ISLÂMICOS RADICAIS FAZEM CONTAS DEMOGRÁFICAS E PROMETEM AOS SEUS O DOMÍNIO DA MAIOR POTÊNCIA MILITAR DA EUROPA OCIDENTAL
No Reino Unido, o grupo islâmico do advogado e pregador Anjem Choudary apela aos muçulmanos aí estacionados para se reproduzirem tanto quanto possam, pois que, afirma, uma explosão demográfica permitirá que o país venha a ser governado de acordo com a charia ou lei islâmica.
Jornalistas do diário «The Sun» infiltraram-se numa das reuniões organizadas por Choudary e gravaram algumas das lições por ele ministradas aos seus seguidores, nas quais se pode ouvir «O Islão é superior, e a bandeira do Islão irá ser desfraldada em Downing Steet» [sede do governo britânico - nota do blogueiro]. Também ficou registado que para Choudary seria muito fácil declarar a guerra santa contra o Reino Unido, pois que «cada um dos muçulmanos poderia transformar-se numa bomba-relógio prestes a explodir. Nunca será necessário conquistar o Reino Unido a partir de fora. Será por pura conversão que a Grã-Bretanha se irá converter em Estado islâmico. Todos os dias, quinhentas pessoas convertem-se ao Islão na Grã-Bretanha. O Home Office (Ministério do Interior britânico) assegura que no Reino Unido há um milhão e meio de muçulmanos, mas já havia esse número há dez anos! Desde então, os nossos irmãos de Bethnal Green, Whitechapel e outras localidades tiveram oito ou nove filhos por casal. Têm que haver, pelo menos, seis milhões de muçulmanos! Nós muçulmanos não temos que nos integrar no Cristianismo. Chegará o dia em que os cristãos serão quem terá de se integrar na lei da charia, os nossos olhos estão postos na Downing Street!»
Jornalistas do diário «The Sun» infiltraram-se numa das reuniões organizadas por Choudary e gravaram algumas das lições por ele ministradas aos seus seguidores, nas quais se pode ouvir «O Islão é superior, e a bandeira do Islão irá ser desfraldada em Downing Steet» [sede do governo britânico - nota do blogueiro]. Também ficou registado que para Choudary seria muito fácil declarar a guerra santa contra o Reino Unido, pois que «cada um dos muçulmanos poderia transformar-se numa bomba-relógio prestes a explodir. Nunca será necessário conquistar o Reino Unido a partir de fora. Será por pura conversão que a Grã-Bretanha se irá converter em Estado islâmico. Todos os dias, quinhentas pessoas convertem-se ao Islão na Grã-Bretanha. O Home Office (Ministério do Interior britânico) assegura que no Reino Unido há um milhão e meio de muçulmanos, mas já havia esse número há dez anos! Desde então, os nossos irmãos de Bethnal Green, Whitechapel e outras localidades tiveram oito ou nove filhos por casal. Têm que haver, pelo menos, seis milhões de muçulmanos! Nós muçulmanos não temos que nos integrar no Cristianismo. Chegará o dia em que os cristãos serão quem terá de se integrar na lei da charia, os nossos olhos estão postos na Downing Street!»
E deixa o aviso: «O próximo 11 de Setembro será no Reino Unido.»
Não é pois por falta de aviso que o Ocidente corre o risco de vir a ser efectivamente submergido por mais esta onda invasora espiritualmente semita, depois da primeira, o Cristianismo. Desta vez, ao espírito somam-se os corpos de milhões de alienígenas de credo muçulmano, e/ou convertíveis ao credo muçulmano, que diariamente entram pela Europa adentro, através da brecha na muralha criada pela própria elite reinante no Ocidente.
Não é pois por falta de aviso, mas sim porque o Povo continua por um lado anestesiado, por outro amarrado, pela elite que o governa com despótica sonsice, até um dia em que talvez seja tarde de mais para reagir sem que haja rios de sangue a correr pelas ruas europeias.
29 Comments:
As elites tradioras da velha Albion dirão que é positivo que os muçulmanos tenham muitos filhos, porque ajuda a manter elevadas taxas de natalidade.
Afinal, a quem governa tanto faz que os eleitores sejam cristãos, pagãos, ateus ou muçulmanos, desde que votem neles.
Está a nascer uma nova Europa, fruto do cruzamento entre os europeus e os povos das suas ex-colónias. Um intensa mestiçagem está a ocorrer na Europa, semelhante à que ocorreu no Brasil, assistimos impotentes à derrocada do nosso continente, nunca iremos permitir isto, a nossa herança cultural e etnica, os nossos valores falam mais alto, é hora de preparar as armas porque uma guerra vai começar!
"(...)é hora de preparar as armas porque uma guerra vai começar!"
