DIRIGENTE DE CANAL ISLÂMICO EM INGLATERRA PRESO POR TERRORISMO
Foi no início da semana preso na África do Sul Mohamed Ali Harrath, o dirigente da Islam Channel, popular estação de televisão muçulmana do Reino Unido, sob acusação de actividade terrorista, encontrando-se por isso em vias de ser deportado para a Tunísia. A sua detenção verificou-se no âmbito da acção securitária sul-africana que prepara o país para o Campeonato Mundial de Futebol que irá aí decorrer este ano. O jornal Times informa que Harrath, que chegou a dar conselhos à Scotland Yard sobre o terrorismo islâmico, era há mais de um ano procurado pela Interpol devido a alegadas ligações ao terrorismo no seu país natal, a Tunísia. Foi condenado in absentia e sentenciado a cinquenta e seis anos de cadeia. Durante a sua detenção, teve um ataque cardíaco e foi de imediato hospitalizado em Pretória, sob vigilância policial.
O seu canal, Islam Channel, acusou no dia seguinte a Tunísia de estar a usar a Interpol para o perseguir. O que é facto é que Harrath já está no nível vermelho - o mais alto - de vigilância da Interpol desde 1992, a pedido da Tunísia. De notar que mesmo assim foi aceite no Reino Unido em 1995 sob o estatuto de refugiado.
Chegou pois como refugiado e foi aceite apesar de ser seriamente acusado de terrorismo - e, para cúmulo, até chegou à chefia do principal meio merdiático muçulmano do país, ou seja, adquiriu um bom posto de disseminação de mensagens no seio de uma comunidade alienígena crescente na maior potência militar da Europa Ocidental. Dificilmente se encontraria uma mais eficiente e perigosa infiltração do inimigo para fortalecer a quinta-coluna mais ameaçadora que o Ocidente já teve. Talvez porque a elite que controla o Reino Unido o considerasse um moderado - e mais uma vez se constata que a diferença entre «moderados» e «extremistas» é no mundo islâmico algo ilusória...
O seu canal, Islam Channel, acusou no dia seguinte a Tunísia de estar a usar a Interpol para o perseguir. O que é facto é que Harrath já está no nível vermelho - o mais alto - de vigilância da Interpol desde 1992, a pedido da Tunísia. De notar que mesmo assim foi aceite no Reino Unido em 1995 sob o estatuto de refugiado.
Chegou pois como refugiado e foi aceite apesar de ser seriamente acusado de terrorismo - e, para cúmulo, até chegou à chefia do principal meio merdiático muçulmano do país, ou seja, adquiriu um bom posto de disseminação de mensagens no seio de uma comunidade alienígena crescente na maior potência militar da Europa Ocidental. Dificilmente se encontraria uma mais eficiente e perigosa infiltração do inimigo para fortalecer a quinta-coluna mais ameaçadora que o Ocidente já teve. Talvez porque a elite que controla o Reino Unido o considerasse um moderado - e mais uma vez se constata que a diferença entre «moderados» e «extremistas» é no mundo islâmico algo ilusória...
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