MAIS VIOLÊNCIA ESCOLAR NOS EUA... MAS DESTA VEZ MAIS ESCONDIDINHA DOS MÉRDIA...
Foi já há um mês que tive conhecimento deste caso, ocorrido num autocarro escolar de Hazelwood West, EUA: um «jovem» de catorze anos agrediu por trás, à traição, uma rapariga de quinze anos, Tanya Gwaltney, que ficou seriamente marcada, cheia de hematomas.
O episódio foi gravado por uma câmara de videovigilância, mas a direcção da escola não quis revelar publicamente o conteúdo da filmagem...
Porque seria?...
Pouco tempo antes, tinham-se registado outras cenas deste tipo em autocarros escolares, a primeira e mais conhecida em Belleville (caso noticiado aqui) - alunos a agredir violenta e cobardemente outros alunos. Os agredidos eram brancos; os agressores, negros. A polémica estava instalada...
A mãe da rapariga agredida, Crystal Gwaltney, teve autorização para ver o vídeo e descreve assim o que presenciou: «Foi a coisa mais horrível que já vi na minha vida. No vídeo, ele tira o seu casaco, tira a sua identificação e põe-na no seu bolso e fica ali com os punhos cerrados, esperando pelo momento certo. E atacou-a por trás. Não a atingiu uma ou duas vezes, mas possivelmente umas trinta ou quarenta. Ela tem feridas visíveis na face, na orelha, tem hematomas em toda a cabeça, grandes hematomas.» E depois de ser afastado da rapariga, voltou para lhe bater mais... De notar que antes disso houvera uma troca de palavras entre a rapariga e o rapaz - e que este já a andava a perseguir há muito tempo, a ela e a outra jovem.
A senhora Gwaltney exige que o vídeo seja exposto ao público, mas a escola recusa, com o argumento de que isso pode violar os direitos de privacidade de todos os estudantes no autocarro, e que, citando, «porque o vídeo pode ser considerado como um caso de carácter educacional, temos de ter muito cuidado a revelar essa informação».
Mas Gwaltney insiste: «Quero que toda a gente neste distrito escolar e arredores saiba o que está a acontecer nestas escolas.»
E, como nos EUA há liberdade de informação, e a Internet expande, por enquanto, essa liberdade ao resto do mundo, deu uma entrevista a um programa de rádio que pode ser ouvida aqui - e claro, confirma o que já se «adivinhava» - o pivete agressor é negro. E há naquele meio escolar uma jovem negra que também persegue colegas brancas.
A mãe quer apresentar queixa contra o rapaz, mas a polícia nada pode fazer porque não viu o vídeo e o caso permanece por isso, legalmente falando, no âmbito escolar... mas aproveita a oportunidade para descrever o clima de medo que se instalou no estabelecimento de ensino em que a filha estuda, sobretudo desde que os brancos vão deixando de constituir maioria, porque o sítio enche-se de negros a alta velocidade. Oiça-se o registo audiofónico, que há ali muito mais informação sobre o que se está a passar na sociedade norte-americana...
O episódio foi gravado por uma câmara de videovigilância, mas a direcção da escola não quis revelar publicamente o conteúdo da filmagem...
Porque seria?...
Pouco tempo antes, tinham-se registado outras cenas deste tipo em autocarros escolares, a primeira e mais conhecida em Belleville (caso noticiado aqui) - alunos a agredir violenta e cobardemente outros alunos. Os agredidos eram brancos; os agressores, negros. A polémica estava instalada...
A mãe da rapariga agredida, Crystal Gwaltney, teve autorização para ver o vídeo e descreve assim o que presenciou: «Foi a coisa mais horrível que já vi na minha vida. No vídeo, ele tira o seu casaco, tira a sua identificação e põe-na no seu bolso e fica ali com os punhos cerrados, esperando pelo momento certo. E atacou-a por trás. Não a atingiu uma ou duas vezes, mas possivelmente umas trinta ou quarenta. Ela tem feridas visíveis na face, na orelha, tem hematomas em toda a cabeça, grandes hematomas.» E depois de ser afastado da rapariga, voltou para lhe bater mais... De notar que antes disso houvera uma troca de palavras entre a rapariga e o rapaz - e que este já a andava a perseguir há muito tempo, a ela e a outra jovem.
