SOBRE A RAIZ DA NACIONALIDADE
Fala Alexandre Herculano sobre Portugal nos tempos do conde D. Henrique:
«Considere-se Portugal naquela época, ou como condado, ou como província, ou reino, é certo que os Povos derramados por todo o tracto de terra desde o Minho até ao Mondego, começavam a deixar perceber já na segunda e terceira décadas do século XII um certo carácter de nacionalidade que não é possível desconhecer. Os sucessos políticos mostram-no melhor que nenhum outro indício.
«Considere-se Portugal naquela época, ou como condado, ou como província, ou reino, é certo que os Povos derramados por todo o tracto de terra desde o Minho até ao Mondego, começavam a deixar perceber já na segunda e terceira décadas do século XII um certo carácter de nacionalidade que não é possível desconhecer. Os sucessos políticos mostram-no melhor que nenhum outro indício.
Isto confessado pelo próprio Herculano tem grande peso. O Povo Portucalense dava indícios de nacionalidade já no tempo de conde D. Henrique.»
A tanto não ousávamos avançar.
Mas não é só isso o que ele diz.
Falando depois da pouca união que havias na Galiza e Leão, serve-se das seguintes expressões: Portugal, porém, no meio de tais divisões conservou sempre um notável aspecto de unidade moral.»
E mais adiante ainda: «Assim o pensamento de desmembração e independência, que é visível, exsistia já nos ânimos de Henrique e da sua viúva, e que veio a realizar-se completamente no tempo de Afonso Henriques, é um pensamento comum ao chefe do estado e aos membros dele, sendo talvez os actos dos princípes ainda mais o resultado da influência do espírito público que a manifestação espontânea da própria ambição.»
E, para acabarmos com as transcrições, fazemos mais a seguinte:
Todavia (continua ele), é impossível deixar de reconhecer na série dos factos que ilustram a história do estabelecimento da independência portuguesa um certo instinto de vida política individual nas populações de aquém Minho, que já anuncia nelas a futura tenacidade com que resistiram desde então até hoje a assimilar-se ao resto da Hespanha e a incorporar-se nela».
(...)
Não se forma uma nacionalidade como por encanto, assim de um momento para o outro; ela é o produto do concurso de muitas circunstâncias poderosas e superiores à vontade humana, as quais se criaram por certas leis que presidem à formação dos Estados.
(...)
As batalhas de Arcos de Valdevez e do Campo de Ourique, esses factos prodigiosos do valor dos Portugueses, não foram resultado das paixões humanas, mas a mais enérgica afirmação das grandes leis étnicas, o produto natural dos factos anteriores, ou das notáveis revoluções operadas na velha Lusitânia, ao sofrer as diferentes influências dos Gregos, dos Suevo-Alanos e dos Mouros, as quais não passaram da Galiza e Lusitânia.
O que produziu a nossa nacionalidade, tão distintamente manifestada no século XI, foram a nossa posição especial, as primeiras raças lusitanas, e essas diferentes revoluções operadas no nosso sangue primitivo.
(...)
In Bibliotheca do Povo e das Escolas - As Raças Históricas da Lusitânia, 1883
»
79 Comments:
http://www.youtube.com/watch?v=kL6DlOQIwaY
Grande Thor,diz-me lá:davas ou não umas valentes ferroadas nesta judia inglesa?
Ora aqui está uma passagem que o Thor nunca há-de publicar no blogue dele...
Pois não. :)
Do Minho até ao Douro dá para perceber. Eram os portucalenses, uma misturada étnico-racial de iberos, celtas, romanos, germanos/alpinos, berberes e franciús. Só não consigo entender que povo era esse que se "derramava" do Douro até ao Mondego e que já se sentia assim tão portucalês?
Ou não estaria Alexandre Herculano, um mouro de gema, a preparar já a ideia de que sucessivamente, ou seja, do Minho ao Mondego, do Minho ao Tejo, do Minho ao Sado e do Minho ao Algarve, acabou por vir a ser tudo feito da mesma "massa"?! Note-se que fui intelectualmente justo para com esse grande escritor ao evitar intencionalmente uma referência ao percurso geográfico do Minho a Timor.
Um erro (?) crasso do historiador Alexandre Herculano. Ainda hoje, as coisas são bem diferentes da Corunha até ao Douro / Vouga, onde o rácio de cabelos loiros e olhos azuis nada tem a ver com o resto do país e onde o sentimento de nacionalidade é muito mais galaico-portucalês do que "português". Uma "ilha étnica" reconhecida até por aqueles que dizem (eles lá sabem porquê...) que a Europa acaba nos Pirinéus.
«Só não consigo entender que povo era esse que se "derramava" do Douro até ao Mondego e que já se sentia assim tão portucalês?»
É ler José Hermano Saraiva que ele explica - boa parte da força de D. Afonso Henriques estava precisamente na burguesia abaixo do Douro.
«Ou não estaria Alexandre Herculano, um mouro de gema,»
Alexandre Herculano não era mouro coisíssima nenhuma, mas um português digno desse nome, além de que sempre marcou o carácter gótico-céltico-romano dos Portugueses que combatiam a Moirama.
«Ainda hoje, as coisas são bem diferentes da Corunha até ao Douro / Vouga, onde o rácio de cabelos loiros e olhos azuis»
Um rácio de cabelos loiros não faz uma nação, nem diferencia nada de importante.
Quanto aos olhos azuis, enfim, as opiniões dividem-se..., neste mapa, por exemplo,
http://westernparadigm.wordpress.com/2008/02/26/the-blue-eye-map-of-europe/
não há qualquer diferenciação em parte alguma do território português.
De resto, a generalidade dos estudos genéticos deita por terra as veleidades de querer fazer crer que em Portugal há mais de uma estirpe.
«nada tem a ver com o resto do país e onde o sentimento de nacionalidade é muito mais galaico-portucalês do que "português".»
Não, o Porto não é essa zona toda, o Porto é só no Porto, porque no resto do Norte, desprezam-se essas pretensões separatistas.
«Uma "ilha étnica" reconhecida até por aqueles »
Mas quais?
«que dizem (eles lá sabem porquê...) que a Europa acaba nos Pirinéus.»
E que credibilidade têm esses?
"Um erro (?) crasso do historiador Alexandre Herculano. Ainda hoje, as coisas são bem diferentes da Corunha até ao Douro / Vouga, onde o rácio de cabelos loiros e olhos azuis nada tem a ver com o resto do país..."
