O HUMANO DISCRIMINA RACIALMENTE DESDE QUE NASCE
Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta valiosa notícia, sobre um estudo já aqui referido no blogue, a confirmar uma teoria também já aqui referida mais de uma vez (texto da notícia a itálico, comentários a escrita normal):
Um estudo realizado pela Universidade do Texas revelou que as crianças brancas preferiam as fotografias de outros bebés da sua própria etnia.
Estudos revelados recentemente pela "Newsweek" alertam para o facto de até os bebés fazerem discriminação com base na cor da pele.
Alertam... os estudos alertam... alerta geral, que o racismo também existe nas crianças de tenra idade!!! Não há dúvida, o racismo é mesmo o pecado original, aquele com o qual todos nascemos, e pelo qual somos todos culpados face ao Amado Outro... porque do mesmo modo que na doutrina religiosa cristã somos todos culpados face ao Crucificado que morreu por causa dos nossos pecados, e é na rendição a esse Crucificado que somos redimidos, também na doutrina religiosa anti-racista somos todos culpados face ao negro que morreu por causa dos nossos pecados, e é na rendição a esse negro que somos redimidos, daí o endeusamento do mulato Obama...
Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade do Texas, quando eram mostradas fotografias de rostos de diferentes etnias às crianças, estas mostravam as suas preferências de forma clara pelas pessoas que fazem parte da sua própria etnia, no caso, brancos.
Óbvio. É absolutamente evidente, lógico, natural, elementar, essencial, salutar, que cada indivíduo prefira os da sua estirpe, do seu grupo. É assim que se faz a Natureza, é assim que as identidades existem. Que isto possa causar estranheza a tanta gente sócio-culturalmente bem colocada só atesta o grau de degradação humana (inversão radical de um dos mais salutares instintos para poder voltar um determinado grupo humano contra si mesmo, até que este seja aniquilado - arma psicológica para destruir a raça branca) a que o universalismo militante levou o Ocidente.
O mesmo aconteceu em uma pesquisa da Universidade do Colorado com bebés desde os seis meses.
O Laboratório de Pesquisa Infantil da Universidade do Texas construiu uma base de dados com milhares de famílias de origem caucasiana na zona da cidade de Austin que se voluntariaram a participar no trabalho para avaliar a reacção das crianças.
O tema, contudo, não se revelou pacífico e, ao longo do processo, houve mesmo famílias que optaram por abandonar a pesquisa porque não queriam falar deste assunto com as suas crianças.
Claro - numa sociedade em que o racismo é o pecado máximo, tinha de haver uns quantos ovinos para os quais toda e qualquer preferência racial fosse assunto tabu.
A pesquisa abordou crianças entre os cinco e os sete anos, às quais eram mostradas fotografias de pessoas de várias etnias e com as quais se tentavam associar ideias como simpatia, honestidade, beleza, curiosidade e arrogância.
A coordenadora da pesquisa, Brigitte Vittrup, começou por considerar o estudo um fracasso ao perceber que os pais das crianças não pareciam fazer distinções baseadas nas diferenças étnicas.
Claro - já sabem o que é a sociedade actual proíbe...
Mas, quando as respostas de pais e filhos foram cruzadas com os diários que os pais tiveram de escrever ao longo do trabalho, a pesquisadora percebeu o que se passava.
A questão central é que os pais das crianças evitavam falar em racismo, como que o problema não existisse, afirmando apenas que "todas as pessoas são iguais".
Pois, já sabem mesmo o que é que a sociedade actual proíbe...
Mas, afinal, a pesquisadora percebeu que não era bem assim. Quando inquiridas sobre se os seus pais gostavam de pessoas negras, a resposta das crianças não deixava margem para dúvidas: "Não", responderam 14% dos participantes e 38% disseram que não sabiam.
Ou seja, os pais sabem o que é a sociedade actual proíbe, mas lá dentro de si mesmos ainda têm os seus «pecados racistas»...
A explicação da cientista para o comportamento infantil discriminatório é de que as crianças pretendem revelar gostos semelhantes aos das pessoas que demonstram gostar delas. E quando não têm certeza, improvisam pelo que pensam que será a opinião mais provável. É a chamada tendência para a procura pela identidade, baseada na aparência.
Estranho - então a maioria das crianças é «racista», mas não sabe se os pais são ou não «racistas», e isso quer dizer que quando estão a ser «racistas» estão a imitar os pais? Estão portanto a imitar um comportamento que desconhecem?...
Mais impressionante foi o estudo realizado pela Universidade do Colorado em que crianças de cerca de seis meses eram confrontadas com fotografias de rostos de diferentes etnias.
Este trabalho durou até que estas crianças chegassem aos três anos. Nesta altura, elas passaram a ver fotografias de outras crianças da mesma idade e, como sempre, de várias origens. Era então feita a pergunta: Com quem gostarias de brincar? As respostas foram claríssimas: 86% queriam interagir com crianças da sua própria etnia.
E porquê? Porque a lavagem cerebral anti-racista, ou aviltamento e inversão de um dos mais salutares instintos, não alcança, ainda, as mentes dos inocentes.
Um estudo realizado pela Universidade do Texas revelou que as crianças brancas preferiam as fotografias de outros bebés da sua própria etnia.
Estudos revelados recentemente pela "Newsweek" alertam para o facto de até os bebés fazerem discriminação com base na cor da pele.
Alertam... os estudos alertam... alerta geral, que o racismo também existe nas crianças de tenra idade!!! Não há dúvida, o racismo é mesmo o pecado original, aquele com o qual todos nascemos, e pelo qual somos todos culpados face ao Amado Outro... porque do mesmo modo que na doutrina religiosa cristã somos todos culpados face ao Crucificado que morreu por causa dos nossos pecados, e é na rendição a esse Crucificado que somos redimidos, também na doutrina religiosa anti-racista somos todos culpados face ao negro que morreu por causa dos nossos pecados, e é na rendição a esse negro que somos redimidos, daí o endeusamento do mulato Obama...
Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade do Texas, quando eram mostradas fotografias de rostos de diferentes etnias às crianças, estas mostravam as suas preferências de forma clara pelas pessoas que fazem parte da sua própria etnia, no caso, brancos.
Óbvio. É absolutamente evidente, lógico, natural, elementar, essencial, salutar, que cada indivíduo prefira os da sua estirpe, do seu grupo. É assim que se faz a Natureza, é assim que as identidades existem. Que isto possa causar estranheza a tanta gente sócio-culturalmente bem colocada só atesta o grau de degradação humana (inversão radical de um dos mais salutares instintos para poder voltar um determinado grupo humano contra si mesmo, até que este seja aniquilado - arma psicológica para destruir a raça branca) a que o universalismo militante levou o Ocidente.
O mesmo aconteceu em uma pesquisa da Universidade do Colorado com bebés desde os seis meses.
O Laboratório de Pesquisa Infantil da Universidade do Texas construiu uma base de dados com milhares de famílias de origem caucasiana na zona da cidade de Austin que se voluntariaram a participar no trabalho para avaliar a reacção das crianças.
