BELGAS CONTRA MINARETES - E TAMBÉM CONTRA MESQUITAS

Tal como na Suíça, em Londres e na Dinamarca, também na Bélgica a população se opõe à construção de minaretes - e enquanto na Suíça a percentagem que derrotou os minaretes foi de 57,5%, em terra belga esta chega aos 59,3%.

Trinta e oito por cento dos Belgas dizem até opôr-se em absoluto à construção de minaretes. Isto em média; por grupos, as percentagens pouco variam: adoptam esta posição quarenta e quatro por cento dos Valões, 40,3% dos residentes de Bruxelas, 34,3% dos Flamengos, 47,9% dos que têm mais de cinquenta anos, 32,8% dos que estão na faixa etária entre os trinta e os quarenta e nove, 29,9% dos que têm menos de vinte e nove anos, 41,8% dos homens, 34,2% das mulheres.

Mais: a população belga opõe-se inclusivamente à construção de mais mesquitas. Cerca de 56.7% dos Belgas não querem que se construam mais mesquitas em sua casa, isto é, na Bélgica, e sessenta um por cento não querem mesquitas no seu bairro, isto de acordo com uma sondagem em que participaram mil e cinquenta Belgas e há margem de erro de três por cento.

Trata-se, efectivamente, daquilo que mais horroriza a elite reinante: uma rejeição do «outro», do alienígena.
O resultado do referendo suíço é por isso mesmo a concretização de um pesadelo desta elite: a prova provada, exposta ao público, de que o Povo não pensa como a elite queria que o Povo pensasse.
Porque quem manda amar o «outro», o estranho, o alógeno, é só mesmo a elite reinante. É esta elite reinante que quer obrigar o(s) Povo(s) da Europa a abrir os braços e as pernas ao estrangeiro não europeu, sobretudo ao muçulmano, que tem sido o inimigo por excelência do Ocidente há pelo menos um milénio e três séculos. Aliás, é por isso mesmo, por o Islão ser o maior inimigo externo do Ocidente, que a actual elite ocidental quer obrigar os Europeus a aceitar em sua própria casa os muçulmanos: porque acredita que, para alcançar o seu objectivo final, que é a utopia de uma humanidade una, sem rostos, utopia que é na realidade uma distopia, aberração sem precedentes, para alcançar esse objectivo, dizia-se, é necessário que as inimizades históricas sejam reduzidas a nada através deste tipo de fusões culturais - inimigos casados com inimigos, dê lá por onde der. Que no processo o bem-estar da população seja seriamente perturbado (com a criminalidade endémica vinda do terceiro-mundo), é para a elite um sacrifício necessário, no altar do deus Multiculturalismo; que as identidades europeias sejam apagadas, ou «transformadas» numa mixórdia pegada, é até conveniente para esta elite, cuja identidade consiste em dizerem-se «cidadãos do mundo», mulatos por natureza.

Claro que para isso a vontade do Povo tem de ser ignorada, quando não contrariada.

Ou seja, está em marcha um genocídio sonso e lento, com a agravante de incluir uma violação da Democracia.
Pior: quem quer que tente defender-se disto activamente, é manietado e punido - não tem outro significado a perseguição e a proibição dos movimentos «racistas».

Que pode pois fazer-se aos responsáveis por tudo isto senão um dia levá-los a tribunal popular e, em provando-se a sua culpabilidade, aplicar-lhes a pena capital? É um imperativo da ética que está em causa.