segunda-feira, fevereiro 01, 2010

AGRAVAMENTO DA AMEAÇA ISLÂMICA - BOMBAS NO CORPO E RADICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS


Uma técnica idêntica foi usada no atentado falhado de Agosto de 2009 contra o príncipe saudita Mohammed bin Nayef. Nesse caso, a bomba foi inserida no corpo do terrorista por meio de uma cápsula de explosivo plástico introduzida pelo ânus e detonada por telemóvel.
Mas agora os peritos afirmam que a al-Qaeda planeia esconder os explosivos, mediante inserção cirúrgica, junto ao apêndice, perto das nádegas ou, no caso das mulheres, no interior dos seios, como implantes de silicone. A bomba será detonada, não por telemóvel, mas com uma seringa que injecta no explosivo um fluído detonador.
Foi com uma bomba semelhante que o nigeriano Umar Abdulmutalab tentou destruir um avião sobre Detroit no Natal passado. A tragédia não se deu, recorde-se, porque os explosivos estavam ocultos nas cuecas e o detonador queimou a roupa sem provocar a explosão.
O governo não comentou este novo alerta, mas um perito consultado pelo jornal ‘Daily Mail’ afirma que, embora exista tecnologia para detectar as bombas escondidas no corpo, "nenhuma máquina é uma resposta mágica para identificar todas as ameaças".
(...)
Para justificar a presença de seringas na bagagem, os futuros terroristas suicidas da al-Qaeda poderão fazer-se passar por diabéticos. Dessa forma tornarão natural o acto de se injectarem em público com um suposto medicamento que na realidade é um detonador líquido.
Antes do atentado falhado do nigeriano Abdulmutalab, no Natal, contra um avião entre Amsterdão e Detroit, um somali foi detido, em Novembro, quando tentava entrar num avião de Mogadíscio para o Dubai com explosivos e uma seringa com fluído detonador.

As autoridades britânicas têm na sua posse filmes e documentos reveladores de que crianças islâmicas residentes no país estão a ser radicalizadas para o terrorismo pelos próprios pais. Uma rusga no Norte de Inglaterra apreendeu filmes, que mostram crianças de três a seis anos a brincar com armas reais enquanto um adulto as incita com frases como: "Quero matar o infiel." Documentos apreendidos noutras operações incluem cursos para os pais educarem os filhos na ‘Jihad’ (guerra santa) e até cartas para ensinar o alfabeto nas quais as letras são associadas a palavras de apelo à violência.
Num dos documentos surge esta frase: "É fundamental instilar estes valores neles enquanto são bebés. Não se deve esperar até terem sete anos. Nenhuma criança é demasiado nova para começar o treino na Jihad."

É apenas a concretização, assaz simbólica, de que o Islão é profunda e visceral, vitalmente inimigo do Ocidente - desde a raiz, literalmente.
Confirma-se, a uma saciedade que é já náusea, que os Europeus não têm mesmo nada a ganhar com a presença desta gente em solo europeu - e têm, como se vê, tudo a perder.
O mais bizarro reside na simplicidade do problema - porque todo este mal, virtual/efectivamente sofrido pelos Ocidentais, deriva exclusivamente do facto de se encontrarem reféns da mentalidade universalista e anti-racista, o maior veneno espiritual que alguma vez se infiltrou na Europa, precisamente através do credo que manda dar a outra face ao agressor. Um governo nacionalista que agora se implantasse em qualquer dos grandes países ocidentais resolveria em três tempos toda esta colossalmente trágica situação, ainda antes do almoço.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

e por causa do virus multiracialista, temos de viver assim, com medo que atentados possam ocorrer a qualquer momento, até quando vamos sossegadamente de avião para férias ou trabalho.

Era mas é meter os politicos todos que defendem estes gajos cá, os esquerdistas anti racistas que tambem os defendem e explodiam o aviao com toda essa escumalha la dentro.
assim pagavam os responsaveis.

1 de fevereiro de 2010 às 15:02:00 WET  
Blogger Titan said...

Bem dito.

1 de fevereiro de 2010 às 17:17:00 WET  

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