O tema, contudo, não se revelou pacífico e, ao longo do processo, houve mesmo famílias que optaram por abandonar a pesquisa porque não queriam falar deste assunto com as suas crianças.
Claro - numa sociedade em que o racismo é o pecado máximo, tinha de haver uns quantos ovinos para os quais toda e qualquer preferência racial fosse assunto tabu.
A pesquisa abordou crianças entre os cinco e os sete anos, às quais eram mostradas fotografias de pessoas de várias etnias e com as quais se tentavam associar ideias como simpatia, honestidade, beleza, curiosidade e arrogância.
A coordenadora da pesquisa, Brigitte Vittrup, começou por considerar o estudo um fracasso ao perceber que os pais das crianças não pareciam fazer distinções baseadas nas diferenças étnicas.
Claro - já sabem o que é a sociedade actual proíbe...
Mas, quando as respostas de pais e filhos foram cruzadas com os diários que os pais tiveram de escrever ao longo do trabalho, a pesquisadora percebeu o que se passava.
A questão central é que os pais das crianças evitavam falar em racismo, como que o problema não existisse, afirmando apenas que "todas as pessoas são iguais".
Pois, já sabem mesmo o que é que a sociedade actual proíbe...
Mas, afinal, a pesquisadora percebeu que não era bem assim. Quando inquiridas sobre se os seus pais gostavam de pessoas negras, a resposta das crianças não deixava margem para dúvidas: "Não", responderam 14% dos participantes e 38% disseram que não sabiam.
Ou seja, os pais sabem o que é a sociedade actual proíbe, mas lá dentro de si mesmos ainda têm os seus «pecados racistas»...
A explicação da cientista para o comportamento infantil discriminatório é de que as crianças pretendem revelar gostos semelhantes aos das pessoas que demonstram gostar delas. E quando não têm certeza, improvisam pelo que pensam que será a opinião mais provável. É a chamada tendência para a procura pela identidade, baseada na aparência.
Estranho - então a maioria das crianças é «racista», mas não sabe se os pais são ou não «racistas», e isso quer dizer que quando estão a ser «racistas» estão a imitar os pais? Estão portanto a imitar um comportamento que desconhecem?...
Mais impressionante foi o estudo realizado pela Universidade do Colorado em que crianças de cerca de seis meses eram confrontadas com fotografias de rostos de diferentes etnias.
Este trabalho durou até que estas crianças chegassem aos três anos. Nesta altura, elas passaram a ver fotografias de outras crianças da mesma idade e, como sempre, de várias origens. Era então feita a pergunta: Com quem gostarias de brincar? As respostas foram claríssimas: 86% queriam interagir com crianças da sua própria etnia.
E porquê? Porque a lavagem cerebral anti-racista, ou aviltamento e inversão de um dos mais salutares instintos, não alcança, ainda, as mentes dos inocentes.
368 Comments:
fodass os comentarios na pagina da noticia metem nojo ao nojo.
So alucinados anti-racistas fodidos e a inventar desculpas e a justificar o porquê. enfim a tristeza do costume..
Islãmico mata que se farta em fort hood no texas .
Estes dois estudos, infelizmente, são simplistas, e os média obviamente pegam nisto sem questionarem os estudos porque notícias com cabeçalhos "Bebés nascem neo-nazis" vendem jornais.
Qualquer pessoa que teve um bebé sabe que estes não têm consciencia da sua identidade ou aparência. O "eu" não está formado, pelo que não podem ser racistas. Já que o racismo constitutui rejeitar alguém que não é da mesma identidade.
Mas são discriminativos: eles reconhecem as faces desde muito novos, e são muito mais receptivos à caras familiares com quem se dão todos os dias, como os pais, tios, primos, colegas da creche.
Eu já estive em Colorado, e não vi quase negros nenhuns. São a maioria loiros de olhos azuis, já que esse Estado acolheu um grande contigente de imigrantes nórdicos. Duvido que as crianças em Colorado tenham contacto com crianças negras, e não é de espantar os resultados. O Texas é um estado onde também há segregação, e muitas crianças brancas nascem em sítios ondem só vivem brancos.
Eu gostava era de ver os resultados em sítios cosmopolitas, como Londres, Nova Iorque ou San Francisco, onde as crianças desde novas têm contacto com outras raças. Ou seja, se elas são "racistas" depois de estarem em contacto com de crianças outras raças, e não ser apenas uma questão de desconhecerem outras raças. Em Colorado, tiveram que mostrar fotos de crianças negras!
O meu filho tem 2 anos, vai a creche onde estão miudos de raças diferentes, e não vi qualquer evidência de racismo, muito pelo contrário.
"Estranho - então a maioria das crianças é «racista», mas não sabe se os pais são ou não «racistas», e isso quer dizer que quando estão a ser «racistas» estão a imitar os pais? Estão portanto a imitar um comportamento que desconhecem?..."
Ah ah ah! Brilhante, estes estudos da malta antirra, que quer demonstrar a todo o custo o que não é demonstrável, nunca hão-de deixar de me fazer rir!
Seja qual for o resultado, eles concluem sempre que o "racismo" é fruto de uma construção social qualquer, do "preconceito" de alguém (neste caso, dos pais). Em momento nenhum se atrevem a considerar a hipótese do "racismo" ser inato.
Só nos resta a nós, nacionalistas, desmascarar e ridicularizar tanta idiotice e desonestidade...
"fodass os comentarios na pagina da noticia metem nojo ao nojo."
Imagino... um antirra mete nojo ao nojo por definição.
Por outro lado, as crianças de 5 e 7 é um caso aparte. Mais do que racismo, elas podem adoptar atitudes crueis com outras crianças por serem diferentes... serem gordas, usarem óculos, vestirem-se de uma forma ou outra, serem mais pobres, terem um defeito físico, e sim, serem de cor diferente.
E cabe aos pais de educarem as crianças a aceitarem as outras crianças mesmo que nasçam diferentes delas - a raça é apenas um factor, há imensos outros factores que as crianças discriminam. Pois se não o fizerem, acabam por se tornar como o Caturo ou como os anónimos que por cá andam.
«Por outro lado, as crianças de 5 e 7 é um caso aparte. Mais do que racismo, elas podem adoptar»
Pois, mas como já foi aqui dito, essa não pega, uma vez que já desde os três anos as crianças manifestam preferências raciais.
«E cabe aos pais de educarem as crianças a aceitarem as outras crianças mesmo que nasçam diferentes delas - a raça é apenas um factor,»
Pois - o apoio sonso à lavagem cerebral, ou não fosse o cisco a falar.
«Pois se não o fizerem, acabam por se tornar como o Caturo ou como os anónimos que por cá andam.»
E se o fizerem, acabam por transformar as crianças em ciscoskids e aberrações afins, o que, seguramente, repugna a quaisquer pai e mãe bem formados.
«Estes dois estudos, infelizmente, são simplistas,»
Em primeiro lugar, não tens qualquer credibilidade científica para negar a validade de estudos científicos.
Em segundo, estes dois estudos só confirmam o que outro estudo tinha afirmado, e que na altura também te fez espernear e guinchar como porco na matança.
