MUITOS ALIENÍGENAS A VIVER EM PORTUGAL DIZEM-SE DISCRIMINADOS

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta notícia (texto da notícia a itálico, comentários a escrita normal), que alimenta as nossas esperanças na Resistência Nacional à iminvasão:

Com uma amostra de cerca de 500 brasileiros e 500 africanos a viverem em Lisboa e Setúbal, o inquérito revelou ainda que Portugal é um dos países onde os imigrantes menos queixas apresentam perante situações de discriminação, assaltos ou violência, por não confiarem nas autoridades e por dizerem que a polícia é a primeira a potenciar a diferenciação. “Os processos em Portugal são demasiado morosos e raramente têm efeitos práticos, pelo que as pessoas perdem a credibilidade no sistema”, (...)

Enfim, pelo menos não são só os Portugueses a ficar mal com este sistema de Justiça, em que muitas vezes as pessoas se abstêm de apresentar queixa na polícia por terem sido vítimas de crimes...

De acordo com o mesmo relatório, os africanos referiram que 60 por cento das vezes que foram interpelados pela polícia estavam a conduzir um carro ou uma mota e que em 97 por cento dos casos a primeira coisa que lhes foi exigida foi a identificação pessoal. Contudo, é neste país que o número de pessoas detidas ou levadas até à esquadra foi mais baixo. Ainda assim, 40 por cento dos imigrantes sente que foi interpelado por “razões étnicas” e mais de 30 por cento diz que se sentiu maltratado.
“E é este mesmo país que se congratula por estar entre os melhores a integrar os imigrantes. Esta é que é a realidade. A discriminação é uma constante e não é nenhuma novidade. Não faz sentido dizer que há integração e, ao mesmo tempo, culparmos os imigrantes pela criminalidade”, nota José Falcão, da SOS Racismo, (...)

E esta espécie de criatura que não viesse meter nojo, mas também falando muito significativamente para se conhecer a mentalidade dessa laia: fala como se a alegada discriminação de ser mandado parar pela polícia para verificação da identidade (o que é natural que se faça a negros num país branco, por motivos óbvios, tal como seria natural fazer-se a brancos num país de raça amarela) fosse só por si uma justificação para o comportamento criminoso...

Para o activista, os dados agora anunciados sobre as autoridades são muito mais “reais” e espelham a falta de “verbas e de formação”, o que justifica que quase 100 por cento dos africanos e 98 por cento dos brasileiros não tenham apresentado queixa dos crimes de que foram alvo, apesar de ser em Portugal que este último grupo disse ter sofrido mais atitudes xenófobas. Também este ano, a Amnistia Internacional apontou o dedo a Portugal neste campo, alertando no seu relatório anual sobre direitos humanos no mundo que no país ainda prevalece a “brutalidade policial”.
O relatório analisou ainda áreas concretas da vida dos imigrantes, como a habitação, trabalho e actos diários como fazer compras numa loja. Em termos profissionais, 24 por cento dos brasileiros dizem ter sido discriminados e, destes, mais de 20 por cento eram de origem africana. Quase 50 por cento acredita que a etnia pode ser prejudicial em termos laborais. Nas lojas, a percentagem é a mesma para brasileiros e africanos: 13 por cento. As comunidades queixaram-se ainda de alguma dificuldade no acesso a habitação e reconhecem desconhecer as leis do país por dificuldade em saber a quem recorrer. (...)

Ou seja, apesar de todo o aparelho estatal e merdiático da Nova Inquisição, ou Inquisição Anti-Racista, estar apostado em fomentar a iminvasão em larga escala, os Portugueses vão resistindo, passivamente, a esse obsceno projecto visceralmente traidor. Urge pois fortalecer o Nacionalismo político, para que esta Resistência Nacional passe cada vez mais de passiva e espontânea a activa e organizada.