segunda-feira, janeiro 04, 2010

DADOS SOBRE A ISLAMIFICAÇÃO DE UMA DAS PRINCIPAIS CAPITAIS EUROPEIAS

Como que confirmando o que o pregador islamista Choudary disse a respeito dos reais números de muçulmanos no Reino Unido, conforme se lê no tópico anterior do Gladius, um artigo do site do BNP indica que segundo um novo estudo a capital do país tem já mais mesquitas do que qualquer outra cidade do mundo, excepto Istambul (cidade turca em solo europeu) e vivem no seu seio pelo menos um milhão de muçulmanos, ou colonizadores legalizados, como lhes chama o BNP, ou seja, treze por cento da população de Londres.

De notar que o número de imigrantes ilegais não está incluído neste recente cômputo... As estimativas quanto à sua dimensão variam, mas a cifra mais comum é de cerca de um milhão. Quantos destes serão muçulmanos, não se sabe.

A população de total da cidade e arredores (os trinta e dois «boroughs», divisões territoriais, cada qual com seu governo) é de sete milhões e setecentos mil indivíduos.

O número acima referido, de um milhão de muçulmanos legalizados, foi obtido na sequência de uma sondagem de opinião sobre a proibição dos minaretes, realizada pelo jornal London Daily News, que o Gladius já noticiou e que dizia, recorde-se, que setenta e cinco por cento da população londrina queria proibir os minaretes.

No censo de 2001, havia 607.083 muçulmanos em Londres - assim se vê como, em menos de dez anos, cresceu a maralha de Alá em solo britânico.
Londres tem já pelo menos cem mesquitas legalizadas - mais do que em Meca ou qualquer outra cidade do mundo islâmico, excepto Istambul, o que não deixa de constituir inquietante ironia: as duas cidades com mais mesquitas situam-se em solo europeu.
Na sofisticada urbe britânica, o Conselho de Harrow aprovou recentemente a construção de mais uma mesquita, mas desta feita a edificação será colossal, a maior do planeta, e terá um minarete de quase quarenta metros de altura (131 pés), que será inaugurado este ano. Contra a vontade do Povo indígena, como se vê, e já não surpreende, sabendo-se o que se sabe sobre a elite reinante do Ocidente.
Londres, que recebeu toneladas de imigrantes muçulmanos das regiões hindustânicas (Índia, Paquistão, Bangladesh), do Médio Oriente, da Malásia, da Indonésia, da Somália, da Nigéria, do Uganda, da Serra Leoa, recebeu já dos serviços de segurança franceses a alcunha de «Londonistão». Todavia, lá como cá, e em toda a parte do Ocidente Europeu, a elite reinante continua a fomentar e a exaltar a imigração: basta ver que até o maior partido de «Direita», o dos Tories ou Conservadores, apoia a sua eufemística «migração equilibrada» (deixar entrar tantos imigrantes quantos forem os britânicos a sair do país, ou seja, substituição populacional disfarçada de sensato equilíbrio demográfico). Multiplicam-se as tentativas de ataques terroristas, aumentam as tensões étnicas em solo britânico, mas ainda assim os partidos do poder continuam a dizer que sem imigração não se faz nada.

Não há pois, nem lá nem cá, nem no Ocidente em parte alguma, ninguém para defender os legítimos interesses dos indígenas a não ser as formações partidárias nacionalistas.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Jyllands-Posten, 4 de Janeiro de 2010


"O desenhador do JP terá o seu guarda-costas pessoal”, é o titulo do Jyllands-Posten após a tentativa de assassinato contra Kurt Westergaard, no dia 1 de Janeiro, por um somali armado com um machado. É a terceira tentativa de assassinato contra o desenhador que publicou, em 2005, a caricatura de Maomé com uma bomba no turbante.

O agressor, que vive na Dinamarca desde 1995, era vigiado pelos serviços de informações dinamarqueses que o julgavam suspeito de ter ligações com as organizações terroristas Al-Chabaab e Al-Qaeda, na África Leste.

Num editorial publicado no domingo, o Jyllands-Posten sublinha que “é preciso defender sem ambiguidades o direito de ofensa aos sentimentos religiosos”. Evocando o facto de, contrariamente à população em geral, a maioria dos muçulmanos dinamarqueses defenderem que é preciso punir este género de ofensa, o diário afirma que “trata-se de uma batalha cultural com jogadas importantes. Constatamos que, enquanto a blasfémia é um crime sem vítima, Westergaard esteve sinistramente perto de se tornar vítima de um crime”.

4 de janeiro de 2010 às 18:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

Muitíssimo bem dito, acertou no ponto.

4 de janeiro de 2010 às 18:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

SE FOSSE UMA COLONIA DE UM MILHÃO DE CRISTÃOS OCIDENTAIS EM MECA JÁ SERIA "NEOCOLONIALISMO"..!!

4 de janeiro de 2010 às 20:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Muitíssimo bem dito, acertou no ponto.

É A VELHA QUESTÃO DO CRIME DE FACTO VERSUS O PSEUDO-CRIME DE OPINIÃO..!!

E SÓ SEREMOS EXO/INTRA-LIVRES DE VERO COM O SEPARATISMO ETNO-RACIAL PLENO..!!

4 de janeiro de 2010 às 20:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

1 milhão de mulçumanos !mas e de latinos ,pretos ,mestiços e todos os outros não mulcumanos e naõ brancos nao se importam os ingleses de al estarem ?

5 de janeiro de 2010 às 03:09:00 WET  

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