OFICIAL DE SERVIÇOS SECRETOS DE PAÍS PODEROSO REVELA O QUE A IMIGRAÇÃO FEZ À FRANÇA - PARTE I
Agradecimentos ao camarada Rio sur Seine, que muito utilmente traduziu parte desta entrevista:
(Tomei a liberdade de salientar a grosso, e com cores, as partes mais significativas)
Não damos nenhuma informação sobre as circunstâncias e o lugar desta entrevista. O nosso sítio contrariamente a outros não tem vocação para copiar os anúncios das agências mas de mostrar uma realidade a partir de artigos, e de panfletos, de análises técnicas ou jurídicas de testemunhas originais.
Quanto a esta entrevista, garantimos a sua autencidade. Mostra a análise da situação francesa fora dos sorrisos diplomáticos por, não ne nos enganamos, chancelarias. Os propósito é agreste, mas pinta uma realidade, a França é vista assim!!
Q: Por razões de segurança não se revela a nação que você representa, queira portanto definir a sua função, ainda que escassamente.
R: Tenho um posto elevado dentro das "forças de segurança" do meu país, e sou carregado mais particularemente de missões de inteligência dentro de países europeus.
Q: A sua actividade permite-lhe saber muito sobre a situação francesa?
R: Sim, bem entendido, porque recebo muitos relatórios de análises sobre a situação em França, entre outros países.
Q: Qual è a visão global do seu país sobre a França ?
R: Vou ser muito directo: a França é um paìs que jà não tem nenhuma influencia no mundo, nem imagem de marca positiva. A não ser um quantos paìses africanos ou por razões històrìca fazem que a França tem qualquer prestìgio, o sentimento geral è que a França è um paìs do passado.
Q: Como são percebidas as ondas de imigração e par causa a islamização ?
R: Muito positivamente, porque elas enfracèssem a França quer dizer a Europa, o que para nòs não nos desagràda. A imigração macissa de aquilo que nos podemos qualificar de "escòria" dos paìses africanos (incluo a Africa do Norte e a Africa negra) contribui a cavar o défìcito orçamental por uma parte (vocês dão de comer, dão-lhes assistençia medical, jurìdica etc, isso paga-se!), assim cria uma classe de imigrantes, em geral de religião muçulmana, que nem sò recusa de se integrar a sua cultura, mas tente de impor a sua e piore ainda não respeita os seus valores. A ajuda àctiva de uma parte influente dos sues responsaveis, sobre pretexto de politica social ou de anti-racismo, reforça o sentimento de superioridade desses imigrantes. E porque a população (quero dizer esses que vocês chamam "de cepa" francesa) contenta-se em olhar passivamente, o que contribui para fazer com que a curto prazo a cultura desses imigrantes prevaleça sobre a vossa. A França será o primeiro país muçulmano da Europa, por mais com uma população muçulmana que não é a élìte dos muçulmanos. Chega sò para ver o que se passa cada dia em França onde os bandos de imigrantes levam a melhor sobre as forças de policia, que têm tambem - tenho provas - instruções para não intervir.
Q: A politica levada pelo o governo françês em relação à imigração, como è analisada pelo os seus servicios ?
R: Penso ter respondido em cima. Para resumir, essa politica è muito nefasta para a França bem entendido, mas positiva para nòs. O enfraquecimento da França, mesmo a sua possível derrota, enfraquece globalmente a Europa. Uma Europa fraca dà-nos aventagem.
Q: Hà regularemente motins e outras transgreções nos suburbios, você tem informações sobre isso ?
R: Bem entendido, tenho atè tenho fontes no seio so seus "servicios" que nos mandam informações que nunca serão publicadas nos seus jornais. Não tenho a certeza que voçês vos dão bem conta da situação: a França està em situação casi-insurectional com bandas armadas que se confrontam às forças de policia que têm instruções para não intervenir. Dou-lhes uma informação, por exemplo, que nunca fez barulho: em Março de 2009, numa intervenção num subúrbio parisiense por causa de um incêndio numa cave, os bombeiros descobriram um consideravel depósito de armas, onde foi feito estado de vintena de AK 47, várias armas de punho e uma grande quantidade de munições. Os bombeiros foram atacados por um verdadeiro exército de imigrantes, assim fugiram ràpidamente. Eles fizeram imediàtamente um relatório pelo a rádio às forças de polícia que receberam a instrução de NÃO intervir. A razão oficial foi que "nada confirma no estado a informação, e que uma operação de policia neste contexto desencadaria confrontos com a população local". Não farei nenhum comentário para não ser indelicado.