E o que é que o rácio de cabelos loiros e olhos azuis tem a ver com a nacionalidade que se formou neste jardim à beira mar plantado?
"...e onde o sentimento de nacionalidade é muito mais galaico-portucalês do que "português"."
Não inventes que te faz mal à saúde.
"Uma "ilha étnica" reconhecida até por aqueles que dizem (eles lá sabem porquê...) que a Europa acaba nos Pirinéus."
Ilhas étnicas nesse sentido há em todas aldeias, vilas e cidades de Portugal, ou seja, são "ilhas" irrelevantes.
entendo. quando é para defender Portugal, utilizam-se determinados argumentos, como dizer que o Condado Portucalense (não confundir com Portugal) já tinha "identidade nacional" - mas falava pelo menos uma lingua diferente do resto da Galiza?? :)) (este argumento só é "bom" às vezes)
quando é para defender a "Portugaliza" já se utilizam os argumentos contrários. é conforme o pretendido.
como quem diz: Portugal Setentrional é muito diferente da Galiza, mas Portugal inteiro já tem tudo a ver. pois...
não pretendo contestar nada do que diz Alexandre Herculano e sei muito bem que este tópico só apareceu aqui para "picar". nem sequer quero polémica.
mas Alexandre Herculano também foi o mesmo que disse:
"Portugal, nascido no século XII em um ângulo da Galiza, constituido
sem atenção às divisões politicas anteriores, dilatando-se pelo território
do Gharb sarraceno, é uma nação inteiramente moderna."
"http://westernparadigm.wordpress.com/2008/02/26/the-blue-eye-map-of-europe/
não há qualquer diferenciação em parte alguma do território português."
claro que não há diferenciação :))
qualquer pessoa minimamente honesta, olha para a escala que está lá no mapa e vê "1%-19%"; "20%-40%" e assim sucessivamente.
ora, se para alguns estudiosos o Norte tem um rácio de olhos claros de 12% e o Sul à volta de 2%, é evidente que numa escala de 1% a 19% não vão haver diferenças :))))
" e onde o sentimento de nacionalidade é muito mais galaico-portucalês do que "português".»
Não, o Porto não é essa zona toda, o Porto é só no Porto, porque no resto do Norte, desprezam-se essas pretensões separatistas."
o anónimo fala em sentimento galaico-portucalês e este vem falar de separatismo, como se fosse inerente...
o que a paranóia e a obsessão não fazem...
Creio bem que uma semana não dá para motivar. Mas divulga a necessidade de educar e de educar cristãmente. Pois, o que se tem dito a favor dos direitos é tão sublinhado, que deixa propositadamente os deveres para a carruagem de trás. Daí, a palavra ‘exijo’, dita com acinte, e uma ‘reivindicação’ quase primária.
Depois, um certo capricho infantil deixado à solta, a troco dalgumas compensações para os adultos, e uma ideia de liberdade que desafecta a família e desencontra os horários. Não há dúvida, a escola acaba por ser vítima e pouco fará para equilibrar o sistema. Por isso, tanto a família como a escola gerem a seu modo uma certa consciência de incapacidade, e vão-se atribuindo culpas mutuamente.
De facto, a família que abdica da sua missão educadora, perde a autoridade moral diante dos filhos, e acaba por pactuar com o ‘bando’ que gere, à sua conta, o sabor da noite e a troca de experiências. E a escola que ensina e não educa, perde a capacidade de formar para a cidadania, mesmo que tenha essa intenção no horário.
A primeira exigência para educar, consiste em assumir essa responsabilidade, como missão; motivando, a seguir, com verdade, com afecto e com autoridade moral (à maneira de Jesus, de quem o povo dizia: faz o que diz e diz o que faz). A segunda exigência, consiste em cultivar os sentimentos do coração, com esmero e em termos de valores. Pois, é de valores que trata a educação, hierarquizando em primeiro lugar os que mais contam e mais duram.
Agora, a educação cristã precisa de espaço e tempo, para criar virtude e um diálogo circular. Não pode pactuar com o fácil nem com a mediocridade. Sabe que o ‘mais’ exige esforço e que a ‘felicidade’ não é passageira. E esta lição é dos pais, antes de ser de mais ninguém. Por outra parte, a exigência não se impõe, senão com amor. E um amor testemunhado, em horas boas e más. Como faz bem aos pais e aos filhos, reparar na Família de Nazaré, fazendo da fidelidade o caminho da felicidade (no conforto da casa, no desconforto da Gruta, nas provações do Egipto...e, mais tarde, no Calvário)! Maria e José não desperdiçavam as ocasiões: porque Deus, acompanha e inspira sempre. Por isso, é que a Igreja faz propostas de perseverança e de participação, uma vez que o amor não é a prazo e o chamamento de Deus também não.
A Catequese organizada para os mais novos, a educação Moral e Religiosa frequentada pelos adolescentes e jovens, os Grupos de Reflexão dialogados pelos adultos...são momentos privilegiados de formação que complementam a educação dada pela família. E, quantas vezes, são únicos, para estruturar a estatura moral da pessoa, colmatando as lacunas que a família deixa e a sociedade inventa. Por isso, não se trata de decisões gratuitas ou fortuitas; mas de opções programadas em família e assumidas pelos jovens que desejam mais ser do que ter e olhar o caminho com esperança, até ao fim.
As crianças e os jovens precisam de ver os adultos a dialogar as situações e os esforços do caminho. Pois, hoje, ninguém é capaz de vencer sozinho. Nem mesmo por famílias. E as aulas de Educação Moral e Religiosa não são supletivas ou favores que o Estado faz. São iluminadoras da realidade envolvente e um direito da família. Por isso, aproveitem-se com vontade e como obrigação. E tanto os pais como os filhos empenhem-se nas matrículas e preocupem-se com os seus resultados.
A educação cristã corrige a laxidão e denuncia a permissividade. Mas é preciso que os cristãos ( e as famílias cristãs) se assumam como tais e defendam com esforço e como ideal, os valores que falam de virtude e mostram Deus no caminho e na vida. Doutro modo, as Forças da Ordem são apenas ‘forças’ e a ganância dita as leis por sua conta ou capricho.
Vamos dar à Semana da Educação Cristã uma dimensão de responsabilidade, assumindo com fé o que ela sugere e o que os jovens precisam. Eles precisam e nós havemos de testemunhar com a vida. Com efeito, ser cristão não é de modo algum conformar-se. É remar contra a corrente. Pois, o Evangelho atrai nesta direcção.
