DEBATE SOBRE A IDENTIDADE FRANCESA ABORDA INDEFECTIVELMENTE A QUESTÃO RACIAL
Já aqui no Gladius se falou do debate sobre a identidade francesa, que põe em discussão o próprio ser de um povo europeu, como se isso estivesse em dúvida. Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe uma notícia actual
sobre o que se vai passando em torno desta questão (texto da notícia a itálico, comentários a escrita normal):
(...)
Tudo foi encomendado de cima, um projecto e promessa de campanha do presidente Nicolas Sarkozy. Um homem do centro-direita, cuja popularidade está a cair a meio do seu mandato de cinco anos. Sarkozy pretende alterar o debate político sobre o que significa ser hoje francês, especialmente antes das importantes eleições regionais de Março que vem.
Tendo atraído para o seu governo uma série de socialistas insatisfeitos ou desencantados, Sarkozy está a enfrentar uma grave insatisfação no seu próprio partido, a União por um Movimento Popular (UMP). Ao levantar questões como a imigração, a identidade nacional e o véu islâmico, procura suavizar as preocupações do seu partido em relação a uma França "globalizada", mais diversificada do ponto de vista racial e religioso e que pode, por vezes, parecer muito distante de Racine, se não das peças de Molière.
Segundo alguns analistas, Sarkozy também está a tentar angariar apoios da extrema-direita, entre os apoiantes da Frente Nacional de Jean-Marie e Marine Le Pen.
O responsável pela organização das discussões é Eric Besson, de 51 anos, um antigo socialista que é ministro de Sarkozy para a Imigração, Integração, Identidade Nacional e Desenvolvimento Cooperativo. O nome do ministério, inventado por Sarkozy, é bastante revelador; a identidade nacional. Pelo menos na opinião do governo, está relacionada com a imigração e a integração.
Contudo, numa entrevista, Besson negou qualquer conexão entre a imigração e o debate. Interrogado sobre se era um sinal de ansiedade ou de incerteza em relação ao estado actual do país, insistiu: "Não, nada disso. Não é motivado pela preocupação nem por um optimismo ingénuo. É a ideia de que existe prazer na discussão."
Para a pergunta sobre como julgar os resultados, ou como estes devem ser usados, não teve resposta, dizendo: "Acredito na virtude do debate em si mesmo."
Para alguns elementos da esquerda, o debate é invulgar, incluindo para o antigo primeiro-ministro, Alain Juppé, que o considera "inútil".
Também na esquerda, muitos, como a anterior candidata presidencial Ségolène Royal, julgam-no cínico. "É uma manobra de diversão e uma operação de conquista de um certo bloco de eleitores antes das eleições regionais", defende Royal, que se torna, contudo, ambígua ao acrescentar: "Acredito que este debate é um verdadeiro debate. Para onde pretendemos ir juntos?"
A direita, que defende a assimilação, ataca a esquerda por privilegiar a diferenciação cultural e étnica. Mas Jean--Luc Melenchon, deputado europeu do Parti de Gauche, nascido em Tânger, Marrocos, diz com exasperação: "Ser francês é ter um bilhete de identidade francês. E os direitos que daí advêm. Ponto final."Proeminentes muçulmanos franceses reagiram com ressentimento. "Não nos podem pedir que cantemos a 'Marselhesa' quando somos jovens para, quando somos adultos, nos impedirem o acesso às posições de responsabilidade", afirma Kamel Hamza, conselheiro local do partido de Sarkozy.
Yazid Sabeg, um homem de negócios nascido na Argélia, que é o comissário de Sarkozy para a diversidade e a igualdade de oportunidades foi, no mínimo, ambivalente ao ver os resíduos do colonialismo e do racismo. "A nação francesa é mais unida do que se pode pensar, o sentido orgânico de ser francês não existe", escreve no jornal "Le Monde".
Porém, avisa contra os "aprendizes de feiticeiro" que estão a agitar a ameaça do comunitarismo, pedindo: "Deixemos de associar as questões de identidade à gestão dos fluxos de migrantes, ao mesmo tempo que invocamos a noção de integração, especialmente para as populações que já estão aqui instaladas há várias gerações. Podemos perguntar-nos exactamente onde é que as minorias visíveis - franceses nascidos em França, de pais franceses - se devem integrar."