«Qualquer pessoa que teve um bebé sabe que estes não têm consciencia da sua identidade ou aparência. O "eu" não está formado,»
Aos três anos já manifestam preferências - isto sim, está provado, pelo tal estudo que tanto te incomodou.
«Mas são discriminativos: eles reconhecem as faces desde muito novos, e são muito mais receptivos à caras familiares com quem se dão todos os dias, como os pais, tios, primos, colegas da creche.»
Pois - mas pelos vistos identificam o aspecto racial das pessoas. O que deita completamente por terra a vossa arenga de que a raça é algo de subjectivo e socialmente construído. Se fosse, então as crianças de três anos não iriam diferenciar por esse prisma.
«Eu já estive em Colorado, e não vi quase negros nenhuns. São a maioria loiros de olhos azuis, já que esse Estado acolheu um grande contigente de imigrantes nórdicos. Duvido que as crianças em Colorado tenham contacto com crianças negras, e não é de espantar os resultados.»
E assim mesmo é que é a Natureza - pessoas de determinado grupo são, em regra natural e universal, educadas no seu grupo de origem, até estarem aptas a contactarem com o exterior. Claro que a súcia antirra quer acabar com isto, por isso mesmo é que favorecem os infantários multirraciais, e por isso mesmo é que em Inglaterra por exemplo já implementaram, a nível estatal, nacional, um programa de castigo/lavagem-cerebral para reprimir todas as eventuais manifestações de «racismo» por parte das crianças. Ou seja, querem levar a aberração ao berço, para mutilarem de vez a natureza humana. A isto chama-se, com toda a propriedade, genocídio: inflingir a um grupo condições tais que não permitam a sua sobrevivência como grupo. O mesmo genocídio que defendes, ao dizer que tudo o que separe as raças é mau. A mesma bastardia que vos faz ser o nojo em forma humana e que um dia, se houver justiça no Destino, vos fará sentar no banco dos réus em tribunal popular.
«fodass os comentarios na pagina da noticia metem nojo ao nojo.
So alucinados anti-racistas fodidos e a inventar desculpas e a justificar o porquê. enfim a tristeza do costume..»
Claro. Do que estavas tu à espera? De objectividade científica? Isso é só quando pensam que a ciência está do seu lado. Pelo contrário, nestas alturas mostram que nem isso têm.
Não vês que se trata de uma religião? Experimenta ir dizer a um cristão fundamentalista ou a um muçulmano que o seu Deus não existe. Ou tentar de algum modo negar uma das alegadas verdades da sua Fé. É a mesma coisa, a mentalidade é a mesma.
Mas que dá gozo vê-los a guinchar e a espumarem-se da boca, isso dá... ;)
«Imagino... um antirra mete nojo ao nojo por definição.»
Não há registo histórico, tanto quanto sei, de alguma vez ter havido «gente» mais repulsiva do que o contemporâneo antirra.
"O meu filho tem 2 anos, vai a creche onde estão miudos de raças diferentes, e não vi qualquer evidência de racismo, muito pelo contrário.
"
pudera, tu és negro e a maioria dos putos da creche devem ser negros. lol claro que com uma maioria de raça igual à do teu filho as hipoteses sao mais reduzidas.
agora aturem os antifas. levem com os mesmissimos argumentos que nós os etnicistas levamos de vocês, anti-racialistas.
estão bem uns para os outros. é tudo farinha do mesmo saco.
"E cabe aos pais de educarem as crianças a aceitarem as outras crianças mesmo que nasçam diferentes delas - a raça é apenas um factor."
É um factor que está ligado a muitos outros, é notável o esforço que os antifas fazem para não perceberem isto.
"agora aturem os antifas. levem com os mesmissimos argumentos que nós os etnicistas levamos de vocês, anti-racialistas."
Ridículo e falso!
"estão bem uns para os outros. é tudo farinha do mesmo saco."
Ridículo e falso!
Pois - mas pelos vistos identificam o aspecto racial das pessoas. O que deita completamente por terra a vossa arenga de que a raça é algo de subjectivo e socialmente construído. Se fosse, então as crianças de três anos não iriam diferenciar por esse prisma.
Não deita nada por terra: a raça é uma construção subjectiva que varia de sociedade para sociedade. Aliás, se fosse objectiva e científica não estavam vocês a debater todos os dias sobre o que constitui ser branco. As crianças de três anos e até mais novas distinguem muito bem as faces, e se convivem com pessoas loiras com olhos azuis no seu dia-a-dia, vão construir a imagem que as pessoas são assim. E ficarão admiradas quando vêm pessoas diferentes pela primeira vez. Mas tu sabes disso, como se vê no próximo parágrafo:
E assim mesmo é que é a Natureza - pessoas de determinado grupo são, em regra natural e universal, educadas no seu grupo de origem, até estarem aptas a contactarem com o exterior. Claro que a súcia antirra quer acabar com isto, por isso mesmo é que favorecem os infantários multirraciais
Se os bebés fossem de facto racistas, então os bebés em infantários multirraciais haviam de segregar por eles próprios de acordo com a raça. Ora isso não se verifica.
nível estatal, nacional, um programa de castigo/lavagem-cerebral para reprimir todas as eventuais manifestações de «racismo» por parte das crianças
Há manifestações de racismo e manifestações de «racismo». Notícias como estas são simplesmente falsas e sensasionalistas.
agora aturem os antifas. levem com os mesmissimos argumentos que nós os etnicistas levamos de vocês, anti-racialistas. estão bem uns para os outros. é tudo farinha do mesmo saco.
Não nos ponhas no mesmo saco, não temos nada em comum com a laia racista.
A diferença entre tu e o Caturo é que tu és um demente pois és racista com os portugueses do Sul, e o Caturo é racista contra os não Indo-Europeus.
Mas sim, tens razão em dizer que é tudo a mesma treta.
"agora aturem os antifas. levem com os mesmissimos argumentos que nós os etnicistas levamos de vocês, anti-racialistas."
LOL! Nem tu és etnicista nem nós somos anti-racialistas.
Tu és germanista e racista enquanto que nós somos racialistas.
"estão bem uns para os outros. é tudo farinha do mesmo saco."
É assim o ex-ariano thor: orgulhosamente só.
Eu até vou passar a votar PCP ou BE só porque ele diz que sou igual aos antifas. É que o que ele diz é sagrado, não há outra lei neste mundo senão aquela ditada pelo deusinho-trovãozinho-thorzinho!
não, vocês são sub-especistas, que é diferente.
e, sim, sou racista. qual é o problema?
"É que o que ele diz é sagrado, não há outra lei neste mundo senão aquela ditada pelo deusinho-trovãozinho-thorzinho!"
claro. deves estar a referir-te quando vão (ou iam) ao meu blogue chamar-me islamófilo, comuna, e outras coisas.
"isso" já é lei.
e, sim, vocês estão no mesmo saco dos antifas.
usam o mesmo método, a única diferença está no que defendem, mas o método e os argumentos são iguais
levem com os antifas, e com os mesmissimos argumentos desesperados para verem como é bom!