Supranumerário OD Portugal
Não, o Porto não é essa zona toda, o Porto é só no Porto, porque no resto do Norte, desprezam-se essas pretensões separatistas.
Alto, e pára o baile. Isto é dar como "assumido" que o Porto tem qualquer pretensão separatista. A Invícta foi, é e será uma pedra basilar de Portugal enquanto nação. É preciso não confundir a obra prima do mestre com a prima do mestre de obras, ou dito de outra forma, os devaneios ridículos de meia-dúzia de gatos-pingados na internet com a realidade.
É até ofensivo querer misturar isto, dando quase um carácter oficial a pessoas que propagam as suas "teorias" que abolutamente nada dizem aos portuenses. Aliás, como nada dizem a quase ninguém.
O anónimo das 11h42 deve ser o ex-ariano...
"Não, o Porto não é essa zona toda, o Porto é só no Porto, porque no resto do Norte, desprezam-se essas pretensões separatistas."
Mas quais pretensões separatistas, qual carapuça. Eu não quero ver Portugal separado entre Norte e Sul. Eu não sou como o Pinto da Costa. Só a título de exemplo, posso dizer que adoro o Alentejo e os alentejanos. Para mim, Portugal é uno do Minho ao Algarve. Muito provavelmente, até penso assim porque sou adepto do Glorioso, um dos maiores "cimentos" agregadores deste país que dá pelo nome de Portugal.
Para além disso, nem tão pouco sou racista/racialista. Eu só gostaria de ver reconhecido que Portugal não é um país de uma só etnia. Aliás, se eu fosse racista como muitos outros que conheço, até admitiria que Portugal é todo ele branco, mas que de um certo "paralelo" para baixo, é um pouco mais "encardido"...
Boa tarde, só para dizer que o Thor me mandou aqui dizer que isto é uma grande palhaçada e que a vitória é certa. Vocês são uma cambada de pretos e mouros. Sieg Heil!
«Alto, e pára o baile. Isto é dar como "assumido" que o Porto tem qualquer pretensão separatista.»
Claro, eu falei em termos figurados, sei bem que o pessoal do Porto não é todo assim, nem metade, nem a sua maioria, nem sequer dez por cento...
«Eu só gostaria de ver reconhecido que Portugal não é um país de uma só etnia.»
Mas isso é que não é verdade, paciência.
«entendo. quando é para defender Portugal, utilizam-se determinados argumentos, como dizer que o Condado Portucalense (não confundir com Portugal) já tinha "identidade nacional" - mas falava pelo menos uma lingua diferente do resto da Galiza?? :)) (este argumento só é "bom" às vezes)»
Não, é sempre bom. O que te chateia é que quem escreveu aquilo não fui eu, foi o Alexandre Herculano... e tu, se tivesses um pingo de coerência, não falarias na Galécia como uma nação só, mas sim na «tua» Galécia Bracarense, o Condado Portucalense.
mas Alexandre Herculano também foi o mesmo que disse:
"Portugal, nascido no século XII em um ângulo da Galiza, constituido
sem atenção às divisões politicas anteriores, dilatando-se pelo território
do Gharb sarraceno, é uma nação inteiramente moderna."
E?...
«qualquer pessoa minimamente honesta, olha para a escala que está lá no mapa e vê "1%-19%"; "20%-40%" e assim sucessivamente.
ora, se para alguns estudiosos o Norte»
Pois, pois - para uns casos, o mapa com as escalas serve, quando é para dizer que os loiros abundam mais no noroeste do País, mas quando o mapa dos olhos azuis nada confirma, ou pelos vistos não considera importante a diferença numérica, já se diz que «ai, mas um autor diz que é x por cento, mas menos do que está aí, por isso é que não aparece», ehehheheh...
"O anónimo das 11h42m deve ser o ex-ariano..."
Caros amigos, eu não sou nem ex-ariano, nem ariano. Como eu próprio disse, eu sou muito provavelmente o resultado da "misturada étnico-racial de iberos, celtas, romanos, germanos/alpinos, berberes e franciús." O que é isso de arianos? Isso já era...
"Vocês são uma cambada de pretos e mouros. Sieg Heil!"
Isso é merda. Isso é merda de neo-nazis como tu que se algum dia fosses, por exemplo, à Alemanha, serias tratado como esterco do sul da Europa. Este blog é feito por Portugueses como eu, embora de etnia diferente da minha.
E venho cá de vez em quando porque, com excepção das questões vincada e estupidamente racistas, o blog aborda outros temas de uma forma bastante inteligente. Por isso, se são mouros e pretos, a mim não me interessa. São isso sim, pelo menos o dono do blog, muito mais inteligentes que tu, que só sabes dizer é merda.
«É até ofensivo querer misturar isto, dando quase um carácter oficial a pessoas que propagam as suas "teorias" que abolutamente nada dizem aos portuenses. Aliás, como nada dizem a quase ninguém.»
Penso que aquilo que o camarada Caturo quis dizer é que estes separatismos com base numa pretensa etnia tendem a aparecer mais na cidade do Porto do que em outra localidade portuguesa qualquer.
Certamente não pretendeu insinuar que todas as gentes do Porto são separatistas. Eu vivo no Porto e tenho a certeza que a esmagadora maioria dos portuenses ficaria envergonhada ao ouvir as ideias do ex-ariano.
A maioria das gentes do Norte não confunde o centralismo de Lisboa - que existe e é um facto inegável, como ilustra o recente episódio da Red Bull Air Race - com o delírio provinciano (e até um pouco parolo, convenha-se) de que a independência do Norte asseguraria melhores condições de vida ao seus habitantes.
E muito menos subscrevemos a alucinação desvairada de que a independência do Norte asseguraria a preservação de uma pretensa etnia Nortenha, quando os problemas que conduziram à actual situação de degeneração identitária se manteriam: propaganda multiculturalista e multirracialista constante, baixa natalidade, precariedade laboral, salários baixos, sedes das empresas locais no exterior, com a respectiva colecta fiscal perdida, baixa diversidade industrial (para não falar nos reduzidos índices de industrialização de Trás-os-Montes e mesmo de algumas partes do Alto Minho, em particular no distrito de Viana do Castelo), prevalência e tendência para o aumento de quadros estrangeiros nos principais institutos de investigação e desenvolvimento do Norte, etc.