Q: No passado 14 de Julho o governo censurou o numero de carros queimados, serà que você tem informações sobre à réalidade dos numeros ?
R: Você sabe, os carros queimados são muita pouca coisa ao pè do que se passa. Vocês jà tiveram um saborezinho em Poitier estas ultimas semanas do que podem ser motins. Acrescentem aì o uso de armas de guerra, o que serà a proxima meta, e voçês vão ver que os carros queimados são apenas brincadeira.
Q: Seguinte os seus servìcios, a situação em campo estarà ainda sobre contròlo do governo Françês?
R: O governo dà ordem de não intervenir, então podemos nòs interpretar isso como um "contròlo".
Q: Qual è a sua anàlìse da evolução a mèdio prazo do paìs ?
R: O mèdio prazo = 5/10 anos. Eu prefiro falar de curto prazo: Agora/3 anos.
Motins cada vez mais frequentes vão produzir-se, sob diversos pretextos. Os vossos esquerdistas vão-se aliar aos imigrantes para saírem à rua para se apropriarem por força daquilo que eles não são capazes de adquirir com o trabalho.
É provavel que esporadicamente as vossas forças de policia cheguem a intervir, bem entendido, mas com meios muito limitados : por exemplo com proibição de utilizar armas. O que inevitavelmente vai conduzir à sua derrota. A unìca solução para restabelecer a ordem hoje seria intervenções maciças nem sò com armamento consequente mas sobre tudo uma vontade de servirem-se deles.
Q: A islamização serà ela ineducàvel ?
R: Ela jà està feita.
Q: Serà que você pensa que uma guerra civil è possivel ?
R: Não: Para uma guerra civil è preciso dois campos. Hà um campo digamos "imigrantes/esquerdistas" e um campo "outro". O campo dos "outros" è tão emòlicido que ele aceita tudo por parte do outro campo. Prefère fechar os olhos, cuidando no seu pequeno conforto. Quando esse conforto serà ameaçado serà tarde demais para reagir. Então uma guerra civil, não. Simplesmente o deslize da França num abismo não sò económico (o seu défìcito público é um dos mais importantes do mundo), mas sobretudo moral e ideológico.
Q: Os dirigentes actuais são eles considerados credìveis ou fazem eles rir nas cancelerias ?
R: Uma piàda a respeito da politica do vosso presidente è de dizer que as "talonnettes" (o Sarkozy usa uma compensação nos tacões dos sapatos para aumentar o seu tamanho) servem para elevar o tamanho, elas não podem elevar o nìvel da sua politica. Uma piada bem entendido, mas... Sarkozy est um perpetual agitado mas não tem nenhuma visão global para a França. Por mais suas brincadeiras habituais correspondem mais a um paìs da Àfrica. Passa ainda que ele casou com uma call-girl, o amor tem as suas razões. Mas as màs aventuras do seu filho, francamente os limites jà foram ultrapassados.
Q: Sarkozy é fiável ou incompetente?
R: Ele é competente para favorecer a decadência da França.
Q: O que è que voçê pensa da institutionalisação do islão de França por Nicolas Sarkozy ? Seria errado num paìs de tradição christã e de obediencia làìca reconhecer essa religião e lhe fornecer uma dimenção national e um quadro legal?
R: A questão é difìcil. O nosso país tem uma grande quantidade de muçulmanos, se bem que não sejamos "de tradição muçulmana", bem entendido. Deixar os muçulmanos, como os outros paìses praticar a sua religião, è um dever. Mas porquê dar um "quadro legal" ? Contentem-se de fazer em França com o islão o que os paìses islam`cos fazem com o catolissismo : Tolerancia (no melhor) sans favoritismos. Se os muçulmanos sabem que um paìs forte não està disposto a tolerar desvios, não hà problemas. Não esquecer todavia que a natureza mesmo do islão è de não tolerar os não muçulmanos. A cada governo de tomar disposições para ser capaz de reagir vigoròsamente em caso de necessidade.
Q: A multiplicação das mesquitas serà uma ameaça para o equilibrio do paìs ?
