falar é da origem da mentalidade intolerante.
"Os nossos antepassados Hispânicos que não foram todos massacrados, e os dos Franceses... por exemplo."
«Nem o Carlos Magno chacinou algum povo por completo.»
Mas a Cristandade chacinou os Prussianos.
"Não, é menos. Os pagãos saxões não lutaram para destruir a religião pagã dos Bretões."
«Aqueles que morreram às suas mãos ficaram sem religião.»
Boa piada, ehehehehh...
Mas não, nem isso podes dizer - pois como sabes que não foram para o paraíso céltico de Além-Mar? :)
"Usava escravos em larga escala. Mas nunca fomentou a misturada nem fez tal propaganda."
Nem todos os alienígenas que existiam em Roma eram escravos, e nada impedia que esses alienígenas se misturassem com os romanos.
"Errado. A aristocracia em geral tinha desprezo pelos bárbaros orientais. Celso, por exemplo, mostrou esse desprezo."
Como desprezava a própria plebe, ou seja, lá desprezar ela desprezava mas fazer alguma coisa está quieto.
"Foi a mesma coisa. Atacaram os postos mais avançados da Cristandade."
"Não é o que dizem alguns dos maiores especialistas do tema, segundo os quais a guerra viquingue foi de auto-defesa contra a Cristandade."
É o que especulam alguns especialistas, e como são especulações essas teorias podem estar erradas.
"Não, atacavam sobretudo os mosteiros, pelo menos inicialmente, como foi aqui indicado."
Pois, o primeiro ataque dos vikings foi a um mosteiro cheio de riquezas, seguido de outros a várias localidades costeiras que estavam mesmo a pedi-las, o que faz logo uma pessoa pensar que os vikings estavam em guerra com a cristiandade, ah, pois faz.
"Oiçamos é o que diz um dos maiores especialistas da matéria, num estudo mais recente do que aqueles que serviram a quem escreveu esse artigo da Wikipedia:
Aliás, a chamada Idade Viquingue começa para muitos com o ataque a um mosteiro, o de Lindisfarne, em 793. Ferguson afirma, na entrevista, que de outro modo não se perceberia o porquê de queimar as igrejas, pois que se o intuito fosse apenas o saque, seria muito mais fácil entrar e sair rapidamente e deixar os edifícios religiosos intactos (e, acrescento eu, se ficassem intactos seriam mais rapidamente preenchidos por novas riquezas para saquear). «Tudo aponta para um ódio que vai para além do de simples ladrões que quisessem apenas dinheiro.»
http://gladio.blogspot.com/2010/01/e-se-os-ataques-viquingues-tivessem.html
Aqui,
http://content.bbcmagazinesbristol.com/bbchistory/audio/BBC_History_Dec09_Pt2.mp3
pode-se ouvir (em Inglês) uma entrevista ao especialista a que me refiro."
Meras especulações.
«Nem todos os alienígenas que existiam em Roma eram escravos, e nada impedia que esses alienígenas se misturassem com os romanos.»
Mas também não se fomentava essa mistura. E a elite latina, bem como o Povo dos campos, não recebia bem os estrangeiros.
Repara nisto:
http://gladio.blogspot.com/2009/02/religiao-e-o-povo-na-heranca-ancestral.html
"Errado. A aristocracia em geral tinha desprezo pelos bárbaros orientais. Celso, por exemplo, mostrou esse desprezo."
«Como desprezava a própria plebe,»
De maneira muito diferente, e nunca pondo a plebe no mesmo saco que os estrangeiros.
Por outro lado é esclarecedor para esta argumentação que a plebe fosse, originalmente, composta pelos... estrangeiros.
"Não é o que dizem alguns dos maiores especialistas do tema, segundo os quais a guerra viquingue foi de auto-defesa contra a Cristandade."
«É o que especulam alguns especialistas, e como são especulações essas teorias podem estar erradas.»
Tanto como os que dizem que os ataques foram motivados apenas pelo saque. ESTA é também uma teoria, não um dado adquirido.
«Pois, o primeiro ataque dos vikings foi a um mosteiro cheio de riquezas, seguido de outros a várias localidades costeiras que estavam mesmo a pedi-las, o que faz logo uma pessoa pensar que os vikings estavam em guerra com a cristiandade, ah, pois faz.»
Correcto.
«focar-se muito na lingua é apenas pseudo-nacionalismo de quem quer negar o óbvio:
ou seja, que tem origem "bárbara" »
Pura imbecilidade, essa acusação, visto que uma das coisas que mais faço aqui é exaltar os tais «bárbaros» pré-romanos do Ocidente – e só mesmo quem está desesperado é que pode usar esse argumento contra mim: desesperado por ser continuamente desmascarado no seu ódio ridículo a parte inegável das suas próprias raizes e ao grosso do seu próprio Povo, num complexo de inferioridade abjecto misturado com um snobismo de escravo, que pretende pisar nos outros escravos para se salientar aos olhos dos «senhores». Assim é o ex-ariano, que julga que está mais próximo dos germânicos só porque no Algarve se sente melhor ao pé deles do que ao pé dos seus próprios compatriotas. Assim, era porreiraço poder dizer «ai, eu sou do Norte do País, não tenho a nada a ver com o Sul!», o chato é que a língua não permite criar essa «nação» do Norte. É este o motivo pelo qual o ex-ariano tanto odeia o critério linguístico, numa saloice de chico-esperto burro que nem um cepo, adicionada ao seu rancor impotente por se lhe espetar continuamente no focinho que não há Nacionalismo digno desse nome sem a valorização eminente da língua nacional. Um saloio de uma região a norte bem queria poder estar no mesmo patamar que um galego ou um catalão, mas não está e isso irrita-o.
«se outros se envergonham e preferem ser "romanos", é problema deles.
não sou "romano",»
Mas és românico. Aguenta, põe gelo.
«da mesma maneira que também não sou "suevo" nem "visigodo" e não queria ser»
Não querias era pouco, ahahahhahh...
" o chato é que a língua não permite criar essa «nação» do Norte. É este o motivo pelo qual o ex-ariano tanto odeia o critério linguístico,"
não. o principal motivo pelo qual a lingua não é chamada nestes assuntos, é porque, a ser assim, estou mais perto de cabo-verdianos, angolanos ou mestiços brasileiros do que de espanhóis (castelhanos)...
e o principal motivo pelo qual a lingua dá-te jeito (mas só nas situações que tu decides) já nós sabemos qual é. nem é preciso discutir mais isso...
" por se lhe espetar continuamente no focinho que não há Nacionalismo digno desse nome sem a valorização eminente da língua nacional."
tá bem. tu é que mandas, ó defensor da CPLP.
ressuscita lá o império ultra-marino. força nisso!
agora, tenho que defender os Algarvios e que me "sentir" próximo deles, ou de quem o Caturo disser, só porque falam o português (ainda que degenerado) e só porque têm a pele "branca"...
essa tá boa.
se se querem suicidar, suicidem-se à vontade. não há problema.
mas suicidem-se sozinhos, sem arrastar os outros para a lama, por causa do vosso ultra-patético patriotismo fervoroso.
"também não sou "suevo" nem "visigodo" e não queria ser»
Não querias era pouco, ahahahhahh..."
não projectes os teus próprios complexos em mim e nos outros...
já sabemos que tens ódio e desprezo a tudo o que seja do Norte Europeu, a ponto de quando se fala nesses povos, ficares logo histérico a gritar que os outros são submissos e complexados (e, não, não foi só comigo, nem só com o brasileiro)
é perfeitamente nitido que o fazes por táctica, para que não se repare que o único complexado e ressabiado és tu, mas guarda lá esses complexos para ti e não os projectes.
«claro que não. mas eu pensei que eras tu quem vinha falar das pilhagens dos vikings ou das matanças dos suevos de há 1500 anos»
Pensaste mal, que eu nunca falei em hostilidades actuais entre Europeus com base no que aconteceu há milhares de anos. Quem faz atrasadices mentais dessas aqui és só mesmo tu.
«ainda bem que percebeste»
Tu é que não percebeste um caralho, e há mais de um ano que aqui andas - tens realmente vocação para repetente, não admira que tanto odeies os estudos. :) :) :)
«os romanos já não são inimigos dos ibéricos, mas também não existem mais (pelo menos aqui na ibéria e, pelo menos enquanto grupo coeso)»
Enquanto grupo coeso, diz o animal, ahahhahhahh... se calhar há por aí romanos a passear, no anonimato, julga ele, ahahahhahah... e se calhar até têm um restaurante juntamente com algum sócio alano. :) :) :)
Isto de atrofiados a terem acesso à Internet só pode mesmo resultar numa coisa como as conversas deste ex-ariano.
«portanto, só se fosse maluco é que ia vangloriar uma coisa de todo inexistente»
Diz a besta, sem perceber que nele mesmo está uma forte parcela de romano.
"e que SIM, os povos ibéricos actuais são na sua maioria românicos, e que SIM, tu também és românico."
«sim na ibéria nem sequer viveu mais povo nenhum»
Mais um argumento mentecapto, de quem não distingue entre romano e românico.
«mas eu já disse, tanto "ênfase" na lingua é só para "esconder"»
Não, é ao contrário - tanta vontade em esquecer a língua é só para esconder o facto de que o «nacionalismo nortenho» é uma palhaçada, uma saloice, um novo-riquismo alicerçado em imbecilidade, snobismo mentecapto e saloice de chico-esperto a querer promover o seu regionalismo rancoroso e mal formado ao nível dos Nacionalismos a sério.