Besson diz que até a esquerda está comprometida. "Se atentarmos nos políticos de esquerda que se exprimiram para dizer que o debate é infeliz, acabaram todos por dar a sua própria definição de identidade nacional, de valores, etc. É perfeito."
Ele próprio nasceu em Marrocos, filho de mãe libanesa e de pai francês. Besson veio para França aos 17 anos e saiu -se bem nos negócios e na política, abandonando com escândalo a campanha de Royal em 2007 e juntando-se depois ao governo de Sarkozy.
Quando lhe perguntaram se o objectivo era promover a integração de imigrantes ou dos valores tradicionais "franco-franceses", Besson ficou ligeiramente aborrecido. "Não me revejo, de modo algum, na sua pergunta, está a perguntar-me se preferia matar o meu pai ou a minha mãe", disse. "O franco-francês' não existe. Não há franceses de raça pura; não há raça."
À primeira impressão, esta negação da identidade racial é sempre asquerosa para todo e qualquer europeu com alguma decência e consciência do que é a sua estirpe - de que sem raça, sem sangue, não há Povo.
Por outro lado, que pode o pobre Besson fazer quanto a isso, ele que é um mestiço? Quando muito, talvez conseguisse apostar no ideal da salvaguarda racial em si, visto que os Libaneses, dos quais descende por via materna, também são caucasóides. Todavia, as diferenças etno-culturais entre Árabes e Europeus são demasiado vastas e socialmente actuais para que o sujeito, ainda por cima provavelmente mergulhado num ambiente ideológico esquerdista ou pelo menos multiculturalista, reaja desse modo. Enfim, é mais uma vítima da miscigenação.
Que sirva de lição a quem acredita que quando se defende a misturada e o multiculturalismo não se está a querer destruir uma identidade étnica. A súcia miscigenadora usa o mais das vezes um palavreado «harmonizador», para iludir os incautos de boa vontade, e vai com isso fomentando a imigração em larga escala e a misturada geral - paralelamente, entretanto, quando a misturada se começa a achar estabelecida, aí o discurso dessa súcia miscigenadora muda de tom: passa para a tónica do «facto consumado», agora a mistura-já-está-já-está-paciência, agora já somos todos mestiços, ou a mestiçagem está por toda a parte, já não se pode falar em identidade racial europeia porque a mistura já está em solo europeu.
O que, para além de abjecto e genocida, também é idiota: é como dizer que o vermelho e o amarelo já não existem porque existe o laranja (mistura de vermelho com amarelo).
(...)
A própria selecção francesa, celebrada há uma década como um modelo para a unidade nacional na diversidade - pretos, brancos e franceses do Norte de África- é agora considerada por alguns demasiado monocromática.(...)
Pois - a quem ainda esteja desperto, é um aviso à micro-escala daquilo que a miscigenação e o mundialismo significam a médio ou a longo prazo: deixa de haver brancos e negros, passam todos a ser castanhos. É a castanhização do ser humano, o mergulho de todos os povos na lama da indiferenciação.
sobre o que se vai passando em torno desta questão (texto da notícia a itálico, comentários a escrita normal):
(...)
Tudo foi encomendado de cima, um projecto e promessa de campanha do presidente Nicolas Sarkozy. Um homem do centro-direita, cuja popularidade está a cair a meio do seu mandato de cinco anos. Sarkozy pretende alterar o debate político sobre o que significa ser hoje francês, especialmente antes das importantes eleições regionais de Março que vem.
Tendo atraído para o seu governo uma série de socialistas insatisfeitos ou desencantados, Sarkozy está a enfrentar uma grave insatisfação no seu próprio partido, a União por um Movimento Popular (UMP). Ao levantar questões como a imigração, a identidade nacional e o véu islâmico, procura suavizar as preocupações do seu partido em relação a uma França "globalizada", mais diversificada do ponto de vista racial e religioso e que pode, por vezes, parecer muito distante de Racine, se não das peças de Molière.
Segundo alguns analistas, Sarkozy também está a tentar angariar apoios da extrema-direita, entre os apoiantes da Frente Nacional de Jean-Marie e Marine Le Pen.