Não temos qualquer hipótese de vencer essa guerra. Se o nacionalismo não alcançar o poder pela via política só nos resta a derrota, ou então fazer como o pvnam diz, embora eu não ache a sua solução viável a longo prazo...
Pela via política? pode continuar a sonhar, quando eu na minha escola falo sobre política (não só de imigração) e onde isto vai parar quase ninguém quer saber, preferem futebol e jogos de pc já para não falar na lavagem cerebral que sofrem (já me chamaram nazi por eu ser luso-austriaco e por ser contra a imigração), enfim a mim parece-me que é uma missão impossível.
Eu bem digo que as famílias estão degeneradas.
Pois, Felipe. Comigo sempre se passou a mesma coisa. E olha que nem por andar na área de Ciência Política e Relações Internacionais as coisas mudam muito... É estranho, mas é verdade.
A PRIMEIRA ONDA DE SEMITIZAÇÃO FOI A MAIS DEVASTADORA, POIS FOI ESTA QUE NOS APRISIONOU NA APATIA DO SEMPRE TER DE SER BONZINHO, NA FALTA DE ATITUDE E DE AUTO-DEFESA POR ATAQUE PREVENTIVO..!!
FOI MUITO MAIS O CRISTIANIXO ORIUNDO DE UMA SEITA JUDAICA QUEM NOS DESTRUIU MUITO MAIS DANDO ESPAÇO AO ISLÃ ACTUAL..!!
E BASTA LEMBRAR QUE UM DIA A AFRICA DO NORTE JA FOI PARTE DE NÓS, TAL COMO A PROPRIA ANATOLIA..!!
E HOJE SÃO MEROS ANEXOS DOS DEGENERADORES-MORES DA EURASIA..!!
Está a nascer uma nova Europa, fruto do cruzamento entre os europeus e os povos das suas ex-colónias. Um intensa mestiçagem está a ocorrer na Europa, semelhante à que ocorreu no Brasil, assistimos impotentes à derrocada do nosso continente, nunca iremos permitir isto, a nossa herança cultural e etnica, os nossos valores falam mais alto, é hora de preparar as armas porque uma guerra vai começar!
ISSO, EU QUERO QUE VC VISITE A COSTA LESTE DO BOSTIL ENTRE O RECIFE E O RIO..!!ALI OCORREU O MESMO PADRÃO DO SUL DA INDIA NA IDADE MEDIA E DO NE DA AFRICA NA ANTIGUIDADE..!!
Não temos qualquer hipótese de vencer essa guerra. Se o nacionalismo não alcançar o poder pela via política só nos resta a derrota, ou então fazer como o pvnam diz, embora eu não ache a sua solução viável a longo prazo..!
O PVNAM DIZ UMA COISA CERTA; POIS DE NADA ADIANTA NOS SEPARAR DO LIXO E LEVAR CONOSCO OS CAVALOS DE TROIA JUNTOS..!!
Anónimo disse...
Eu bem digo que as famílias estão degeneradas.
4 de Janeiro de 2010 19h48min00s WET
SIM, TENHO UMA TIA LESBICA QUE ADOTOU UM MACAQUINHO E TENHO MUITO NOJO DE TAL INFILTRAÇÃO..!!
E ESSE NIGGERIZINHO VEIO DE UMA ZONA DO ESTADO CONTAMINADA POR NIGGERS DE UM ESTADO VIZINHO QUE FOI CONTAMINADO NA EPOCA COLONIAL POR LISBOA E SEUS MARRANOS ATRAVESSADORES DE AUTO-VENDIDOS..!!
QUEREM QUE EU EXPLIQUE MAIS..??
O QUE VC´S ACHAM QUE DEVO FAZER..??
MATAR SÓ A MINHA TIA E A ESPOSA DELA OU MATAR OS TRES DE UMA SÓ VEZ..??
E PRA PIORAR A ESPOSA DELA É UMA MAMELUCA DE OUTRA REGIÃO; ANTES AO MENOS A ESPOSA ANTERIOR DELA ERA UMA CAUCASOIDE PAULISTANA..!!
E NESTE MOMENTO NÃO É APENAS A MINHA FAMILIA QUE ESTÁ SENDO INVADIDA PELO LIXO, MAS VEJO AS FAMILIAS DE OUTRAS PESSOAS INDO PELO MESMO BURACO..!!
OS BRANCOS DA SUPERCASTA SUBSIDIAM OS SEUS FUNCIONARIOS E EXCLUEM BRANCOS POR ESTES SEREM "MAIS CAROS", RESULTANDO EM UMA GERAÇÃO DE DESEMPREGADOS BRANCOS JOVENS PERDENDO BRANCAS JOVENS PARA SIMIOS SUBSIDIADOS PELA SUPERCASTA VIA ESTADO E OUTROS METODOS COTISTAS TOO..!!