«e depois eu é que leio muita banda desenhada»
Muita, duvido, que leituras não é contigo. :)
"ignorância e atrasadice mental ao nível autista é que se nega que a civilização romana está na base da actual civilização ocidental."
«claro que se nega. comparar a civilização romana com a actual»
Não é comparar, aleijado, é ENTENDER A SEQUÊNCIA, que uma deriva da outra em linha directa, coisa que um merda que nem acabou o ciclo como deve ser dificilmente pode entender, faltam-lhe as bases (isto independentemente de ser um chamado «básico», para usar um eufemismo).
«mesmo só viver numa realidade virtual»
Pois, todo o mundo reconhece no Ocidente uma civilização de raiz greco-romana, mas o capado complexado que diz que o Figo é igual a ele em termos de complexos, acha que não, ehheheheh...
ao mesmo tempo que fazes tábua rasa da presença de uma legião romana na Galécia"
«legião na qual, a esmagadora maioria dos legionários eram indigenas»
E a fonte para dizer isso, onde está?
Enfim - de algum modo o E3B «balcânico» foi lá parar. Ou o que lá abunda é norte-africano? Ou judaico? Nunca respondeste a esta, ahahahahhahah...
«ah a tal merda que já discutimos 1000 vezes (1 estudo em 20,»
Não, animal, a maior parte dos mapas apresentados, contra NENHUM teu, em termos concretos e visíveis. Além das tabelas apresentadas pelo Portugal Sempre, claro.
«o qual deves bater pivia a olhar para ele,»
Que me rio sempre que me lembro da figura triste que fizeste e continuas a fazer, é um facto. :)
«esquecendo o resto que diz lá nesse estudo»
Tu é que queres esquecer o que diz lá nesse estudo, e sobretudo queres que outros esqueçam, que é para depois apresentares a tua estúpida e falseada versão. :)
«mas depois "o assunto anda em circulos"»
Olha, o merda que não se cala agora tem medo de falar, ehehehehh...
"ainda não sabes a diferença entre romano e românico."
«bem, se eu não sei. tu também não»
Não, não me consegues puxar para o teu fosso de imbecilidade. Só mesmo tu é que não sabes a diferença entre romano e românico.
«porque tu vieste, inicialmente dizer que eu decretei que não era romano (sim, escreveste romano)»
Claro que escrevi que tu decretaste que não eras romano, pedaço de esterco mal letrado, porque foi isso que TU disseste. E disseste-o COMO SE o facto de não seres romano significasse automaticamente que não eras românico, o que é de uma estupidez sem freio.
"e que SIM, os povos ibéricos actuais são na sua maioria românicos, e que SIM, tu também és românico. Se não gostas, suicida-te,"
«ah então afinal falas, mas tu também não sabes a diferença entre "romano" e "românico"»
Olha o atraso de vida rancoroso a querer puxar-me para o seu fosso de ignorância, isto é mesmo de um capado com forte dor a meio do braço, ashehehehehhe...
«é sempre a mesma coisa. troca-se todo»
Diz o animal que é constantemente apanhado em falso e que mais uma vez demonstrou, não apenas a sua ignorância, mas também o seu analfabetismo funcional ao não ser capaz de interpretar uma frase simples. Não admira pois que tenha tanto ódio à Língua e tanta repulsa pela leitura, ahahahhahhahahh...
«ora, nesta história os romanos são os perdedores»
Pois, por isso é que constituem a base cultural do Ocidente.
Enfim, o escravo tem vergonha dos seus parentes que, como se vê, considera «perdedores» :), por isso mesmo é que, querendo lamber os «senhores superiores» e deles se aproximar, tenta fazer crer que não tem nada a ver com os tais «perdedores», como se isso servisse para iludir que ele próprio é um perdedor crónico. :)
«alguém avise este atrasado mental que o ACEL-trebopala não é "a gozar".»
Alguém avise este atrasado mental que não é a gozar mas é como se fosse...
"quando na verdade todos os estudos genéticos feitos em Portugal atestam uma homogeneidade genética de Norte a Sul do País - e, aí, calaste essa fossa de asneiras."
«momento stand-up comedy»
Não é momento de stand-up comedy, capadinho, é um facto, comprovável aqui
http://gladio.blogspot.com/2009/12/estado-do-pais-irmao-reconhece.html#comments
e aqui nem apareceste:
http://gladio.blogspot.com/2009/12/sobre-estirpe-nacional-uma-grei-antiga.html
Comeste com toda a força pelas goelas adentro, um após outro, pormenorizadamente pelo Portugal Sempre, e meteste essa rachada viola no saco.
"vai buscar as palavras de outros como ele, ou pouco melhores, que até dizem que «os Portugueses oprimem os Lusitanos», ahhahahhahahh..."
«faz mais sentido do que dizer que portugueses = lusitanos
ou portugueses = romanos»
Faz mais sentido dizer que os Portugueses oprimem os Lusitanos do que dizer que os Portugueses descendem dos Lusitanos e dos Romanos, meu atrasado mental, meu capado autista? Estás a ver porque é que és contínua e pesadamente humilhado? Claro que não estás a ver, por isso é que és sempre o bobo da corte e o bombo da festa.
"visto que nunca eu disse que os muçulmanos eram burros/inferiores e que não tinham capacidade de coisa nenhuma"
«estou-me a cagar para o que tu dizes»
Ó filho da grande puta, se estás a discutir comigo, tens de discutir contra os MEUS argumentos, não contra os argumentos que tu querias que eu usasse.
«se não dizes tu que os muçulmanos são burros, digo eu.
e não tenho medo de o afirmar.
até porque existem provas cientificas (QI, por exemplo)»
Ou seja, repare-se:
ex-ariano: ai, se vanglorias os Romanos, também devias vangloriar os muçulmanos, que também são poderosos!
Caturo: bem, eu nunca disse que os muçulmanos eram fracos e burros...
ex-ariano: não dizes tu, mas digo eu!
Ninguém acredita que um merda destes existe se não ler isto, é que não tem sequer capacidade para seguir o seu próprio raciocínio em dois lances seguidos.
«e repare-se ainda, na converseta de merda que é dizer que eu "cuspo" nos familiares»
Pois cospes mesmo, meu filhodaputa invertebrado e iletrado. Porque quem diz que quando vai ao Algarve só está bem ao pé de estrangeiros germânicos, e que ainda por cima faz questão de dizer que se ri à gargalhada quando se fala em «portugayses», e que insiste tanto na «inferioridade» de Portugal, é realmente um eunuco poltrão e sem vergonha que cospe nos familiares. E não, não há volta a dar e nunca te vais escapar a ser desprezado por todos os que olharem para ti e verem o monte de esterco que és.
«"ah não podes falar mal dos romanos porque falas um idioma neo-latino"
hehehe isto é o cumulo da estupidez.
se tivesses um idioma àrabe como único idioma, também não podias criticar os àrabes»
Não é criticar, filho da puta burro, é DEMARCAR-SE. NÃO, se tivesses como língua única uma língua árabe, NÃO PODIAS DIZER «ai, eu não sou árabe, sou nórdico-alpino-destomatado».
«é estas coisas que ensinam na universidade»
Diz um merda que nem conseguiu acabar o ciclo em condições, ehehhehehh...
Tanta insistência na questão de ter andado na universidade é mais uma demonstração de complexos de inferioridade, além de ser também uma característica de quem olha para a instituição universitária em si como algo «do outro mundo». Mas não. Quem já lá andou, sabe que não há, em termos culturais, uma diferença demasiado radical entre os universitários e os não universitários, até porque muitos dos alunos universitários nem se nota nada que o são...
Por isso, tranquiliza-te, porque mesmo que algum dia chegues à universidade, vais continuar a ser tão burro como és agora. Isto porque a cultura tem de começar a apreender-se muito mais cedo do que a idade com que se entra para a universidade, e essa aprendizagem tu nunca fizeste. Ficaste pois mal formado, e não apenas ao nível do carácter, que é à puto enrabado da Casa Pia (sem ofensa para os pobres rapazes da Casa Pia), mas também ao nível da capacidade de compreensão do que lês, por isso é que continuamente demonstras as tuas graves deficiências de interpretação de textos. Nessa cachola, já formatada e fechadinha, só cabem pois vícios e parvoíce.
"Mas também não se fomentava essa mistura. E a elite latina, bem como o Povo dos campos, não recebia bem os estrangeiros."
Com o tempo o povo dos campos passou a receber bem a estrangeirada pois milhares de estrangeiros, ao longo dos séculos, ocorreram a Roma e ao resto da Itália, o que miscigenou a população indígena.
"De maneira muito diferente, e nunca pondo a plebe no mesmo saco que os estrangeiros.
Por outro lado é esclarecedor para esta argumentação que a plebe fosse, originalmente, composta pelos... estrangeiros."
Mas como não fizeram nada para evitar a invasão de Roma por alienígenas só restam as palavras dos desprezadores.
"Tanto como os que dizem que os ataques foram motivados apenas pelo saque. ESTA é também uma teoria, não um dado adquirido."
É a mais aceite pelos historiadores pois os ataques dos vikings eram aleatórios, e o seu primeiro ataque tem a mesma lógica dum assalto a um banco.
"Diz que passaram a viver todos juntos. Isto é o caminho para a fusão."
«Também os germânicos a viverem junto ao celtas é o caminho da fusão destes povos.»