O responsável pela organização das discussões é Eric Besson, de 51 anos, um antigo socialista que é ministro de Sarkozy para a Imigração, Integração, Identidade Nacional e Desenvolvimento Cooperativo. O nome do ministério, inventado por Sarkozy, é bastante revelador; a identidade nacional. Pelo menos na opinião do governo, está relacionada com a imigração e a integração.
Contudo, numa entrevista, Besson negou qualquer conexão entre a imigração e o debate. Interrogado sobre se era um sinal de ansiedade ou de incerteza em relação ao estado actual do país, insistiu: "Não, nada disso. Não é motivado pela preocupação nem por um optimismo ingénuo. É a ideia de que existe prazer na discussão."
Para a pergunta sobre como julgar os resultados, ou como estes devem ser usados, não teve resposta, dizendo: "Acredito na virtude do debate em si mesmo."
Para alguns elementos da esquerda, o debate é invulgar, incluindo para o antigo primeiro-ministro, Alain Juppé, que o considera "inútil".
Também na esquerda, muitos, como a anterior candidata presidencial Ségolène Royal, julgam-no cínico. "É uma manobra de diversão e uma operação de conquista de um certo bloco de eleitores antes das eleições regionais", defende Royal, que se torna, contudo, ambígua ao acrescentar: "Acredito que este debate é um verdadeiro debate. Para onde pretendemos ir juntos?"
A direita, que defende a assimilação, ataca a esquerda por privilegiar a diferenciação cultural e étnica. Mas Jean--Luc Melenchon, deputado europeu do Parti de Gauche, nascido em Tânger, Marrocos, diz com exasperação: "Ser francês é ter um bilhete de identidade francês. E os direitos que daí advêm. Ponto final."Proeminentes muçulmanos franceses reagiram com ressentimento. "Não nos podem pedir que cantemos a 'Marselhesa' quando somos jovens para, quando somos adultos, nos impedirem o acesso às posições de responsabilidade", afirma Kamel Hamza, conselheiro local do partido de Sarkozy.
Yazid Sabeg, um homem de negócios nascido na Argélia, que é o comissário de Sarkozy para a diversidade e a igualdade de oportunidades foi, no mínimo, ambivalente ao ver os resíduos do colonialismo e do racismo. "A nação francesa é mais unida do que se pode pensar, o sentido orgânico de ser francês não existe", escreve no jornal "Le Monde".
Porém, avisa contra os "aprendizes de feiticeiro" que estão a agitar a ameaça do comunitarismo, pedindo: "Deixemos de associar as questões de identidade à gestão dos fluxos de migrantes, ao mesmo tempo que invocamos a noção de integração, especialmente para as populações que já estão aqui instaladas há várias gerações. Podemos perguntar-nos exactamente onde é que as minorias visíveis - franceses nascidos em França, de pais franceses - se devem integrar."
Besson diz que até a esquerda está comprometida. "Se atentarmos nos políticos de esquerda que se exprimiram para dizer que o debate é infeliz, acabaram todos por dar a sua própria definição de identidade nacional, de valores, etc. É perfeito."
Ele próprio nasceu em Marrocos, filho de mãe libanesa e de pai francês. Besson veio para França aos 17 anos e saiu -se bem nos negócios e na política, abandonando com escândalo a campanha de Royal em 2007 e juntando-se depois ao governo de Sarkozy.
Quando lhe perguntaram se o objectivo era promover a integração de imigrantes ou dos valores tradicionais "franco-franceses", Besson ficou ligeiramente aborrecido. "Não me revejo, de modo algum, na sua pergunta, está a perguntar-me se preferia matar o meu pai ou a minha mãe", disse. "O franco-francês' não existe. Não há franceses de raça pura; não há raça."
À primeira impressão, esta negação da identidade racial é sempre asquerosa para todo e qualquer europeu com alguma decência e consciência do que é a sua estirpe - de que sem raça, sem sangue, não há Povo.
