quarta-feira, dezembro 09, 2009

BRASILEIRO TRAFICANTE TENTA TIRAR ARMA A POLÍCIA

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Há quatro momentos em que um presidente dos Estados Unidos pode ganhar o Nobel da Paz: no início de o ser, a meio, no fim, depois de o ser. Esta última é a única que dá segurança absoluta ao Comité Nobel e aconteceu a Jimmy Carter, que foi um mau presidente, mas um excelente ex-chefe do Estado, fazendo muito pela paz e pelos direitos humanos quando já não tinha qualquer poder sobre o mais poderoso país do mundo. A penúltima aconteceu a Woodrow Wilson, mas o Tratado de Versalhes não passou de uma má aplicação do seu idealismo. A meio aconteceu a Theodore Roosevelt, reconhecido por ter mediado a paz entre russos e japoneses, o que não o impediu, porém, de usar o cacete na América Central e nas Caraíbas as vezes que foi necessário. A primeira circunstância estreou-se agora, graças a Barack Obama.

Se Obama merece o Nobel é discutível. Pelo que promete, pela esperança que desperta um pouco por todo o mundo, certamente que sim. Por aquilo que já fez, parece, contudo, prematuro. É um cidadão do mundo, filho de um africano e de uma americana, viveu num país muçulmano, lidera uma pátria de imigrantes, o que, tudo somado, é significativo. E tem um discurso ético impecável, uma mensagem de diálogo, que, insistindo, terá resultados. Terá sido isso que o Comité Nobel quis salientar, a crença na missão de Obama. Um prémio que, mais que reconhecer, desafia, que coloca sobre os ombros do líder americano uma responsabilidade enorme. Terá de estar à altura, usar o imenso poder que tem para ajudar a melhorar o mundo. É isso que esperam dele os americanos que o elegeram, é isso que espera esse mundo, que graças a ele acredita de novo no papel transformador da América.

A espiral negativa


Feitas as contas até fins de Agosto, eis a economia portuguesa confrontada com um efeito recorrente: quanto pior o seu desempenho, tanto menor (ou, se preferirem, melhor) o défice comercial. O encontro entre o que exportamos e o que importamos acaba por ser sempre menos desfavorável às contas nacionais, na medida em que a retracção da procura interna produz a inevitável quebra produtiva e, com ela, a necessidade de manter os níveis das suas componentes importadas. Já em 2003 foi assim. Nesta contabilização, nos primeiros oito meses deste ano, o défice comercial reduziu-se em um quarto, face ao valor de um ano atrás.

Ninguém na área da governação toma a palavra para saudar este alívio na factura externa e compreende-se a razão deste silêncio: mal recomece a retoma, volta a encher a conta calada das importações em excesso sobre os bens e serviços nacionais exportados. O difícil é quebrar este nexo de causas e efeitos, reduzindo importações com produção própria - não protegida ou subsidiada, mas sim concorrencial - onde se destaca a dependência energética. E aumentando a quantidade e o valor das vendas de produtos e serviços nacionais colocados lá fora. Trata-se de ganhar mais autonomia interna e mais quotas de mercado externas, para ir fechando este hiato comercial, que constitui o segmento mais pesado do endividamento externo do país. É uma alteração de fundo, que só se conseguirá gradualmente, com muitas forças produtivas empenhadas em concluí-la com êxito.

9 de dezembro de 2009 às 13:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Foi cozinhada durante meses em segredo pelos mais altos comandos políticos e militares na "situation room" da Casa Branca. Na terça-feira à noite, 34 minutos bastaram para que o presidente norte-americano Barack Obama desvendasse a estratégia americana para o Afeganistão. "Como comandante supremo das Forças Armadas, entendi que é do interesse vital americano enviar mais 30 mil tropas para o Afeganistão. Dezoito meses volvidos, as nossas tropas começarão a regressar a casa. Não tomei esta decisão de ânimo leve", afirmou o presidente americano perante uma plateia de cadetes na academia militar de West Point.

A voz solene e pausada de Obama denunciou aquela que é uma das decisões políticas mais sensíveis da sua Administração: o seu sucesso, ou o fracasso, determinarão em grande medida o lugar de Obama na história. Aquilo a que Michael Tomasky, colunista do "The Guardian", apelidou de "momento Churchill de Obama".