E TUDO BANCADO PELOS BRANCOS TAL COMO O DE SEMPRE..!!
COMO FAÇO PARA ME DEFENDER E DEFENDER OS LOBOTOMIZADOS; SEJA DA MINHA FAMILIA QUE ANDAM A DESPOSAR E ADOTAR LIXO, SEJA DE FAMILIAS CONHECIDAS..??
Caro Felipe, eu não disse que seria fácil. É obvio que temos a opinião pública toda contra nós, o sistema legal e jurídico enviesado a favor dos imigracioinistas, o acesso ao emprego e à liberdade de expressão fortemente condicionados pelo multiculturalismo...
Mas pretender recorrer à violência conforme o outro camarada anónimo sugeria, num momento histórico em que o amor ao próximo e a convivência multirracial são quase obrigatórios na nossa sociedade seria um autêntico suicídio. A tolerância para as nossas ideias já é muito reduzida. A tolerância para um movimento armado que lutasse por elas seria nula.
Temos de manter a esperança: o nacionalismo tem vindo a crescer um pouco por toda a Europa, embora em Portugal ainda mantenha níveis muito reduzidos.
Mas a tendência ainda pode mudar antes que seja tarde demais...
Pois a questão é que tanto em França, como no Reino Unido, Holanda, Belgica e Portugal etc.. se nada mudar nós seremos minoria!!
e aí já não vai haver nada a fazer em termos "politicos" eleitorais.
Se o povo continuar a dormir, ás armas pela pátria lutar contra os invasores marchar marchar!
«É obvio que temos a opinião pública toda contra nós,»
Não é nada óbvio, o que é óbvio, e cada vez mais, é exactamente o contrário: o grosso da população concorda com o essencial do que dizemos.
E a elite sabe disso, por esse motivo é que tem tanto medo da participação dos partidos «racistas» em eleições livres, tal como também tem medo dos referendos. Aliás, prova disso mesmo está nos vários artigos que o Gladius tem apresentado, e também neste de um jornal inglês, mais recente - em matéria de imigração, o governo britânico diz uma coisa ao Povo, mas faz outra, precisamente porque sabe que o Povo não quer mais imigração:
http://www.dailymail.co.uk/debate/article-1240167/MAIL-ON-SUNDAY-COMMENT-The-faced-truth-immigration.html
"Não é nada óbvio, o que é óbvio, e cada vez mais, é exactamente o contrário: o grosso da população concorda com o essencial do que dizemos."
O grosso da população não é a opinião pública. Eu quis referir-me a quem tem o poder de chegar às massas através do controlo dos órgãos de poder e de informação, não às massas em si. E, mesmo entre as massas, não é seguro afirmar que a maioria da população europeia está contra a imigração. Se estivesse, certamente veríamos o reflexo disso nos resultados eleitorais dos partidos nacionalistas. Basta ver que muita gente que diz ser contra a imigração vota nos multiculturalistas.
"E a elite sabe disso, por esse motivo é que tem tanto medo da participação dos partidos «racistas» em eleições livres, tal como também tem medo dos referendos."
É claro que a elite tem medo do povo e do discurso nacionalista. Mas a tua análise peca por demasiado simplista: em Portugal a maioria da população nem sabe o que é o PNR mas a esmagadora maioria dos ingleses (a título de exemplo) sabem muito bem o que é o BNP. Se a população da velha Albion é contra a imigração, então porque é que o BNP não vence as eleições?
"Aliás, prova disso mesmo está nos vários artigos que o Gladius tem apresentado, e também neste de um jornal inglês"
O artigo tem um grave defeito: não especifica as percentagens populacionais concretas que são a favor ou contra a imigração. É evidente que muitos britânicos estão descontentes com as políticas de imigração das últimas legislaturas, mas as questões de fundo mantêm-se: quantos são? Quantos dos que são estão dispostos a votar em partidos nacionalistas? Quantos dos que são estão dispostos a endurecer as leis de combate à imigração? Quantos dos que são se revêem no ideal identitário e de preservação da estirpe?
"Não é nada óbvio, o que é óbvio, e cada vez mais, é exactamente o contrário: o grosso da população concorda com o essencial do que dizemos."
«O grosso da população não é a opinião pública.»
É sim - é mesmo isso, o grosso da população, que constitui a opinião pública.
«Eu quis referir-me a quem tem o poder de chegar às massas através do controlo dos órgãos de poder e de informação, não às massas em si.»
Ah bom - então estavas-te a referir, não à opinião pública, mas sim à opinião publicada. Essa é uma diferença que o comum dos fazedores de opinião já conhece há muito. Até o politicamente correcto Carlos Magno se farta de a referir.
«E, mesmo entre as massas, não é seguro afirmar que a maioria da população europeia está contra a imigração.»