Por outro lado, que pode o pobre Besson fazer quanto a isso, ele que é um mestiço? Quando muito, talvez conseguisse apostar no ideal da salvaguarda racial em si, visto que os Libaneses, dos quais descende por via materna, também são caucasóides. Todavia, as diferenças etno-culturais entre Árabes e Europeus são demasiado vastas e socialmente actuais para que o sujeito, ainda por cima provavelmente mergulhado num ambiente ideológico esquerdista ou pelo menos multiculturalista, reaja desse modo. Enfim, é mais uma vítima da miscigenação.
Que sirva de lição a quem acredita que quando se defende a misturada e o multiculturalismo não se está a querer destruir uma identidade étnica. A súcia miscigenadora usa o mais das vezes um palavreado «harmonizador», para iludir os incautos de boa vontade, e vai com isso fomentando a imigração em larga escala e a misturada geral - paralelamente, entretanto, quando a misturada se começa a achar estabelecida, aí o discurso dessa súcia miscigenadora muda de tom: passa para a tónica do «facto consumado», agora a mistura-já-está-já-está-paciência, agora já somos todos mestiços, ou a mestiçagem está por toda a parte, já não se pode falar em identidade racial europeia porque a mistura já está em solo europeu.
O que, para além de abjecto e genocida, também é idiota: é como dizer que o vermelho e o amarelo já não existem porque existe o laranja (mistura de vermelho com amarelo).
(...)
A própria selecção francesa, celebrada há uma década como um modelo para a unidade nacional na diversidade - pretos, brancos e franceses do Norte de África- é agora considerada por alguns demasiado monocromática.(...)
Pois - a quem ainda esteja desperto, é um aviso à micro-escala daquilo que a miscigenação e o mundialismo significam a médio ou a longo prazo: deixa de haver brancos e negros, passam todos a ser castanhos. É a castanhização do ser humano, o mergulho de todos os povos na lama da indiferenciação.
21 Comments:
COMO O DE SEMPRE AS FALSAS CIENCIAS SOCIAIS A IGNORAR AS BASES NATURAIS DE TUDO..!!LAMENTAVEL QUE ESSE TIPO DE FALSA CIENCIA JA DOMINE O MUNDO DESDE O XX-II, QUANDO ANTES SÓ AS VERDADEIRAS CIENCIAS POSSUIAM A LEGITIMIDADE QUE MERECIAM..!!
http://www.youtube.com/watch?v=-hkoZFTyUPg
O que existe é uma deturpação de todas as ciências por motivos políticamente correctos ou económicos.
"Quando lhe perguntaram se o objectivo era promover a integração de imigrantes ou dos valores tradicionais "franco-franceses", Besson ficou ligeiramente aborrecido. "Não me revejo, de modo algum, na sua pergunta, está a perguntar-me se preferia matar o meu pai ou a minha mãe", disse. "O franco-francês' não existe. Não há franceses de raça pura; não há raça."
"
Só mesmo com muita propaganda e lavagem cerebral é que ha pessoas que caem nesta, e realmente cai a maioria.
Essa de que ja nao ha franceses puros, logo nao ha raça, nao ha franceses é a do costume e mais ridiculo nao ha.
Que tem um Francês do Norte, da Normandia, com familia loira de olhos azuis, grande carga germânica, que tem este individuo a ver com um negro ou um arabe ou um chinês? dizem eles "ah e tal, nao ha raça pura, nao ha raça, nao ha diferenças" pois, vou mesmo acreditar que so por causa disso, um frances do norte, é igual a um negro ou chines e por isso nao ja nao é preciso preservar a sua identidade racial.
é que vou ja acreditar nisso, é ja a correr.
"(...)
A própria selecção francesa, celebrada há uma década como um modelo para a unidade nacional na diversidade - pretos, brancos e franceses do Norte de África- é agora considerada por alguns demasiado monocromática.
(...)
Pois - a quem ainda esteja desperto, é um aviso à micro-escala daquilo que a miscigenação e o mundialismo significam a médio ou a longo prazo: deixa de haver brancos e negros, passam todos a ser castanhos. É a castanhização do ser humano, o mergulho de todos os povos na lama da indiferenciação.
"
quem for às areas mais mestiças do mundo, que ficam um pouco por todo o Brasil, irá ver que agora existe um padrão mestiço, um castanho. Nessas zonas nao ha branco, nao ha negro, nao ha a diversidade de ver um nordico, um negro, um mulato, um chines, etc. É tudo igual, tudo com um padrão mestiço.
