IMIGRANTE ÁRABE MATA MÉDICOS... MAS NÃO É DEPORTADO

No Reino Unido, um imigrante iraquiano que, dizendo-se inspirado por Alá, mas sendo dado como louco e estando internado num hospital psiquiátrico, matou à facada dois médicos... ganhou o direito de permanecer no país, devido ao facto de correr risco de vida se for reenviado para o seu país. O juiz decidiu efectivamente que mandar de volta para a sua terra um assassino seria violar os direitos humanos deste assassino.

E porquê?

Porque no seu país não teria acesso à medicação que neste momento o contribuinte britânico lhe paga e, por isso, iria ficar fora de controlo e, possivelmente, seria abatido, que a polícia no Iraque não o faz por menos...
Também violaria os seus direitos humanos, impedindo-o de ter uma vida privada e familiar, porque o sujeito chegou ao país quando era criança, juntamente com a família.

Qual dos dois motivos o mais abjecto:
- num dos casos, a colocação do bem-estar do alienígena criminoso acima das próprias vidas dos indígenas, pois que nada garante que não volte a acontecer o que agora sucedeu; permitir que uma vida indígena possa sequer estar em perigo devido à presença de um alógeno, é indignidade por de mais REVOLTANTE;
- no outro, o círculo vicioso criado pela própria imigração em massa - primeiro, mandam-se vir famílias inteiras, para facilitar a integração e para etc. e tal, mil e um pretextos e nada de credível, depois, quando as famílias alienígenas já estão estabelecidas em território nacional, nessa altura passam afinal a ser um entrave, porque não se pode mandar este ou aquele filhinho embora, mas este pormenorzito não foi referido quando a súcia imigracionista justificou a políticia da reunificação familiar...

Porque, ao fim ao cabo, já se sabe que o eco moral duradouro do mandamento cristão de dar a outra face como expressão do amor universal sem fronteiras faz com que tudo, mas absolutamente tudo, serve para justificar a vinda, a presença e o tratamento nas palminhas de alienígenas não brancos. Em matéria de absurdo ofensivo, vem à memória uma outra pérola do sentido de justiça politicamente correcto, quando, recentemente, Cherie Blair, esposa do ex-primeiro-ministro inglês Tony Blair, conseguiu manter fora da prisão um criminoso violento muçulmano dizendo a seu favor que o sujeito é «muito religioso»...