GOVERNANTES BRITÂNICOS PROIBIDOS DE DIZER «ISLAMISTAS» EM PÚBLICO...
No Reino Unido, os ministros estão proibidos de usar palavras tais como «islamista» e «fundamentalismo», porque tais termos podem ofender os muçulmanos.
Isto é a entrada numa fase em que já não se pode identificar sequer identificar o agressor.
Ora, se nem sequer se pode identificar o agressor, dificilmente se pode fazer-lhe frente.
Assim, o problema, deixando de ser publicamente referido, vai «caindo no esquecimento», ou por outra, acaba por ser mais facilmente ignorado e mascarado com outra coisa qualquer, e é aí que entram os chavões típicos da Esquerda: «problemas sociais», «discriminação-racial-que-provoca-os-jovens-coitadinhos-depois-estes-revoltam-se», etc.. Porque estes chavões já estavam gastos, já não pegavam, o Povo cada vez menos se deixava enganar por eles, e então vai daí, o que faz a Esquerda anti-racista em conluio com os seus amigos muçulmanos?, simples, silencia a «concorrência», ou seja, impede, tanto quanto lhe for possível, que o oponente, o «fascismo/racismo/islamofobia» possa usar termos simples e precisos como «Islamismo», que toda a gente sabe o que é. Ao deixar de poder usar termos simples, o discurso do «fascismo/racismo/islamofobia» torna-se mais indirecto, mais complicado, perde clareza, o que é uma maneira de desviar a atenção do Povo daquilo que os «fascistas/racistas/islamófobos» tiverem a dizer.
Assim, o Povo vai deixando de ouvir falar em islamismo, enquanto continua a ser martelado com o apelo à abertura perante «outras culturas», sobretudo o Islão. O padrão mental diário vai-se pois condicionando de modo favorável a que os promotores e amigos do Islão fiquem mais à vontade para avançar em solo europeu... uma táctica de lavagem cerebral como outra qualquer.
Isto é a entrada numa fase em que já não se pode identificar sequer identificar o agressor.
Ora, se nem sequer se pode identificar o agressor, dificilmente se pode fazer-lhe frente.
Assim, o problema, deixando de ser publicamente referido, vai «caindo no esquecimento», ou por outra, acaba por ser mais facilmente ignorado e mascarado com outra coisa qualquer, e é aí que entram os chavões típicos da Esquerda: «problemas sociais», «discriminação-racial-que-provoca-os-jovens-coitadinhos-depois-estes-revoltam-se», etc.. Porque estes chavões já estavam gastos, já não pegavam, o Povo cada vez menos se deixava enganar por eles, e então vai daí, o que faz a Esquerda anti-racista em conluio com os seus amigos muçulmanos?, simples, silencia a «concorrência», ou seja, impede, tanto quanto lhe for possível, que o oponente, o «fascismo/racismo/islamofobia» possa usar termos simples e precisos como «Islamismo», que toda a gente sabe o que é. Ao deixar de poder usar termos simples, o discurso do «fascismo/racismo/islamofobia» torna-se mais indirecto, mais complicado, perde clareza, o que é uma maneira de desviar a atenção do Povo daquilo que os «fascistas/racistas/islamófobos» tiverem a dizer.
Assim, o Povo vai deixando de ouvir falar em islamismo, enquanto continua a ser martelado com o apelo à abertura perante «outras culturas», sobretudo o Islão. O padrão mental diário vai-se pois condicionando de modo favorável a que os promotores e amigos do Islão fiquem mais à vontade para avançar em solo europeu... uma táctica de lavagem cerebral como outra qualquer.
posted by Caturo at segunda-feira, dezembro 07, 2009
10 Comments:
ESSES TRABALHISTAS DEVERIAM SER TODOS ELIMINADOS E FUZILADOS PARA O BEM DA VERDADEIRA ALBION..!!
Proibição de árvores de Natal em Copenhaga para evitar hostilizar os muçulmanos. Depois ainda têm o descaramento de se fazerem de vítimas de perseguição religiosa, sectarismo e islamofobia:
El problema se debe a la susceptibilidad musulmana. Los árboles violan esa neutralidad que la ONU debe mantener a toda costa. Al parecer, su sola visión puede suponer un grave insulto, más aún teniendo en cuenta que la cumbre se celebra en plena resaca del referéndum suizo sobre los minaretes y que Dinamarca fue el país donde se gestó la madre de todas las ofensas, las viñetas de Mahoma publicadas en 2005 por el diario Jyllands-Posten.
http://www.elmundo.es/elmundo/2009/12/08/ciencia/1260270237.html
Vou lhes dar ao conhecimento, a travèz de uma entrevistas com Bat Ye'or, a natureza de uma organisação international a Fondation Anna Lindh (FAL).
Essa entrevista è dada num sitio esquerdista laïcista françês que tambem è uma associação de vàrios intellectuais de esquerda assim como muitos professores do ensino segundàrio ou superior.
