ÁRVORE DE NATAL SUPRIMIDA EM ESCOLA HOLANDESA PARA EVITAR OFENDER OS IMIGRANTES

Na capital holandesa, o estabelecimento de ensino Haagsche Hogeschool, não terá uma árvore de Natal este ano porque não quer provocar os estudantes imigrantes. Segundo a direcção da escola, tal adereço está demasiadamente ligado ao Cristianismo.
A escola tinha tradicionalmente uma gigantesca árvore de Natal, com vários metros de altura, colocada no átrio da escola. Agora, no mesmo sítio, há apenas umas quantas luzes natalícias. Isto porque a direcção da escola quer «acentuar o carácter internacional e a diversidade dentro da escola». Por isso, opta por «luzes e calor», que podem ser apreciadas por toda a gente à sua própria maneira.
Entre os vinte mil alunos da escola, trinta por cento são imigrantes, tal como doze por cento dos professores. Muitos alunos exprimiram a sua raiva na Internet devido à medida multiculturalista da direcção escolar: «Por causa de uma mão cheia de imprestáveis religiosos ficarem ofendidos com uma árvore que tem algumas luzes e bolas coloridas, o resto da comunidade escolar tem de sofrer», escreveu um deles.

É mais uma achega a demonstrar, por sinais explícitos, o mal visceral e genocida que o multiculturalismo representa para o Ocidente. O que a elite reinante, (des)orientada pelo multiculturalismo porque (de)formada no cosmopolitismo militante, o que esta elite está a fazer é a querer incutir às crianças o princípio da degradação de uma Estirpe e do etno-suicídio: o princípio da cedência, em sua própria casa, o princípio do auto-sacrifício e da auto-castração para benefício do Amado Outro, do alienígena. O Nós a oferecer de antemão a outra face ao Outro. O Nós a deixar-se morrer para ceder lugar ao Outro. Está de acordo com o princípio cristão de dar a outra face ao agressor, está de acordo com o padrão mental esquerdista e anti-racista, é de facto a suprema aberração, doença nunca antes vista à face da terra.

O diagnóstico da doença é fácil - trata-se da sida doutrinal - sida porque o seu efeito é destruir as defesas do Organismo Europa e deixá-lo sucumbir a todo e qualquer inimigo externo. Só o Nacionalismo oferece cura.