R: Não, pelo o contràrio, as mosquitas são fàcìl de vigiar. Infiltre-as, sonorisem-as, e voçê saberà em tempo real o que se diz.
Q: A politica deste governo, mas dos seus predecesores tambem, pode ser ela qualificada de irresponsavel ?
R: Não misturamos a imigração a religião, bem que os seus imigrantes sejam muçulmanos.
A politica de imigração è totalemente irresponsavel e continua de o ser. Ao extremo rigor poderiamos aceitá-la, SE vocês fossem capazes de impor aos vossos imigrantes o respeito das vossas leis e culturas. O que està longe de ser o caso...
A politica sobre o islão não tem simplemente razão nenhuma de ser. È como se fizessemos um politica por exemplo para os "engraxadores de sapatos". Não há necessidade, os engraxadores de sapàtos têm de respeitar a lei, não há lugar de lhes dar aventagens e derrogações. Idem para os muçulmanos.
Q: A quantos milhões de pessoas você estima a presença de imigrantes arabo-muçulmanos em França ?
R: Mais ou menos 15% da população total.
Q: A quanto voçê estima o flux migratòrio anual?
R: Nòs estimamos que hà uma mèdia de 1 a 2 milhões de imigrantes por ano na Europa, vindo a 90% de paìses muçulmanos. Onde vão eles ? França e Alemanha. Em Inglaterra bem entendido mas são paràdos em França (Calais, eu conheça bem entendido), na Itàlia e Espanha porque são os seus pontos de entràda na Europa mas a maioria não fica là.
Q: Essa imigração sera que ela constitui uma subtituição da povoação de cepa ?
R: Sim absolutamente, e hà certas cidades onde os imigrantes são maioritários.
Q: Serà que hà uma vontade de utilizar os imigrantes como cavàlo de Tròia para destabilizar e islamizar a França ?
R: Você vê-me incomodado para responder a essa pergunta e eu penso que voçê sabe porquê. Digamos que està no interesso de certos paìses de terem uma Europa fràca, e uma França fràca. Para isso todos os meios são bons.
Q: O governo anucia os numeros da delinquencia em ligeira aumento, ver mesmo em baixa, serà a realidade ? Você tem numeros ?
R: Voçê sabe, os numeros dizem aquilo que queremos queles digam. Faça um teste : Vaia depositar queixa por ter tido a carteira roubada no metro de Paris. Sem dúvida que a Policia vai dissuadi-lo de o fazer, dizendo que não servirá de nada. Então os numeros... A delinquencia està em alta bem entendido, posso lhe dizer que me sinto muito menos em segurança em Paris à tarde do que na minha cidade.
Q: Os servìcios policiais e de inteligencia françês fazem eles uma anàlìse fina e realista da situação ?
R: Vossos servìcios de inteligencia têem uma boa idèia da situação, mas a autoridade politica não tem nenhuma vontade de dar ordens que se impõem. Bem entendido certas redes terroristas dormentes foram desmentelàdas em França estes ultimos anos, nesse plano foi bom trabalho. Mas o poder recusa de ver ligação entro o que eles chamam a "delinquencia" e o "terrorismo". Serà que voçê sabe por exemplo que jornalistas russos provaram há uns quantos anos atraz por um ecxelente trabalho de inquérito e de infiltração, que os vigaristas imigrantes de França financiavam os terroristas na Tchétchénia com assaltos de ourivesarias em França? Esses jornalistas fizeram um soberbo trabalho de inteligência que não foi explorado. Quanto à polícia, na medida em que as ordens do ministro são de não intervir...
Q: A quanto voçê estima as partes do territòrio national a baixo de contròlo dos bandos ?
R: Nunca me fiz essa questão de essa maneira poque mesmos 0,000001% è 0,00001% de mais. A autoridade do Estado deve exercer-se em todo o território. Isto tambem vale para a Córsega, onde os bandos de vigaristas reinam devem ser tratàdas da mesma maneira que os bandos de imigrantes em territòrio metropolitano.
Q: Pode voçê evaluar em porcentagens a extenção dessas zonas cada ano ?
R: Não, mas è sò perciso visitar Paris por exemplo cada ano para ver a extensão.
Q: Essas partes do territòrio são islamisàdas ?
R: È evidente.
Q: Levantamentos armàdos querendo a intauração de territòrio autònomos muçulmanos como no Koso serà que são do domìnio do possivel ?