O racialismo é uma filosofia social, biológica e cultural, uma atitude ou/e um sistema social que propõe a existência, o respeito e a preservação de TODAS as raças, infelizmente tende a ser confundido com o racismo (ódio para com as outras raças) muito por influência da comunicação social que utiliza erroneamente o termo como sinónimo de racismo.
Esta filosofia acredita que todas as raças possuem diferenças relevantes entre si que podem ser verificadas nas diferenças culturais, económicas e políticas: e que essas diferenças devem ser mantidas uma vez que um multiculturalismo exagerado originará que todas as raças percam a sua identidade, nos tempos mais recentes o racialismo encontra-se também ligado aos movimentos anti-globalização considerando que a globalização promovida pelos Estados Unidos da América tenta uniformizar a cultura de todos os povos e raças, despojando-os daquilo que os torna únicos (gastronomia, modo de vida, política, etc.).
http://pt.metapedia.org/wiki/Racialismo
Quem ler esta definição de racialismo chega facilmente à conclusão de que o thor não é um racialista, mas sim um grande complexado.
Temos que ser como os Ciganos.Ponham os olhos:eles dão uma grande lição de racialismo!
Claro. Do que estavas tu à espera? De objectividade científica? Isso é só quando pensam que a ciência está do seu lado. Pelo contrário, nestas alturas mostram que nem isso têm.
Não vês que se trata de uma religião? Experimenta ir dizer a um cristão fundamentalista
Pelo contrário, o fundamentalismo consiste em não questionar, e simplesmente aceitar dogmas. Estou objectivamente a demonstrar que com estes estudos não se pode provar que os bebés são racistas.
Os estudos não demonstram que os bebés tenham uma identidade racial, apenas mostram que eles conseguem distinguir as faces e reagem positivamente àquilo que lhes é familiar.
Se os bebés convivem numa creche multirracial, e se auto-segregarem - ou seja, os bebés brancos só convivem com bebés brancos, e os bebés negros só com bebés negros... se os bebés brancos só quiserem estar com educadoras de infância brancas, e os bebés negros só com as educadoras negras... então sim, aí já há razão para falar em bebés neo-nazis. Mas as experiências não falam nisso.
A minha experiência diz-me que os bebés não são racistas. E nunca ouvi alguém dizer que um bebé rejeitou sistematicamente a sua "nanny" por ser de raça diferente. Quem já pegou num bebé sabe que eles muitas vezes rejeitam uma pessoa por não ser o Pai ou a Mãe, mas depois habituam-se a ela.
É por isso que o Caturo é contra as sociedades multirraciais. Porque sabe que a doutrinação racial não é suficiente para manter as pessoas de raça diferentes separadas.
"Quem ler esta definição de racialismo chega facilmente à conclusão de que o thor não é um racialista, mas sim um grande complexado."
Muito bem visto. É preciso chamar as coisas pelos nomes.
eu não odeio raça alguma.
agora também não acredito na teoria do "todos iguais" e "ninguém é superior". isso não acredito. mas não odeio raça alguma. claro que gosto mais de umas do que de outras.
«agora aturem os antifas. levem com os mesmissimos argumentos que nós os etnicistas levamos de vocês, anti-racialistas.»
"Nós os etnicistas"? Já a formiga tem catarro... Tu não és etnicista, nem sequer racialista, tu és um saloio rancoroso e regionalista-pimba armado em racialista. E quem usa os mesmos argumentos que os antifas és tu, como aqui se vê: eles é que, como tu, dizem que quem é «racista», tem de «racializar» até ao nível mais ínfimo, até às aldeias se preciso for, que é como tu fazes, que até falas em «raça galaica» sempre que podes (e depois dizes sonsamente que «ai, o termo "raça" pode-se aplicar em vários sentidos...) e juras pela mãezinha que existem várias etnias em Portugal, sem nunca na tua medíocre vida teres conseguido provar tal coisa.
"Esta filosofia acredita que todas as raças possuem diferenças relevantes entre si que podem ser verificadas nas diferenças culturais, económicas e políticas: e que essas diferenças devem ser mantidas uma vez que um multiculturalismo exagerado originará que todas as raças percam a sua identidade,"
quem ler esta parte, percebe é que sou mesmo racialista, ao contrário do que diz um certo analfabeto funcional.
"e juras pela mãezinha que existem várias etnias em Portugal, sem nunca na tua medíocre vida teres conseguido provar tal coisa."
o problema é que se não há etnias em Portugal, também não há etnias em parte alguma.
também ninguém provou que há "etnia portuguesa" ou "etnia espanhola".
nem sequer foi provado que existam etnias ou raças.
e, sim, vocês é que utilizam exactamente os mesmos argumentos deles "não há raças", "tudo igual", "não se distingue", "não está provado", "nenhum cientista diz"...
portanto, agora aturem-nos e levem com eles, que não tenho pena nenhuma de vocês.
a única diferença é que eles defendem a "raça humana" e vocês defendem unicamente a "sub-espécie" porque vos dá jeito.
é a única diferença.
no resto são iguaizinhos, tirados a papel quimico.
"Não deita nada por terra: a raça é uma construção subjectiva que varia de sociedade para sociedade."
Não é, o que se passa é que existem pessoas muito subjectiva.
"Aliás, se fosse objectiva e científica não estavam vocês a debater todos os dias sobre o que constitui ser branco."
Não inventes!
"As crianças de três anos e até mais novas distinguem muito bem as faces, e se convivem com pessoas loiras com olhos azuis no seu dia-a-dia, vão construir a imagem que as pessoas são assim. E ficarão admiradas quando vêm pessoas diferentes pela primeira vez."
Se são diferentes então pertencem a outra raça, isto é óbvio.
"Se os bebés fossem de facto racistas, então os bebés em infantários multirraciais haviam de segregar por eles próprios de acordo com a raça. Ora isso não se verifica."
É muito difícil um bebé segregar seja quem for, por motivos óbvios.
"Há manifestações de racismo e manifestações de «racismo». Notícias como estas são simplesmente falsas e sensasionalistas."
Se tu dizes que são falsas...
uns a defenderem a "raça humana", os outros a defenderem a "sub-espécie", não aceitando divisões de qualquer espécie, óbvias para qualquer calhau com olhos.
ambos são ridiculos, quer os antifas, quer os patriotas, são ridiculos.
não admira que o nacionalismo português seja o mais triste e ridiculo de toda a Europa...como até nos votos se verifica.
Pois - mas pelos vistos identificam o aspecto racial das pessoas. O que deita completamente por terra a vossa arenga de que a raça é algo de subjectivo e socialmente construído. Se fosse, então as crianças de três anos não iriam diferenciar por esse prisma.
«Não deita nada por terra: a raça é uma construção subjectiva»
Deita por terra sim, e a raça não é nenhuma construção subjectiva, pelo contrário, é uma realidade objectiva, que se revela a tudo e a todos desde os mais tenros anos de vida, como afinal se volta a provar cientificamente. Esta dói-te, mas fica aí bem metida.
«que varia de sociedade para sociedade.»
