IGREJAS NORTE-AMERICANAS RECEPTIVAS AO ISLÃO
Nos EUA, uma especialista no estudo do Islão radical afirma que a Irmandade Muçulmana está a empregar uma estratégia de apresentar um «Islão ligeiro» a várias organizações, incluindo igrejas cristãs.
Uma porta-voz de um programa para consciencialização do Islão, que monitoriza o modo como a lei islâmica motiva os muçulmanos a participar na jihad ou guerra santa, diz ter ouvido falar de uma congregação denominada Igreja Unida de Cristo em que um orador muçulmano foi convidado. Acto contínuo, contactou a referida Igreja, propondo-se apresentar algumas verdades duras sobre o Islão. O pastor dirigente da Igreja rejeitou a sua proposta dizendo-lhe «é gente como você que é responsável pela escalada da violência».
Típico e aliás muito sintomático, em tratando-se da hoste cristã organizada - a maralha pacifista-a-todo-o-custo, que cultiva o princípio mui cristão de dar a outra face, tem sempre antipatia por quem resolva dizer a verdade sobre o agressor alienígena. Na opinião desta gente, quem dá o alerta é que tem a culpa, porque se o alerta não for dado tudo corre pelo melhor, é só ir aceitando as imposições do alienígena e acabou...
A porta-voz informa que organizações tais como o Seminário Hartford estão a enviar imãs «para condicionar membros das igrejas da área para acreditarem na versão suave do Islão.»
Steve Emerson, director do Projecto Investigativo do Terrorismo, concorda: «o Seminário Hartford é um local que tem sido influenciado pela Irmandade Muçulmana, e além disso há o Centro para a Compreensão Cristã e Muçulmana, na Universidade de Georgetown. O centro é na realidade um braço da Irmandade Muçulmana.»
Para quem não sabe, a Irmandade Muçulmana é um movimento transnacional sunita fundado no Egipto em 1928 que criou a maior parte dos movimentos terroristas do mundo, incluindo a Alcaida e o Hamas. O seu objectivo é fazer com que a lei islâmica ou charia alcance a supremacia sobre todo o mundo.
A congregação diz querer fomentar a compreensão mútua entre as religiões, e que qualquer credo pode ser usado para justificar a violência; entretanto, Emerson e a supracitada porta-voz vão mais longe e referem que a vontade destes cristãos de facilitar a presença do Islão chegou ao ponto de, há duas semanas, o padre da Igreja Episcopal de Santa Maria, em Manchester Connecticut, ter convidado uma congregação muçulmana na região para usar a igreja para o serviço religioso muçulmano das sextas-feiras (dia sagrado do Islão, tal como o domingo é o dia sagrado do Cristianismo e o Sábado do Judaísmo).
Um antigo agente do FBI no anonimato acrescenta: «se não acreditam que a Irmandade tem sido bem sucedida em neutralizar alguns grupos da igreja e alguns grupos de defesa pública, reparem nisto. A Causa Comum e o Seminário Hartford apoiam a Sociedade Islâmica da América do Norte. O Conselho Nacional das Igrejas e a Igreja Baptista Americana também.»
Ora esta Sociedade Islâmica da América do Norte é suspeita de ligações ao terrorismo islâmico e está sob investigação do FBI, tanto que viu suspensa a sua capacidade para nomear imãs para as prisões norte-americanas.
Entretanto, um orador seu, discursando na convenção nacional do ano passado, imã em Nova Iorque, declarou que o holocausto aconteceu aos Judeus «porque desobedeceram seriamente a Alá». Mais tarde, a ISNA condenou as suas afirmações.
A hoste islâmica é useira e vezeira em estratagemas para esconder os seus reais intentos, ou não fosse verdade que Maomé disse «a guerra é engano». Assim, aquando da polémica causada pela indignação mundial islâmica com o discurso do papa, a citar um imperador bizantino que referira a violência religiosa de Maomé, um grupo de trinta e oito imãs escreveu uma carta aberta ao vigário do Judeu Morto, dizendo, entre outras coisas, que «a "guerra santa" é um termo que não existe nas linguagens islâmicas. A Jihad, saliente-se, significa luta, e especificamente uma luta no caminho de Deus. Esta luta pode tomar várias formas, incluindo o uso da força.»
Ora um dos imãs que assinou esta carta é o estudioso Nuh Ha Mim Keller, que traduziu um clássico da lei islâmica, «Confiança do Viajante». O livro diz, na secção 09.0, que «Jihad significa fazer guerra contra os não muçulmanos, e é etimologicamente derivada da palavra mujahada, que significa guerra para estabelecer a religião»...