"Isso é merda. Isso é merda de neo-nazis como tu que se algum dia fosses, por exemplo, à Alemanha, serias tratado como esterco do sul da Europa. Este blog é feito por Portugueses como eu, embora de etnia diferente da minha."
Pois, tu és galaico e eu sou turdulo. EHEHEHEeheheh
«Caros amigos, eu não sou nem ex-ariano, nem ariano. Como eu próprio disse, eu sou muito provavelmente o resultado da "misturada étnico-racial de iberos, celtas, romanos, germanos/alpinos, berberes e franciús."
:) Faço mea culpa, foi um tiro no escuro. Mas parecia mesmo o discurso dele…
«E venho cá de vez em quando porque, com excepção das questões vincada e estupidamente racistas, o blog aborda outros temas de uma forma bastante inteligente.»
Ah, ou seja, és um multirracialista convicto mas aprecias provavelmente os posts anti-islâmicos, anti-clericais e pró-paganismo. És portanto uma espécie de versão portuguesa do Beto (não sei se conheces, é um brasileiro que passa por aqui de em quando). Não é o ideal, mas sempre é preferível a um ex-ariano versão 2.0…
"Ah, ou seja, és um multirracialista convicto mas aprecias provavelmente os posts anti-islâmicos, anti-clericais e pró-paganismo."
Mentiria se não admitisse que aprecio, sobretudo, os posts em torno da temática pagã. Mas não sou multirracialista nem multiculturalista. E, embora ateu, também não me acho anti-qualquer coisa, religiosamente falando.
Sou meramente um defensor da identidade dos povos. E é aí que divergimos, pois eu acho que a identidade acima do Vouga é uma coisa e abaixo outra. Tão simples como isso.
«Sou meramente um defensor da identidade dos povos. E é aí que divergimos, pois eu acho que a identidade acima do Vouga é uma coisa e abaixo outra. Tão simples como isso.»
O problema é que não basta achares. É preciso demonstrares, coisa que ninguém foi capaz de fazer neste blogue e que, muito sinceramente, duvido que alguém consiga; é que a genética aponta no sentido contrário.
A realidade não consite nas nossas convicções pessoais (a menos que sejamos esquizofrénicos), a realidade é construída com base em factos e dados concretos.
"Sou meramente um defensor da identidade dos povos. E é aí que divergimos, pois eu acho que a identidade acima do Vouga é uma coisa e abaixo outra. Tão simples como isso."
Acreditas que há duas identidades em Portugal por causa do rácio de louros e de olhos azuis?
"Ou não estaria Alexandre Herculano, um mouro de gema, a preparar já a ideia de que .."
Mouro? mas tu tens algum problema mental otário?
O Herculano era português.
"Acreditas que há duas identidades em Portugal por causa do rácio de louros e de olhos azuis?"
É mais ou menos isso. Ou seja, acredito que existiu um "tronco comum", mas que - por força da História - há hoje a Norte uma "mistura" racial mais marcada pela influência celta e germânica e a Sul mais marcada pela influência árabe/berbere, omitindo deliberadamente a influência sub-sariana por não ser tão significativa.
Um tom mais claro de pele, os cabelos loiros e olhos azuis versus a pele morena e os cabelos e olhos castanhos, são apenas evidências. Para mim, contam ainda mais as opiniões dos turistas que nos visitam, os quais expressam a sua admiração por esta diferença norte-sul em termos de fenótipo.
Eu só gostaria de ver reconhecido que Portugal não é um país de uma só etnia. Aliás, se eu fosse racista como muitos outros que conheço, até admitiria que Portugal é todo ele branco, mas que de um certo "paralelo" para baixo, é um pouco mais "encardido"..."
Portugal é todo ele branco e possuiu uma unica etnia, em relação ao paralelo, acho que já perdeste o norte.
"Isso é merda. Isso é merda de neo-nazis como tu que se algum dia fosses, por exemplo, à Alemanha, serias tratado como esterco do sul da Europa. Este blog é feito por Portugueses como eu, embora de etnia diferente da minha"
Não, esse argumento do sul europeu coitadinho não pega, um sul europeu é tão branco quanto um centro europeu, se seria tratado como merda é suposição tua de quem se sente inferior, nada mais..
Em relação ao blog, se é feito por um português, é da mesma etnia que tu.
"É mais ou menos isso. Ou seja, acredito que existiu um "tronco comum", mas que - por força da História - há hoje a Norte uma "mistura" racial mais marcada pela influência celta e germânica e a Sul mais marcada pela influência árabe/berbere, omitindo deliberadamente a influência sub-sariana por não ser tão significativa."
Só é pena existirem estudos genéticos que dizem que pelo lado feminino o norte tem mais sangue árabe/berbere do que o sul, o que estraga completamente essa visão.
"Um tom mais claro de pele, os cabelos loiros e olhos azuis versus a pele morena e os cabelos e olhos castanhos, são apenas evidências. Para mim, contam ainda mais as opiniões dos turistas que nos visitam, os quais expressam a sua admiração por esta diferença norte-sul em termos de fenótipo."
Sim, as pessoas do sul são mais morenas o que se deve a uma maior
exposição ao sol. E já agora, estás ciente de que muitos nortenhos migraram para o sul?
Caro Caturo, permite que utilize o teu blogue para fazer um apelo ao Thor. Estou a tentar entender os mapas e diagramas que publica lá no estaminé dele mas o gajo limita-se a responder que "uma imagem vale mais que mil palavras". Ora assim, a gente, por muito que simpatize com as teses dele, depois temos alguma dificuldade em arregimentar militantes para a causa.
Por isso, aqui deixo um apelo lancinante ao Thor para que, em vez de censurar os comentários, esclareça a malta. É que, se não, ficamos todos com a sensação que não percebe nada de horticultura.
"Mouro? mas tu tens algum problema mental otário?
O Herculano era português."
e uma coisa impede a outra?? :S
claro que há mais independentistas no Porto...pela simples razão de o Porto ser a maior cidade, ter mais gente, etc, tão simples quanto isto. é uma questão numérica, matemática. e não por o Porto ser mau-da-fita e os outros todos "bonzinhos", "bons portugueses", etc.
pois também há independentistas em Braga, Guimarães e outras localidades, mesmo em Trás-os-Montes.
são minoritários? pois são. e no Porto a mesma coisa.
em Guimarães vêem-se mais bandeiras do antigo Condado Portucalense do que da républica portuguesa :)
e isto nem pressupõe necessariamente separatismo, mas sim o tal sentimento primitivo "galaico-portucalês" de que falava o anónimo.