Decomposto, o discurso mostra várias coisas: em primeiro lugar, a convicção americana em manter a pressão alta sobre a al-Qaeda na fronteira porosa do Afeganistão com o Paquistão. Mais, sinaliza vontade de contrariar a ofensiva talibã, passando para as forças de segurança afegãs grande parte da responsabilidade no conflito. Por último, Obama confirmou uma redução dos objectivos norte-americanos no Afeganistão e ficou claro que o envolvimento e a paciência americana no país têm limites. Ao propor um plano de retirada em 18 meses, lá para Julho de 2011, o presidente mostrou-se sensível ao sentimento da opinião pública americana. Não disse em que escala e em que moldes essa retirada vai ser feita mas enviou uma mensagem que pode funcionar a favor dos seus inimigos: "Obama corre esse risco porque tanto a Al-Qaeda como os Talibãs podem fazer das suas palavras uma prova, perante os afegãos, de como os americanos estão a perder a guerra e a preparar para retirar" analisa o general Loureiro dos Santos. A resposta não tardou e Qari Yousuf Ahmadi já fez valer a posição da propaganda talibã: "Obama vai testemunhar a chegada de muitos caixões à América. Vão retirar-se de forma vergonhosa."

Ainda assim, na opinião do general, o discurso de Obama "foi positivo" e estabeleceu "objectivos exequíveis embora o calendário seja apertado". Houve também sinais claros para vários destinatários: "Do ponto de vista interno - que é o seu maior problema neste momento - Obama foi capaz de explicar à opinião pública que este é o último esforço de guerra. Aos Aliados, deixou claro que é preciso um maior esforço. Esforço que o Paquistão também terá de fazer ao combater os talibãs do seu lado da fronteira. E, por último, disse aos afegãos que este reforço vai alterar a relação de forças no terreno. Mas vai ter custos, e esses custos terão de ser suportados pelo governo de Hamid Karzai na luta contra a corrupção, narcotráfico e treino das forças de segurança afegãs."

As capitais europeias foram reagindo de forma positiva ao anúncio de Obama e pelas palavras de Anders Fogh Rasmussen, secretário geral da NATO, é bem possível que o pedido do general Stanley McChrystal - mais 40 mil tropas no terreno - seja satisfeito. "Estou confiante que os aliados façam aumentos significativos nos seus contingentes."

Satisfeitas as necessidades militares, resta saber quem paga a factura. A batalha política passa para o Congresso com a Casa Branca a ter de passar por um teste de fogo no nos próximos dias. 30 mil milhões de dólares, é quanto deverá custar aos cofres do Tesouro o esforço no Afeganistão. Nas fileiras do Partido Democrata há já quem proponha um "imposto de guerra".

9 de dezembro de 2009 às 13:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nem assim com uma previsão de aumnto do desemprego aparece um opinion maker, um economista visionário, um think thanker de uma associação qualquer, alguém, a apontar a possibilidade da reversão dos fluxos migratórios, nem assim alguém afirma sem margem para dúvidas que Portugal já não consegue absorver os imigrantes que já estão em Portugal e estamos na fase de incentivar o regresso aos países de origem, nem assim.

Desemprego? Presidente do Banif aconselha emigração

Horário Roque traça cenário negro para o país, teme o aumento do desemprego, e não tem dúvidas em relação à subida das taxas de juro

O presidente do Banif, Horácio Roque, recomendou aos portugueses a emigração como solução face ao crescimento do desemprego em Portugal. «É claro que nós temos sempre uma ajuda ao nosso desemprego que é a capacidade que os portugueses têm de emigrarem e se fixarem lá fora», explica o banqueiro em entrevista ao jornal «Público».