As sondagens assim o indicam, de um modo geral. E isto sabendo-se que as sondagens são sempre desfavoráveis a pontos de vista direitistas... na Suíça, por exemplo, as sondagens davam a vitória ao «Não» à proibição do minarete, e foi o «escândalo» populo-islamófobo que se viu.
«Se estivesse, certamente veríamos o reflexo disso nos resultados eleitorais dos partidos nacionalistas. Basta ver que muita gente que diz ser contra a imigração vota nos multiculturalistas.»
Também já isso foi explicado bastas vezes no blogue. O que se passa é que as pessoas comuns têm muito em que pensar, mal lhes sobra tempo para as questões políticas - e, na hora de votar, vão, com os «pés assentes na terra», votar nos «grandes partidos», isto é, aqueles que têm mais probabilidades de ganhar. Não significa isto que concordem em tudo com estes, mas sim que os considerem menos maus, ou mais positivos, no que diz respeito às políticas económicas e laborais mais suportáveis.
E depois também há os partidos que, não sendo nacionalistas, conseguem piscar o olho ao eleitorado descontente e anti-imigracionista, mas sem militância política, isto é, à gente normal, comum, ingénua.
"E a elite sabe disso, por esse motivo é que tem tanto medo da participação dos partidos «racistas» em eleições livres, tal como também tem medo dos referendos."
«É claro que a elite tem medo do povo e do discurso nacionalista. Mas a tua análise peca por demasiado simplista: em Portugal a maioria da população nem sabe o que é o PNR mas a esmagadora maioria dos ingleses (a título de exemplo) sabem muito bem o que é o BNP. Se a população da velha Albion é contra a imigração, então porque é que o BNP não vence as eleições?»
Essa então é das análises mais simplistas que tenho lido - mas porventura julgas que Roma e Pavia se fizeram num dia? Achas que é só chegar, anunciar-se, e receber os votos todos? A conquista do eleitorado leva anos. Décadas. E o caso britânico é precisamente dos mais esperançosos: porque MESMO tendo contra si a generalidade dos mérdia, MESMO tendo contra si TODA A CLASSE POLÍTICA e até MESMO a Igreja, MESMO ASSIM o BNP, sem apoios de ninguém, vivendo apenas do esforço monetário dos seus militantes, passou em dez anos de um partido com votações residuais para o quarto maior partido, e continua a crescer. É obra.
"Aliás, prova disso mesmo está nos vários artigos que o Gladius tem apresentado, e também neste de um jornal inglês"
O artigo tem um grave defeito: não especifica as percentagens populacionais»
Sim, mas não é esse o seu intuito, e sim mostrar que o próprio governo de Esquerda sabe a tal ponto que a população é adversa à imigração que nem sequer tenta conquistar a parte do eleitorado que pode ser favorável à imigração, não, vai logo satisfazer as posições anti-imigração e acabou. É altamente sintomático.
Quanto ao número de britânicos preocupados com a estirpe, tudo o que se sabe é que pelo menos metade dos eleitores do BNP se consideram «racistas».
"Ah bom - então estavas-te a referir, não à opinião pública, mas sim à opinião publicada."
Não exactamente, porque os seus efeitos transcendem o alcance dos mérdia. Por exemplo, quando uma pessoa que é contra a imigração se recusa a assumir a sua postura publicamente com medo de ser rotulada como racista ou xenófoba, está a manifestar um sintoma patológico que resulta do efeito da opinião pública (ou, como lhe preferes chamar, publicada), sobre o cidadão individual. Esse efeito é muito real e contundente, a ponto de incutir nas pessoas um complexo de culpa doentio que as faz contrariar os seus instintos mais elementares de preservação da estirpe. Para todos os efeitos, uma pessoa que age da forma que eu enunciei não é uma pessoa anti-imigração, será apenas e quando muito uma pessoa potencialmente anti-imigração que dificilmente votará nos partidos nacionalistas.
“As sondagens assim o indicam, de um modo geral. E isto sabendo-se que as sondagens são sempre desfavoráveis a pontos de vista direitistas...”
Pois, mas aqui poderá observar-se o efeito referido acima: as sondagens são muitas vezes anónimas, possibilitando aos cidadãos manifestar as suas opiniões sem medo de represálias. Além disso, responder à pergunta "concorda com a controlo da imigração" não é a mesma coisa que votar em eleições onde estão muitas mais perguntas em jogo.
“Também já isso foi explicado bastas vezes no blogue. O que se passa é que as pessoas comuns têm muito em que pensar, mal lhes sobra tempo para as questões políticas - e, na hora de votar, vão, com os «pés assentes na terra», votar nos «grandes partidos», isto é, aqueles que têm mais probabilidades de ganhar.”