"e tu, se tivesses um pingo de coerência, não falarias na Galécia como uma nação só, mas sim na «tua» Galécia Bracarense"
??????
"Ah, ou seja, és um multirracialista convicto mas aprecias provavelmente os posts anti-islâmicos, anti-clericais e pró-paganismo. És portanto uma espécie de versão portuguesa do Beto (não sei se conheces, é um brasileiro que passa por aqui de em quando). Não é o ideal, mas sempre é preferível a um ex-ariano versão 2.0…"
claro. vocês preferem os multirracialistas.
não é o ideal alguém gostar de pretos, mas é "menos mal" que o Thor, porque o Thor não bajula Portugal e esse pecado é muito maior do que gostar de pretos e imigrantes.
e atenção que eu não tenho nada a ver com esses anónimos que supostamente dizem que falam em meu nome. não os mandei vir cá dizer nada, nem sequer sei quem são eles e não respondo por eles, se resolveram chamar pretos e mouros a toda a gente.
atenção a isso. eu falo por mim e não mando dar recados por ninguém.
claramente este tópico foi uma piadinha e provocação do Caturo.
deve sentir-se abandonado e então sente falta de disputas e controvérsias.
"E venho cá de vez em quando porque, com excepção das questões vincada e estupidamente racistas, o blog aborda outros temas de uma forma bastante inteligente."
"Mas não sou multirracialista nem multiculturalista."
"Sou meramente um defensor da identidade dos povos."
Então dizes que defendes a identidade dos povos e depois vens dizer que este blog tem posts estupidamente racistas!!!!
Quais??
A parte em que fala do que acontece no dia a dia, que mostra as estatisticas da alta taxa de criminalidade da imigração?
A parte em que da noticias do que os imigrantes vao fazendo???
Se calhar para ti nao ter atitude estupidamente racista, é fazer como os nossos media, que escondem estas noticias para o povo nao saber nada, nadinha e assim continuar a aceitar mais imigrantes. E por outro lado quando ha um crime racista 1 ou 2 vezes por ano noticiam umas quantas vezes que é para ficar na mente do povo que os nazis é que sao maus e violentos. Ou seja, os media adulteram completamente a realidade.
Se calhar para o blog nao ser estupidamente racista, teria de deixar de publicar as verdades acerca dos maleficios da imigração.
discordo aí do anónimo que fala em misturada racial.
os povos que passaram cá não tiveram todos a mesma importância.
por exemplo, é ridiculo meter os "franceses" ou os "berberes" no mesmo plano de importância do que os celtas, por exemplo.
romanos e germânicos eram elites e não deixaram tanta contribuição étnica como isso.
os iberos talvez ainda menos, mas admito que tenham deixado alguma (acho que talvez querias dizer bascos, não forçosamente iberos)
o Noroeste Peninsular é praticamente celta e o resto são contribuições marginais.
os celtas não são, ao contrário do que muitas vezes as pessoas têm no imaginário (talvez o anónimo seja um desses) um povo nórdico, alto, loiro, olhos azuis. nada disso.
a maioria deles seriam morenos e muitos mesmo de aspecto mediterrânico, já para não falar na baixa estatura de muitos deles.
a Galécia sempre foi habitada esmagadoramente por Galaicos, mesmo após a conquista romana, mesmo após suevos.
por isso dar a todos esses povos a mesma importância e até chegar a meter "franceses" como uma contribuição tão importante como os próprios celtas, é uma conversa completamente ridicula e sem nexo.
não se fala aqui de "purezas", mas unicamente de importâncias, hierarquias.
É mais ou menos isso. Ou seja, acredito que existiu um "tronco comum", mas que - por força da História - há hoje a Norte uma "mistura" racial mais marcada pela influência celta e germânica e a Sul mais marcada pela influência árabe/berbere, omitindo deliberadamente a influência sub-sariana por não ser tão significativa.
só te falta dizer que concordas com os escumalhas dos muslos! fdx! muslo infiltrado?
"Mouro? mas tu tens algum problema mental otário?
O Herculano era português."
«e uma coisa impede a outra?? :S»
Sim, impede, pá! Os mouros em Portugal actualmente só existem na imaginação de ressabiados contra o país.
«Caro Caturo, permite que utilize o teu blogue para fazer um apelo ao Thor. Estou a tentar entender os mapas e diagramas que publica lá no estaminé dele mas o gajo limita-se a responder que "uma imagem vale mais que mil palavras". Ora assim, a gente, por muito que simpatize com as teses dele, depois temos alguma dificuldade em arregimentar militantes para a causa.»
Olha que novidade, ahahashahah...
«em Guimarães vêem-se mais bandeiras do antigo Condado Portucalense do que da républica portuguesa»
Pois, mas para a esmagadora maioria da população, essa bandeira representa a Portugalidade, não é emblema de nenhum separatismo saloio e rancoroso.
« o Thor não bajula Portugal e esse pecado»
O ex-ariano insulta Portugal, não tem um pingo de vergonha na imunda fuça, mete nojo aos porcos, mas ainda assim acha que consegue reduzir o dever para com a Nação, que consegue reduzir isso à «bajulação».
E porquê?
Porque é subserviente para com os Nórdicos, e o pessoal atira-lhe isso às trombas, e ele vai daí quer «responder» dizendo que nós é que andamos a bajular (seja o que for, no caso, Portugal).
«claramente este tópico foi uma piadinha e provocação do Caturo.»
Bem, eu não publico nada só para provocar pintelhos. Mas que, como «dano colateral», dá prazer ver o ex-ariano babado de rancor, isso dá. :) E logo a ele, que invocava o Alexandre Herculano por tudo e por nada, hahahahahhah...
«deve sentir-se abandonado»
Não, tu é que te sentes abandonado, por isso é que andas aqui, mesmo depois de teres dito, mais de uma vez, que já cá não voltavas.
«e então sente falta de disputas e controvérsias.»
Contigo? Livra, que atraso de vida, o que eu mais quero é que te vás embora para o teu buraco, pode ser que o Phoenix Lusitanus e o Oestreminis voltem.
a partir do momento em que dizem aqui que preferem multirracialistas a alguém que "insulta" (para usar o palavreado deles) Portugal, fica claro com que gente é que estou a lidar. com gente para quem o país está acima de tudo, até da raça.
o que conta é o país, o resto que se foda!
se isto não é patriotismo puro, não sei o que será.