É esta a falsa diversidade que os filhos da puta dos esquerdistas defendem.
Castanho é a cõr da merda.
Sarcozy apoia a suiça na questão do referendo aos minaretes.
Castanho é a cõr da merda.
Por isso é que temos que impedir a invasão e a mistura com extra-europeus - pretos, brasileiros, paquistanesnes....
Portugal para os portugueses
a mesma atitude filha da puta de sempre dos media
encontram uma muçulmana bem comportada, propagandeiam logo para o povo ver que é bonito, que ha diversidade, etc.
filhos da puta, era serem todos condenados
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1441770&seccao=Europa
depois muitos vêem e dizem olha que engraçado, coitada da miuda, temos de ajuda-los, eles até sao bons, sao porreiros.
propaganda...
"""Sarcozy apoia a suiça na questão do referendo aos minaretes."""
___________
Sarkozy è o homem que mais islamizou a França, com uma burla que faz que as mosquitas têem estatuto associações culturais, o que permite ao contribuinte de financiar as mosquitas.
Alias, as mosquitas construidas (quase 2000 em menos de dois anos) são o que chamamos mosquitas catedrais.
A respeito desse debate sobre a indentidade national :
È obviamente para recuperar os votos do "Front National" como o fez durante a campanha presidential recuperando os temas de preocupação dos eleitores FN, dando assim a impressão de uma direita dura, de um homem com quem não se brinca, e que ìa por toda gente a tabela.
Essas promessas são um fracasso autentico, embora o manipulação das estatisticas, a manipulação do mìdias nas mãos dos seus amigos financeiros e industrais da ecònomia mundialisada, niguem acredita na propanda digna dum paìs fascista.
Em termos de segurança, a violencia não para de aumentar, como as medidas postas em vigor por Sarkozy pôs as forças de segurança de mãos ligada, tanto e tanto que nesta segunda feira houve grandes greves e manifestações de policias protestando contra as suas condições de trabalho, como a sua imposibilidade de cumprir as tarèfas de segurança limitando-se a repressão sem sentido dos automobilistas que constitui a maiore parte dos objetivos que lhes são impostos.
Atè para designar a residencia presidencial, jà não se diz l'"Élysée" mas " O Castelo" tanto a politica como temas que não dizem respeito ao Presidente estão sujeitas aos capricios e à boa vontade do Rei, népotismo a todos os escalões como nomear o seu filho Jean Sarkozy( 23 anos) à presidencia de "La Defense" o maiore complexo immobiliàrio de gestão do maiore bairro de negocios de França. Mesmo que Jean Sarkozy estando a chumbar tudo o que pode na faculdade de direito, ele è apresentado de uma sò voz descaràdamente como a maiore gènio jamais visto em França.
Na realidade a òposição multiplica os erros de comunicação a respeito da indentidade nacional com as teorias mais absurdas, nos quais vêem adicionar uma propaganda mentalizando os françês e tentar por todos os meios converser a òpinião que não existe povo françês, que não hà cultura françêsa nem història do povo de frança, e que pelo o contràrio a identidade francêsa è hoje muçulmana.
Debate ontem à noite com quatro dos maiores cabeças de politica françêsa, cujo Bruno Gollnisch vice presidente do Front National.
Exemplo de debates que temos com o Jean Luc Mélencho bloco de esquerda.
B.Gollinish - A frança não começou com a revolução antes disso ela jà tinha 1300 anos de història...
J.Melenchon - ISSO È MENTIRA, NÃO È VERDADE, VOCÊ ESTÀ A MENTIR, ISSO È INVENCÃO SUA !
http://www.youtube.com/watch?v=UgZ9fVmPplg
Dificilement se pode caìr tão baixo. Mas isso està para vir em Portugal, a negação da història de Portugal, da sua cultura e da sua indentidade. Tão incrivel que isso pareca não hà duvida nenhuma que em Portugal que isso vai chegar, coisa que hoje nem os esquerdista imaginam, mais è sò uma questão de esparar que jà està tudo preparàdinho.
Esta tarde, Claude Alègre bloco de esquerda no Canal+.
- O que è para você a indentidade nacional ?