A abordagem muçulmana aos cristãos é uma das vertentes da islamização. Efectivamente, segundo P. David Gaubatz e Paul Sperry, autores da obra, já aqui referida, «Mafia Muçulmana», há uma campanha muçulmana para de certo modo islamizar tanto quanto possível a figura de Jesus. Não deve esquecer-se que no Reino Unido um manifestante islâmico ostentou um cartaz a dizer «Jesus foi um muçulmano», o que obrigou à intervenção policial para que fosse evitado um motim. Gaubatz e Sperry afirmam que o manual de treino do Conselho para as Relações Islamo-Americanas (CAIR) inclui informação sobre Jesus. Um dos livros que a C.A.I.R. distribui tem o título «Jesus: Profeta do Islão». A mesma organização lançou já uma campanha na Flórida com cartazes a dizer «ISLÃO: O Caminho de Vida de Abraão, Moisés, Jesus e Maomé.»
Claro que os muçulmanos nunca serão apanhados a dizer que Jesus é o filho de Deus, mas isso é outra questão...
Uma porta-voz de um programa para consciencialização do Islão, que monitoriza o modo como a lei islâmica motiva os muçulmanos a participar na jihad ou guerra santa, diz ter ouvido falar de uma congregação denominada Igreja Unida de Cristo em que um orador muçulmano foi convidado. Acto contínuo, contactou a referida Igreja, propondo-se apresentar algumas verdades duras sobre o Islão. O pastor dirigente da Igreja rejeitou a sua proposta dizendo-lhe «é gente como você que é responsável pela escalada da violência».
Típico e aliás muito sintomático, em tratando-se da hoste cristã organizada - a maralha pacifista-a-todo-o-custo, que cultiva o princípio mui cristão de dar a outra face, tem sempre antipatia por quem resolva dizer a verdade sobre o agressor alienígena. Na opinião desta gente, quem dá o alerta é que tem a culpa, porque se o alerta não for dado tudo corre pelo melhor, é só ir aceitando as imposições do alienígena e acabou...
A porta-voz informa que organizações tais como o Seminário Hartford estão a enviar imãs «para condicionar membros das igrejas da área para acreditarem na versão suave do Islão.»
Steve Emerson, director do Projecto Investigativo do Terrorismo, concorda: «o Seminário Hartford é um local que tem sido influenciado pela Irmandade Muçulmana, e além disso há o Centro para a Compreensão Cristã e Muçulmana, na Universidade de Georgetown. O centro é na realidade um braço da Irmandade Muçulmana.»
Para quem não sabe, a Irmandade Muçulmana é um movimento transnacional sunita fundado no Egipto em 1928 que criou a maior parte dos movimentos terroristas do mundo, incluindo a Alcaida e o Hamas. O seu objectivo é fazer com que a lei islâmica ou charia alcance a supremacia sobre todo o mundo.
A congregação diz querer fomentar a compreensão mútua entre as religiões, e que qualquer credo pode ser usado para justificar a violência; entretanto, Emerson e a supracitada porta-voz vão mais longe e referem que a vontade destes cristãos de facilitar a presença do Islão chegou ao ponto de, há duas semanas, o padre da Igreja Episcopal de Santa Maria, em Manchester Connecticut, ter convidado uma congregação muçulmana na região para usar a igreja para o serviço religioso muçulmano das sextas-feiras (dia sagrado do Islão, tal como o domingo é o dia sagrado do Cristianismo e o Sábado do Judaísmo).
Um antigo agente do FBI no anonimato acrescenta: «se não acreditam que a Irmandade tem sido bem sucedida em neutralizar alguns grupos da igreja e alguns grupos de defesa pública, reparem nisto. A Causa Comum e o Seminário Hartford apoiam a Sociedade Islâmica da América do Norte. O Conselho Nacional das Igrejas e a Igreja Baptista Americana também.»
Ora esta Sociedade Islâmica da América do Norte é suspeita de ligações ao terrorismo islâmico e está sob investigação do FBI, tanto que viu suspensa a sua capacidade para nomear imãs para as prisões norte-americanas.
Entretanto, um orador seu, discursando na convenção nacional do ano passado, imã em Nova Iorque, declarou que o holocausto aconteceu aos Judeus «porque desobedeceram seriamente a Alá». Mais tarde, a ISNA condenou as suas afirmações.
A hoste islâmica é useira e vezeira em estratagemas para esconder os seus reais intentos, ou não fosse verdade que Maomé disse «a guerra é engano». Assim, aquando da polémica causada pela indignação mundial islâmica com o discurso do papa, a citar um imperador bizantino que referira a violência religiosa de Maomé, um grupo de trinta e oito imãs escreveu uma carta aberta ao vigário do Judeu Morto, dizendo, entre outras coisas, que «a "guerra santa" é um termo que não existe nas linguagens islâmicas. A Jihad, saliente-se, significa luta, e especificamente uma luta no caminho de Deus. Esta luta pode tomar várias formas, incluindo o uso da força.»