Análise grosseiramente simplista - porque o que varia não é a identificação de raças, mas sim a concepção do que pertence a uma raça e pertence a outra, mas isto, note-se, a níveis secundários e marginais, não, nunca, no que ao essencial e mais imediato, e geral, diz respeito. Nunca há dúvida alguma de que um europeu é branco e um africano é negro.
«Aliás, se fosse objectiva e científica não estavam vocês a debater todos os dias»
Mais do mesmo erro grosseiro, já corrigido acima; e também de outro erro, verdadeiramente crasso, que não saber sequer que em ciência as coisas discutem-se, e as coisas que se discutem não deixam de ser científicas só por serem discutidas, pelo contrário. De resto, também há discussão científica sobre a espécie, sobre os limites do que constitui uma espécie. Portanto, pela lógica do cisco, a espécie também não existe...
« As crianças de três anos e até mais novas distinguem muito bem as faces, e se convivem com pessoas loiras com olhos azuis no seu dia-a-dia,»
Pois, mas para teu azar o estudo não diferencia pessoas dentro da raça branca - não diferencia entre loiros e morenos. Só entre brancos e negros ou pessoas de outras raças... Paciência.
«E assim mesmo é que é a Natureza - pessoas de determinado grupo são, em regra natural e universal, educadas no seu grupo de origem, até estarem aptas a contactarem com o exterior. Claro que a súcia antirra quer acabar com isto, por isso mesmo é que favorecem os infantários multirraciais»
Correcto.
Portanto, em condições naturais, isto é, não adulteradas pela súcia antirra, ou por situações de invasão militar-imperial, ou imigracional, as pessoas preferem, desde a nascença, a gente da sua própria raça.
Noutras, pode suceder o contrário - há aliás o caso do menino-lobo, em que uma criança, por ter sido educada junto de lobos, ficou a viver e a comportar-se como eles; tendo sido recuperada pela sociedade humana apenas aos onze anos, creio, nunca aprendeu a falar como os seres humanos.
Conclusão do cisco: não há espécies, a diferença entre os homens e os lobos é subjectiva. :)
tanto é assim, que os patriotas nem se importam que venha um indiano aqui, uma indiana ali, um iraniano acolá.
é tudo igual. tudo branco. mesma sub-espécie. não há diferenças...
"nenhum cientista disse que havia diferenças entre indianos e europeus."
"a distância é curta" (igualzinho aos antifas)
"não se distingue"
"não está provado"
bla bla bla bla
"
Qualquer pessoa que teve um bebé sabe que estes não têm consciencia da sua identidade ou aparência. O "eu" não está formado, pelo que não podem ser racistas. Já que o racismo constitutui rejeitar alguém que não é da mesma identidade."
Oh futuro mais ou menos vizinho, não compliques! Tem essencialmente a ver com a cor e a aparência. Fá-lo por achar diferente.
Claro. Do que estavas tu à espera? De objectividade científica? Isso é só quando pensam que a ciência está do seu lado. Pelo contrário, nestas alturas mostram que nem isso têm.
Não vês que se trata de uma religião? Experimenta ir dizer a um cristão fundamentalista...
«Pelo contrário, o fundamentalismo consiste em não questionar, e simplesmente aceitar dogmas.»
Não - consiste em não questionar e também em rejeitar todas as provas em contrário ao seu ponto de vista, e mais, consiste também em atacar pessoalmente quem se opõe à sua crença. Que foi o que alguns comentadores fizeram no Expresso online.
«Estou objectivamente a demonstrar que com estes estudos»
Não, não demonstraste rigorosamente nada no campo da objectividade - colocaste apenas hipóteses.
«Os estudos não demonstram que os bebés tenham uma identidade racial,»
Até prova em contrário, demonstram-no sim.
«apenas mostram que eles conseguem distinguir as faces e reagem positivamente àquilo que lhes é familiar.»
Ora, sendo natural que os bebés sejam educados junto dos seus, é pois natural que consigam distinguir as faces familiares e mais, dar-lhes preferência sobre as que o não são. É a lógica grupal, que só a hoste antirra quer por força destruir, devido ao seu totalitarismo que visa a inversão visceral do ser humano.
«Se os bebés convivem numa creche multirracial, e se auto-segregarem - ou seja, os bebés brancos só convivem com bebés brancos, e os bebés negros só com bebés negros... se os bebés brancos só quiserem estar com educadoras de infância brancas, e os bebés negros só com as educadoras negras... então sim, aí já há razão para falar em bebés neo-nazis.»
Não, já há razão antes, pelo motivo demonstrado acima, e contra o qual nunca conseguiste contra-argumentar.
«É por isso que o Caturo é contra as sociedades multirraciais. Porque sabe que a doutrinação racial não é suficiente»
Por isso é que o cisco quer a todo o custo que os «nazis» sejam silenciados e impedidos de divulgar as suas ideias - é porque sabe que a doutrinação racial é realmente eficaz em deitar abaixo o arranjinho da sociedade multirracial. :)
"Os estudos não demonstram que os bebés tenham uma identidade racial, apenas mostram que eles conseguem distinguir as faces e reagem positivamente àquilo que lhes é familiar."
O que é lhes familiar é o que eles são, e portanto, os bebés são "racistas". Mas está claro que se obrigarem os bebés a viverem num meio multiracial eles se adaptarão a essa realidade, mas nunca querendo dizer com isto que eles não são "racistas".
"O meu filho tem 2 anos, vai a creche onde estão miudos de raças diferentes, e não vi qualquer evidência de racismo, muito pelo contrário."
E quando isso acontece aos 6 ou aos 10?
"
E cabe aos pais de educarem as crianças a aceitarem as outras crianças mesmo que nasçam diferentes delas - a raça é apenas um factor, há imensos outros factores que as crianças discriminam. Pois se não o fizerem, acabam por se tornar como o Caturo ou como os anónimos que por cá andam."
Espera lá, quando essas crianças só discriminam em função da raça quer dizer o quê? Não é que são racistas? lol Mesmo partindo do pressuposto que não têm influência familiar. E eu conheço bem casos desses.
«Há manifestações de racismo e manifestações de «racismo». Notícias como estas são simplesmente falsas e sensasionalistas.»
Falsa, não - verdadeira. Demonstra que a Inquisição Anti-racista já está em acção no Reino Unido para «corrigir» este detalhezito da natureza humana que é o «racismo». Claro que estás a querer desvalorizar a notícia, mas o que tem mais graça é que aquilo que defendes não é essencialmente diferente - só varia no grau, não na essência.
«O meu filho tem 2 anos, vai a creche onde estão miudos de raças diferentes, e não vi qualquer evidência de racismo, muito pelo contrário.»
então... não acabaste de casar com a teresa?! já tens filho de 2 anos?!
lol :D
o cisco é aquele que disse que arabes são monhés e depois disses que as muçulmanas são muito brancas.
a raça é uma construção subjectiva
LOL!
QUANDO TE CANSARES DO TEU FOCINHO VAI ATÉ À CHINA PODE SER QUE MUDES DE RAÇA! LOLOLOLOL!
