CARNE DE PORCO SUPRIMIDA EM ESCOLAS DINAMARQUESAS PARA CONTENTAR MUÇULMANOS

Na cidade dinamarquesa de Århus, nada menos do que seis jardins-escola Langenæsstien deixaram já de servir almôndegas, patê, salsichas e não só.

E porquê?

Porque abolir a carne de porco torna a alimentação mais saudável e... impede que as crianças muçulmanas possam acidentalmente comer carne de porco, cujo consumo é proibido pela lei islâmica.

Sim, é a lei islâmica, a charia, a impôr-se, por meio de mil e um pretextos, no seio de uma sociedade ocidental. É a isto que conduz o multiculturalismo e a iminvasão, ao contrário do que pretendem os multiculturalistas que sonsamente dizem que numa sociedade multicultural todas as culturas serão respeitadas...
Em particular, constata-se mais uma vez que permitir a presença do Islão numa sociedade destas é como deixar uma raposa entrar no galinheiro.

Prevendo o que está a acontecer, o nacionalista Partido do Povo Dinamarquês (DF, Danske Folkeparti) propôs recentemente que as municipalidades requeiram que suas instituições tenham uma quota de carne de porco nas suas ementas, porque a carne de porco faz parte da tradição gastronómica dinamarquesa. Ruth Theilmann, directora dos estabelecimentos Langenæsstien, discorda: «Mas o que é que eles sabem de outras tradições? Se eu olhar para as minhas próprias tradições, não houve demasiada carne de porco em minha casa, nem como criança nem como adulta.» E teve a lata sonsa de acrescentar que o DF está a agir politicamente e que os jardins-escola não actuam nessa linha...
Theilman diz que os pais dinamarqueses estão a reagir calmamente. E o representante do grupo de pais alega por seu turno que «Não é essencial para o grupo de pais aqui no jardim-escola que as nossas crianças comam carne de porco».

É o subterfúrgio comum da parte de quem não quer discutir valores - centrar-se no literal, no objecto imediato, para tentar fazer crer que não está em jogo uma questão de princípios. Diz-se portanto que a carne de porco não faz falta nenhuma, e até é pouco saudável, só para não se ver a indignidade gritante e ofensiva e REVOLTANTE que é ceder um milímetro só do que é dos indígenas só para contentar alienígenas.

Os pais muçulmanos, em contrapartida, estão contentíssimos. E a nada-política-que-ideia Ruth Theilmann comenta «eles estão felizes, e isso é um bom princípio para trabalharmos juntos quando não deve haver barreiras quando falamos».

Solução-nada-política-que-ideia-mas-apenas-«funcional»: aceitar mudar o que é nosso, moldarmo-nos às vontades e caprichos religiosos deles e pronto, quando um dos lados se submete não há conflito de certeza, e o Islão bem o sabe, visto que «Islam» significa «paz», mas «paz» alcançada por via da submissão... submissão do fiel a Deus e submissão do infiel ao muçulmano. Tudo assim, muito simples e directo, prontinho para ser engolido com prazer pela politicagem correcta amante-do-outro-a-todo-o-custo.

A líder do DF, Pia Kjærsgaard, argumenta que é absolutamente irracional que as crianças dinamarquesas, que ainda constituem a maioria nos jardins-escola, não possam comer carne de porco.
O município de Kindergarten, por seu turno, não se pronuncia.

Assim, em nome do deus Multiculturalismo, filho bastardo de um outro deus, o Judeu Morto que mandava dar a outra face ao agressor e nunca resistir ao mau, em nome do Multiculturalismo, dizia-se, sacrifica-se a vertebralidade de um Povo.