E eu volto – com o devido respeito – a achar esta explicação demasiado simplista. :) O BNP fez correr rios de tinta em Inglaterra, encheu páginas de jornais e teve recentemente o seu auge merdiático quando o Nick Griffin esteve na BBC Question Time. Mas as intenções de voto no BNP não subiram por aí além. Por outro lado, quando se olha para a ascensão muito mais rápida do Partido da Liberdade holandês, o do euro-deputado Geert Wilders, ou do outro partido nacionalista britânico, o United Kingdom Independence Party (UKIP), só se pode conlcuir que o discurso racialista do Griffin tem atrasado o crescimento do BNP e que há uma manifesta resistência da população a votar em partidos ideologicamente racialistas cujas causas se encontram profundamente enraizadas no complexo de culpa referido anteriormente.
“E depois também há os partidos que, não sendo nacionalistas, conseguem piscar o olho ao eleitorado descontente e anti-imigracionista, mas sem militância política, isto é, à gente normal, comum, ingénua.”
Isso só demonstra que a imigração não é uma questão prioritária para essas pessoas. E, enquanto não o for, dificilmente poderá haver um grande crescimento dos partidos nacionalistas. Não pretendo com isto ser derrotista, apenas enfatizar que a ideia que a população vai acabar por votar num determinado partido político apenas por esse partido político ser assumidamente anti-imigração me parece um tanto ao quanto ingénua. Os partidos nacionalistas têm de ser capazes de perceber que há outros campos como a saúde, o emprego e a segurança que são tão ou mais caros aos cidadãos do que a questão da imigração. É nesses campos que a esquerda lhes rouba votos e é raro ver um partido nacionalista dedicar-lhes tempo suficiente.
“Mas porventura julgas que Roma e Pavia se fizeram num dia? Achas que é só chegar, anunciar-se, e receber os votos todos? A conquista do eleitorado leva anos. Décadas.”
Esse discurso aceitava-se se houvesse alternativas políticas aos partidos nacionalistas. Por exemplo, o PCTP/MRPP demorou 35 anos a ultrapassar a fasquia dos 50000 votos, essencialmente devido ao facto de haver outros partidos de base ideológica leninista em Portugal, sobretudo o PCP. Mas, na ausência de partidos da mesma cor ideológica que concorram com o PNR (ou com o BNP no caso do Reino Unido), esta lentidão no crescimento dos partidos nacionalistas só se pode explicar pela própria resistência do eleitorado às ideias desses partidos. Parece-me demasiado optimista ter esperança que daqui a umas décadas os povos europeus tenham aderido massivamente ao nacionalismo não levando em conta o complexo de culpa e os outros campos de acção referidos acima. As pessoas mexem-se em função daquilo que lhes dói diariamente (trabalho, saúde, etc), não daquilo que lhes dói de vez em quando (imigração).
«Por exemplo, quando uma pessoa que é contra a imigração se recusa a assumir a sua postura publicamente com medo de ser rotulada como racista ou xenófoba, está a manifestar um sintoma patológico que resulta do efeito da opinião pública (ou, como lhe preferes chamar, publicada), sobre o cidadão individual.»
Sim, está. É o efeito da Nova Inquisição, que funciona com base na engrenagem ovina exposta no conto popular «o rei vai nu». A intimidação resulta a esse nível. Mas isso não é tudo, como a seguir se verá...
«Esse efeito é muito real e contundente, a ponto de incutir nas pessoas um complexo de culpa doentio que as faz contrariar os seus instintos mais elementares de preservação da estirpe.»
Agora - contraria até que ponto?
Continuemos...
«Para todos os efeitos, uma pessoa que age da forma que eu enunciei não é uma pessoa anti-imigração, será apenas e quando muito uma pessoa potencialmente anti-imigração que dificilmente votará nos partidos nacionalistas.»
Ora aqui é que está - é que muitas destas pessoas que têm medo de se assumirem publicamente como «racistas», procedem doutro modo quando estão no «confessionário», ou aliás, no espaço de liberdade sem par que é a cabine de voto. Aí, pode o eleitor vingar-se, impunemente, de todo o medo que lhe impingiram, ali ele sabe que pode decidir o que lhe apetece. E é por isso que os partidos nacionalistas têm vindo a crescer nas urnas de voto, e que os referendos são uma chatice para a elite reinante. Repara por exemplo que as sondagens suíças sobre o voto na questão do minarete davam a aprovação da construção dos minaretes, mas depois, nas urnas, a história foi outra.
Em suma, o Povo não é tão ovino como se pensa ou como querem que ele seja.
«Pois, mas aqui poderá observar-se o efeito referido acima: as sondagens são muitas vezes anónimas, possibilitando aos cidadãos manifestar as suas opiniões sem medo de represálias.»