R: Ao meu ver não;
Q: Se for sim, quais são as partes do territòrio susceptivel de passar sobre contròlo da chària ?
R: Jà respodi "não" a questão precedente, mas respondo que em todo o territòrio françês passerà baixo da lei islamica nos 10 anos a vir. Isso far-se-á gradualmente, por modificações discretas dos seus códigos (alusão ao código penal). Isso far-se-á a nível local, por exemplo certas municipalidades já proibiram a carne de porco nas ementas escolares e nos hospitais. Isso é igualmente uma parte da "charia".
Q: As possibilidades de atentados sangrantps no território vão aumentando?
R: Não em França porque a França è consideràda como o primeiro paìs muçulmano de Europa. Hà bem entendido redes terroristas muçulmanas em França, mas as suas actuações è mais atraìr novos militantes, do que operações militares. Uns quantos existados bem entendido podem fomentar atentados a titulo individual, mas não se tràta de um estratègia islamica mas de ações individuais. Ao contràrio dos Estado Unidos, onde existe uma verdadeira estratègia islamista para tentar acões terroristas.
Q: As forças de segurança francesas (polica, exercito) têm ela capacidade de restabelecer ordem hoje ?
R: Não. A policia està infiltrada pelos seus sindicatos esquerdistas e tem uma forte proporção de muçulmanos. Mesmo se ela recebesse ordem de restabelecer ordem utilisando armas ela não segueria. O exercito, a não ser umas quantas unidades de èlìte, não tem potencia nenhuma. Para ir à càça de uns quantos piràtas todos rotos ao largo não hà problema. A não ser isso ? O exercito não tem formação para intervir em meio urbano. A não ser quelqueres unidades de élìte que treinam numa cidade reconstituida do lado de Orléan... Mas em caso de crise interior grave, o exercito não serà mandado para restabelecer a ordem e quanto ele o seria, não são os quantos milhares d'homens das unidades de élitie que vão chegar.
(Tomei a liberdade de salientar a grosso, e com cores, as partes mais significativas)
Não damos nenhuma informação sobre as circunstâncias e o lugar desta entrevista. O nosso sítio contrariamente a outros não tem vocação para copiar os anúncios das agências mas de mostrar uma realidade a partir de artigos, e de panfletos, de análises técnicas ou jurídicas de testemunhas originais.
Quanto a esta entrevista, garantimos a sua autencidade. Mostra a análise da situação francesa fora dos sorrisos diplomáticos por, não ne nos enganamos, chancelarias. Os propósito é agreste, mas pinta uma realidade, a França é vista assim!!
Q: Por razões de segurança não se revela a nação que você representa, queira portanto definir a sua função, ainda que escassamente.
R: Tenho um posto elevado dentro das "forças de segurança" do meu país, e sou carregado mais particularemente de missões de inteligência dentro de países europeus.
Q: A sua actividade permite-lhe saber muito sobre a situação francesa?
R: Sim, bem entendido, porque recebo muitos relatórios de análises sobre a situação em França, entre outros países.
Q: Qual è a visão global do seu país sobre a França ?
R: Vou ser muito directo: a França é um paìs que jà não tem nenhuma influencia no mundo, nem imagem de marca positiva. A não ser um quantos paìses africanos ou por razões històrìca fazem que a França tem qualquer prestìgio, o sentimento geral è que a França è um paìs do passado.
Q: Como são percebidas as ondas de imigração e par causa a islamização ?
R: Muito positivamente, porque elas enfracèssem a França quer dizer a Europa, o que para nòs não nos desagràda. A imigração macissa de aquilo que nos podemos qualificar de "escòria" dos paìses africanos (incluo a Africa do Norte e a Africa negra) contribui a cavar o défìcito orçamental por uma parte (vocês dão de comer, dão-lhes assistençia medical, jurìdica etc, isso paga-se!), assim cria uma classe de imigrantes, em geral de religião muçulmana, que nem sò recusa de se integrar a sua cultura, mas tente de impor a sua e piore ainda não respeita os seus valores. A ajuda àctiva de uma parte influente dos sues responsaveis, sobre pretexto de politica social ou de anti-racismo, reforça o sentimento de superioridade desses imigrantes. E porque a população (quero dizer esses que vocês chamam "de cepa" francesa) contenta-se em olhar passivamente, o que contribui para fazer com que a curto prazo a cultura desses imigrantes prevaleça sobre a vossa. A França será o primeiro país muçulmano da Europa, por mais com uma população muçulmana que não é a élìte dos muçulmanos. Chega sò para ver o que se passa cada dia em França onde os bandos de imigrantes levam a melhor sobre as forças de policia, que têm tambem - tenho provas - instruções para não intervir.