Esses esquerdistas tomaram consciencia da manipulação que se està a dar hoje em dia. Assim voçês vão perceber que não existe politica nenhuma que seja decidida pelo o povo português pelo os partidos, e nos interessos do povo português. Pelo o contràrio todas as politicas são dirrigidas por uma èlìte e contra todos os interessos dos povos europeios e das nações.
Para quem não conhece Bat ye'or è uma històriadora nascida no Egipto que consagrou sua vida ao estudo das minorias cristãs em terras do Islão. Escreveu um celèbre livro "Euràbia" de grande succèsso em todo o mundo reeditado sète vez nos Estàdos Unidos.
Extràto traduzido da entrevista, do que me parece essencial dar ao conhecimento, vou tentar fazer do meu melhor.
Sem duvida nenhuma, vai haver com cada berros nas suas casas, desmaios e louça partida.
Paul Landau : ...voçê pode explicar o que è realmente essa Fundação (Anna Lindh), porque foi criada e quais são os seus objectivos.
Bat Ye'or : A Fondation Anna Lindh (FAL)pertence ao sistema transnational de governança posto no lugar pela União Europeia. Desde 2004 esse sistema desenvolveu-se muito e consta com as suas mais importantes realisações a Aliança das Civilisações. Como descerver essas organisações monstruosas que formatam o pensamento dos occidentais, desde o nascimento atè a morte e em todos os domònios ? Valdimir Boukovky designou esse sistema pelo o nome de "UERSS" (EUSSR em inglês).
Ao mesmo que o regime comunista, que invocava objectivos humanitàrios e pacificos para confiscar as liberdades dos povos, esses sistemas de governança transmediterranios e transnationais afixam metas de uma grande rigor moral e de uma ètìca politica perfeita : estàdo de direito, democratia, direitos humanos, estabelecer a paz, o amor a compreenção entre os povos, natavelmente entre ocidentais e muçulmanos.
Para chegar a essa meta muito louvàvel, a Fondation Anna Lindh desempenha uma estratègia visando a culpabilisar os europeios, a modificar as suas percepções julgadas racistas e intolerantes ao encontro do islão afim de preservar a paz e a segurança no Mediterraneo pelo a conservação dos fluxos migratòrios, a mestiçàgem das povoações, o multiculturalismo e o apagamento das indentidades culturais e nacionais.
A Fondation està no coração do sistema da Euràbia. Ela define-se como uma rede de redes e aglomera quaranta estados euro-mediterrâneos. Ela coordona as suas redes naçionais e "fedèra centenas de organizações civis e institucionais", como explica o seu sitio. Sua rede consta com centenas de ONG, universidades, "associações, instituções publicas ou privàdas, fundações a caràctere não lucrativo, colectividades territorias, todas coordonadas pelo o chef de fila de cada rede nacional". Os estàdos membros e a Comição Europeia aseguram o seu financiamento.
O orgão supremo que gèra as orientações da politica estratègica da Fondation è o conseilho consultativo cujo as recomendações são transmitidas ao Conseilho dos Governadores, ao diretor e as redes nacionais. A cima dessa hieraquia do pensamento unìco assenta-se o Presidente da Fondation. Caroline Fourest è um dos membros éleitos do Conseilho executivo (entrevista a repeito de uma polèmica com a Caroline Fourest).
As actividades da Fondation cercam todos os sectores culturais, artistìcos, educativos, programas de ensino e os mìdias afins de condicionar, uniformizar e formatar os pensamentos dos europeios. A Fondation Anna Lindh està na origem do pensamento unìco e do politicamente correto, que apresamenta o pensamento e abafam a critìca dentro dos seus milhares de redes. È ela que fornece a comida intelectual que alimenta os povos da União Europeia. Tudo o que se opõe à sua visão è iliminado pelo o boycott e o silencio.
Paul Landau : Você pode nos relembrar quem è Anna Lindh ?
Bat Ye'or : O nome de uma tal fundação não poderia ter sido tão melhor escolhido, nos o devemos a Javier Solana, o grande conceptor da politica mediterrânea e da sua governança internacional da UE. Esse nome è o do ministro suèco dos negòcios estrangeiros cujo o òdio a respeito de Israël, seguinte os termas do embaixador de Israël na Suècia, Zvi Mazel "sò pode ser descrito como patològico. Sobe seu leadership, a Suècia foi o paìs da UE que publicou o maiore numero de condanações unilaterais de Israël". Essa observação explica a escolha do nome, da pessoa, da politica e do espirìto da FAL. Anna Lindh, tal como Solana, nutria uma admiração entousiàsta por Arafat que, como o sabemos, experimentou sobre os israèlitas todas as formas de terrorismo hoje perpetràdo no Occidente e nos paìses muçulmanos.
A FAL trabalha em sinergia com a Organização da Conferencia Islamica (OCI, 56 paìses muçulmanos), assim essa colaboração explica as modificações no ensino, na cultura, nas politicas e nas orientações dos mìdias dentro da EU. A FAL è um pouço a bilhões e mesmo que a sua sede seja em Alexandria, ela não foi capaz de impedir os atàques, os assassinàtos e as humilhações intoleraveis cujo sofrem os Coptas, assim como as destruições dos seus bens e das suas posseções nas diversas aldeias do Egipto.
