quarta-feira, janeiro 27, 2010

MUÇULMANO DIZ QUE OU OS MUÇULMANOS COMEÇAM A TER MAIS EMPREGOS OU ENTÃO VAI HAVER MAIS TERRORISMO...

No Reino Unido, um destacado conselheiro governamental muçulmano, Iqbal Wahhab, proeminente homem de negócios e membro do Grupo de Aconselhamento sobre as Minorias Étnicas, «avisa» os Britânicos de que estão mesmo à beira de sofrerem ataques suicidas como o de 7/7 durante várias gerações, porque é o Afeganistão e tal, não, é o Iraque e tal, não, é o apoio ao Estado israelita, não, ora deixa cá ver, desta vez o pretexto para chacinar ocidentais em massa é o facto de os muçulmanos não estarem devidamente integrados na sociedade britânica e de não terem número suficiente de empregos.

Diz Wahhab que um atentado terrorista no país está iminente e pode até acontecer para a semana, que é no essencial o mesmo que as forças de segurança britânica têm andado a dizer nas últimas semanas - o seu «aviso» veio depois do aviso do Secretário de Estado Alan Johnson de que o nível do alerta de segurança passou de «substancial» a «severo» no fim de semana passado. Os mais recentes relatórios dos serviços secretos sugerem que a Alcaida iemenita treinou bombistas suicidas do sexo feminino para atacarem o Ocidente. O MI5 informa que há no país cerca de dois mil muçulmanos envolvidos em actividades terroristas, não tendo alguns deles mais de quinze anos de idade. O ministro dos Estrangeiros David Miliband apela aos cidadãos para estarem «extremamente vigilantes» a seguir ao mais recente alerta anti-terrorista.

Wahhab aponta o dedo acusatório ao governo por fazer discriminação entre alguns muçulmanos e a comunidade britânica, e que a alta taxa de desemprego entre os muçulmanos é parcialmente culpada: «Levará cerca de cem anos para que o abismo entre o emprego das minorias étnicas e dos brancos seja erradicado neste país. O governo teve a chance de corrigir isto e não o fez. Os políticos precisam de falar às pessoas certas. Não é só uma questão de encontros com imãs e com líderes comunitários na Downing Street.» Alega o muslo que menos de metade dos paquistaneses e dos oriundos do Bangladesh têm emprego e oitenta por cento em Bethnal Green - uma área da parte oriental de Londres que é em grande parte islâmica - vive sob a línha de pobreza.
Acrescenta que os ministros deviam fazer mais para inserir os muçulmanos jovens nos negócios: «precisamos de lentamente empurrar as pessoas para fora do caminho de se tornarem bombistas e transformá-los em executivos.»

Sim, leram bem - é um dos principais conselheiros governamentais muçulmanos do Reino Unido a falar, não é um líder da Alcaida a fazer chantagem terrorista contra o país. Claro que o discurso é, na essência, do mesmíssimo tipo - «ou nos dão o que exigimos ou vai haver gente nossa que se vai chatear e vai assassinar uma catrefa de gente vossa...». O desemprego afecta os indígenas mais do que nunca, e é absolutamente óbvio que as necessidades dos indígenas são prioritárias, mas isso não interessa a este importante e respeitável maometano - o que é preciso é contentar os muçulmanos, senão... senão eles irritam-se... e depois, se por tristeza e revolta juvenil eles desatarem a aniquilar pessoas a torto e a direito, a culpa é de quem não lhes fez a vontade e não lhes deu direitos especiais...
Mas isto já se sabe, a alegada diferença entre «radicais» e «moderados» nem sempre é tão clara como alguns supõem...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

DEPORTAÇÃO!

28 de janeiro de 2010 às 07:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Resta saber que tipo de empregos serviriam a estes muçulmanos...

28 de janeiro de 2010 às 18:21:00 WET  

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