"Tanto não foi que eles viveram lado a lado durante milénios e ainda hoje não se fundiram."
Se é assim, eu também digo que as tribos do Justino ainda hoje não se fundiram. Prova que estou errado.
«E isto tudo sem o velho do Justino.»
"Ainda bem que não, senão já os Celtas e os Germanos tinham sido substituídos por Celto-Germano-Judeus-arraçadosdoutracoisaqualquer."
Se assim fosse, os Portugueses seriam celto-germanos-arraçadosdoutracoisaqualquer pois os portugueses eram cristãos no dia 1 de Portugal e a assim têm sido até hoje.
"Sim, segundo ele."
«E qual é a frase dele que diz isso?»
"A que citei."
Não diz isso..
"Não, porque o Povo Judeu rejeitou o Cristianismo."
«A maioria sim, mas uma minoria não,»
Pois, mas a minoria não chegava para juntar tribos.
E parcialmente não chegava?
"É sim."
«Tribos são agrupamentos humanos pré-Estado e com hierarquia social baseada só no nepotismo. Os povos nacionais são agrupamentos humanos»
"A Nação é tão somente uma Tribo maior. A diferença é de grau, não de essência."
Não, uma nação é constituída pela mistura de várias tribos, o que significa que os portugueses não são uma tribo mas um povo pois essa mistura destruiu etnicamente as tribos.
"E não, a tribo não é forçosamente baseada no nepotismo."
É!
"Logo, quando Justino diz o que diz sobre as tribos, está a falar de estirpes, de povos diferentes."
Não, estava a falar era de tribos pois ele não usava as tuas definições de estirpe e de tribo mas sim as da época.
" o chato é que a língua não permite criar essa «nação» do Norte. É este o motivo pelo qual o ex-ariano tanto odeia o critério linguístico,"
«não. o principal motivo pelo qual a lingua não é chamada nestes assuntos, é porque, a ser assim, estou mais perto de cabo-verdianos, angolanos»
Não, não é esse o principal motivo. É que, nesses casos, sabe-se que esses povos não são brancos, logo, estão automaticamente fora da «jogada». Agora, quando os povos são da mesma raça, é que a língua chateia muito o ex-ariano, porque tendo a mesma raça e a mesma língua, um Povo é um só, independentemente das canalhices medíocres e rancorosas de saloios traidores que querem promover o seu regionalismo serôdio à categoria de Nacionalismo. Não terem uma língua autónoma, como têm os Catalães relativamente aos Castelhanos, estraga-lhes o arranjinho de dizerem que são «muito diferentes» dos Portugueses do Centro e do Sul.
«agora, tenho que defender os Algarvios e que me "sentir" próximo deles, ou de quem o Caturo disser, só porque falam o português (ainda que degenerado) e só porque têm a pele "branca"»
E «só porque» são Portugueses, e «só porque» te foram deitados ao chão todos os teus argumentários ridículos a querer fazer crer que de outra nação se tratava. Sim, tinhas que defender os Algarvios «só por causa» disso tudo.
«se se querem suicidar,»
Tu é que bem podias suicidar-te, que não fazes cá falta.
"também não sou "suevo" nem "visigodo" e não queria ser»
Não querias era pouco, ahahahhahh..."
«não projectes os teus próprios complexos»
Não, os complexos são só teus, como já toda a gente viu.
«já sabemos que tens ódio e desprezo a tudo o que seja do Norte Europeu,»
Já "sabemos", diz o animal, no plural, como se mais alguém pensasse as mesmas imbecilidades que ele...
Enfim, só por desespero mentecapto é que se podia dizer que eu tenho ódio ou desprezo pelo Norte Europeu, quando ao longo dos anos foram inúmeras as vezes em que exaltei a identidade e história germânicas, considerando os Germânicos como um notoriamente digno ramo da estirpe indo-europeia, ainda para mais tendo contribuido para a nossa ancestralidade e pátria, visto que Portugal nasce como país de origem hispano-gótico-romana.
Mas o capado mediterrânico envergonhado e subserviente aos Nórdicos, sempre mortinho por arranjar conflitos no seio dos Povos (ou dentro de Portugal, ou dentro da Europa, o filhadaputa nunca está bem sem estar em conflitozinho merdoso), quer-me puxar para a sua pocilga de mesquinhez e ódio entre parentes, e vai daí agora tenta responder como se viu a mais uma ocasião em que lhe chapei nas ventas a merda invertebrada que é.
«Com o tempo o povo dos campos passou a receber bem a estrangeirada pois milhares de estrangeiros,»
Nem por isso. Permaneceu à parte dos estrangeiros, considerando-os como «bárbaros» em todas as piores acepções do termo.
«Mas como não fizeram nada para evitar a invasão de Roma»
Pouco se sabe sobre isso. Mas sabe-se que os de mais pura cepa não viam essa «invasão» com bons olhos.
"Tanto como os que dizem que os ataques foram motivados apenas pelo saque. ESTA é também uma teoria, não um dado adquirido."
«É a mais aceite pelos historiadores»
Pelos vistos, não é garantido que assim seja. Ferguson é das maiores autoridades na matéria, isto a nível mundial.
«o seu primeiro ataque tem a mesma lógica dum assalto a um banco»
Não é isso que Ferguson diz.
"Diz que passaram a viver todos juntos. Isto é o caminho para a fusão."
«Também os germânicos a viverem junto ao celtas é o caminho da fusão destes povos.»
"Tanto não foi que eles viveram lado a lado durante milénios e ainda hoje não se fundiram."
«Se é assim, eu também digo que as tribos do Justino ainda hoje não se fundiram»
Primeiro tens tu de dizer a que tribos é que ele se referia... força, aguardo.
«E isto tudo sem o velho do Justino.»
"Ainda bem que não, senão já os Celtas e os Germanos tinham sido substituídos por Celto-Germano-Judeus-arraçadosdoutracoisaqualquer."
«Se assim fosse, os Portugueses seriam celto-germanos-arraçadosdoutracoisaqualquer pois os portugueses eram cristãos no dia 1 de Portugal»
Não, porque houve sempre uma diferença entre o que a elite, mais de perto influenciada pelo Cristianismo, quis, e o que o Povo, que no inconsciente permanecia pagão, queria. De resto, o Cristianismo medieval tinha pouco ou nada desse fraternalismo do Cristianismo das origens.
"Sim, segundo ele."
«E qual é a frase dele que diz isso?»
"A que citei."
«Não diz isso.»
Diz sim - preto no branco.
"Não, porque o Povo Judeu rejeitou o Cristianismo."
«A maioria sim, mas uma minoria não,»
Pois, mas a minoria não chegava para juntar tribos.
«E parcialmente não chegava?»
A parcela que era, continuamente rechaçada e perseguida, não.
«Tribos são agrupamentos humanos pré-Estado e com hierarquia social baseada só no nepotismo. Os povos nacionais são agrupamentos humanos»
"A Nação é tão somente uma Tribo maior. A diferença é de grau, não de essência."
«Não, uma nação é constituída pela mistura de várias tribos,»
Várias tribos aparentadas entre si. É isso uma nação. Logo, não é uma mistura e sim um ajuntamento de parentes.
«que significa que os portugueses não são uma tribo mas um povo pois essa mistura destruiu etnicamente as tribos.»
Não, visto que algumas tribos eram mais relevantes do que outras, pelo que prolongaram a sua etnicidade para o futuro.
"E não, a tribo não é forçosamente baseada no nepotismo."
«É!»
Nem de perto nem sequer de longe, é que não tem rigorosamente nada a ver.
"Logo, quando Justino diz o que diz sobre as tribos, está a falar de estirpes, de povos diferentes."
«Não, estava a falar era de tribos pois ele não usava as tuas definições de estirpe»
Pelo contrário, os termos nesses tempos eram muito mais generalistas, pelo que quando fala de diferentes tribos, está realmente a falar de diferentes povos.
"Nem por isso. Permaneceu à parte dos estrangeiros, considerando-os como «bárbaros» em todas as piores acepções do termo."
Mas como é que alguém pode dizer que o povo dos campos pensou sempre dessa maneira?!
"Pouco se sabe sobre isso. Mas sabe-se que os de mais pura cepa não viam essa «invasão» com bons olhos."
O que quer dizer mesmo muito pouco.
"Pelos vistos, não é garantido que assim seja. Ferguson é das maiores autoridades na matéria, isto a nível mundial."
Ele só especula que podia ter havido um motivo escondido por detrás dos saques dos vikings, o que Historicamente vale zero.
"Não, porque houve sempre uma diferença entre o que a elite, mais de perto influenciada pelo Cristianismo, quis, e o que o Povo, que no inconsciente permanecia pagão, queria."
Pura especulação tua.
"De resto, o Cristianismo medieval tinha pouco ou nada desse fraternalismo do Cristianismo das origens."
Não sei se tinha ou não, o que sei é que acabaste de provar que o cristianismo não é anti-nacionalista.
"Diz sim - preto no branco."
Só tens que provar isso.
"A parcela que era, continuamente rechaçada e perseguida, não."
Isso é novo para mim, aonde é que esta escrito que no tempo do Justino que os judeus preseguiam os judeus cristãos?
"Várias tribos aparentadas entre si."
Aparentadas em termos raciais, apartir daí não há regras nenhumas que definam as misturas que aconteceram por toda a Europa.
"É isso uma nação. Logo, não é uma mistura e sim um ajuntamento de parentes."