Na Turquia - Paìs que gosta dar lições de tolerancia e onde poderiamos acreditar que os pobres residos das povoações cristãs prè-islamicas, poderiam gozar de um pouco de paz depois das chacinas do sèclo XX - os cristões do Tour Abdin vêem-se contestar o posse do seu antigo mosteiro (sèclo IV). Dentro de todo o mundo àrabe e particularemente no Egipto, a literatura òdiosa, muito longe de diminuir, aumentou. È sem duvida a FAL que formatou toda a desinforamção a respeito da rèplica israèlense de auto defesa contra os missis lançados de Gaza durante sète anos sobre a povoação civil israèlita.
....
Paul Landau : O que è que você responde a esses que berram à "teoria da conspiração" dès que se prununcia a palàvra de Euràbia ? (como Caroline Fourest).
Bat Ye'or : Hà tambem gente que negam a Shoah e os campos de exterminação mesmo quando eles os vêem debaixo dos olhos. Eu não falou aqui de Caroline Fourest.
Esses que negam Euràbia são esses que nisso participam. Porque Euràbia passa-se de desmonstrações. Ela està aqui em nòs e à volta de nòs, não è a realidade de amanhã mas essa de hoje. Quando as sinagògas e os cimetèrios judeus nescessitam de proteção, como o exigem as igrégas nos paìses muçulmanos, è Euràbia. Quando os muçulmanos apòstata ou libre pensadores e intèlectuais ou politicos devem esconder-se ou viver com guarda costas porque ofendem o islão, jà não è Europa dos direitos humanos mas Euràbia.
Quando manifestações maciças inundam as capitais de Europa, chamando à destruição de Israël, ponctuadas por milhares de muçulmanos rezando nas pràcas das igréjas e nas ruas, isso è Euràbia. Os tribunais da Sharia funcionam na Inglaterra e influenciam o ensino de numerosas universidades. A UE jà està submetida à lei da sharia no que dà repeito ao blasfemo, a apostàsia, o assujeitamento das mulheres a poligamìa, oas crimes de honra. Ela juntou-se a detestação de Israël e ao òdio anti-sèmita. Qual journal por ventura irà dar uma visão positiva de Israël ? Não hà. Por mais nem se pode falar da Europa critã ou da Europa das "Lumières". Nòs jà não estamos dentro de um regime que segura a cada um o livre exercìcio do culto et da liberdade de pensamento e de expressão, porque policias e guarda costas são necessàrios. Tal como os dhimmis, devemos observar uma certa lunguagem e negar a nossa indentidade.
Euràbia existe dentro das cidades mais povoadas de mulheres com vèu, nos lugares onde se aplica a sharia, quando as ideologias politicas islamicas e do òdio a Israël floressem e quando as sòlidas instituções democràticas não são mais do que meras lembranças do passàdo. Ela manifesta-se quando a insegurança contra balançada por o dobramento das costas dos leaders occidentais, proclamando que o islão fertelizou a civilisação occidental. Como se Jérusalem, Atenas et Roma que são as fontes vitais, se situassem na Aràbia. Como se Gutenberg, Newton, Darwin, Louis pasteur, Henri Dunant, Einstein se tivessem inspirado do Al corão.
http://www.ripostelaique.com/Bat-Ye-Or-le-referendum-suisse-est.html
Aqui està um video de Valdimir Boukovsky a que se refer Bat ye'or (UERSS), dissidente soviètico, tendo passando 12 anos nos campos sovièticos, nas prisões e nos hospitais psiquiàtricos.
Cujo a fràse jà celèbre "Eu vivi no vosso futuro, não funcionou".
Em inglês, subtitulos em françês
http://www.youtube.com/watch?v=45XJ3dEU7iA
Vai mais aqui um documento exepcional do maior especialista em termos de guerra psicològica, terrorismo intelectual, desmoralisação das nações e destruição dos sentimentos patriòticos.
O russo Yuri Bezmenov, ex agente do KGB fugido para Ouest.
Entrevista de 1984 mas de uma rara actualidade ilustrando muito bem a artigo cà em cima.
Em inglês subtitulos em françês.
A não perder para quem não conhece.
http://www.dailymotion.com/video/x32cxf_yuri-bezmenov
Anónimo disse...
Proibição de árvores de Natal em Copenhaga para evitar hostilizar os muçulmanos. Depois ainda têm o descaramento de se fazerem de vítimas de perseguição religiosa, sectarismo e islamofobia:
BEM, OS PRETEXTOS DESSAS FALSAS CIENCIAS SOCIAIS ESTÃO CADA VEZ PIORES..!!É POPULIXO CADA VEZ MAIS DESCARADO PARA COM O INVASOR..!!
CARAMBA, ESSES POSTS DO SUR SEINE FORAM FODASTICOS E COM PH E TUDO MESMO..!!
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