C.Alègre - Para mim a indentidade nacional è a segurança social.
O povo tem que acordar e começar a não ligar a esses traidores, Rio sur Seine.
"- O que è para você a indentidade nacional ?
C.Alègre - Para mim a indentidade nacional è a segurança social."
hehe, isto é so rir.
vejam o poder da propaganda, vejam o poder que ela tem, para fazer com que haja gente destas aos pontapes e para que continuem no poder ano apos ano.
realmente isto é incrivel, identidade é a segurança nacional.
França nao tem 1300 anos, é mentira, é invenção.
Enfim, completamente surreal.
Sim Rio, ha de chegar ca e nesse momento, como que por magia, os esquerdistas vão ficar igualzinhos, a negar o que agora nao negam.
enfim... a forma como esta gente se comporta, merecia um bom estudo psicologico.
Dificilement se pode caìr tão baixo. Mas isso està para vir em Portugal, a negação da història de Portugal, da sua cultura e da sua indentidade. Tão incrivel que isso pareca não hà duvida nenhuma que em Portugal que isso vai chegar, coisa que hoje nem os esquerdista imaginam, mais è sò uma questão de esparar que jà està tudo preparàdinho.
Sim, os portugueses não vão poder afirmar o orgulho no seu passado Histórico para não hostilizar as minorias étnicas, enquanto tudo se prepara para as comunidades de imigrantes em Portugal poderem demonstrar e afirmar exarcebadamente o orgulho nas suas raízes africanas, eslavas, tropicais-brasucas. Aliás eles já o fazem em voz alta e em público, enquanto denigrem os portugueses.Mais um exemplo da convivência multiracial que os portugueses já se habituaram a aturar porque se protestam, são xenófobos.
"C.Alègre - Para mim a indentidade nacional è a segurança social.""
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
Pois, passar de um momento jà não se vai poder falar ou relatar o passàdo heroico deste pequeno povo e paìs, que se ergueu à dimensão do maiores paìses e civilisações mundiais, e às vezes bem antes do que paìses mais potentes do que Portugal, e que foi ele que vàrias vezes mostrou ou caminho.
Pouco a pouco, a conversa vai deslizar para não falar de mais nada a não ser os crimes de Portugal, e vão argumentar para que Portugal peça desculpa, tal como se vê em França onde não se fala de mais nada.
Parece piada, percebo que dà mesmo para rir, atè eu ria se fosse num outro contexto, mas ouçam essa agora :
Os gajos vão argumentar, que se os negros não se intègram bem, è por culpa de Portugal, porque vivem na frustração dos crimes cometidos, assim è um sofrimento para eles todos, o peso do passado etc...
Por de traz dessa propaganda, estão os esquerdistas, que são eles que escrevem os papeis assim como todas as suas redes de propaganda.
Isso tudo jà està escrito, è sò esperar o momento propìcio para chegar aos ouvidos do grande publico.
Depois, Portugal vai fazer um gesto de compreenção pedindo desculpa.
Mas mesmo assim, com tudo, vocês todos os anos vão houvir a mesma coisa. Seja "Portugal nunca pedui desculpa; Portugal sempre se recusou a pedir desculpa..." etc...
Os françêses jà reagiram a isso dizendo "bom, jà chega, não vamos passar o tempo todo a pedir desculpa todos os anos".
Para o que serve isso tudo ? Para NADA !!
Por de traz dessa propaganda, estão os esquerdistas, que são eles que escrevem os papeis assim como todas as suas redes de propaganda.
Isso tudo jà està escrito, è sò esperar o momento propìcio para chegar aos ouvidos do grande publico.
Depois, Portugal vai fazer um gesto de compreenção pedindo desculpa.
Mas mesmo assim, com tudo, vocês todos os anos vão houvir a mesma coisa. Seja "Portugal nunca pedui desculpa; Portugal sempre se recusou a pedir desculpa..." etc...
Os françêses jà reagiram a isso dizendo "bom, jà chega, não vamos passar o tempo todo a pedir desculpa todos os anos".
Para o que serve isso tudo ? Para NADA !!