Parentes raciais, e depois a coisa varia.
"Não, visto que algumas tribos eram mais relevantes do que outras, pelo que prolongaram a sua etnicidade para o futuro."
Mas é como é que se sabe quais eram as tribos mais relevantes do que as outras?
"Nem de perto nem sequer de longe, é que não tem rigorosamente nada a ver."
Numa tribo os elementos mais importantes socialmente eram aqueles que pertenciam à família do chefe.
"Pelo contrário, os termos nesses tempos eram muito mais generalistas, pelo que quando fala de diferentes tribos, está realmente a falar de diferentes povos."
Não eram assim tão generalistas pois ninguém dizia que o povo romano ou grego ou egipcio eram tribos. Ou seja, as pessoas, naquela altura, sabiam bem quais eram as tribos e quais eram os povos.
"«já sabemos que tens ódio e desprezo a tudo o que seja do Norte Europeu,»
Já "sabemos", diz o animal, no plural, como se mais alguém pensasse as mesmas imbecilidades que ele..."
sim. há mais gente a pensar isto, sim, que já me vieram dizer de ti a mesma coisa.
e nem sequer é do Caps Lock que estou a falar.
"Mas o capado mediterrânico"
lá está aquilo que disse. eu não sou mediterrânico. mas este tipo, pensa que os portugueses são todos iguais, ou então pensa que são todos iguais a ele. não se quer sentir sozinho...
"envergonhado e subserviente aos Nórdicos"
pá, subserviente és tu aos romanos, como disseram de ti na Internet.
e além de bajulares os romanos, também és subserviente a outros, nomeadamente ucranianos, hindus, judeus, iranianos.
queres que continue a lista?
não percebes que isso de estares sempre a dizer que sou subserviente aos nórdicos ou isto ou aquilo, é que é, em si, um complexo de inferioridade?
tu sentes-te perturbado e inferiorizado sempre que alguém fale bem de determinados povos Europeus e os elogia.
daí que é tipo um reflexo de Pavlov.
como tens problemas e traumas por resolver com a tua condição racial patética, ficas histérico com a simples ideia de se dizer que os germânicos são melhores que X ou que Y.
tão simples como isto.
", sempre mortinho por arranjar conflitos no seio dos Povos"
ai agora o que eu digo é "arranjar conflitos".
se eu disser que os germânicos são melhores que os tugas, estou a fabricar uma terceira guerra mundial, é isso?? ou uma guerra germano-tuga?? :D :D
que puta de palhaçada.
mas vamos, se é assim que pensas, então tu fizeste precisamente isso.
pois pouco tempo depois de eu aqui ter chegado, e quase sem eu falar de "superioridades", tu numa das tuas intervenções, dizias que os germânicos eram inferiores, "bàrbaros", atrasados e submissos porque até faziam a saudação romana ou lá o que era.
e olha que ficou registado.
portanto, pensa bem, porque se calhar não devias atirar pedras.
se calhar, és um "bocadinho" submisso à Itália e ao Mundo Romano (actualmente inexistente, de resto. e a própria "civilização" foi copiada, nem é originalmente romana)
se calhar, tentaste arranjar "conflitos" entre povos Europeus, pela tua própria lógica.
se calhar, também pões povos acima de outros.
"quer-me puxar para a sua pocilga de mesquinhez e ódio entre parentes"
não preciso de te "puxar" coisa nenhuma.
tu próprio te enterras. ficas escandalizado e complexado sempre que se fala (positivamente) de povos germânicos, achando que isso é "submissão" (qual? a que tu tens pelos romanos ou judeus?)
e tu próprio fazes (ou fizeste, porque agora tentas disfarçar) as mesmas coisas que tanto criticas.
é o que dá, esta coisa de querer ser "imparcial" e dar ares de "neutro", para poder falar dos outros e criticar, quando na verdade nem se é "neutro" coisa nenhuma.
está-se apenas a representar, para depois poder fazer um drama.
é ridiculo até dizer chega.
é como um fanático do Sporting a dizer que o adepto do Benfica "não é neutro", ou coisa parecida.
"«"ah não podes falar mal dos romanos porque falas um idioma neo-latino"
hehehe isto é o cumulo da estupidez.
se tivesses um idioma àrabe como único idioma, também não podias criticar os àrabes»
Não é criticar, filho da puta burro, é DEMARCAR-SE."
mas claro que me demarco de uma coisa que não sou. eu não sou romano.
quanto muito, sou "latino" linguisticamente falando.
e é só isso.
mas vamos fazer-te a vontade: mesmo que fosse "romano", podia na mesma dizer que os romanos da antiguidade foram uns bárbaros (aqui sim) e criminosos atrozes!
ou não podia??? lol
tinha que dizer só bem dos romanos antigos, porque eu era um deles?? LOL que ridiculo
na tua pequenina mente, nunca podemos criticar o "nosso", só o dos "outros".
ou seja, o meu pai assassina uma pessoa na rua e eu não digo nada nem critico, porque "ele é meu pai".
se sou português, então Portugal só tem virtudes, não tem defeitos.
se sou brasileiro, não posso dizer que o brasil é uma merda. não! só maravilhas! só virtudes!
cresce e aparece, Caturo!!
"Ou seja, repare-se:
ex-ariano: ai, se vanglorias os Romanos, também devias vangloriar os muçulmanos, que também são poderosos!
Caturo: bem, eu nunca disse que os muçulmanos eram fracos e burros...
ex-ariano: não dizes tu, mas digo eu!
Ninguém acredita que um merda destes existe se não ler isto, é que não tem sequer capacidade para seguir o seu próprio raciocínio em dois lances seguidos."
e o que é que isto tem de errado, oh meu ganda atrasado mental??
os muçulmanos são, sim, burros.
eu sempre disse isto.
eu nunca vangloriei muçulmanos. eu apenas disse que segunda a tua própria lógica (e repito as tuas palavras: pode-se reconhecer a grandeza de um povo, mesmo que cometa crimes) então TU devias vangloriar o Islão e os muçulmanos!
percebeste atrasado? és TU e não eu, que eu acho os muçulmanos uma valente merda em todos os sentidos.
"Faz mais sentido dizer que os Portugueses oprimem os Lusitanos do que dizer que os Portugueses descendem dos Lusitanos e dos Romanos, meu atrasado mental, meu capado autista?"
claro que faz, débil mental.
primeiro, porque quem leu aquela merda do KOL e Acel-trebopala, sabe muito bem que significado é que eles dão à palavra "portugueses".
em segundo lugar, porque os portugueses não descendem dos lusitanos e dos romanos. ou, pelo menos, não descendem só destes. muito pelo contrário.
os primeiros são só um dos vários povos que contribuiram para a formação do país que conhecemos actualmente.
e os segundos eram principalmente elites e mais alguns colonos, estabelecidos sobretudo no Sul da Ibéria.
"Alguém avise este atrasado mental que não é a gozar mas é como se fosse..."
tem várias partes cómicas, isso eu reconheço. e muitos erros.
mas tal não invalida que eles estejam a falar a sério.
"«os romanos já não são inimigos dos ibéricos, mas também não existem mais (pelo menos aqui na ibéria e, pelo menos enquanto grupo coeso)»
Enquanto grupo coeso, diz o animal, ahahhahhahh... se calhar há por aí romanos a passear, no anonimato, julga ele, ahahahhahah... e se calhar até têm um restaurante juntamente com algum sócio alano. :) :) :)"
por isso, eu disse (e repito) enquanto grupo coeso...e consciente de si mesmo.
quanto muito o que existe são réstias de tribos itálicas e réstias de sangue romano.
mas que não têm um grande peso na etno-génese do povo português.
não vou comentar genética contigo. desculpa lá. tu bem queres, mas não te vou fazer a vontade.
agora o primeiro link que colocaste aí, nem sequer tem nada a ver com genética. tem a ver é com deuses.
e estudos que desmentem o que estás aí a dizer, é coisa que não falta.
mas como eu não tenho esperança nenhuma em que sejas honesto não vou perpetuar essa conversa que já deu uvas.
"Pensaste mal, que eu nunca falei em hostilidades actuais entre Europeus com base no que aconteceu há milhares de anos. Quem faz atrasadices mentais dessas aqui és só mesmo tu."
não, és mesmo tu. que até usaste essa merda dos vikings e pilhagens para desculpares os teus queridos ciganos que só fazem merda actualmente...como se essa merda tivesse algum cabimento.
"«claro que se nega. comparar a civilização romana com a actual»
Não é comparar, aleijado, é ENTENDER A SEQUÊNCIA, que uma deriva da outra em linha directa,"
o homem também deriva directamente do macaco, mas só um maluco é que compara ambos.
além disso, essa civilização não era originalmente dos romanos. (nem sequer dos gregos, mas pronto...)
sei que te custa, mas azar...
"«legião na qual, a esmagadora maioria dos legionários eram indigenas»
E a fonte para dizer isso, onde está?"
precisas de fonte para saberes como é que os romanos recrutavam os legionários nas diferentes partes do império?? :D :D
tanta leitura, tanta universidade...e depois não sabes isso?
"Pois, por isso é que constituem a base cultural do Ocidente."
os romanos não são a base cultural do ocidente...
"Enfim, o escravo tem vergonha dos seus parentes que, como se vê, considera «perdedores» :), por isso mesmo é que, querendo lamber os «senhores superiores» e deles se aproximar, tenta fazer crer que não tem nada a ver com os tais «perdedores»,"
hãããã???? isto será a tua própria descrição, ao quereres-te afastar dos "bárbaros" que consideras "perdedores" para te colares aos "vencedores" romanos???