A senhora Gwaltney exige que o vídeo seja exposto ao público, mas a escola recusa, com o argumento de que isso pode violar os direitos de privacidade de todos os estudantes no autocarro, e que, citando, «porque o vídeo pode ser considerado como um caso de carácter educacional, temos de ter muito cuidado a revelar essa informação».
Mas Gwaltney insiste: «Quero que toda a gente neste distrito escolar e arredores saiba o que está a acontecer nestas escolas.»
E, como nos EUA há liberdade de informação, e a Internet expande, por enquanto, essa liberdade ao resto do mundo, deu uma entrevista a um programa de rádio que pode ser ouvida aqui - e claro, confirma o que já se «adivinhava» - o pivete agressor é negro. E há naquele meio escolar uma jovem negra que também persegue colegas brancas.
A mãe quer apresentar queixa contra o rapaz, mas a polícia nada pode fazer porque não viu o vídeo e o caso permanece por isso, legalmente falando, no âmbito escolar... mas aproveita a oportunidade para descrever o clima de medo que se instalou no estabelecimento de ensino em que a filha estuda, sobretudo desde que os brancos vão deixando de constituir maioria, porque o sítio enche-se de negros a alta velocidade. Oiça-se o registo audiofónico, que há ali muito mais informação sobre o que se está a passar na sociedade norte-americana...
Enfim, caros leitores - esta é mais uma daquelas notícias que nenhum dos mérdia dominantes, pelo menos cá no burgo, irá transmitir em lugar de destaque, como transmitiu por exemplo o caso em que um adulto branco disse a um petiz negro para sair do baloiço...
3 Comments:
OS EURASOIDES POSSUEM A OBRIGAÇÃO MORAL DE ELIMINAR OS CONGOIDIZADOS EXTERNOS E OS TRAIRAS INTERNOS..!!
Tinha era que haver uma resposta ao nivel logo dos brancos presentes, se não fossem alunos que fossem colegas, amigos, pais, familiares, toda a comunidade em unissono, para verem que daqui também parte honra e não se tem medo da escória.
Esperemos que em Portugal se resista! como os nossos egrégios avós.
Tinha era que haver uma resposta ao nivel logo dos brancos presentes, se não fossem alunos que fossem colegas, amigos, pais, familiares, toda a comunidade em unissono, para verem que daqui também parte honra e não se tem medo da escória.
Esperemos que em Portugal se resista! como os nossos egrégios avós.
ACONTECE QUE OS EURASOIDES SÃO OPRIMIDOS PELA LOBOTOMIA - SÃO IMPEDIDOS SEQUER DE TER OPINIÃO ABERTA SOBRE O CASO, DIRÁ TER ALGUMA AÇÃO EMPIRICA - PARA OS JÁ ACORDADOS É BEM MAIS FACIL DIZER ISSO, MAS AINDA ME LEMBRO PERFEITAMENTE COMO É VIVER COM O SISTEMA DESTRUINDO O SEU CEREBRO - O MAIOR CONSELHO É PARAR DE VER A TV ABERTA DELES E IR BUSCAR INFORMAÇÕES NA NET AONDE NÃO SÃO EDITADAS PELOS VELHOS LOBBYS DE SEMPRE DELES..!!
A TV ABERTA SÓ VEJO DE VEZ EM QUANDO PRA SONDAR O QUE ELES ANDAM A ENFIAR NA CABEÇA DOS LOBOTOMIZADOS..!!
E PARA O MEU DESPRAZER ANDA CADA VEZ PIOR A COISA..!!
ONTEM NUMA NOVELA DAS SETE ENXERAM O ESTUDIO DE MACACOS SEM BLUSA E COLOCARAM UMA VADIA GORDA DE ASPECTO NORTE-AFRICANO A FICAR COMO SE INCENTIVANDO TODO O ESGOTO..!!
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