8 de Dezembro de 2009 23:30:00 WET
É exactamente isto RsS e nós em Portugal temos que estar atentos ao que acontece actualmente nos países Europeus nos quais o multiculturalismo já originou um estado de decadência ainda mais avançado do que se passa em Portugal.
«Os gajos vão argumentar, que se os negros não se intègram bem, è por culpa de Portugal, porque vivem na frustração dos crimes cometidos, assim è um sofrimento para eles todos, o peso do passado etc...
Por de traz dessa propaganda, estão os esquerdistas, que são eles que escrevem os papeis assim como todas as suas redes de propaganda.»
Mas é exactamente isto, o perpetuar do sentimento de culpa dos antigos colonizadores e a obrigação de admitir-mos tudo e mais alguma coisa dos jovens e dos imigrantes pelo nosso passado de potência Europeia colonizadora.
O que existe é uma deturpação de todas as ciências por motivos políticamente correctos ou económicos.
BEM, O QUE NÃO DEIXA DE TER TRANSFORMADO AS SOCIAIS EM FALSAS CIENCIAS E PERCEBO MESMO A INFILTRAÇÃO DISTO ATÉ MESMO NAS NATURAIS, QUE ESTÃO A VIRAR PSEUDO-CIENCIA; VIDE O DOGMA RELIGIOSO 2.0 OUT OF AFRICA..!!
Sarcozy apoia a suiça na questão do referendo aos minaretes.
QUEM ATIRA PRA TODO LADO NÃO CONTA..!!
Mas é exactamente isto, o perpetuar do sentimento de culpa dos antigos colonizadores e a obrigação de admitir-mos tudo e mais alguma coisa dos jovens e dos imigrantes pelo nosso passado de potência Europeia colonizadora.
9 de Dezembro de 2009 0:06:00 WET
AS ELITES DO TERCEIRO MUNDO USAM VC´S COMO BODES, POIS ISSO É MUITO UTIL PRA ELAS - DEIXAR O POVO IGNORANTE ENQUANTO PÕEM A CULPA EM VC´S, E DAÍ AO INVÉS DE A FAVELADA IR ATACAR A ZONA SUL DO RIO, COM MEDO É MAIS FACIL E PREFERIVEL ATACAR VC´S, POIS VC´S CEDEM FACIL A QUALQUER CHANTAGEM E TERRORISMO TAMBEM..!!VIDE COMO VC´S RECOMPENSAM OS ISLAMICOS MAIS RADICAIS E MESMO NOS EUA IBIDEM COM OS MILITANTES MAIS RADICAIS NOS ANOS 60 E AFINS TOO..!!
ELES SABEM QUE SE FOSSEM PRA ZONA SUL SERIAM RECEBIDOS A BALA PELOS SEGURANÇAS DAS ELITES LOCAIS - O MODO COMO OS DONOS DA MIDIA DO BOSTIL COLOCAM A CULPA EM VC´S METE MESMO NOJO; OS MARINHOS, OS DONOS DA BAND E DE TODAS AS EMISSORAS JOGANDO A CULPA EM VC´S PARA NÃO ASSUMI-LAS..!!
É exactamente isto RsS e nós em Portugal temos que estar atentos ao que acontece actualmente nos países Europeus nos quais o multiculturalismo já originou um estado de decadência ainda mais avançado do que se passa em Portugal.
«Os gajos vão argumentar, que se os negros não se intègram bem, è por culpa de Portugal, porque vivem na frustração dos crimes cometidos, assim è um sofrimento para eles todos, o peso do passado etc...
Por de traz dessa propaganda, estão os esquerdistas, que são eles que escrevem os papeis assim como todas as suas redes de propaganda.»
Mas é exactamente isto, o perpetuar do sentimento de culpa dos antigos colonizadores e a obrigação de admitir-mos tudo e mais alguma coisa dos jovens e dos imigrantes pelo nosso passado de potência Europeia colonizadora.
MORTE AO CRISTIANIXO 2.0 NOW E A CENSURA DE 50% DOS MEUS POSTS TOO..LOL!!
E A CENSURA DE 50% DOS MEUS POSTS TOO..LOL!!
9 de Dezembro de 2009 23h01min00s WET
Mas que tédio.. um brasileiro a fazer-se de vitima e de rebeldezinho para aparecer como um herói
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