Ora um dos imãs que assinou esta carta é o estudioso Nuh Ha Mim Keller, que traduziu um clássico da lei islâmica, «Confiança do Viajante». O livro diz, na secção 09.0, que «Jihad significa fazer guerra contra os não muçulmanos, e é etimologicamente derivada da palavra mujahada, que significa guerra para estabelecer a religião»...
A abordagem muçulmana aos cristãos é uma das vertentes da islamização. Efectivamente, segundo P. David Gaubatz e Paul Sperry, autores da obra, já aqui referida, «Mafia Muçulmana», há uma campanha muçulmana para de certo modo islamizar tanto quanto possível a figura de Jesus. Não deve esquecer-se que no Reino Unido um manifestante islâmico ostentou um cartaz a dizer «Jesus foi um muçulmano», o que obrigou à intervenção policial para que fosse evitado um motim. Gaubatz e Sperry afirmam que o manual de treino do Conselho para as Relações Islamo-Americanas (CAIR) inclui informação sobre Jesus. Um dos livros que a C.A.I.R. distribui tem o título «Jesus: Profeta do Islão». A mesma organização lançou já uma campanha na Flórida com cartazes a dizer «ISLÃO: O Caminho de Vida de Abraão, Moisés, Jesus e Maomé.»
Claro que os muçulmanos nunca serão apanhados a dizer que Jesus é o filho de Deus, mas isso é outra questão...
4 Comments:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1491283
Os templários que foderam os mouros e os judeus diziam outra história!
Irmandade muçulmana prega o Islão não violento, por isto que os descontentes foram criar a Alqaida.
Por mais que doa a muita gente, eles só pretendem governar seus próprios países.
O Ocidente mete-se e vemos as consequências, será engolido.
Os cruzados foram derrotados, serão de novo e se na última vez a consequência foi a queda de Constantinopla, desta será Roma e o resto da Europa ou talvez não hehe.
«Irmandade muçulmana prega o Islão não violento,»
A Irmandade Muçulmana é uma organização islâmica que visa islamizar todo o planeta, de uma maneira ou doutra. É por isso visceralmente inimiga do Ocidente - e de tudo o que não for muçulmano.
Isto já foi provado aqui:
http://gladio.blogspot.com/2009/11/o-que-diz-um-orador-de-eventos-da-maior.html
http://gladio.blogspot.com/2009/10/mafia-muculmana-nos-eua.html
http://atlasshrugs2000.typepad.com/atlas_shrugs/2009/06/muslim-brotherhood-invited-to-barch-hussein-obamas-speech-in-cairo.html
http://gladio.blogspot.com/2008/10/irmandade-muulmana-assegura-que-jihad.html
Num site dedicado ao Ramadão, a Irmandade Muçulmana, maior movimento islâmico do mundo, publicou uma série de artigos da autoria de um Dr. Ahmad 'Abd Al-Khaleq a afirmar que os muçulmanos podem aproximar-se de Alá ao odiarem todos os não muçulmanos - cristãos, judeus, ateus e politeístas - e ao fazerem a guerra santa contra estes de todos os modos possíveis.
Entre muitos outros tópicos...
«por isto que os descontentes foram criar a Alqaida»
Não. Provavelmente, a Alcaida, tal como o Hamas, são movimentos gerados pela Irmandade Muçulmana, enquanto por outro lado a mesma irmandade cria movimentos «moderados» - é uma espécie de política do polícia-bom/polícia-mau, como se vê nos filmes ianques: a polícia quer que o criminoso colabore, e vai daí o «polícia mau» assusta, com demonstração de violência, o criminoso no interrogatório, depois vem o «polícia bom» e diz ao criminoso «olha, o meu colega é maluco e perde as estribeiras facilmente, mas se colaborares comigo, eu protejo-te dele...». Assim fazem os muslos «moderados»: dizem aos Ocidentais que se não quiserem mais terrorismo, então é melhor começarem a colaborar com os muçulmanos «moderados»...
«Por mais que doa a muita gente,»
O que dói a muita gente é a liberdade na Internet, que permite denunciar a sonsice e a falsidade dos muçulmanos «moderados», isso é que dói a muita gente.
E de tal modo é isto verdade que por exemplo este muslo brasuca que vem para aqui armado em tolerante e pacífico, acaba, ele próprio, por demonstrar o seu fanatismo e a sua vontade de destruir/submeter o Ocidente:
«Os cruzados foram derrotados, serão de novo e se na última vez a consequência foi a queda de Constantinopla, desta será Roma e o resto da Europa ou talvez não hehe.»
Isto deve ser do calor abrasivo que agora se faz sentir no Brasil, impede talvez de pensar com alguma coerência sem que lhe fuja a boca para a verdade que ele próprio quis vir esconder, ahahahahahh... Ou então é a parvoíce favelada do costume.
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