E juras pela mãezinha que existem várias etnias em Portugal, sem nunca na tua medíocre vida teres conseguido provar tal coisa.
«o problema é que se não há etnias em Portugal, também não há etnias em parte alguma.»
O teu problema é que nem sequer sabes, ainda, o que é uma etnia, por isso é que dizes asneiras dessas.
«também ninguém provou que há "etnia portuguesa" ou "etnia espanhola".»
Para teu azar, até há mesmo quem considere os Portugueses como uma etnia:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ethnic_groups#P
«nem sequer foi provado que existam etnias ou raças.»
Errado. Há discussão sobre o conceito de raça, há muitos que negam a sua existência, mas quanto às etnias, a concepção da sua existência é ponto assente.
"Errado. Há discussão sobre o conceito de raça, há muitos que negam a sua existência, mas quanto às etnias, a concepção da sua existência é ponto assente."
Negam a sua existência mas não são capazes de dar uma palavra que signifique as diferenças fenótipas que existem entre os seres humanos.
Ou seja, são uns borregos.
"então... não acabaste de casar com a teresa?! já tens filho de 2 anos?!
lol :D"
Eu já estava a ver quando é que alguém ia dizer isso...são tão maus! lol
"a raça é uma construção subjectiva"
Mas qual construção subjectiva? Raça é raça, não estou a ver qual é a dificuldade de perceber isso. Ou tu quando olhas para um Dobberman dizes "ai não, deste ângulo pode dizer-se que é um Pastor Alemão".
E não me venhas cá com "estás a comparar o Homem ao cão", porque não se trata do estatuto do animal, trata-se da divisão natural que há em todas as espécies e o Homem não é excepção na natureza.
Eu compreendia que dissesses que há raças mas que não é por isso que se deve distinguir ou inferiorizar alguma delas...mas dizer que não há raças? Já me parece paranoia a mais.
|agora aturem os antifas. levem com os mesmissimos argumentos que nós os etnicistas levamos de vocês, anti-racialistas.
estão bem uns para os outros. é tudo farinha do mesmo saco.|
Está calado atrasadinho, tu não és nada ..... és um puto imbecil que não mexe a peida da cadeira para fazer nada. leva aqui a debitar disparates desmascarados pelos nacionalistas.
Morte aos traidores
viva a vitória!
"o problema é que se não há etnias em Portugal, também não há etnias em parte alguma.
também ninguém provou que há "etnia portuguesa" ou "etnia espanhola".
nem sequer foi provado que existam etnias ou raças."|
Comparação estupida e tipica da tua desonestidade merdosa. Já que Portugal tem uma só etnia comum de norte ao sul. Já raças difentes existem provas irrefutáveis e quero ver tu negares essas mesmas, como se desmontam os teus disparates e paranoias de perna curta.
«tanto é assim, que os patriotas nem se importam que venha um indiano aqui, uma indiana ali, um iraniano acolá.»
Um branco não português aqui e acolá, só incomoda os minho-timorenses. E os saloio-regionalistas em versão pimbo-racialista, claro está.
«"nenhum cientista disse que havia diferenças entre indianos e europeus."»
Outra mentira inventada por ti.
«"a distância é curta" (igualzinho aos antifas)»
Não, é exactamente ao contrário - nós, os racialistas a sério, dizemos que as distâncias não são todas iguais; os antirras, para relativizarem as raças, é que dizem que toda a gente está distante de toda a gente; e tu, como autêntico atrasado mental, e atraso de vida, fazes o jogo dos antirras ao querer inventar raças regionais e dizer que estas são vitimadas por não serem reconhecidas e tal.
«não admira que o nacionalismo português seja o mais triste e ridiculo de toda a Europa...como até nos votos se verifica.»
Como se o rei da figura triste maximamente ridícula como tu, pintelho mal nascido, tivesse voto na matéria em termos de sentido crítico. Um Nacionalismo orientado segundo a tua lógica era a atrasadice mental total, até mandavas prender ou expulsar o Figo por casar com uma nórdica.
"Não, é exactamente ao contrário - nós, os racialistas a sério, dizemos que as distâncias não são todas iguais; os antirras, para relativizarem as raças, é que dizem que toda a gente está distante de toda a gente; e tu, como autêntico atrasado mental, e atraso de vida, fazes o jogo dos antirras ao querer inventar raças regionais e dizer que estas são vitimadas por não serem reconhecidas e tal."
Outra grande verdade camarada Caturo.
Minho ao Algarve: uma só etnia ? Sim / talvez, mas geneticamente diferenciada.
"Minho ao Algarve: uma só etnia ? Sim / talvez, mas geneticamente diferenciada."
Todos os povos têm no seu seio diferenças genéticas.
"«tanto é assim, que os patriotas nem se importam que venha um indiano aqui, uma indiana ali, um iraniano acolá.»
Um branco não português aqui e acolá, só incomoda os minho-timorenses. E os saloio-regionalistas em versão pimbo-racialista, claro está."
sim Caturro, já sabemos que tens que defender isso, para assim te poderes infiltrar melhor e passar despercebido...
(claro que depois não te importas de abrir um precedendente grave. o que importa é safar a pele)
"Noutras, pode suceder o contrário - há aliás o caso do menino-lobo, em que uma criança, por ter sido educada junto de lobos, ficou a viver e a comportar-se como eles; tendo sido recuperada pela sociedade humana apenas aos onze anos, creio, nunca aprendeu a falar como os seres humanos.
Conclusão do cisco: não há espécies, a diferença entre os homens e os lobos é subjectiva. :)
"
lol usando o mesmo método, realmente chega-se a essa conclusao, nao ha raças e especies
"«tanto é assim, que os patriotas nem se importam que venha um indiano aqui, uma indiana ali, um iraniano acolá.»
Um branco não português aqui e acolá, só incomoda os minho-timorenses. E os saloio-regionalistas em versão pimbo-racialista, claro está."
«sim Caturro, já sabemos que tens que defender isso, para assim te poderes infiltrar melhor e passar despercebido...»
Bolinha baixa que aqui quem anda a esconder uma certa ancestralidade a modos que «parisiense», de uns senhores de nariz adunco e candelabro de sete braços em casa... és só tu... :)
isso, ladra e barafusta, para assim não teres que falar da história de Goa.
julgas que enganas quem com essa história do "não faz mal haverem brancos não-portugueses" e "os indianos são nossos primos" ??????
Pois, agora volta a ver se consegues desviar as atenções para bem longe, até apontas para Goa, ehheheheh... mas tu julgavas que eu me esquecia da tua canalhice, a quereres armar em «alpino-nórdico» e a falar mal dos judeus todos os dias, só para esconderes que tens sangue dessa gente que tanto odeias? Já sabes que aqui não pões a pata em ramo verde e acabas sempre denunciado.
cala-te, oh sarraceno, mouro escuro te arrenego.