Q: A politica levada pelo o governo françês em relação à imigração, como è analisada pelo os seus servicios ?
R: Penso ter respondido em cima. Para resumir, essa politica è muito nefasta para a França bem entendido, mas positiva para nòs. O enfraquecimento da França, mesmo a sua possível derrota, enfraquece globalmente a Europa. Uma Europa fraca dà-nos aventagem.
Q: Hà regularemente motins e outras transgreções nos suburbios, você tem informações sobre isso ?
R: Bem entendido, tenho atè tenho fontes no seio so seus "servicios" que nos mandam informações que nunca serão publicadas nos seus jornais. Não tenho a certeza que voçês vos dão bem conta da situação: a França està em situação casi-insurectional com bandas armadas que se confrontam às forças de policia que têm instruções para não intervenir. Dou-lhes uma informação, por exemplo, que nunca fez barulho: em Março de 2009, numa intervenção num subúrbio parisiense por causa de um incêndio numa cave, os bombeiros descobriram um consideravel depósito de armas, onde foi feito estado de vintena de AK 47, várias armas de punho e uma grande quantidade de munições. Os bombeiros foram atacados por um verdadeiro exército de imigrantes, assim fugiram ràpidamente. Eles fizeram imediàtamente um relatório pelo a rádio às forças de polícia que receberam a instrução de NÃO intervir. A razão oficial foi que "nada confirma no estado a informação, e que uma operação de policia neste contexto desencadaria confrontos com a população local". Não farei nenhum comentário para não ser indelicado.
Q: No passado 14 de Julho o governo censurou o numero de carros queimados, serà que você tem informações sobre à réalidade dos numeros ?
R: Você sabe, os carros queimados são muita pouca coisa ao pè do que se passa. Vocês jà tiveram um saborezinho em Poitier estas ultimas semanas do que podem ser motins. Acrescentem aì o uso de armas de guerra, o que serà a proxima meta, e voçês vão ver que os carros queimados são apenas brincadeira.
Q: Seguinte os seus servìcios, a situação em campo estarà ainda sobre contròlo do governo Françês?
R: O governo dà ordem de não intervenir, então podemos nòs interpretar isso como um "contròlo".
Q: Qual è a sua anàlìse da evolução a mèdio prazo do paìs ?
R: O mèdio prazo = 5/10 anos. Eu prefiro falar de curto prazo: Agora/3 anos.
Motins cada vez mais frequentes vão produzir-se, sob diversos pretextos. Os vossos esquerdistas vão-se aliar aos imigrantes para saírem à rua para se apropriarem por força daquilo que eles não são capazes de adquirir com o trabalho.
É provavel que esporadicamente as vossas forças de policia cheguem a intervir, bem entendido, mas com meios muito limitados : por exemplo com proibição de utilizar armas. O que inevitavelmente vai conduzir à sua derrota. A unìca solução para restabelecer a ordem hoje seria intervenções maciças nem sò com armamento consequente mas sobre tudo uma vontade de servirem-se deles.
Q: A islamização serà ela ineducàvel ?
R: Ela jà està feita.
Q: Serà que você pensa que uma guerra civil è possivel ?
R: Não: Para uma guerra civil è preciso dois campos. Hà um campo digamos "imigrantes/esquerdistas" e um campo "outro". O campo dos "outros" è tão emòlicido que ele aceita tudo por parte do outro campo. Prefère fechar os olhos, cuidando no seu pequeno conforto. Quando esse conforto serà ameaçado serà tarde demais para reagir. Então uma guerra civil, não. Simplesmente o deslize da França num abismo não sò económico (o seu défìcito público é um dos mais importantes do mundo), mas sobretudo moral e ideológico.
Q: Os dirigentes actuais são eles considerados credìveis ou fazem eles rir nas cancelerias ?