"Diz um merda que nem conseguiu acabar o ciclo em condições, ehehhehehh..."
diz um merda que só pode especular, porque não tem a minima ideia sobre quais habilitações eu tenho ou deixo de ter.
"Tanta insistência na questão de ter andado na universidade é mais uma demonstração de complexos de inferioridade,"
não é complexo de inferioridade, é realidade.
além disso, eu não disse isso textualmente como dizes. o que faz uma enorme diferença, mas também não vou dar mais detalhes...
"além de ser também uma característica de quem olha para a instituição universitária em si como algo «do outro mundo». Mas não."
aaahh que comovente. eu, por acaso, até concordo com isso.
só que esse argumento, agora, tem imensa graça, vindo de quem passa a vida a apelar à autoridade de professores universitários, licenciados, etc, etc
e que passa a vida a dizer que tem mais estudos, que os outros são iletrados, não concluiram a primária, etc, etc
hehehehehe outra contradição. já é rotina.
"até porque muitos dos alunos universitários nem se nota nada que o são..."
hehehehe sim, isso é verdade.
por isso é que tu nem sabes com quem é que tens andado a falar. e isso nota-se nas barbaridades que dizes sobre mim.
"Por isso, tranquiliza-te, porque mesmo que algum dia chegues à universidade"
hehehehehe se eu fosse cristão (blaaargh) agora dizia:
"bem aventurados os ingénuos, porque deles será o reino dos céus"
hehehehehehe
"Agora, quando os povos são da mesma raça, é que a língua chateia muito o ex-ariano,"
a lingua, para mim, não conta sequer como argumento. logo, não estou nada chateado com isso.
"mas o capado complexado que diz que o Figo é igual a ele em termos de complexos,"
igual a mim? hehe chiça.
eu matava-me se tivesse a mesma cara e os mesmos complexos desse ibero berberizado.
"E disseste-o COMO SE o facto de não seres romano significasse automaticamente que não eras românico, o que é de uma estupidez sem freio."
mas, para ti, é tudo metade lusitano e a outra metade é romano.
logo, manter alguma espécie de troca de ideias contigo é que é estupidez sem freio
(aqui sim, reconheço que sou estupido em conversar contigo)
"Diz a besta, sem perceber que nele mesmo está uma forte parcela de romano."
pois, e se isso fosse verdade, significava que, a partir de agora, como já sei que tenho muito de "romano" (hahahaha) a partir desse momento, já não posso criticar os crimes dos antigos romanos.
porque nunca se toca nem critica em nada do que é feito pelos..."nossos" (hahahahahaha não consigo dizer isto sem me rir)
" considerando os Germânicos como um notoriamente digno ramo da estirpe indo-europeia,"
nem existe "estirpe" indo-europeia, nem os germânicos são um ramo, mas sim um tronco. tal como os celtas.
ramo serão os britónicos, goidélicos, etc
e os germânicos também estavam partidos em vários ramos: orientais, ocidentais, escandinavos, etc
Existe estirpe indo-europeia sim, e essa de vir agora falar em ramos e troncos é só para fazer parecer que ainda tens alguma coisa a dizer.
"Faz mais sentido dizer que os Portugueses oprimem os Lusitanos do que dizer que os Portugueses descendem dos Lusitanos e dos Romanos, meu atrasado mental, meu capado autista?"
«claro que faz,»
Só na tua cachola doente e altamente deficitária de intelecto, capado invertebrado e diminuído dos miolos. E depois queixas-te quando toda a gente te considera uma merda completa, em todos os aspectos, a começar pelo da conversa.
«primeiro, porque quem leu aquela merda do KOL e Acel-trebopala, sabe muito bem que significado é que eles dão à palavra "portugueses"»
Quem leu aquela merda do KOL sabe que esses desgraçadinhos até dizem que «os Portugueses derrotaram os Lusitanos» numa batalha qualquer, o que é sumamente idiota. E, tendo lido ou não, NÃO HÁ maneira alguma de, chame-se Portugueses a quem se quiser, dizer que os Portugueses oprimem os Lusitanos, quando o Condado Portucalense ainda por cima já abrangia boa parte das terras lusitanas quando passou a reino.
«em segundo lugar, porque os portugueses não descendem dos lusitanos e dos romanos»
Em segundo lugar, porque os Portugueses descendem mesmo dos Lusitanos (e outros povos afins, seus vizinhos a norte e a sul) e dos Romanos no seu essencial, independentemente das misturas que possam ter tido depois. De qualquer modo, por essa ordem de ideias, então os Lusitanos já não existem há bem mais de mil anos, pois que toda a Lusitânia foi invadida e dominada por Romanos, Germanos, Alanos, Mouros, enfim. É por isso violentamente estúpido dizer que «os Portugueses oprimem os Lusitanos» na actualidade, e só mesmo um merda como tu é que podia concordar com uma dessas.
«não vou comentar genética contigo. desculpa lá. tu bem queres,»
Não, tu é que querias, e sempre quiseste, e sempre andaste por aqui a mandar bocas sobre o que desconhecias por completo. Juravas pela mãezinha em como a Genética era tudo e o resto eram trocos. Portanto, tu é que querias falar sobre genética. E não calavas essa merda dessa boca, tal como o estúpido e irritante boneco da TMN. Foi preciso o PortugalSempre dar-te uma sova homérica, derrubando as tuas mentiras ridículas e descaradas de cima a baixo, comentando todos e cada um dos estudos que tu tinhas tido a imbecil lata de evocar como se eles te dessem razão, confiando tu em que toda a gente seria tão iletrada como tu e ninguém iria ler os estudos se os apanhasse à mão. Enganaste-te e o teu erro custou-te mais uma pesada humilhação. Mas tu já estás habituado e não tens vergonha nenhuma, como nunca tiveste, por isso é que agora tens a lata, a ultra-lata de dizer que os outros é que não são honestos, e de falares em «estudos que desmentem» o que estou a dizer, mas referi-los está quieto, que o camarada PortugalSempre pode estar a ver e lixa-te outra vez, ehheheheh...
«agora o primeiro link que colocaste aí, nem sequer tem nada a ver com genética. tem a ver é com deuses.»
O primeiro link é por causa da sua CAIXA DE COMENTÁRIOS, que tu estupidamente transformaste em mais uma enfadonha discussão sobre a Genética, que costumava ser o teu assunto favorito. :)
Pensaste mal, que eu nunca falei em hostilidades actuais entre Europeus com base no que aconteceu há milhares de anos. Quem faz atrasadices mentais dessas aqui és só mesmo tu."
«não, és mesmo tu. que até usaste essa merda dos vikings e pilhagens para desculpares os teus queridos ciganos»
Não, aleijado – o que eu disse foi precisamente que o simples vandalismo em si, numa determinada época da sua história, não chega para rotular nenhum povo na sua identidade. Dei-te o exemplo dos viquingues, tu engoliste e esperneaste, mas lá responder, está quieto.
De resto, ainda tu não sabias ler e já eu enaltecia a herança nórdica da Europa.
claro que se nega. comparar a civilização romana com a actual»
Não é comparar, aleijado, é ENTENDER A SEQUÊNCIA, que uma deriva da outra em linha directa,"
«o homem também deriva directamente do macaco,»
Não, não deriva. Deriva do primata que é antepassado comum dos dois. E, a partir do momento em que o homem evolui até ao Homo Sapiens Sapiens, aí sim, é possível e interessante estabelecer comparações entre o pouco que se sabe dele e o que se sabe do homem actual. Em contrapartida, é idiota estar a insistir na merda da «comparação» quando NINGUÉM aqui falou em comparações, mas sim, NOVAMENTE, em SEQUÊNCIA.
E igualmente cretino estar a comparar um parentesco comum a toda a humanidade com o parentesco que une em linha directa o Romano ao Ocidental actual. Efectivamente, o Ocidental actual descende do Romano em vários aspectos: além do campo da Genética, que é relativo e gradual em termos étnico-geográficos, há também a Língua, tanto a nível de língua nacional de algumas das mais destacadas nações europeias como ao nível da própria língua da Ciência Ocidental (em Biologia), além do Direito da maior parte da Europa Ocidental, que é o Romano-Germânico (mais Romano do que Germânico), e da Arte clássica, da Arquitectura clássica que os Romanos enriqueceram com o arco, e da administração, da disciplina das Forças Armadas, enfim. Só a mais inacreditável ignorância é que pode negar ou fazer de contas que tudo isto são minudências.
«além disso, essa civilização não era originalmente dos romanos. (nem sequer dos gregos, mas pronto...)»
Nesse caso, nada é originalmente de ninguém. Esse é pois outro argumento sem base.
"«legião na qual, a esmagadora maioria dos legionários eram indigenas»
E a fonte para dizer isso, onde está?"
«precisas de fonte para saberes como é que os romanos recrutavam os legionários nas diferentes partes do império?? :D :D
tanta leitura, tanta universidade...»
Se tivesses um bocadinho mais de leitura e de universidade, saberias que os Romanos levavam legiões de umas partes para outras dentro do Império – e que a Sétima Legião esteve por exemplo na Panónia. E que muitos dos legionários romanos que vieram para o Ocidente ibérico seriam oriundos do sul de Itália, daí que tenham deixado certos elementos característicos na língua portuguesa (a resposta com o verbo da pergunta, por exemplo: Pergunta «Fizeste?» Resposta: «Fiz» em vez de «Sim».)