Talvez não, e isso até já foi referido por um jornalista norte-americano que se debruça sobre as questões europeias, um Caldwell, uma ou duas das suas entrevistas foram aqui traduzidas. Ele diz precisamente isso - as pessoas até nas sondagens têm medo de dizer o que pensam, porque, na verdade, não têm maneira de garantirem que não estão a ser registados por algum organismo secreto ou assim.
Todavia, e mesmo assim, as sondagens têm indicado um crescimento do «racismo & xenofobia». Cinquenta por cento ou mais da população europeia, por exemplo, está contra a imigração, segundo uma sondagem recente.
«Além disso, responder à pergunta "concorda com a controlo da imigração" não é a mesma coisa que votar em eleições onde estão muitas mais perguntas em jogo.»
Exactamente. Foi isso que eu disse, como a seguir se lê:
“Também já isso foi explicado bastas vezes no blogue. O que se passa é que as pessoas comuns têm muito em que pensar, mal lhes sobra tempo para as questões políticas - e, na hora de votar, vão, com os «pés assentes na terra», votar nos «grandes partidos», isto é, aqueles que têm mais probabilidades de ganhar.”
«O BNP fez correr rios de tinta em Inglaterra, encheu páginas de jornais e teve recentemente o seu auge merdiático quando o Nick Griffin esteve na BBC Question Time. Mas as intenções de voto no BNP não subiram por aí além.»
Ora aí é que está - subiram. Subiram mesmo tendo contra si tudo e todos, e mesmo sendo verdade que a sessão no Question Time não foi um verdadeiro debate mas sim um julgamento, um tribunal esquerdista. Que nestas condições o BNP consiga ainda assim subir, enfim, é obra.
«Por outro lado, quando se olha para a ascensão muito mais rápida do Partido da Liberdade holandês, o do euro-deputado Geert Wilders, ou do outro partido nacionalista britânico, o United Kingdom Independence Party (UKIP), só se pode conlcuir que o discurso racialista do Griffin tem atrasado o crescimento do BNP e que há uma manifesta resistência da população a votar em partidos ideologicamente racialistas»
Não, não há, visto que o BNP é dos partidos nacionalistas que mais cresce e é, ao mesmo tempo, aquele que mais abertamente pôde assumir uma postura mais ou menos racial. Quanto ao UKIP, não tem contra si todo o sistema, em campanhas de difamação - novamente, o busílis está na elite merdiática, não na população. Recordo entretanto que o partido de Wilders tem fama de racista e de xenófobo, e que no seu país não há outro partido do mesmo género (logo, não há divisão significativa dos votos «racistas»).
Não se fale pois em atraso, mas em menor velocidade, que se podem dever a outros factores - não é o BNP que cresce menos, é Wilders que cresce mais, devido ao problema da islamização ser especialmente preocupante na Holanda.
«Isso só demonstra que a imigração não é uma questão prioritária para essas pessoas.»
Ora isso é que é uma análise simplista, com toda a propriedade - olhar para uma realidade complexa e dinâmica como se de uma coisa estável e definitiva se tratasse. Porque o que é facto é que o descontentamento contra a imigração cresce e isso vê-se até mesmo nas sondagens, e mais ainda nas eleições populares e no recente referendo suíço. É por exemplo de notar que o actual presidente francês foi eleito com uma agenda em grande parte anti-imigracionista. Isto numa das maiores e tradicionalmente mais influentes nações europeias, note-se.
«Não pretendo com isto ser derrotista, apenas enfatizar que a ideia que a população vai acabar por votar num determinado partido político»
Outro erro simplista - porque não é uma questão de «vai acabar por votar», mas sim de ir votando cada vez mais. Não se está à espera de um fim da História, mas de uma progressão, da constituição de baluartes, de nichos ideológicos duros e irredutíveis, de conquistas a pouco e pouco.
«Os partidos nacionalistas têm de ser capazes de perceber que há outros campos como a saúde, o emprego e a segurança que são tão ou mais caros aos cidadãos do que a questão da imigração. É nesses campos que a esquerda lhes rouba votos e é raro ver um partido nacionalista dedicar-lhes tempo suficiente.»
Na verdade, o que se observa, objectivamente, é os partidos nacionalistas a ultrapassarem os partidos de Esquerda, pelo menos os mais pequenos.
“Mas porventura julgas que Roma e Pavia se fizeram num dia? Achas que é só chegar, anunciar-se, e receber os votos todos? A conquista do eleitorado leva anos. Décadas.”
«Esse discurso aceitava-se se houvesse alternativas políticas aos partidos nacionalistas»
Mas o pior é que há, pelo menos na opinião do vulgo - porque muita gente que votaria no PNR, prefere dar o «voto útil» ao CDS, quando não ao PSD.
«As pessoas mexem-se em função daquilo que lhes dói diariamente (trabalho, saúde, etc), não daquilo que lhes dói de vez em quando (imigração).»