R: Uma piàda a respeito da politica do vosso presidente è de dizer que as "talonnettes" (o Sarkozy usa uma compensação nos tacões dos sapatos para aumentar o seu tamanho) servem para elevar o tamanho, elas não podem elevar o nìvel da sua politica. Uma piada bem entendido, mas... Sarkozy est um perpetual agitado mas não tem nenhuma visão global para a França. Por mais suas brincadeiras habituais correspondem mais a um paìs da Àfrica. Passa ainda que ele casou com uma call-girl, o amor tem as suas razões. Mas as màs aventuras do seu filho, francamente os limites jà foram ultrapassados.
Q: Sarkozy é fiável ou incompetente?
R: Ele é competente para favorecer a decadência da França.
Q: O que è que voçê pensa da institutionalisação do islão de França por Nicolas Sarkozy ? Seria errado num paìs de tradição christã e de obediencia làìca reconhecer essa religião e lhe fornecer uma dimenção national e um quadro legal?
R: A questão é difìcil. O nosso país tem uma grande quantidade de muçulmanos, se bem que não sejamos "de tradição muçulmana", bem entendido. Deixar os muçulmanos, como os outros paìses praticar a sua religião, è um dever. Mas porquê dar um "quadro legal" ? Contentem-se de fazer em França com o islão o que os paìses islam`cos fazem com o catolissismo : Tolerancia (no melhor) sans favoritismos. Se os muçulmanos sabem que um paìs forte não està disposto a tolerar desvios, não hà problemas. Não esquecer todavia que a natureza mesmo do islão è de não tolerar os não muçulmanos. A cada governo de tomar disposições para ser capaz de reagir vigoròsamente em caso de necessidade.
Q: A multiplicação das mesquitas serà uma ameaça para o equilibrio do paìs ?
R: Não, pelo o contràrio, as mosquitas são fàcìl de vigiar. Infiltre-as, sonorisem-as, e voçê saberà em tempo real o que se diz.
Q: A politica deste governo, mas dos seus predecesores tambem, pode ser ela qualificada de irresponsavel ?
R: Não misturamos a imigração a religião, bem que os seus imigrantes sejam muçulmanos.
A politica de imigração è totalemente irresponsavel e continua de o ser. Ao extremo rigor poderiamos aceitá-la, SE vocês fossem capazes de impor aos vossos imigrantes o respeito das vossas leis e culturas. O que està longe de ser o caso...
A politica sobre o islão não tem simplemente razão nenhuma de ser. È como se fizessemos um politica por exemplo para os "engraxadores de sapatos". Não há necessidade, os engraxadores de sapàtos têm de respeitar a lei, não há lugar de lhes dar aventagens e derrogações. Idem para os muçulmanos.
Q: A quantos milhões de pessoas você estima a presença de imigrantes arabo-muçulmanos em França ?
R: Mais ou menos 15% da população total.
Q: A quanto voçê estima o flux migratòrio anual?
R: Nòs estimamos que hà uma mèdia de 1 a 2 milhões de imigrantes por ano na Europa, vindo a 90% de paìses muçulmanos. Onde vão eles ? França e Alemanha. Em Inglaterra bem entendido mas são paràdos em França (Calais, eu conheça bem entendido), na Itàlia e Espanha porque são os seus pontos de entràda na Europa mas a maioria não fica là.
Q: Essa imigração sera que ela constitui uma subtituição da povoação de cepa ?
R: Sim absolutamente, e hà certas cidades onde os imigrantes são maioritários.
Q: Serà que hà uma vontade de utilizar os imigrantes como cavàlo de Tròia para destabilizar e islamizar a França ?
R: Você vê-me incomodado para responder a essa pergunta e eu penso que voçê sabe porquê. Digamos que està no interesso de certos paìses de terem uma Europa fràca, e uma França fràca. Para isso todos os meios são bons.
Q: O governo anucia os numeros da delinquencia em ligeira aumento, ver mesmo em baixa, serà a realidade ? Você tem numeros ?
R: Voçê sabe, os numeros dizem aquilo que queremos queles digam. Faça um teste : Vaia depositar queixa por ter tido a carteira roubada no metro de Paris. Sem dúvida que a Policia vai dissuadi-lo de o fazer, dizendo que não servirá de nada. Então os numeros... A delinquencia està em alta bem entendido, posso lhe dizer que me sinto muito menos em segurança em Paris à tarde do que na minha cidade.
