GRUPO DE PAIS REVOLTA-SE CONTRA DIMITUDE DE ESCOLA PÚBLICA - MUÇULMANOS QUERIAM QUE A DIMITUDE SE MANTIVESSE

No Estado norte-americano de Indiana, uma escola primária pública queria que os seus alunos cantassem uma canção cuja letra dizia «Alá é Deus». De acordo com o director da escola, a actuação pública que se preparava faria parte de um programa destinado a abrir os horizontes das crianças às outras culturas, pelo que haveria referências a várias festividades de diferentes religiões: o Natal, a Hanukkah (judaica), o Ramadão (muçulmano), Las Posadas(tradição espanhola que é hoje muito popular no México)e Kwanzaa (afro-americana). O que despertou a pulga atrás da orelha a alguns foi o facto de no meio de tudo isso a única Divindade mencionada ser Alá...
A filha de David Hogan, um cristão, chegou a casa com as letras das canções que seriam entoadas. Hogan participou o caso à Associação da Família Americana, grupo de pressão conservador, que imediatamente entrou em acção, protestando vivamente, até que a canção de Alá acabou por ser suprimida. Isto irritou a Aliança Muçulmana de Indiana, que declarou: «É infeliz que esse cântico seja cancelado só por causa de sentimentos islamófobos. As escolas são sítios onde devemos aprender mais a respeito uns dos outros em vez de nos excluirmos uns aos outros baseados em estereótipos e preconceitos».

Houve entretanto uma família cristã que não viu mal algum no programa inicialmente previsto...

É de notar o modo como o grupo muçulmano local, eventualmente moderado e tolerante, a avaliar pelo teor do seu discurso, nem sequer mostrou qualquer reconhecimento de que efectivamente havia ali um grosso desequilíbrio a favor do Islão. Pior - chegou até ao ponto de acusar de «islamofobia» um protesto simples e inequivocamente justo contra a tibieza politicamente correcta e implicitamente submissa ao Islão, sem margem para dúvidas. São assim, estes muçulmanos alegadamente tolerantes, civilizados, integrados e abertos ao mundo...