ORGANIZAÇÃO ESPANHOLA QUER DEITAR ABAIXO ESTÁTUA DE CRISTO POR CONSIDERAR QUE ESTA «PROFANA» CASTELO MOURO

Podeis não acreditar, e dizer que esta notícia foi forjada por islamófobos primários para demonizarem certa elite intelectual dimiesca, mas o que aqui está escrito é o seguinte:

El letrado José Luis Mazón, junto a una colega de profesión, Encarnación Martínez Segado, y la Asociación Preeminencia del Derecho, de la que ambos son presidente y vicepresidenta, han presentado un recurso ante la Sala de lo Contencioso-Administrativo del Tribunal Superior de Justicia (TSJ) de Madrid, por el que solicitan la «retirada de símbolo religioso de espacio público (el denominado ‘Cristo de Monteagudo’)»situado en Murcia.
La petición se basa en la llamada ‘jurisprudencia Lautsi’ del Tribunal Europeo de Derechos Humanos (TEDH), con sede en Estrasburgo, que recientemente obligó al Estado italiano a retirar los crucifijos de las aulas de los colegios públicos.

La actual demanda ha sido presentada bajo la fórmula de «recurso especial de tutela de los derechos fundamentales» y el demandado es el Ministerio de Hacienda, como propietario formal del conjunto arquitectónico y de los restos del castillo musulmán sobre el que se asienta la espectacular figura del Cristo de Monteagudo.
Recuerdan los demandantes que el Cristo, «desde la década de los años 50, y como reliquia del totalitarismo católico impuesto por el régimen de Franco, sobrevive sobre el castillo musulmán de Monteagudo, cuya belleza destroza, dicho sea de paso».
Van mucho más allá Mazón y sus compañeros de la Asociación Preeminencia del Derecho al poner de manifiesto que «la citada estatua, aparte de constituir una enfermiza incrustación que profana el castillo hispano-musulmán del último rey islámico, y patrimonio histórico, está ubicada en terrenos propiedad del Estado, por lo que proyecta la identificación de éste (el Estado) con el credo católico del cual dimana (la estatua)».

Sim - um grupo de intelectuais juristas quer, ao mais alto nível, usar uma lei laicista para... corrigir a profanação - termo em si mesmo de cunho religioso - de um castelo construído em território europeu pelo inimigo histórico do Ocidente. Ou seja, a religião cristã, a «do Nós» (salvo seja...), tem de ser derrubada, mas a religão do amado outro, essa é sagrada...

A notícia, como se pode ver no link, é sacada do Minuto Digital, diário online de tendência direitista-nacionalista, claramente anti-islamista. Mas não creio que o artigo tenha sido criado por algum jornalista anti-islâmico... fiz uma busca na Internet e verifiquei que, de facto, há outros sites, de modo algum enfileirados na Direita Nacionalista europeia, que dão a conhecer isto mesmo.

De resto, até é verdade que o regime franquista foi totalitário. E que a imposição de simbologia cristã em tudo o que não fosse cristão, práctica tão antiga como a tomada de poder cristã sobre e contra a Europa pagã. Numerosos megálitos foram cristianizados deste e doutros modos análogos.
Todavia, o Islão é tão ou mais totalitário que o Cristianismo - e a presença de edificações muçulmanas em solo europeu é testemunho histórico do expansionismo imperialista e totalitário islâmico. Em assim sendo, se esta súcia estivesse realmente apostada em deitar abaixo todos os elementos do totalitarismo religioso, então não poderiam poupar nada do que fosse muçulmano em parte alguma da Europa...