Q: Os servìcios policiais e de inteligencia françês fazem eles uma anàlìse fina e realista da situação ?
R: Vossos servìcios de inteligencia têem uma boa idèia da situação, mas a autoridade politica não tem nenhuma vontade de dar ordens que se impõem. Bem entendido certas redes terroristas dormentes foram desmentelàdas em França estes ultimos anos, nesse plano foi bom trabalho. Mas o poder recusa de ver ligação entro o que eles chamam a "delinquencia" e o "terrorismo". Serà que voçê sabe por exemplo que jornalistas russos provaram há uns quantos anos atraz por um ecxelente trabalho de inquérito e de infiltração, que os vigaristas imigrantes de França financiavam os terroristas na Tchétchénia com assaltos de ourivesarias em França? Esses jornalistas fizeram um soberbo trabalho de inteligência que não foi explorado. Quanto à polícia, na medida em que as ordens do ministro são de não intervir...
Q: A quanto voçê estima as partes do territòrio national a baixo de contròlo dos bandos ?
R: Nunca me fiz essa questão de essa maneira poque mesmos 0,000001% è 0,00001% de mais. A autoridade do Estado deve exercer-se em todo o território. Isto tambem vale para a Córsega, onde os bandos de vigaristas reinam devem ser tratàdas da mesma maneira que os bandos de imigrantes em territòrio metropolitano.
Q: Pode voçê evaluar em porcentagens a extenção dessas zonas cada ano ?
R: Não, mas è sò perciso visitar Paris por exemplo cada ano para ver a extensão.
Q: Essas partes do territòrio são islamisàdas ?
R: È evidente.
Q: Levantamentos armàdos querendo a intauração de territòrio autònomos muçulmanos como no Koso serà que são do domìnio do possivel ?
R: Ao meu ver não;
Q: Se for sim, quais são as partes do territòrio susceptivel de passar sobre contròlo da chària ?
R: Jà respodi "não" a questão precedente, mas respondo que em todo o territòrio françês passerà baixo da lei islamica nos 10 anos a vir. Isso far-se-á gradualmente, por modificações discretas dos seus códigos (alusão ao código penal). Isso far-se-á a nível local, por exemplo certas municipalidades já proibiram a carne de porco nas ementas escolares e nos hospitais. Isso é igualmente uma parte da "charia".
Q: As possibilidades de atentados sangrantps no território vão aumentando?
R: Não em França porque a França è consideràda como o primeiro paìs muçulmano de Europa. Hà bem entendido redes terroristas muçulmanas em França, mas as suas actuações è mais atraìr novos militantes, do que operações militares. Uns quantos existados bem entendido podem fomentar atentados a titulo individual, mas não se tràta de um estratègia islamica mas de ações individuais. Ao contràrio dos Estado Unidos, onde existe uma verdadeira estratègia islamista para tentar acões terroristas.
Q: As forças de segurança francesas (polica, exercito) têm ela capacidade de restabelecer ordem hoje ?
R: Não. A policia està infiltrada pelos seus sindicatos esquerdistas e tem uma forte proporção de muçulmanos. Mesmo se ela recebesse ordem de restabelecer ordem utilisando armas ela não segueria. O exercito, a não ser umas quantas unidades de èlìte, não tem potencia nenhuma. Para ir à càça de uns quantos piràtas todos rotos ao largo não hà problema. A não ser isso ? O exercito não tem formação para intervir em meio urbano. A não ser quelqueres unidades de élìte que treinam numa cidade reconstituida do lado de Orléan... Mas em caso de crise interior grave, o exercito não serà mandado para restabelecer a ordem e quanto ele o seria, não são os quantos milhares d'homens das unidades de élitie que vão chegar.
5 Comments:
Esta entrevista revela bem o estado de coisas a que alguns paises da Europa estão sujeitos, ou julgam que é só a França, toda a Europa Ocidental está a ser tomada de assalto pelos filhos de puta!
E o entrevistado é de que serviços secretos? Russos ou chineses?
Talvez russo.
Se neste década que vem os nacionalistas não tomarem o poder e não crescerm mais e mais, seja em França, R.Unido, Holanda, Italia, Belgica, Portugal, Espanha etc... a unica solução é guerra.
RUA COM O iSLÃO!