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/geral/banif-horacio-roque-entrevista-desemprego-bpp-bpn/1108896-5238.html

9 de dezembro de 2009 às 13:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Arianos - ANTR. Do sânscrito arianam. Povos de raça branca que se supõe originários do Sul da Ásia, mais determinadamente da região de Hindu-Kusch, no Pamir, e consignados no Genesis como descendentes de Jafet. Essencialmente braquicéfalos, eram dotados de estatura elevada. Tradicionalmente atribui-se a Chemsid a divisão dos A. em quatro grupos ou castas: Catures ou sacerdotes, Asgares ou guerreiros, Sebaisas ou agricultores e Anuqueques ou artífices. Primitivamente pastores, aprenderam mais tarde a agricultura com os povos do Ocidente, com os quais se cruzaram, devido às contínuas migrações que durante séculos realizaram, tendo-se difundido por toda a Europa. Conservaram uma identidade de origem demonstrada por alguns ritos e tradições comuns, ainda existentes, e uma unidade linguística, supondo-se o sânscrito como um aperfeiçoamento da originária língua ariana. Nos tempos védicos desconheciam a escrita, mas mais tarde conheceram e aperfeiçoaram os caracteres cuneiformes. Atribui-se-lhes também a invenção do tijolo. Agrupavam-se em grandes famílias ou clãs, chefiadas pelo pater familia. Praticavam a cremação dos cadáveres, encerrando depois as cinzas em vasos de barro. Divinizavam a vaca, a que rendiam culto.

Prof. José Lampreia

9 de dezembro de 2009 às 14:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

UE critica referendo que proibiu construção de minaretes na Suíça

A União Europeia (UE) criticou nesta segunda-feira o fato de os suíços terem decidido, em referendo, proibir a construção de novos minaretes --as torres das mesquitas usadas para convocar os muçulmanos para as preces-- no país e destacou que medida envia um "sinal negativo" ao mundo muçulmano.

"É a expressão de um preconceito e talvez de um medo, mas está claro que se trata de um sinal negativo, não tenho nenhuma dúvida", disse o ministro sueco das Relações Exteriores, Carl Bildt, cujo país detém atualmente a presidência rotativa da UE.

Alessandro della Bella/AP

Minarete construído na pequena cidade suíça de Wangen, onde bandeira pelo referendo contra as torres muçulmanas começou


A ministra da Justiça da Suíça, Eveline Widmer-Schlumpf, afirmou que o resultado da votação reflete o medo do fundamentalismo islâmico, mas que a proibição "não é um meio plausível de conter tendências extremistas".

Dos cerca de 7 milhões de habitantes da Suíça, mais de 300 mil são muçulmanos, originários principalmente da Bósnia, de Kosovo e da Turquia.

Um grupo de políticos do SVP, maior partido do país, e da União Democrática Federal recolheram assinaturas suficientes para forçar a realização do referendo, com base numa iniciativa que se opõe à "islamização da Suíça". O cartaz da campanha mostrava a bandeira suíça coberta de minaretes que pareciam mísseis e uma mulher coberta com um véu preto, traje associado com o islamismo mais austero.

"Apesar de os suíços terem um excelente sistema de consulta popular, às vezes ele pode ser utilizado da maneira errada", disse a ministra sueca da Integração, Nyamko Sabumi. "Não há problemas entre muçulmanos e europeus na União Europeia. Os muçulmanos são europeus", defendeu a jovem ministra.

Os suíços aprovaram no domingo com 57,5% dos votos a proibição dos novos minaretes, em resposta a uma campanha da direita populista, que considera estas construções um "símbolo político-religioso" do islã. A aprovação atingiu 22 dos 26 cantões em que se subdivide o país, informou a agência de notícias ATS.

"Estamos imensamente felizes. É uma vitória para este povo, para a Suíça, para a liberdade e para aqueles que querem uma sociedade democrática", disse Walter Wobmann, o presidente do comitê da campanha, em um discurso para celebrar a vitória na cidade de Egerkingen, na região de Berna. "O minarete é o símbolo do islã político e da lei da sharia [lei islâmica]."

O governo informou que vai respeitar a decisão do povo e declarou que a construção de minaretes não será mais permitida no país. "Os muçulmanos na Suíça podem praticar a religião sozinhos ou em comunidade com outros e viver de acordo com as suas crenças, exatamente como antes", assinalou o governo em um comunicado.

De um total estimado entre 130 e 160 centros culturais e de oração da comunidade muçulmana no país, há quatro mesquitas com minaretes, incluindo as de Genebra e Zurique. O chamado para as orações é proibido na Suíça.


Com France Presse e Reuters

9 de dezembro de 2009 às 14:13:00 WET  
Anonymous Joe Bernard said...