"Bem, eu não publico nada só para provocar pintelhos."
bem, és capaz de convencer às criancinhas, mas acho que nem mesmo essas...
"Caro Caturo, permite que utilize o teu blogue para fazer um apelo ao Thor. Estou a tentar entender os mapas e diagramas que publica lá no estaminé dele mas o gajo limita-se a responder que "uma imagem vale mais que mil palavras". Ora assim, a gente, por muito que simpatize com as teses dele, depois temos alguma dificuldade em arregimentar militantes para a causa.
Por isso, aqui deixo um apelo lancinante ao Thor para que, em vez de censurar os comentários, esclareça a malta."
mas eu é que tenho a culpa se tu e outros não têm nada dentro da caixa craniana e só fazem comentários completamente sem qualquer tipo de nexo???
era o que faltava ser eu o responsável ou ter que fazer de "educador de infância".
é que é já a seguir...
"essa bandeira representa a Portugalidade,"
a Portugalidade galaica. a original, portanto.
não implica separatismo algum, mas lá que é um sentido de pertença ao Condado Portucalense original, lá isso é.
""http://westernparadigm.wordpress.com/2008/02/26/the-blue-eye-map-of-europe/
não há qualquer diferenciação em parte alguma do território português."
claro que não há diferenciação :))
qualquer pessoa minimamente honesta, olha para a escala que está lá no mapa e vê "1%-19%"; "20%-40%" e assim sucessivamente.
ora, se para alguns estudiosos o Norte tem um rácio de olhos claros de 12% e o Sul à volta de 2%, é evidente que numa escala de 1% a 19% não vão haver diferenças :))))"
Nesse mapa a escala de todo o ocidente peninsular (do sul ao norte) está no mesmo gradiente 20-49% ...
Agora qualquer pessoa minimamente honesta sabe que não é a percenbtagem de um rácio de "olhos claros" que impõe o que quer que seja. Por sinal dos que já vi a variação nem corrobora tanto essa "evidência".
Algo simples - um paper feito em Espanha dá como maior percentagem de olhos claros em toda a Espanha a região de Cádiz - no sul de Espanha.
"É mais ou menos isso. Ou seja, acredito que existiu um "tronco comum", mas que - por força da História - há hoje a Norte uma "mistura" racial mais marcada pela influência celta e germânica e a Sul mais marcada pela influência árabe/berbere, omitindo deliberadamente a influência sub-sariana por não ser tão significativa."
A questão é que por força da história, sim houve uma mistura de povos da mesma raça em todo o território nacional, com influência celta de norte ao sul, possivelmente mais vincada a norte que a sul, mas não menos ou mais importante, mas sim vector de grande influência comum. Tanto o norte de Portugal como o sul de Portugal tiveram vagas de povos celtas. Em relação á influência berbere, é residual, mas nem isso marca de sobremaneira qualquer diferenciação a norte ou a sul...
"Mouro? mas tu tens algum problema mental otário?
O Herculano era português."
e uma coisa impede a outra?? :S"
Claro que impede, pois o Alexandre Herculano é em tudo mais ou menos "contemporâneo!", nada teve de mouro. Sendo que não existem mouros em Portugal, dizer que o Herculano é mouro sim parece-me também coisa de todo imbecil e gratuita... É como dizer que o Ballack é sobrinho do Gengis Khan porque a Alemanha sofreu uma invasão dos hunos no século V, posteriormente repelida... enfim, disparate vindo a grosso vale o que vale, ou seja - pouco.
"o Noroeste Peninsular é praticamente celta e o resto são contribuições marginais."
O Noroeste Peninsular não é excepção nesse contexto em coisa nenhuma, visto que influência celta teve quase toda a Peninsula Ibérica, contribuições de outros povos europeus certamente que sim, principalmente os "pré"..
"os celtas não são, ao contrário do que muitas vezes as pessoas têm no imaginário (talvez o anónimo seja um desses) um povo nórdico, alto, loiro, olhos azuis. nada disso.
a maioria deles seriam morenos e muitos mesmo de aspecto mediterrânico, já para não falar na baixa estatura de muitos deles."
Sim é provável, e isso foi algo já desmistificado nas ultimas décadas por alguns estudisos da área...
"É como dizer que o Ballack é sobrinho do Gengis Khan porque a Alemanha sofreu uma invasão dos hunos no século V"
*é sobrinho de ÁTILA - o huno
ehehe
Sim, boa comparação. ;)
"A parte em que fala do que acontece no dia a dia, que mostra as estatisticas da alta taxa de criminalidade da imigração? A parte em que da noticias do que os imigrantes vao fazendo???"
Não, nada disso. O problema estará eventualmente em pôr tudo no mesmo saco. Se eu for ali à Ribeira ou ao Cerco, o que não falta por lá é maltinha desse género. Será que também têm mais testosterona que a genralidade dos seus semelhantes? Duvido, porque são brancos como eu. Dir-me-ão que esses temos nós que gramar porque são de cá. É uma verdade insofismável. E todos os portugueses concordarão que aqueles que não são de cá e põem em risco a segurança dos cidadãos só têm um destino possível que é serem mandados de volta para a sua terra, seja ela qual for. Mas tal como na Ribeira ou no Cerco há gente séria, nenhuma reserva mental me impede de admitir que também aí para os vossos lados, por exemplo na Cova da Moura, haverá gente séria que se limita a trabalhar para viver e que não faz mal a ninguém. Estarei eu errado? Talvez, mas não é facto de eu não os considerar inimigos que me vai levar a misturar/miscegenizar com eles.
"só te falta dizer que concordas com os escumalhas dos muslos! fdx! muslo infiltrado?"
Pessoalmente, estou-me cagando se o meu vizinho do lado passa a vida a rezar, seja de joelhos, seja de cú para o ar. O que eu não aceito é que o meu vizinho do lado, a quem dou toda a liberdade de rezar na posição que quiser, venha impôr regras que nada têm a ver com a minha/nossa cultura. E aí estarei eu (e os meus) na defesa da nossa identidade, venham as tentativas de ataque da parte de quem normalmalmente faz muito cholé, os muçulmanos, ou da parte de quem o faz ainda melhor, mas pela calada, como sejam os judeus. Mas isso não faz com que um muçulmano ou um judeu sejam, automaticamente, meus inimigos. E o facto de não serem meus inimigos também não me obriga a misturar/miscegenizar com eles.