és de uma raça inextricável e à minha beira pareces um arraçado de mouro.
eu não sou loiro de olhos azuis, nem pretendo sê-lo. estou muito bem assim.
e sangue nórdico, tenho que ter forçosamente algum, porque os meus 2 avós do sexo masculino, tinham ambos olhos verdes, e na geração anterior também havia olhos azuis, já para não falar que o meu avô tinha cabelo claro ou no meu 1,80 de altura, a pele clarinha, feições europeias, cabelo suave e lisinho , etc
já tu com esse ar mediterrâneo, esse cabelo ridiculo e essa cara nem devias ter coragem de falar em "raça", se é que sabes o que é isso.
vai ter com os teus primos indianos lá de Goa e com os teus irmãos de Marrocos e do Sião.
para não falar nesse sangue negróide herdado de Moçambique.
e se eu tenho "sangue judaico", é estranho, porque quem mais parece estar ao serviço do Sião e dessa corjita, é bossemecê. não a minha ilustre pessoa.
«cala-te, oh sarraceno,»
Cala-te tu, ó meu filhadaputa traidor, capado vendido e capacho de nórdicos. Metes nojo aos cães, em tudo o que dizes revelas ao mesmo tempo a tua falta não apenas de inteligência e até de bom senso, mas sobretudo de carácter. Tu não és loiro nem de olhos azuis e dizes que não pretendes sê-lo, mas lá que te agachas perante os que o são, já ficou demonstrado pelas tuas próprias palavras. E se não fosses tão complexado, não usavas sequer continuamente nomes de Deuses nórdicos. É preciso ser muito profundamente burro para agir como tu ages e depois pretender afirmar que não tem pretensões nem complexos raciais, e depois ainda por cima pões-te a descrever os teus familiares como se essa merda contasse para te fazer subir nalguma hierarquia e justificar, como quem não quer a coisa, a tua pertença aos nórdicos, ahhahhahahh... por aí também eu tenho sangue nórdico, gebo atrofiado.
E quanto ao meu aspecto físico, mais uma vez se ficasses caladinho não eras mais uma vez humilhado: porque tu, antes de o teu dono brasuca me criticar o aspecto, até disseste que «num bejo nada de mal» e que «era o típico português do centro». Simplesmente és tão destituído, não apenas de coluna vertebral, mas também de intelecto, que pensas que isto fica esquecido, esta tua «mudança de opinião», a qual mais não é do que rancor impotente e vontade de atacar «ad hominem» para vingares a merda iletrada e sem cultura que és, e és apenas por culpa tua.
"À minha beira, à minha beira, tu à minha beira..."... ó meu filhodaputa, tu à minha beira nem se te vê a hipotética clareza de pele, que tu à minha beira és minúsculo e eu piso-te como a um insecto.
«e se eu tenho "sangue judaico", é estranho, porque quem mais parece estar ao serviço do Sião e dessa corjita,»
Pois - aqui toda a gente sabe que tu passas a vida a trair os teus. Não é novidade nenhuma. :)
"até disseste que «num bejo nada de mal» e que «era o típico português do centro»."
o que não é muito abonatório para o Centro...não sei se percebeste isso hahahahahaha :D
e na mesma caixa de comentários, disse que parecias um mouro.
não houve qualquer mudança de opinião.
até porque alguns indianos podem passar por mouros ou vice-versa.
quanto à tua conversa de também teres sangue nórdico...duvido muito. e se tiveres, só se for nalguma geração remota há 1000 anos atrás, enquanto eu tenho das ultimas 2 e 3 gerações.
não preciso de ser "loiro" para ser bem mais nórdico que muitos ciganos e outros tipos de "cabelo claro", pois tenho outros traços caracteristicos da Europa Central e afins. não como tu, que és um atarracado sub-mediterrânico arraçado de extra-europeu.
"Cala-te tu, ó meu filhadaputa traidor, capado vendido e capacho de nórdicos."
ai, ui, és um "traidor" porque falas bem dos nórdicos. ui, ui.
para não seres traidor tinhas era que falar bem dos mediterrânicos e beijar-lhes os pés. era a esses e aos judeus.
ai, eu sou um traidor. é sim senhor...um traidor à "raça mediterrânica" hahahaha
traidor a uma coisa que me é alheia, mas não importa...sou traidor na mesma porque falo bem da Europa Central e do Norte.
que horror !!! :S
no entanto reconheço que a raça mediterrânica não me é completamente alheia, pois tenho algum sangue dela.
mas, pelo menos, não é essa raça profundamente mediterranizada, de pele amarela ou tostada, cabelo ridiculo, crânio tosco e disforme, feições africanizadas, baixa estatura etc, etc
"e sangue nórdico, tenho que ter forçosamente algum, porque os meus 2 avós do sexo masculino, tinham ambos olhos verdes, e na geração anterior também havia olhos azuis, já para não falar que o meu avô tinha cabelo claro ou no meu 1,80 de altura, a pele clarinha, feições europeias, cabelo suave e lisinho , etc"
Isso não quer dizer nada, pois os eslavos também têm essas caractéristicas. E eu acho que estás mais para eslavo do que para nórdico, pois os nórdicos eram corajosos e perserverantes, e o que está à vista de todos é que és o contrário disto.
"e na mesma caixa de comentários, disse que parecias um mouro."
Ai, se a tua opinião contasse para alguma coisa...
"«e se eu tenho "sangue judaico", é estranho, porque quem mais parece estar ao serviço do Sião e dessa corjita,»
Pois - aqui toda a gente sabe que tu passas a vida a trair os teus. Não é novidade nenhuma. :)"
então ainda bem que admites a tua lealdade aos teus - ou seja, ao Sião hahahahahahahaha :D
«"até disseste que «num bejo nada de mal» e que «era o típico português do centro»."
«o que não é muito abonatório para o Centro...»
Não, filhodaputa, não foi nesse sentido que falaste, mas no de ser um português comum. Falaste de mais e agora estás mais uma vez apanhado em flagrante contradição. :)
«ão sei se percebeste isso hahahahahaha :D»
Isso, agora ri amarelamente para disfarçar, gebo cornudo, ehheheh...
«e na mesma caixa de comentários, disse que parecias um mouro.»
Não, carneiro, disseste que eu parecia mouro mas depois disseste «não, estou a brincar». :)
«não houve qualquer mudança de opinião.»
Ahahahahahhh, o gebo galinácio mais uma vez enredado na sua própria estupidez e rancor. :)
«quanto à tua conversa de também teres sangue nórdico...duvido muito.»
Pois, mas tu és burro, pelo que os teus pareceres não contam.
«e se tiveres, só se for nalguma geração remota há 1000 anos atrás,»
Não, cornudo, o mais próximo de mim possível tenho familiares de aspecto facial classicamente nórdico. Hallstatt.
De qualquer modo, isso vale-te tão pouco como vale ao Chico Louças ser branco - de traidor burro e invertebrado é que não passas.
«"Cala-te tu, ó meu filhadaputa traidor, capado vendido e capacho de nórdicos."
«ai, ui, és um "traidor" porque falas bem dos nórdicos.»
Nem ai nem ui, filhodaputa - quem diz que os nórdicos são superiores a nós e cospe no Povo Português sempre que pode, é um traidor de merda. E dizer, mui ligeirinho, que «ai, isso para mim não é traição porque não me incluo nesse rol», não te adianta nada - essa é a conversa de todos os traidores. Tinha, evidentemente, de ser a tua.