Pois, por isso é que constituem a base cultural do Ocidente."
«os romanos não são a base cultural do ocidente»
São, inequivocamente, uma das bases culturais do Ocidente – aliás, a mais directa.
"Enfim, o escravo tem vergonha dos seus parentes que, como se vê, considera «perdedores» :), por isso mesmo é que, querendo lamber os «senhores superiores» e deles se aproximar, tenta fazer crer que não tem nada a ver com os tais «perdedores»,"
«isto será a tua própria descrição, ao quereres-te afastar dos "bárbaros" que consideras "perdedores"»
Não, é mesmo a descrição daquilo que és, que eu nunca me quis afastar de bárbaros que considero «perdedores», então não exaltaria tanto a ascendência lusitana e genericamente céltica da nação. É que, de entre os vários ramos da família indo-europeia, os Celtas foram os que ficaram pior, empurrados para um canto da Europa e reduzidos a muito poucos falantes, quando comparados com os falantes de línguas germânicas, latinas, eslavas e até do Grego...
Diz um merda que nem conseguiu acabar o ciclo em condições, ehehhehehh..."
«diz um merda que só pode especular, porque não tem a minima ideia sobre quais habilitações eu tenho ou deixo de ter»
Diz um merda que não percebe que toda a gente lhe topa a pouca literacia, independentemente do grau escolar a que tenha chegado.
Agora, quando os povos são da mesma raça, é que a língua chateia muito o ex-ariano,"
«a lingua, para mim, não conta sequer como argumento»
Conta, conta, que quando pensas que podes, não te calas com a língua. Mas, como da maior parte das vezes constatas que a língua te lixa os esquemazitos ridículos, resolves dizer que «ai, para mim não conta, porque não, já está, deixou de contar!»
mas o capado complexado que diz que o Figo é igual a ele em termos de complexos,"
«igual a mim? hehe chiça.
eu matava-me se tivesse a mesma cara e os mesmos complexos desse ibero berberizado.»
Sim, o gajo que foi o melhor jogador do mundo e casou com uma belíssima nórdica é que tem complexos, diz o complexado-mor, ahahhahahahh...
"E disseste-o COMO SE o facto de não seres romano significasse automaticamente que não eras românico, o que é de uma estupidez sem freio."
«mas, para ti, é tudo metade lusitano e a outra metade é romano»
Se é «metade», não é romano, aleijado – além disso, não disse «metade», disse que é um elemento fundador essencial, como já antes de mim outros tinham dito e toda a gente sabe...
«(aqui sim, reconheço que sou estupido em conversar contigo)»
Tu és é estúpido em pensares que consegues conversar com alguém em condições. Não admira que nem o brasuca te queira à perna...
"além de ser também uma característica de quem olha para a instituição universitária em si como algo «do outro mundo». Mas não."
«aaahh que comovente. eu, por acaso, até concordo com isso.
só que esse argumento, agora, tem imensa graça, vindo de quem passa a vida a apelar à autoridade de professores universitários,»
Não, coitadice viva em forma humana, não apelo à autoridade para impor seja o que for - o que faço é notar que os especialistas do assunto dizem X ou Y, mas isto depois de já ter explicado por A+B tudo e mais alguma coisa. Claro que não entendes a diferença entre ser um simples aluno ou ser um investigador académico especializado no tema - precisamente daqueles que escrevem os livros que vês nas montras e que só a custo folheias, mas ao de leve, para não te deixares contaminar pelo estudo...
«e que passa a vida a dizer que tem mais estudos,»
Cá está mais uma prova dos seus complexos - eu nunca disse que valia mais ou sabia mais por ter mais estudos, mas o merda, que só pensa nisso, e em hierarquias, tem sempre essa bem presente no seu «espírito», ahahahahhh... daí o rancor e etc..
É por isso que ele tanto se esforça por dizer que é de raça mais pura que este e que aquele, já que não tem outra maneira de ser superior (e nem essa, provavelmente, ehehheheh...).
"até porque muitos dos alunos universitários nem se nota nada que o são..."
«hehehehe sim, isso é verdade.
por isso é que tu nem sabes com quem é que tens andado a falar»
Pelo contrário - eu topo-te a milhas. Independentemente da escola especial em que andes ou digas andar.
"Por isso, tranquiliza-te, porque mesmo que algum dia chegues à universidade"
«hehehehehe se eu fosse cristão (blaaargh) agora»
O que tu és já se sabe há muito. Por isso, repito: sossega, que mesmo que algum dia chegues à universidade, dificilmente deixas de ser a miséria que és.
Ou seja, repare-se:
ex-ariano: ai, se vanglorias os Romanos, também devias vangloriar os muçulmanos, que também são poderosos!
Caturo: bem, eu nunca disse que os muçulmanos eram fracos e burros...
ex-ariano: não dizes tu, mas digo eu!
Ninguém acredita que um merda destes existe se não ler isto, é que não tem sequer capacidade para seguir o seu próprio raciocínio em dois lances seguidos."
«e o que é que isto tem de errado,»
É uma questão de lógica, meu grande filho da puta mentecapto e atraso de vida, meu merda inverosímil. Só uma merda como tu é que dizia uma dessas e ainda por cima teimava que tinha razão.
«eu nunca vangloriei muçulmanos. eu apenas disse que segunda a tua própria lógica (e repito as tuas palavras: pode-se reconhecer a grandeza de um povo, mesmo que cometa crimes) então TU devias vangloriar o Islão e os muçulmanos!»
Não, aleijado capado, essa parte já tinha ficado para trás e já eu a tinha explicado – eu não tenho de «vangloriar» (como tu estupidamente dizes) inimigos, mas de resto também nunca disse que eles são inferiores, e incapazes, pelo contrário, sempre reconheci o seu grande poder, e é mesmo por terem o poder que têm que são perigosos. Só as crianças retardadas como tu é que acham que o «mau» é «burro e inferior», mesmo quando nos põe em perigo. Portanto, não sou incoerente. E o que tu «pensas» ou deixas de pensar sobre os muçulmanos, atrofiadinho, não vem ao caso quando estás a discutir a MINHA coerência.
"«"ah não podes falar mal dos romanos porque falas um idioma neo-latino"
hehehe isto é o cumulo da estupidez.
se tivesses um idioma àrabe como único idioma, também não podias criticar os àrabes»
Não é criticar, filho da puta burro, é DEMARCAR-SE."
«mas claro que me demarco de uma coisa que não sou. eu não sou romano»
Ninguém disse que eras romano, doente e imbecil. Mas que és românico, está fora de dúvida. E não se trata de «criticar», como eufemística e estupidamente dizes, mas de querer REBAIXAR, que é o que tu tentas continuamente, meu filhodaputa rastejante.
«cresce e aparece, Caturo»
Coisa que a ti não se pode dizer – é que tu já estás mal formado, já não avanças, porque quando devias ter crescido não o fizeste, por isso é que ficaste assim, mirrado do juízo, carente de vértebras e destituído de tomates.
Já "sabemos", diz o animal, no plural, como se mais alguém pensasse as mesmas imbecilidades que ele..."
«há mais gente a pensar isto, sim, que já me vieram dizer de ti»
Não, os dois ou três autistas complexados que tu conheces não servem de critério. Aliás, quanto a isso de «vieram-me dizer de ti», já gente bem mais credibilizada me veio dizer de ti tudo isto que eu te chapei nas ventas e pior ainda, ahahhahahahh...
«e nem sequer é do Caps Lock que estou a falar»
Não é o Caps Lock, logo, é o atrofiado que faz o ACER Trebopala, ehehehheheh...
"Mas o capado mediterrânico"
«lá está aquilo que disse. eu não sou mediterrânico. mas este tipo,»
Tu sabes lá o que és, bardamerda. E tanto não sabes que quando uma vez falaste sobre o teu aspecto, só soubeste dizer que eras «europeu». Depois dizes que és alpino, centro-europeu, enfim, nem sabes às quantas andas, só sabes é que tens muito medinho de ter muito sangue mediterrânico...
"envergonhado e subserviente aos Nórdicos"
«pá, subserviente és tu aos romanos,»
Não, tem paciência, capadinho – subserviente aqui, só mesmo tu, e é aos Nórdicos. Eu, da minha parte, NUNCA disse que os Romanos eram superiores aos outros Europeus, TU é que passas a vida a falar em superioridades e em inferioridades, e sempre no sentido de dizer que os Nórdicos são superiores aos Portugueses e aos outros meridionais e aos outros Europeus todos em geral.
Agora, vem a parte da subserviência – é que tu não és Nórdico, ehehhehehehh, que eunuco este...
«como disseram de ti na Internet.»
