MAIS UMA GRANDE SESSÃO DE CONVIVÊNCIA MULTICULTURAL NO HEXÁGONO «GAULÊS»

E agora mais uma notícia da praxe do final/princípio de ano, passa-se em França, envolve viaturas, já sabem o resto, aqui vão os pormenores, em jeito de curiosidade mórbida mas sobretudo de registo, a «incitação ao ódio/racismo/xenofobia», como dirá a escumalha antirra, para a qual revelar a verdade é já de si um acto «racista», pudera, sabem que o Povo se tornará tanto mais «racista» quanto mais conhecer realidade:

O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, revelou hoje que, apesar da forte mobilização policial, foram incendiados no país 1137 carros durante a noite de passagem de ano, menos dez do que no ano passado.
Já o número de detenções relacionadas com actos delinquentes mais do que duplicou: 549 pessoas foram presas (contra 288 em 2008) e 481 ficaram em prisão preventiva (contra 219), de acordo com o balanço feito pelo responsável em comunicado.
O ministro referiu que não se registou nenhum incidente grave durante a noite de passagem de ano.
Apesar de a quantidade de veículos incendiados ser muito semelhante à do ano passado, em Paris e em três bairros limítrofes o número de viaturas alvo de fogo diminuiu "numa proporção significativamente maior do que a nível nacional, com uma queda de mais de 20 por cento".
O governo francês tinha mobilizado para a última noite deste ano 45 mil polícias e agentes locais, oito mil dos quais em Paris, para evitar incidentes.
Mesmo assim, 16 polícias sofreram ferimentos, mas não se registaram danos em imóveis públicos e privados.
O balanço do governo foi já criticado pela oposição socialista, que considerou "profundamente preocupante" o facto de a diferença de viaturas queimadas ser de apenas uma dezena.
"Depois de sete anos de poder, 15 leis de reforço da repressão e 120 modificações do código penal, a latente violência instalada não recua", criticou o secretário nacional da segurança do Partido Socialista, Jean-Jacques Urvoas.