ENTREVISTA COM MICHAEL YORK, TEÓLOGO DO MODERNO PAGANISMO
Clicar aqui para ouvir uma entrevista feita em Melbourne, Austrália, a Michael York, professor de Astronomia e Astrologia Cultural na Bath Spa University College, Reino Unido, autor de «Pagan Theology: Paganism as a World Religion» («Teologia Pagã: Paganismo como Religião Mundial»). A entrevista foi feita no âmbito do Parlamento Mundial das Religiões, a decorrer na referida cidade, e centra-se nas questões relativas à intervenção do Paganismo nas relações interreligiosas e no modo como o Politeísmo favorece a Democracia.
Esta última ideia, também defendida pelos autores nacionalistas Alain de Benoist e Tomislav Sunic (clicar para ler), baseia-se na correspondência entre o pensamento tolerante e aberto à diversidade de opiniões e posicionamentos, necessário para que haja (con)vivência democrática, e a diversidade natural que é própria das religiões que têm vários Deuses, pois que esta existência de vários Deuses supõe uma multiplicidade de vias para se relacionar com o Sagrado, não apenas uma, ditada por alguma pretensa autoridade espiritual, como se observa amiúde no monoteísmo, ou pelo menos nos monoteísmos semitas. No Mazdeísmo (religião monoteísta ariana do Irão) também, embora muito menos. O monoteísmo, pelo menos aquele que faz da unicidade do Divino um dogma moral, constitui de facto uma das raízes do totalitarismo, em contraposição ao Politeísmo, que, podendo ou não coexistir com o totalitarismo, indica todavia um padrão mental condizente com a liberdade de pensamento e de orientação colectiva e pessoal.
Esta última ideia, também defendida pelos autores nacionalistas Alain de Benoist e Tomislav Sunic (clicar para ler), baseia-se na correspondência entre o pensamento tolerante e aberto à diversidade de opiniões e posicionamentos, necessário para que haja (con)vivência democrática, e a diversidade natural que é própria das religiões que têm vários Deuses, pois que esta existência de vários Deuses supõe uma multiplicidade de vias para se relacionar com o Sagrado, não apenas uma, ditada por alguma pretensa autoridade espiritual, como se observa amiúde no monoteísmo, ou pelo menos nos monoteísmos semitas. No Mazdeísmo (religião monoteísta ariana do Irão) também, embora muito menos. O monoteísmo, pelo menos aquele que faz da unicidade do Divino um dogma moral, constitui de facto uma das raízes do totalitarismo, em contraposição ao Politeísmo, que, podendo ou não coexistir com o totalitarismo, indica todavia um padrão mental condizente com a liberdade de pensamento e de orientação colectiva e pessoal.
6 Comments:
«Pagan Theology: Paganism as a World Religion» («Teologia Pagã: Paganismo como Religião Mundial»).
ISSO ME CHEIRA MAIS A MUNDIALIXO 2.0 INFILTRADO E MUITO MAL DISFARÇADO POR SINAL..!!
então e muitas e diversas etnias/culturas, não favorece também a Democracia?
Favorece sim - a nível mundial. Ou seja, cada qual com a sua democracia, e todos com direito a falar na assembleia mundial...
Favorece sim - a nível mundial. Ou seja, cada qual com a sua democracia, e todos com direito a falar na assembleia mundial...
DESDE QUE BEM SEPARADOS UNS DOS OUTROS, CADA UM RESPEITANDO A DIVERGENCIA EVOLUTIVA DO OUTRO SEM QUERER IR CONTAMINAR A RAÇA ALHEIA..!!
"então e muitas e diversas etnias/culturas, não favorece também a Democracia?"
Chiu, fala mais baixo hehe.
Neste blogue, temos o exemplo de totalitarismo, basta apenas o facto de em lugar de pregar a sua religião e sua visão do mundo, prega o combate e a quiçá a destruição dos que não se enquadram nessa visão.
Os verdadeiros amantes do conhecimento e da liberdade, são neutros em relação às crenças alheias. Se discordam das leis, façam uso dos mecanismos legais existentes. Em lugar ditos, estes racistas preferem tentar ser cristãos hahaha. A sério, o pior é que podem conseguir atingir os seus fins e voltaremos a ver os que não se enquadram na visão do mundo deles, perseguidos e chacinados.
A maior ironia disto tudo é que se comportam tal os cristãos quando em maioria perseguiram os pagão.
Natureza humana é uma verdadeira tragédia. A esperança reside em continuarmos uma sociedade sem religião, esta é a maior causa das divisões, por isto devemos combater, excepto se desejamos a destruição.
«Neste blogue, temos o exemplo de totalitarismo, basta apenas o facto de em lugar de pregar a sua religião e sua visão do mundo, prega o combate e a quiçá a destruição»
Bem se vê que quem escreve uma imbecilidade destas não distingue totalitarismo de combate de ideias. É sintomático - mostra bem o que tal escumalha pretende quando ataca o Nacionalismo.
«Os verdadeiros amantes do conhecimento e da liberdade, são neutros em relação às crenças alheias.»
Cá está, a mesma ignorância, e pior, falta de discernimento, que acima se observa. É absolutamente óbvio que o conhecimento e a liberdade se coadunam com o combate de ideias. E só a hipocrisia e a desonestidade é que tentam mascarar-se com a aldrabice da «neutralidade». Na verdade, ninguém é neutro e quem diz sê-lo, está somente a querer fazer-se árbitro em causa própria.
«Se discordam das leis, façam uso dos mecanismos legais existentes.»
Os mecanismos legais existentes permitem o ataque ideológico e a crítica a toda e qualquer doutrina. Quem isto não entender, não tem sequer capacidade para viver numa sociedade democrática.
«Em lugar ditos, estes racistas preferem tentar ser cristãos»
Quê?...
Enfim.
«o pior é que podem conseguir atingir os seus fins e voltaremos a ver os que não se enquadram na visão do mundo deles, perseguidos»
Para já, quem mais persegue são os anti-racistas, que até metem na prisão quem se afirmar politicamente como racista.
«A maior ironia disto tudo é que se comportam tal os cristãos quando em maioria perseguiram os pagão.»
Não - comportam-se é como alguns pagãos que se preparavam para reagir aos cristãos, mas já o faziam tardiamente.
«A esperança reside em continuarmos uma sociedade sem religião, esta é a maior causa das divisões,»
Não, não é. De resto, só uma mentalidade totalitária tem medo das divisões.
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