Pé de Vento, não existe.
É Pai do Vento.
Vá lá, corriga sff.

9 de dezembro de 2009 às 19:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não sei, não nego, só sei o que a notícia diz: «Pé-de-Vento».
Já agora, olhe que não é «corriga», é «corrija».

9 de dezembro de 2009 às 19:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

VEJA, O BOSTIL É UM CONTINENTE MAIOR QUE A OCEANIA INTEIRA E PRATICAMENTE MAIS DA METADE DA AMERICA DO SUL DE FACTO - VIDE A PRODUÇÃO BOSTIBA DOMINANDO O OUTRO LADO DA FRONTEIRA NO CASO DO URUGUAI, PARAGUAI, BOLIVIA E CIA TOO..!!

OU SEJA, NÃO EXISTE UM "BOSTIBA"; VC DEVERIA DAR MAIS DETALHES ACERCA DO MESMO - POR EXEMPLO O ESTADO DE PROCEDENCIA, MUNICIPIO, ORIGEM ETNO-RACIAL, ETC..!!

SE ERA VIRA-LATA NEGROIDIZADO OU NÃO AO MENOS..!!

9 de dezembro de 2009 às 22:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É isso que esperam dele os americanos que o elegeram, é isso que espera esse mundo, que graças a ele acredita de novo no papel transformador da América.

LOL - ISSO TA PIOR QUE A PROPAGANDA DA DILMA FALANDO QUE O MULLA ERGUEU O MUNDO APENAS POR TER SE APROVEITADO DO PLANO REAL ALHEIO, PLAGIADO E APENAS TER MUDADO DE NOME AS BOLSAS SOCIAIS DO FHC E SE APROVEITADO DO CRESCIMENTO CHINES PARA EXPORTAR A PRODUÇÃO DOS PRODUTORES MIGRANTES DO NORTE DO RS PADANICO NO CENTRO-OESTE E CIA..!!

9 de dezembro de 2009 às 22:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

*DILMA BIN LADEN

9 de dezembro de 2009 às 22:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e pelas palavras de Anders Fogh Rasmussen, secretário geral da NATO, é bem possível que o pedido do general Stanley McChrystal - mais 40 mil tropas no terreno - seja satisfeito. "Estou confiante que os aliados façam aumentos significativos nos seus contingentes."

Satisfeitas as necessidades militares, resta saber quem paga a factura. A batalha política passa para o Congresso com a Casa Branca a ter de passar por um teste de fogo no nos próximos dias. 30 mil milhões de dólares, é quanto deverá custar aos cofres do Tesouro o esforço no Afeganistão. Nas fileiras do Partido Democrata há já quem proponha um "imposto de guerra".

A EUROPA TA PRECISANDO DE SOLDADOS NAS SUAS FRONTEIRAS E NÃO NO AFEGANISTÃO - TATICA PRA GERAR MAIS REFUGIADOS AINDA E ASSIM FACILITAR A INVASÃO..??

9 de dezembro de 2009 às 22:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Essencialmente braquicéfalos

DUVIDO MUITO - ISSO DAÍ JÁ É CONTAMINAÇÃO RESIDUAL POSTERIOR COM MONGOLOIDES..!!

É COMO DIZER QUE OS EGIPCIOS DA PRIMEIRA DINASTIA ERAM OS MESMOS EGIPCIOS ACTUAIS ALTAMENTE NEGROIDIZADOS E POR ISSO MESMO DECADENTES..!!

9 de dezembro de 2009 às 22:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É a expressão de um preconceito e talvez de um medo, mas está claro que se trata de um sinal negativo, não tenho nenhuma dúvida", disse o ministro sueco das Relações Exteriores, Carl Bildt, cujo país detém atualmente a presidência rotativa da UE.

RESUMINDO: É ERRADO, MAL, FEIO, PECAMINOSO TER O SISTEMA LIMBICO SADIO E ALERTA - O CERTO É DEGENERA-LO TAL COMO AS ELITES DISGENICAS DO SISTEMA E DECADENTES/DEGENERADAS ASSIM O QUERERM TOO..!!

9 de dezembro de 2009 às 22:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

*E ASSIM O QUEREM PARA FACILITAR O LIXO TODO TOO..!!

10 de dezembro de 2009 às 20:29:00 WET  

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