Está visto – foi o desgraçadinho da ACEL Trebopala. :)
«e além de bajulares os romanos, também és subserviente a outros, nomeadamente ucranianos,»
Não, rapazelho, subserviente és mesmo tu, como já toda a gente viu, e mais, como TU PRÓPRIO JÁ ADMITISTE implicitamente, ehehehehhh, quando uma vez eu te chapei no focinho que falavas contra a submissão a Deus, mas tu eras submisso aos Germanos, ao que tu respondeste «pelo menos os Germanos são algo que existe». Assim, que tu és subserviente, é um dado adquirido, reconhecido, tacitamente, até por ti; mas, não contente em ser apontado como complexado e subserviente por todos, queres-me puxar para a tua lama de capado complexado. Vai daí, o filho da grande puta doente de dor a meio do braço tenta fazer crer que a solidariedade que eu manifesto para com vários povos brancos é igual a subserviência, pois o que é que ele há-de fazer para não ser sozinho... :)
E este seu comportamento até é muito sintomático – ele, como naturalmente complexado que é, não consegue compreender uma relação entre Povos sem ser com base no binónimo domínio/submissão; logo, quando alguém fala bem doutro Povo, ele equaciona isso com submissão, porque na sua invertebrada cachola não cabe o conceito, muito menos a prática, da camaradagem entre iguais. Ele só está bem ou acima ou abaixo. E, como está sempre abaixo, até pelas humilhações constantes que aqui sofre, ei-lo que se consola por ao menos querer puxar-me para o seu nível.
« hindus, judeus, iranianos.
queres que continue a lista»
Isso, continua, a ver se disfarças mais esta chicotada que levaste acima. Põe gelo. :)
«não percebes que isso de estares sempre a dizer que sou subserviente aos nórdicos ou isto ou aquilo, é que é, em si, um complexo de inferioridade?»
Isso querias tu, doente, mas não – isso de eu dizer oportunamente que és subserviente aos nórdicos (não é a isto ou àquilo, é só mesmo aos nórdicos), é simplesmente a constatação de um facto inegável. E tu esperneias, tentas dar a volta ao texto, mas que já estás conhecido como complexado, com justa fama e maior proveito, isso ninguém te tira. E, dada a tua habitual incapacidade de compreender ou de melhorar seja o que for na tua conduta, esta fama é mesmo a única coisa que daqui consegues levar.
Além de uma dor cotovelar de alto lá com ela, bem entendido. :)
«tu sentes-te perturbado e inferiorizado sempre que alguém fale bem de determinados povos»
Não, nunca houve, ao longo de mais de seis anos de blogue, qualquer indício, sequer leve, de que isso fosse verdade. Estás com azar. :)
Aliás, mais uma vez te enterras, porque quem aqui se sente perturbado quando se fala de determinados Povos és tu, que começas logo a gemer quando se faz ver que os Judeus procedem bem num determinado aspecto. És sempre tu quem vem, acto contínuo, para aqui grunhir, a dar largas aos teus complexos e rancores de mentecapto que não sabe o que diz, só tem a cassete feita pelos seus superiores e quer mostrar aos seus superiores que aprendeu bem a lição (querias ser um deles, um dos nazis alemães, não era? :) Pois nem jurando pela mãezinha em que como és a encarnação do Hitler tens qualquer garantia que te aceitem como igual; de qualquer modo, isso para ti nem é grande problema, tu queres é ser aceite como bom lacaio. :))
«daí que é tipo um reflexo de Pavlov»
Não. Reflexo de Pavlov é outra coisa, eu explico-te: é de cada vez que aqui se fala em Portugal, em identidade nacional, em raças, vir um galinácio sem vértebras nem tomates debitar a sua habitual imbecilidade despudorada, isso é que é reflexo de Pavlov.
«como tens problemas e traumas por resolver com a tua condição racial patética,»
Condição racial patética é a tua, que nem sabes bem o que és e vives aterrorizado por poder ter sangue disto ou daquilo, e até pedes por favor a um brasuca gozão, mas que tem pena de ti, para te tranquilizar e dizer que és branco, ehheehheheheh... Provavelmente até já lhe enviaste uma foto tua para ele classificar, mas em segredo se o resultado fosse, digamos, menos favorável, ahahahahhh...
", sempre mortinho por arranjar conflitos no seio dos Povos"
«ai agora o que eu digo é "arranjar conflitos"»
Sim, é.
«se eu disser que os germânicos são melhores que os tugas, estou a fabricar uma terceira guerra mundial,»
Não, que tu nem para fazer uma pequena guerra internética tens capacidade, por mais que te esforces. Mas lá que estás a querer fazer crer que uns são inferiores aos outros, e que uma guerra de há mil e quinhentos anos continua, isso é um facto.
«que puta de palhaçada.»
É o habitual, quando tu falas.
«mas vamos, se é assim que pensas, então tu fizeste precisamente isso.
pois pouco tempo depois de eu aqui ter chegado, e quase sem eu falar de "superioridades", tu numa das tuas intervenções, dizias que os germânicos eram inferiores, "bàrbaros",»
Não, aleijadinho, essa é outra mentira – eu NUNCA falo em superioridades entre povos indo-europeus. O que eu fiz foi atirar-te ao focinho que PELOS TEUS PRÓPRIOS CRITÉRIOS e lógica, então os Romanos seriam superiores aos Germanos. E essa ficou-te a morder por dentro, pelos vistos. :)
«atrasados e submissos porque até faziam a saudação romana »
Não, desgraçadinho. Eu só disse que TU se fosses coerente dirias isso, pois que para ti a utilização de elementos culturais doutros povos é logo sinal de «plágio» ou de «inferioridade» (mas só se forem os Romanos ou os outros latinos a fazerem-no, se forem os Germanos já é «adaptação»: se forem os Romanos a pegar em cultura helénica, absorvendo-a e ao mesmo tempo divulgando-a, é «plágio», como o brasuca te ensinou a ganir; mas se forem os Germanos a pura e simplesmente adoptarem o nome dos Romanos, até o nome, como se vê no Sacro-Império Romano-Germânico, nessa altura já tem, hã, cof cof, outro nome qualquer...).
«portanto, pensa bem, porque se calhar não devias atirar pedras.»
Devia e devo, sempre que te armares ao pingarelho – serás sempre uma autêntica vítima de lapidação. :)
«se calhar, és um "bocadinho" submisso à Itália e ao Mundo Romano»
Não, nem um bocadinho nem um milímetro, estás com azar. Quem foi apanhado continuamente a dizer que os outros Povos eram superiores aos Portugueses foste SÓ MESMO TU (nem a antifaria que por aqui anda desceu ainda tão baixo).
«(actualmente inexistente, de resto. e a própria "civilização" foi copiada, nem é originalmente romana)»
Duas magnas imbecilidades numa só frase, ou não fosses tu o ex-ariano. :)
«se calhar, tentaste arranjar "conflitos" entre povos Europeus, pela tua própria lógica»
Olha ele a querer vingar-se do correctivo que lhe apliquei, olha, ehhahahahahah...
"quer-me puxar para a sua pocilga de mesquinhez e ódio entre parentes"
«não preciso de te "puxar" coisa nenhuma»
Lá precisares, precisas. Não consegues, mas precisas. :)
«tu próprio te enterras»
Wishful thinking do humilhado e auto-enterrado crónico aqui do blogue. :)
« ficas escandalizado e complexado sempre que se fala (positivamente) de povos germânicos,»
Não, aleijadinho, isso é outra mentira tua, derivada do teu desespero de te cuspirem nessas trombas servis sem tu te conseguires vingar - e cospem com toda a propriedade, que um merda traidor e subserviente como tu, que passa a vida a denegrir os Portugueses e até FAZ QUESTÃO de mostrar que se ri como capado eunuco e apaneleirado de um trocadilho ridículo com o nome dos Portugueses, outra coisa não merece.
«achando que isso é "submissão"»
Não, eunuco – tu não te limitas a «falar bem» dos Germanos; isso para ti não chega; tu só te sentes bem a falar bem dos Germânicos E A QUERER REBAIXAR os Portugueses e outros meridionais. Portanto, quando dizes «ai, ficas escandalizado quando se fala positivamente de povos germânicos» estás mais uma vez a dar mostras do teu imbecil descaramento, julgando, com a estúpida lata que geralmente te caracteriza, que consegues fazer esquecer as vergonhas que já aqui disseste, como castrado sem honra e servil que és: «ai, eu no Algarve, que horror, só me sinto bem ao pé dos meus Ingleses e dos meus Holandeses, ui...»
«é o que dá, esta coisa de querer ser "imparcial" e dar ares de "neutro", para poder falar dos outros»
Não, deficitário do intelecto e carente de espinha – eu nunca disse que era neutro, tomo partido quando falo destas coisas, mas isso em nada impede de reconhecer a merda rastejante e servil que és.
"Nem por isso. Permaneceu à parte dos estrangeiros, considerando-os como «bárbaros» em todas as piores acepções do termo."
«Mas como é que alguém pode dizer que o povo dos campos pensou sempre dessa maneira?!»
Como se pode dizer que pensou de maneira diferente e passou a pensar doutro modo a partir de certa altura?
"Pouco se sabe sobre isso. Mas sabe-se que os de mais pura cepa não viam essa «invasão» com bons olhos."
«O que quer dizer mesmo muito pouco.»
O que quer dizer tudo o que é essencial nesta conversa - a ética era inerentemente nacionalista, por assim dizer. Só o Cristianismo veio alterar isso em termos de mandamento moral.
"Pelos vistos, não é garantido que assim seja. Ferguson é das maiores autoridades na matéria, isto a nível mundial."
«Ele só especula que podia ter havido um motivo escondido por detrás dos saques dos vikings, o que Historicamente vale zero»
Não, historicamente vale muito, dado que ele, como académico, apresenta os seus argumentos.
"Não, porque houve sempre uma diferença entre o que a elite, mais de perto influenciada pelo Cristianismo, quis, e o que o Povo, que no inconsciente permanecia pagão, queria."
«Pura especulação tua.»
Refiro-me simplesmente aos factos - a elite medieval era cristã, no campo permanecia em grande parte o Paganismo.