O que os partidos nacionalistas estão a começar a conseguir demonstrar é que o trabalho, a saúde, etc., estão cada vez mais relacionados com a imigração.
Anónimo disse...
Eu bem digo que as famílias estão degeneradas.
4 de Janeiro de 2010 19h48min00s WET
SIM, TENHO UMA TIA LESBICA QUE ADOTOU UM MACAQUINHO E TENHO MUITO NOJO DE TAL INFILTRAÇÃO..!!
E ESSE NIGGERIZINHO VEIO DE UMA ZONA DO ESTADO CONTAMINADA POR NIGGERS DE UM ESTADO VIZINHO QUE FOI CONTAMINADO NA EPOCA COLONIAL POR LISBOA E SEUS MARRANOS ATRAVESSADORES DE AUTO-VENDIDOS..!!
QUEREM QUE EU EXPLIQUE MAIS..??
Não, pois toda a gente sabe que é no Brasil que as famílias estão mais degeneradas.
"Ora isso é que é uma análise simplista, com toda a propriedade - olhar para uma realidade complexa e dinâmica como se de uma coisa estável e definitiva se tratasse."
Não é simplista, é antes objectiva porque resulta de uma dedução lógica construída a partir de dois factos concretos: (1) se os partidos nacionalistas são os únicos que têm como prioridade o combate à imigração e (2) se as pessoas não votam nos partidos nacionalistas então (1+2) só pode ser porque as pessoas não têm como prioridade o combate à imigração. Por muitas outras variáveis que se introduzam aqui esta realidade é incontornável: as pessoas não encaram a imigração como um mal maior. Poderão até apoiar o combate à imigração mas esse apoio não encabeça a sua lista de prioridades. E essa questão é fundamental porque é decisiva para o voto nos partidos nacionalistas.
"Outro erro simplista - porque não é uma questão de «vai acabar por votar», mas sim de ir votando cada vez mais. Não se está à espera de um fim da História, mas de uma progressão, da constituição de baluartes, de nichos ideológicos duros e irredutíveis, de conquistas a pouco e pouco."
Ou seja, o PNR não pretende chegar ao poder em tempo útil, é isso?... É que, a este ritmo, quando isso acontecer já não teremos Portugal mas sim um Afrogal! De que serve irmos crescendo se, quando chegar a hora da verdade, não tivermos sido capazes de crescer o suficiente para fazer a diferença?
“Na verdade, o que se observa, objectivamente, é os partidos nacionalistas a ultrapassarem os partidos de Esquerda, pelo menos os mais pequenos.”
Em termos europeus, essa afirmação é geralmente verdade. Mas em termos nacionais ou mesmo ibéricos, essa afirmação é falsa.
“Mas o pior é que há, pelo menos na opinião do vulgo - porque muita gente que votaria no PNR, prefere dar o «voto útil» ao CDS, quando não ao PSD.”
Ó camarada Caturo, muito sinceramente… o CDS alternativa ao PNR? É como sugerir que o Partido Conservador do Reino Unido constitui uma alternativa ao BNP! O melhor resultado eleitoral de sempre do PNR foi uns míseros 13039 votos nas Europeias de 2009. Achas mesmo que, se os “nacionalistas” que votaram no CDS tivessem votado no PNR, o número de votos neste último seria significativamente superior?...
“O que os partidos nacionalistas estão a começar a conseguir demonstrar é que o trabalho, a saúde, etc., estão cada vez mais relacionados com a imigração.”
Sim, reconheço esse mérito aos partidos nacionalistas mas ainda não chega, porque essa associação é sistematicamente desconstruída pelos mérdia e por isso muito difícil de perdurar na consciência colectiva do eleitorado.
É preciso pegar no discurso dos outros partidos, sobretudo no discurso dos direitos sociais e laborais e adaptá-lo ao ideal nacionalista. Não deve ser difícil, porque muitos nacionalistas do PNR partilham essa parte ideológica com o BE, o PCP e até com o MRPP (anti-capitalismo, anti-liberalismo, maior intervenção do estado social, etc).
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P.S. Não pretendo roubar mais do teu tempo, já que decerto necessitas dele para produzir outros posts. Encerro por isso aqui a minha participação nesta discussão (e também por considerar que nada mais tenho a acrescentar), agradencendo mais uma vez a qualidade e pertinência do debate. Os meus cumprimentos!
"Ora isso é que é uma análise simplista, com toda a propriedade - olhar para uma realidade complexa e dinâmica como se de uma coisa estável e definitiva se tratasse."
«Não é simplista, é antes objectiva porque resulta de uma dedução lógica construída a partir de dois factos concretos: (1) se os partidos nacionalistas são os únicos que têm como prioridade o combate à imigração e (2) se as pessoas não votam nos partidos nacionalistas então (1+2)»
Ora aqui está, o simplismo, na segunda premissa: mas as pessoas não votam nos partidos nacionalistas QUANDO e em que medida?