Para finalizar, quero aqui expressar o meu apreço ao dono do blog pela excelente qualidade de certos posts relacionados com a temática do paganismo. E deixar bem claro que não defendo qualquer forma de separatismo, embora - em meu entendimento - ainda hoje existam diferenças entre Norte e Sul. O que não impede que, independentemente dos fenótipos diferenciados, Portugal seja um país branco e europeu do Minho ao Algarve.
"Não, nada disso. O problema estará eventualmente em pôr tudo no mesmo saco. Se eu for ali à Ribeira ou ao Cerco, o que não falta por lá é maltinha desse género. Será que também têm mais testosterona que a genralidade dos seus semelhantes? Duvido, porque são brancos como eu. Dir-me-ão que esses temos nós que gramar porque são de cá. É uma verdade insofismável. E todos os portugueses concordarão que aqueles que não são de cá e põem em risco a segurança dos cidadãos só têm um destino possível que é serem mandados de volta para a sua terra, seja ela qual for. Mas tal como na Ribeira ou no Cerco há gente séria, nenhuma reserva mental me impede de admitir que também aí para os vossos lados, por exemplo na Cova da Moura, haverá gente séria que se limita a trabalhar para viver e que não faz mal a ninguém. Estarei eu errado? Talvez, mas não é facto de eu não os considerar inimigos que me vai levar a misturar/miscegenizar com eles."
Nunca ninguém aqui disse que os pretos e os restantes alienígenas são todos uns criminosos, e portanto isso de metermos todos no mesmo saco é uma dedução errada da tua parte.
Agora tenho uma pergunta para te fazer: para ti, todos os alienígenas que não sejam criminosos são bemvindos?
"Agora tenho uma pergunta para te fazer: para ti, todos os alienígenas que não sejam criminosos são bemvindos?"
Neste momento, com centenas de milhares de portugueses desempregados, só defenderá a entrada de imigrantes aquele que queira continuar a aproveitar-se do trabalho escravo/barato. Independentemente da conjuntura, uma correcta política de imigração deveria sempre basear-se naquilo que é comum pensar-se (mas não praticar-se) para as equipas de futebol, ou seja, jogadores estrangeiros só se trouxerem valor acrescentado para a equipa. Penso que terei sido claro na minha opinião.
"O Herculano era português."
Fonix, quem é que disse isso? Provas!! Quero ver as provas!!
«claro que há mais independentistas no Porto...»
Este Thor é o máximo. É a isto que se chama confundir uma moita (ele) com o Parque da Peneda-Gerês. Megalomanias...
Aguardo com muita expectativa o resultado do referendo.
"Neste momento, com centenas de milhares de portugueses desempregados, só defenderá a entrada de imigrantes aquele que queira continuar a aproveitar-se do trabalho escravo/barato. Independentemente da conjuntura, uma correcta política de imigração deveria sempre basear-se naquilo que é comum pensar-se (mas não praticar-se) para as equipas de futebol, ou seja, jogadores estrangeiros só se trouxerem valor acrescentado para a equipa. Penso que terei sido claro na minha opinião."
Eu penso que se não queremos ser colonizados, e portanto queremos preservar a nossa identidade étnica, então o que devemos fazer é meter muitos estrangeiros fora do país e não deixar entrar mais imigrantes, e formar os portugueses para que estes colmatem qualquer necessidade do mercado laboral.
"O Herculano era português."
«Fonix, quem é que disse isso? Provas!! Quero ver as provas!!»
Queres provas?! Vai à Wikipédia!
«"O Herculano era português."
Fonix, quem é que disse isso? Provas!! Quero ver as provas!!»
Ahahahahhahah, bem imitado... ;)
Sim, impede, pá! Os mouros em Portugal actualmente só existem na imaginação de ressabiados contra o país.
os muslos que existem em Portugal chegaram nos finais do seculo XX, pós 25 de Abril, e devem voltar pró lugar de onde vieram.
«só te falta dizer que concordas com os escumalhas dos muslos! fdx! muslo infiltrado?"
Pessoalmente, estou-me cagando se o meu vizinho do lado passa a vida a rezar, seja de joelhos, seja de cú para o ar. O que eu não aceito é que o meu vizinho do lado, a quem dou toda a liberdade de rezar na posição que quiser, venha impôr regras que nada têm a ver com a minha/nossa cultura. E aí estarei eu (e os meus) na defesa da nossa identidade, venham as tentativas de ataque da parte de quem normalmalmente faz muito cholé, os muçulmanos, ou da parte de quem o faz ainda melhor, mas pela calada, como sejam os judeus. Mas isso não faz com que um muçulmano ou um judeu sejam, automaticamente, meus inimigos. E o facto de não serem meus inimigos também não me obriga a misturar/miscegenizar com eles.»
continuas tapadinho!
pareces um cisco!
«a partir do momento em que dizem aqui que preferem multirracialistas a alguém que "insulta" (para usar o palavreado deles) Portugal,»
Quem é que disse isso?
«fica claro com que gente é que estou a lidar. com gente para quem o país está acima de tudo, até da raça.
o que conta é o país,»
Não, o que continua claro é que estás a querer esconder-te por detrás da raça para insultar Portugal. A vergonha complexada e traidora do costrume, portanto.
"Bem, eu não publico nada só para provocar pintelhos."
«bem, és capaz de convencer às criancinhas, mas acho que nem mesmo essas...»
Até parece que não és todo tu uma criancinha... mas sem importância.
essa bandeira representa a Portugalidade,"
«a Portugalidade galaica. a original, portanto.
não implica separatismo algum, mas lá que é um sentido de pertença ao Condado Portucalense original, lá isso é»
De pertença à essência de Portugal, não apenas e exclusivamente a uma fase sua em particular, e o Condado Portucalense é apenas uma fase.
De resto, a bandeira em questão até é do «estrangeiro» D. Henrique, que tinha tendências «separatistas». A bandeira galega é um traço azul a crescer. Paciência.
"Caro Caturo, permite que utilize o teu blogue para fazer um apelo ao Thor. Estou a tentar entender os mapas e diagramas que publica lá no estaminé dele mas o gajo limita-se a responder que "uma imagem vale mais que mil palavras". Ora assim, a gente, por muito que simpatize com as teses dele, depois temos alguma dificuldade em arregimentar militantes para a causa.
Por isso, aqui deixo um apelo lancinante ao Thor para que, em vez de censurar os comentários, esclareça a malta."