De resto, o Cristianismo medieval tinha pouco ou nada desse fraternalismo do Cristianismo das origens."
«Não sei se tinha ou não, o que sei é que acabaste de provar que o cristianismo não é anti-nacionalista»
Não, provei foi o contrário - que o Cristianismo é visceralmente anti-nacionalista e só por motivos político-históricos é que pode não o ter parecido.
"Diz sim - preto no branco."
«Só tens que provar isso»
Já o fiz.
"A parcela que era, continuamente rechaçada e perseguida, não."
«Isso é novo para mim, aonde é que esta escrito que no tempo do Justino que os judeus preseguiam os judeus cristãos?»
Em todo e qualquer livro sobre o Cristianismo primitivo.
"Várias tribos aparentadas entre si."
«Aparentadas em termos raciais, apartir daí não há regras nenhumas que definam as misturas que aconteceram por toda a Europa»
Mas as misturas de celtas com germanos foram limitadas.
"Não, visto que algumas tribos eram mais relevantes do que outras, pelo que prolongaram a sua etnicidade para o futuro."
«Mas é como é que se sabe quais eram as tribos mais relevantes do que as outras?»
Pelas quantidades e pelo que deixaram.
"Nem de perto nem sequer de longe, é que não tem rigorosamente nada a ver."
«Numa tribo os elementos mais importantes socialmente eram aqueles que pertenciam à família do chefe»
Nem sempre. O chefe era eleito pelos seus pares, não havia necessariamente uma família «real».
"Pelo contrário, os termos nesses tempos eram muito mais generalistas, pelo que quando fala de diferentes tribos, está realmente a falar de diferentes povos."
«Não eram assim tão generalistas pois ninguém dizia que o povo romano ou grego ou egipcio eram tribos. Ou seja, as pessoas, naquela altura, sabiam bem quais eram as tribos e quais eram os povos.»
Bem, para responder a isso, cá vai a prova definitiva - outra tradução do mesmo texto:
«3antes, nós nos odiávamos e nos
matávamos mutuamente e não compartilhávamos o lar com aqueles que não pertenciam à nossa raça pela
diferença de costumes; agora, depois da aparição de Cristo, vivemos todos juntos,»
http://www.monergismo.com/textos/apologetica/Justino_de_Roma_IApologia.pdf
«antes, nós nos odiávamos e nos
matávamos mutuamente e não compartilhávamos o lar com aqueles que não pertenciam à nossa raça pela
diferença de costumes; agora, depois da aparição de Cristo, vivemos todos juntos,»
Ele disse isso quando estava em Roma, e portanto ele não estava a falar exactamente de raças diferentes mas sim de povos diferentes, que foram convertidos à mesma religião e que por causa disso compartilhavam o que tinham invés de andarem em lutas inúteis.
"A união faz força."
Não, não tem nada a ver com «uniões que fazem a força», mas tão somente com o ruir das fronteiras entre os Povos. É o que eu tinha dito e tu estavas a querer negar: afinal, as «tribos» eram mesmo ESTIRPES diferentes. Era esse o sentido, e é isto o multiculturalismo politicamente correcto anti-racista muito antes do século XX: o multiculturalismo politicamente correcto anti-racista na sua verdadeira raiz, que é a moral cristã.
"Não, não tem nada a ver com «uniões que fazem a força», mas tão somente com o ruir das fronteiras entre os Povos. É o que eu tinha dito e tu estavas a querer negar: afinal, as «tribos» eram mesmo ESTIRPES diferentes. Era esse o sentido, e é isto o multiculturalismo politicamente correcto anti-racista muito antes do século XX: o multiculturalismo politicamente correcto anti-racista na sua verdadeira raiz, que é a moral cristã."
Pois eu digo que em Roma as fronteiras já tinham ruído muito antes do Justino ter lá posto os pés e logo o cristianismo não fez ruir nada simplesmente tornou as relações entre os vários povos mais harminiosas.
Não, não é isso que o Justino diz - o que o Justino diz é precisamente que o Cristianismo fez ruir as barreiras entre os diferentes povos: anulou a distância criada pelos costumes, ou seja, pelas tradições, pela identidade cultural, e conduziu por isso à misturada, sob o lema do Amor Universal, encarnado no Crucificado. É exactamente, mas exactamente, o mesmo princípio do actual anti-racismo, com a única diferença de que o anti-racismo é o mais das vezes laico. Mas, de resto, a mentalidade é exactamente a mesma.
Daí a incompatibilidade entre o Nacionalismo e o Cristianismo.
"Não, não é isso que o Justino diz - o que o Justino diz é precisamente que o Cristianismo fez ruir as barreiras entre os diferentes povos: anulou a distância criada pelos costumes, ou seja, pelas tradições, pela identidade cultural, e conduziu por isso à misturada, sob o lema do Amor Universal, encarnado no Crucificado. É exactamente, mas exactamente, o mesmo princípio do actual anti-racismo, com a única diferença de que o anti-racismo é o mais das vezes laico. Mas, de resto, a mentalidade é exactamente a mesma.
Daí a incompatibilidade entre o Nacionalismo e o Cristianismo."
Fronteiras físicas em Roma que separassem os povos uns dos outros não havia (e isto muito antes do cristianismo ter chegado a Roma), o que parecia haver era conflitos etnicos, que foram deitados abaixo por uma religião que cessou as hostilidades. Enfim, é melhor a ordem do que o caos. E isto é nacionalismo.
Não, não é Nacionalismo. É imperialismo. O Nacionalismo implica um sentido de diferenciação feito pela via da etnicidade. Pela via da etnicidade, isto é, pela via das diferenças, incluindo as dos costumes. Deitar isto abaixo em nome de um ideal universalista, nada tem de nacionalista, antes pelo contrário.
Dentro do contexto histórico, a única solução que havia era a existência de algo que criasse harmonia entre as etnias pois a elíte não expulsava os invasores. E o Justino não diz que o cristianismo destruiu os costumes das etnias, diz mas é que as etnias passaram-se a dar bem, o que é bem nacionalista.
Não, não é nacionalista, porque ele não se limita a dizer que «passaram a dar-se bem» - ele diz é que agora vivem todos juntos, quando antes viviam todos afastados devido à sua cultura. Ou seja, a apologia da misturada, da ultrapassagem das fronteiras étnicas em nome do amor universal. Isto é a própria raiz do anti-nacionalismo militante, a quinta essência da globalização e do anti-racismo.
Em Roma, as etnias já viviam juntas, o que implica que o Justino está a falar da cessação das hostilidades entre as etnias, e mais nada.
Não, não é disso que o Justino está a falar. Justino está a falar, isso sim, é da misturada multicultural e multiétnica que se dá devido ao Cristianismo, porque, devido ao Cristianismo, os costumes tradicionais deixam de constituir barreira entre os Povos. Ou seja, o Cristianismo, raiz do internacionalismo militante, vem acabar com as fronteiras etno-culturais, e vem acabar com isso em nome do amor universal.
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar(hostilidades) com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles(cessação das hostilidades).
Ora aí está o que estou a dizer: essa maneira de alcançar a «paz» e a «harmonia» é exactamente a do multiculturalismo - porque são precisamente os multiculturalistas que acham que a paz se alcança por meio de «compartilhar o nosso lar» e de «vivermos todos juntos, «zelando (ou rezando) pelos nossos inimigos» por cima das «diferenças de costumes,» ou seja, das barreiras culturais.
Os Nacionalistas dizem precisa e rigorosamente o contrário do que dizem os multiculturalistas e os seus antepassados espirituais, os cristãos: logo à partida, a paz mantem-se, ou alcança-se, guardando-se as distâncias, porque a coexistência debaixo do mesmo tecto é semente de conflitos.
Mas mais importante do que isso, muito mais importante e vital, é a Identidade: para os Nacionalistas, o objectivo máximo é a salvaguarda da Identidade e da Liberdade do Povo, e isso é absolutamente incompatível com «compartilhar o nosso lar» e «vivermos todos juntos», pois que, segundo diz o próprio Justino, a diferença de costumes não permite tal coisa.
É por isto, e por outras coisas,
que o Cristianismo é incompatível com o Nacionalismo.
É o que eu digo: há um tempo para tudo. Houve um tempo em que era necessário harmonizar as relações entre os vários povos europeus para possibilitar a existência de países, e devo dizer que os pagãos romanos com a sua pax romana foram os percusores dos cristão na questão da "harmonia" entre vários povos. E agora é tempo de preservar os países, ou seja, os povos.
Sempre foi tempo de preservar os Países, os Povos. O imperialismo romano não fez bem nenhum à Europa, embora a sua civilização sim, mas isso é outra história. O que é certo é que o Império nunca deveria ter nascido. Ainda assim, é de notar que os Romanos não incitavam à miscigenação nem à união de todos com todos. Aliás, o primeiro dos imperadores romanos, fundador do Império Romano, Otávio César Augusto, não queria que os Romanos misturassem o seu sangue com os estrangeiros (ver na biografia de Augusto contida na obra «Os Doze Césares»).
Ora, neste contexto imperial, o Cristianismo veio precisamente incitar à misturada, ao multiculturalismo diluidor de mentalidades. Por isso, o Cristianismo sempre foi inimigo dos Nacionalismos, porque isso é mesmo parte essencial da sua natureza, é contra um Nacionalismo religioso (o Judaísmo) que o Cristianismo nasce e se afirma.
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