19/11/09 - Mirande. A municipalidade põe um dispositivo "vezinhos vigilantes". Pela a primeira vez nos Midi-Pyrénées, os habitantes organizam-se para lutar contra a delinquencia. 40 munipicipios adoptaram um tal despositivo no Sul-Oeste
http://www.ladepeche.fr/article/2009/11/19/718708-Securite-a-Mirande-on-mobilise-ses-voisins.html
19/11/2009 - Quatro municipios da Aube testam os "vezinhos vigilantes" para disuadir gatunos
http://www.lest-eclair.fr/index.php/cms/13/article/384919/Quatre_communes_testent_les___voisins_vigilants___pour_dissuader_les_rodeurs
16/11/2009 - Martiny (Suiça). Para assegurar a ordem durante a feira, os comerçantes pagaram uma duzia de securitas da sociedad Sécurita, em acordo com municipalidade e a policia. Desde vérias semanas a violencia não pàra. Altercações entre bandas sucèdem-se a um ritmo impressionante.
http://www.lematin.ch/actu/suisse/silence-ca-bastonne-192041
06/11/2009 Genébra - Uma patrulha d'agentes privados foram recrutados nos Pâquis por comerçantes, exasperados por a delinquencia et a passividade da policia;
http://www.fdesouche.com/articles/76399
02/11/2009 - os "vezinhos vigilantes" espalham-se por toda a França. Formando cadéias de alerta em contacto permanente com a guarda e a policia, centenas de locais, re-bàtisados "vezinhos vigilantes" organizam-se par contrar a delinquencia e fazer recuar assaltos a casas.
http://www.lefigaro.fr/actualite-france/2009/11/02/01016-20091102ARTFIG00546-des-voisins-vigilants-contre-les-cambriolages-.php
02/10/2009 Apparição das primeiras miliçias em França. Os habitantes exasperados por carros encendiados, tags e barulho, decediram de se organizar "nos vamos assegurar nos mesmo a segurança do nosso bairo".
http://www.mediaslibres.com/tribune/post/2009/10/02/Apparition-des-premi%C3%A8res-milices-en-France
24/09/2009 - Calais "falamos quase abertamente da criação de uma milicia hostil aos clandestinos"
http://www.fdesouche.com/articles/68241
22/09/2009 - Lille: Os feirantes fazem-se justicia por eles mesmo. Exasperados por a delinquencia "eles acabaram para estar fartos e chegar a eles". Uns cinquanta jovens tinham investido a feira aos carroceis de Lille, incomodando os visitores e os feirantes, cometendo roubos e provocando zaragatas.
http://www.nordeclair.fr/Actualite/Depeches/2009/09/20/foire-de-lille-quatre-blesses-dans-une-r.shtml
17/09/2009 - Carcassonnes. Os habitantes do bairro do Viguier organizam-se em colectivo par protestar contra a insegurança e a delinquencia dos "jovens". Apedrejamento, ameaças, incendios são o quotidiano dos locais depois alguns mêses. Sem esquecer muitos assaltos a casas que arrasam esse bairro residencial outra vez pataco.
http://www.fdesouche.com/articles/66813
28/08/2009 - Cavaillon "Nos estamos a dois dedos de ver a aparição de milicias privadas" declara o presidente da camara "A situação atinge os limites do suportavel"
http://www.ledauphine.com/cavaillon-le-maire-en-appelle-a-l-etat-@/index.jspz?chaine=85&article=182025
12/08/2009 - Royan. Feirantes e locais partiram em expedição contra uma banda que terrorizava a povoação e fazia racket no sector "Nos não querem disso na nossa terra".
http://www.lefigaro.fr/actualite-france/2009/08/12/01016-20090812ARTFIG00224-une-bande-de-l-essonne-seme-le-trouble-a-royan-.php
25/07/2009 - Cagnes. Os locais tão quentes. A policia municipal não faz nada para travar a delinquencia "Eu sei o que se tem que fazer, è pegar num fusil." Eu tenho um revolver..." acrescena uma outra habitante.
http://www.fdesouche.com/articles/57432
16/07/2009 - Epinal. Os "vezinhos vigilantes" tomam as suas marcas.
http://www.fdesouche.com/articles/54804
15/07/2009 - Gonesse põe em obra uma "vigia citadana"
Têm que começar é a votar no Le Pen, Rio sur Seine.
deportação!
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