O REGRESSO DA EUROPA AO TEMPO DA ESCRAVATURA? SIM, COM A PRESENÇA DE CERTOS ALIENÍGENAS...

No Reino Unido, estima-se que cerca de dezoito mil mulheres e crianças brancas europeias são escravizadas na indústria do sexo. Trabalham em bordéis, nas ruas, e circulam por todo o país, mudando por vezes... de dono.

Um exemplo disto mesmo foi o caso em que as autoridades apanharam em flagrante um imigrante albanês a vender por três mil libras uma jovem lituana a um gangue de albaneses muçulmanos, isto em plena via pública, a Oxford Street, à luz do dia. Tinham prometido à rapariga umas férias na Grã-Bretanha, mal ela sabia que ia ser vendida a um grupo de muçulmanos pelo seu próprio namorado. Esperava-se que rendesse pelo menos cem mil libras por ano aos seus donos, trabalhando em casas de passe de todo o país. Afortunada foi ela, o negócio foi interrompido pela polícia e o seu namorado e os outros albaneses muçulmanos foram todos dar com os ossos na pildra.

Conforme diz a polícia metropolitana, noventa por cento das vítimas desta actividade não fazem ideia do que lhes está para acontecer até ser tarde de mais e algum gangue as submeter para com elas lucrar. Aliciadas nos seus países de origem para irem viver em Inglaterra, assim que aí chegam tiram-lhes os passaportes, o que as faz crer que passam a ser imigrantes ilegais, e ficam portanto a pensar que doravante estão totalmente nas mãos dos seus algozes. Calcula-se que o número total anual de mulheres e crianças traficadas na União Europeia chega ao meio milhão.

E não são apenas as brancas dos países pobres, predominantemente leste europeus, que sofrem com este tráfico de escravos. Há também britânicas que são levadas para o estrangeiro e aí vendidas como escravas.

Trata-se, enfim, mais uma dádiva do multiculturalismo ao modo de vida europeu...