Repito o que disse - não se pode analisar como fixa e definitiva uma realidade complexa e dinâmica. Os votos nos partidos nacionalistas estão notoriamente a crescer, ao longo dos anos. Ignorá-lo é como ignorar os ténues sinais de vida de um corpo que se presume estar morto e depois acabar por enterrá-lo vivo.
«só pode ser porque as pessoas não têm como prioridade o combate à imigração»
Mais uma vez: não é «não têm» - é vão tendo.
«Poderão até apoiar o combate à imigração mas esse apoio não encabeça a sua lista de prioridades.»
Mas é precisamente isso que está a mudar.
"Outro erro simplista - porque não é uma questão de «vai acabar por votar», mas sim de ir votando cada vez mais. Não se está à espera de um fim da História, mas de uma progressão, da constituição de baluartes, de nichos ideológicos duros e irredutíveis, de conquistas a pouco e pouco."
«Ou seja, o PNR não pretende chegar ao poder em tempo útil, é isso?...»
Logo se vê. Para já, fará o possível.
«É que, a este ritmo, quando isso acontecer já não teremos Portugal mas sim um Afrogal!»
Ou um Afrogal com algumas Astúrias, do Portugal autêntico que foi e um dia voltará a ser...
Outra coisa que não estás a ver é que para se exercer o Poder nem sempre é preciso estar no poder. Por exemplo, Le Pen exerceu algum poder na Europa quando chegou à segunda volta das eleições presidenciais francesas - por toda a Europa, a elite governativa ficou com tal cagaço da opinião popular que começou de imediato a falar em «Europa-Fortaleza», de fronteiras fechadas, para tranquilizar o Povinho...
«De que serve irmos crescendo se, quando chegar a hora da verdade, não tivermos sido capazes de crescer o suficiente para fazer a diferença?»
Isso do que será o suficiente, é que se verá.
Na verdade, o que se observa, objectivamente, é os partidos nacionalistas a ultrapassarem os partidos de Esquerda, pelo menos os mais pequenos.”
«Em termos europeus, essa afirmação é geralmente verdade. Mas em termos nacionais ou mesmo ibéricos, essa afirmação é falsa»
Sim, mas os partidos nacionalistas ibéricos são demasiado recentes. A comparação não é por isso justa.
“Mas o pior é que há, pelo menos na opinião do vulgo - porque muita gente que votaria no PNR, prefere dar o «voto útil» ao CDS, quando não ao PSD.”
«Ó camarada Caturo, muito sinceramente… o CDS alternativa ao PNR?»
Claro que não é. Mas tens alguma dúvida de que é assim que muita gente pensa? Presta atenção ao que diz algum popular sobre a questão da imigração - se ele for contra, que é o mais certo, facilmente o poderás ouvir a dizer «Olha, o Portas é que tem razão, fora com os imigrantes!»
«Achas mesmo que, se os “nacionalistas” que votaram no CDS tivessem votado no PNR, o número de votos neste último seria significativamente superior?...»
Acho.
“O que os partidos nacionalistas estão a começar a conseguir demonstrar é que o trabalho, a saúde, etc., estão cada vez mais relacionados com a imigração.”
«Sim, reconheço esse mérito aos partidos nacionalistas mas ainda não chega, porque essa associação é sistematicamente desconstruída pelos mérdia»
Não - os mérdia bem tentam fazê-lo, mas, mesmo com todo o seu poder, estão a pouco e pouco a perder terreno. Claro que, com os níveis de iminvasão que se observam, o tempo está do seu lado, o Povo Europeu é que não.
«É preciso pegar no discurso dos outros partidos, sobretudo no discurso dos direitos sociais e laborais e adaptá-lo ao ideal nacionalista.»
Não é preciso, porque as fileiras do Nacionalismo já têm esse discurso, e desde há muito. Só é preciso é arranjar meios para o divulgar em mais larga escala.
«P.S. Não pretendo roubar mais do teu tempo, já que decerto necessitas dele para produzir outros posts.»
Agradeço, mas por acaso esta discussão é profícua, ao contrário de outras, que já metem nojo, só fazem perder tempo e não contribuem para nada de jeito.
Saudações e fala sempre.
"Saudações e fala sempre."
Obrigado, camarada. Cá estarei para trocar ideias/pontos de vista sempre que achar pertinente, com o objectivo último de enriquecer e engrander o nacionalismo português!
Saudações!
Saudações, força nisso, e já agora dá uma vista de olhos a isto:
http://bnp.org.uk/2010/01/bnp-gave-voters-the-best-value-at-the-european-elections/
e ao tópico de hoje às 16:20 (é já daqui a uns minutos), para veres o que tem rendido a luta nacionalista... :)
Saudações Nacionais
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