APENAS METADE DOS BRITÂNICOS SÃO CRISTÃOS
Segundo um novo estudo académico a respeito do estado de religiosidade do Reino Unido, apenas metade dos Britânicos se considera cristã, enquanto em 1983 a percentagem de auto-denominados cristãos era de sessenta e seis por cento. No mesmo espaço de tempo, os não cristãos, incluindo muçulmanos e judeus, passaram de dois para sete por cento.
Em contraponto, a Igreja de Inglaterra garante por seu turno que sete em cada dez Britânicos são cristãos.
O estudo primeiramente referido regista uma drástica redução da crença religiosa nas últimas décadas.
Trinta e seis por cento da população é de crença difusa, mas não pertence necessariamente a qualquer denominação religiosa específica. O número de pessoas que não se identifica com qualquer religião é cada vez maior - passou de trinta e um para quarenta e três por cento. Em 1983 as igrejas receberam 1,2 milhão de pessoas; em 2007, ficaram-se pelas 978000. A confissão cristã que mais perda registou foi a Igreja de Inglaterra. A Igreja Católica desceu de dez para nove por cento.
De qualquer modo, a maioria ainda afirma que a religião ajuda a trazer felicidade e conforto. Sessenta e cinco por cento da população considera que a religião ajuda as pessoas e setenta e nove por cento, que as tranquiliza. Quarenta e quatro por cento lamenta o declínio da influência da Religião sobre a sociedade, enquanto dezoito por cento acha precisamente o contrário - que a crença religiosa se está a tornar mais influente e que isso é mau.
Trinta e sete por cento dos Britânicos diz não acreditar em Deus, enquanto trinta e cinco por cento acredita em Deus, embora sofra ocasionalmente de dúvidas. Sete por cento considera-se muito religiosa.
A grande divisão em termos de religiosidade é agora entre os que têm envolvimento religioso e os que são indiferentes para com a prática religiosa. Sessenta e dois por cento nunca praticaram religião em locais de culto.
O estudo sugere que o declínio da fé se deve largamente ao facto de as crianças já não serem criadas numa religião em concreto. Acresce que a influência do meio, dessacralizado, é de monta. Segundo um dos autores da sondagem, «dois pais não religiosos transmitem ao(s) filho(s) a sua falta de religiosidade. Dois pais religiosos têm cinquenta por cento de hipóteses de passar à sua prole a fé. Um pai religioso só faz metade do que fariam dois.»
A imigração levou ao aumento dos adeptos do Cristianismo Pentecostal e a outras religiões mundiais, o que conduziu à «polarização da crença» diante da população indígena, secular.
Nos EUA, o cenário é diferente, assaz mais devoto: setenta e seis por cento da população diz-se cristã e vinte e seis por cento declara-se muito religiosa.
Em contraponto, a Igreja de Inglaterra garante por seu turno que sete em cada dez Britânicos são cristãos.
O estudo primeiramente referido regista uma drástica redução da crença religiosa nas últimas décadas.
Trinta e seis por cento da população é de crença difusa, mas não pertence necessariamente a qualquer denominação religiosa específica. O número de pessoas que não se identifica com qualquer religião é cada vez maior - passou de trinta e um para quarenta e três por cento. Em 1983 as igrejas receberam 1,2 milhão de pessoas; em 2007, ficaram-se pelas 978000. A confissão cristã que mais perda registou foi a Igreja de Inglaterra. A Igreja Católica desceu de dez para nove por cento.
De qualquer modo, a maioria ainda afirma que a religião ajuda a trazer felicidade e conforto. Sessenta e cinco por cento da população considera que a religião ajuda as pessoas e setenta e nove por cento, que as tranquiliza. Quarenta e quatro por cento lamenta o declínio da influência da Religião sobre a sociedade, enquanto dezoito por cento acha precisamente o contrário - que a crença religiosa se está a tornar mais influente e que isso é mau.
Trinta e sete por cento dos Britânicos diz não acreditar em Deus, enquanto trinta e cinco por cento acredita em Deus, embora sofra ocasionalmente de dúvidas. Sete por cento considera-se muito religiosa.
A grande divisão em termos de religiosidade é agora entre os que têm envolvimento religioso e os que são indiferentes para com a prática religiosa. Sessenta e dois por cento nunca praticaram religião em locais de culto.
O estudo sugere que o declínio da fé se deve largamente ao facto de as crianças já não serem criadas numa religião em concreto. Acresce que a influência do meio, dessacralizado, é de monta. Segundo um dos autores da sondagem, «dois pais não religiosos transmitem ao(s) filho(s) a sua falta de religiosidade. Dois pais religiosos têm cinquenta por cento de hipóteses de passar à sua prole a fé. Um pai religioso só faz metade do que fariam dois.»
A imigração levou ao aumento dos adeptos do Cristianismo Pentecostal e a outras religiões mundiais, o que conduziu à «polarização da crença» diante da população indígena, secular.
Nos EUA, o cenário é diferente, assaz mais devoto: setenta e seis por cento da população diz-se cristã e vinte e seis por cento declara-se muito religiosa.
1 Comments:
OS CRISTÃOS COMO SEMPRE TENTAM NEGAR VER A REALIDADE E ESCONDER A SUJEIRA DEBAIXO DO TAPETE E DA VISTA..LOL!!
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