«mas eu é que tenho a culpa se tu e outros não têm nada dentro da caixa craniana e só fazem comentários completamente sem qualquer tipo de nexo???»
Caro anónimo, passa a colocar aqui toda e qualquer pergunta que for censurada no blogue do ex-ariano.
"De resto, a bandeira em questão até é do «estrangeiro» D. Henrique, que tinha tendências «separatistas». A bandeira galega é um traço azul a crescer. Paciência."
o Condado Portucalense não precisa de estar ligado à galiza para ser galego/galaico.
deixa de ser ridiculo com essa conversa demagoga.
"estás a querer esconder-te por detrás da raça para insultar Portugal."
então quais foram os grandes "insultos" a Portugal?? sempre gostava de saber...
foi o ter dito que não tem a mesma capacidade de outros países??
epá, vou já chorar de remorso por esse enorme "insulto".
"Quem é que disse isso?"
bolas...
"Ah, ou seja, és um multirracialista convicto mas aprecias provavelmente os posts anti-islâmicos, anti-clericais e pró-paganismo. És portanto uma espécie de versão portuguesa do Beto (não sei se conheces, é um brasileiro que passa por aqui de em quando). Não é o ideal, mas sempre é PREFERIVEL a um ex-ariano versão 2.0…
28 de Janeiro de 2010 16h16min00s"
pronto, podes assobiar para o lado e branquear mais esta também.
já agora: alguém que vai para um blogue perguntar se os Norte-Italianos são "peles-vermelhas" segundo um dos mapas, objectivamente ou é alguém que está completamente a gozar, ou então é um completo deficiente mental e motor (no sentido literal).
só há estas duas hipóteses. não existe uma terceira.
e eu não tenho obrigação de aturar nem uns nem outros.
nem malucos, nem "chico-espertos".
muito menos quem vai para lá com a maior das "latas" dizer como é que o blogue deve ser ou deixar de ser. há limites para a calma e para a paciência.
quem não tem QI não pode comentar. é simples.
agora, o meu "trabalho" não apoucam. isso é uma garantia.
A bandeira da cruz azul em fundo prata é a utilizada em vários forums públicos ditos "tradicionalistas" ou "nacionalistas" para representar Portugal, devido á polémica com a bandeira da república.
Se querem uma bandeira para um movimento separatista arrangem uma e deixem a nossa em paz sff. É de um ridículo impresionante querer transformar a primeira bandeira de Portugal numa bandeira "separatista". Por mim hasteava essa bandeira em todo o lado, não só em Guimarães (onde está mais por ser a divisa pessoal de D. Afonso Henriques que outra coisa, nessa altura não havia ainda bandeiras nacionais).
Se querem uma bandeira para um movimento separatista arrangem uma e deixem a nossa em paz sff.
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Mas qual movimento separatista? será que ainda não perceberam que isso é coisa de um ou dois lunáticos com falta de auto-estima e sem namorada que vendem a nação por "projecção" fantasia pessoal. Deixa-os lá, lugra de malucos há em hospitais.
NINGUEM VERGA O NACIONALISMO
PORTUGAL SOMOS NÓS
"«claro que há mais independentistas no Porto...»
Este Thor é o máximo. É a isto que se chama confundir uma moita (ele) com o Parque da Peneda-Gerês. Megalomanias..."
LOOL
Mas qual movimento separatista? será que ainda não perceberam que isso é coisa de um ou dois lunáticos com falta de auto-estima e sem namorada que vendem a nação por "projecção" fantasia pessoal.
Sim, claro, eu até já disse isso. Mas mesmo no universo virtual dessa gente seria ridículo quererem reclamar a insígnia de D. Afonso Henriques. Apenas isso.
estes meninos têm claras dificuldades de interpretação e de leitura.
só disse que havia mais independentistas no Porto, se comparado com outras localidades. mas não disse nunca que eram muitos.
depois, nem sequer falei aqui em independentismos.
mas, já agora, quanto à bandeira, sim, o melhor mesmo era arranjar uma diferente e isso até seria bem fácil.
embora goste da bandeira do Condado.
outra coisa, a bandeira do Condado, apesar de ser azul-e-branca é diferente dessa bandeira monárquica que estão a falar...
"De resto, a bandeira em questão até é do «estrangeiro» D. Henrique, que tinha tendências «separatistas». A bandeira galega é um traço azul a crescer. Paciência."
«o Condado Portucalense não precisa de estar ligado à galiza para ser galego/galaico.»
O Condado Portucalense é Portugal. Ponto final. E se está ligado à Galiza, isso só significa que a Galiza é parte da mesma nação que Portugal.
«deixa de ser ridiculo»
Ridículo és tu, que estás constantemente a querer agarrar-te a alguma coisa que permite justificar o teu rancor sabujo e capado e tudo o que dizes se vira contra ti.
«então quais foram os grandes "insultos" a Portugal»
Tu próprio disseste que não fazia mal insultar Portugal, e até quiseste brincar com isso, a perrguntar «ó Portugal, estás ofendido?», isto além de teres-te posto a carcarejar risinhos de eunuco quando o brasuca fez o trocadilho do «Portugayses», mas queres enganar quem? Não percebeste ainda que és um saloio de merda mal formado e sem carácter, burro que nem um cepo, que quando tu começas a armar a manha, já o pessoal previu tudo o que vai sair daí?
"Quem é que disse isso?"
"Ah, ou seja, és um multirracialista convicto mas aprecias provavelmente os posts anti-islâmicos, anti-clericais e pró-paganismo. És portanto uma espécie de versão portuguesa do Beto (não sei se conheces, é um brasileiro que passa por aqui de em quando). Não é o ideal, mas sempre é PREFERIVEL a um ex-ariano versão 2.0…»
Pois, mas não fui eu quem disse isso, pelo que a tua generalização continua a ser mentecapta.
«já agora: alguém que vai para um blogue perguntar se os Norte-Italianos são "peles-vermelhas" segundo um dos mapas, objectivamente ou é alguém que está completamente a gozar,»
Já disseste borreguices maiores aqui - aliás, o mais ridículo é que nem entendes a diferença entre uma imbecilidade e uma pergunta a sugerir que há aí bizarria no quadro que apresentaste.
«agora, o meu "trabalho" não apoucam. isso é uma garantia»
Não apoucam lá porque tu não deixas, mas aqui, infelizmente para ti, podem-te atirar com todas as tuas deficiências e desonestidades às ventas.
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