"cabelo claro", pois tenho outros traços caracteristicos da Europa Central e afins."
Pois, aqueles traços bem representados na escultura grega da antiguidade, pois, deviam ser só exclusivos dos nórdicos.
"«e se eu tenho "sangue judaico", é estranho, porque quem mais parece estar ao serviço do Sião e dessa corjita,»
Pois - aqui toda a gente sabe que tu passas a vida a trair os teus. Não é novidade nenhuma. :)"
«então ainda bem que admites a tua lealdade aos teus»
Repare-se que nem negaste que andas a trair os Judeus, ehhehhehehh...
Já nem negas. :) :) :)
tens que me dizer quem te disse que um dos teus parentes tinha um aspecto facial "Halsttat", porque sendo assim, também quero saber qual é o meu aspecto facial. e dos meus familiares.
o que eu sei é que és mais do que mediterrânico, és excessivamente mediterrânico, e muito provavelmente fora do grupo racial europeu.
"Não, carneiro, disseste que eu parecia mouro mas depois disseste «não, estou a brincar». :)"
menti :)
disse isso porque não quis ofender, nem queria "histerismos".
" dizer, mui ligeirinho, que «ai, isso para mim não é traição porque não me incluo nesse rol», não te adianta nada - essa é a conversa de todos os traidores. Tinha, evidentemente, de ser a tua."
é o inverso. a conversa dos ditadores é a tua.
eu, para os multirracialistas, também sou um traidor.
e para os iberistas somos todos traidores a eles, quer os "portuguesistas", quer os "galaicistas".
é a mesma coisa.
para ti, sou um "traidor" à tua raça mesmo que ela não seja a minha - nem de perto, nem de longe.
e sou "traidor" à tua concepção idealizada de povo.
conversa de idealistas despóticos.
sou um "traidor" desta coisa LOL
http://c4.ac-images.myspacecdn.com/
images01/101/l_c05399423963d1cbfc339a133d399fb7.jpg
LOL cabelo à Danny Devito...
"Ai, se a tua opinião contasse para alguma coisa..."
no entanto, não deixas de procurá-la, a julgar pelo numero de respostas que me dás...
"Repare-se que nem negaste que andas a trair os Judeus, ehhehhehehh...
Já nem negas. :) :) :)"
acho que andas a tomar merdas que te fazem mal à mioleira.
«sou um "traidor" desta coisa LOL
http://c4.ac-images.myspacecdn.com/
images01/101/l_c05399423963d1cbfc339a133d399fb7.jpg»
Sim, és uma coisa traidora dessa «coisa», como também és traidor desta coisa:
http://www.sc.didaxis.pt/gripe/BandeiraPortugal01.gif
porque és esta coisa:
http://www.fezes.blogger.com.br/merdao0018.jpg
É por isso.
tens que me dizer quem te disse que um dos teus parentes tinha um aspecto facial "Halsttat", porque sendo assim, também quero saber qual é o meu aspecto facial. e dos meus familiares.
«o que eu sei é que és mais do que mediterrânico,»
Tu não sabes nada, imbecil - de quem até diz que o Figo é mouro, mas que o Nuno Gomes e o Óscar Branco «não têm nada de especial», não vem nada de inteligente.
"Não, carneiro, disseste que eu parecia mouro mas depois disseste «não, estou a brincar». :)"
«menti :)»
Não, burro, foste é apanhado em contradição, porque és estúpido e rancoroso que nem um cepo. :)
«disse isso porque não quis ofender,»
Logo tu, uma merda como tu, que outra coisa não faz senão ofender Portugal e atrair insultos.
"Repare-se que nem negaste que andas a trair os Judeus, ehhehhehehh...
Já nem negas. :) :) :)"
«acho que andas a tomar merdas»
Aahahahahhh, e continua. :) É lixado descobrirem-te os podres, é é... :)
continuas sem responder como sabes que tens parentes com aspecto facial "halstatt".
e pergunto por curiosidade, pois sendo assim, também quero saber qual é o meu aspecto facial.
" dizer, mui ligeirinho, que «ai, isso para mim não é traição porque não me incluo nesse rol», não te adianta nada - essa é a conversa de todos os traidores. Tinha, evidentemente, de ser a tua."
«é o inverso. a conversa dos ditadores é a tua.»
Não disse ditadores, atrasado mental, disse TRAIDORES, que é o que tu és.
Ah, e ditador também, que só um merda ditador é que dizia que a maneira de lidar com os canais televisivos era «à bomba». :)
«eu, para os multirracialistas, também sou um traidor.»
Não, cornudo, eles por acaso não costumam usar esse palavreado, os iberistas também não, que o que eles propõem é uma ALTERAÇÃO do tradicional, das lealdades de sempre.
E que o dissessem - não é por um traidor inventar uma pátria nova (a dos camisolas azuis, por exemplo), que deixam de ser traidores.
De resto, cornudo, se passas a porca da tua imunda vida a dizer que «os brancos são todos da mesma raça», agora não podes pretender dizer que não és da mesma raça que eu. És sim, e és um traidor de merda.
«tens que me dizer quem te disse que um dos teus parentes tinha um aspecto facial "Halsttat", porque sendo assim, também quero saber qual é o meu aspecto facial. e dos meus familiares.»
Não precisas, tu já tens o brasucagay, é só implorares-lhes para ele te deixar enviares-lhe uma foto e depois dignar-se a perder um minuto da sua favelada vida a olhar para ti e, do alto da sua superioridade (em relação a ti) favelada-racialista-datreta, a classificar-te. Vá, pede-lhe muito, como costumas fazer, pode ser que ele tenha pena de ti. :)
"De resto, cornudo, se passas a porca da tua imunda vida a dizer que «os brancos são todos da mesma raça», agora não podes pretender dizer que não és da mesma raça que eu. És sim, e és um traidor de merda."
somos da mesma raça, sub-espécie.
mas depois a raça vai descendo de niveis.
vai mudando.
e a única raça que eu e tu partilhamos, é a caucasiana.
mais nenhuma.
eu não sou traidor à raça caucasiana porque eu não preconizo a extinção dos brâmanes, nem dos mouros, nem dos àrabes, nem dos judeus, etc
posso não simpatizar com nenhum, mas não os quero extinguir.
"os iberistas também não, que o que eles propõem é uma ALTERAÇÃO do tradicional, das lealdades de sempre.
E que o dissessem - não é por um traidor inventar uma pátria nova (a dos camisolas azuis, por exemplo), que deixam de ser traidores."
pois. e, por esse prisma, Portugal é algo relativamente recente.
é muito mais recente que a Galiza, por exemplo.
não fostes tu que inventaste Portugal, é verdade. mas chamas "traidor" a quem não é submisso a uma coisa recente no tempo.
"os iberistas também não, que o que eles propõem é uma ALTERAÇÃO do tradicional, das lealdades de sempre."
por acaso, a Ibéria até já esteve unida, mas adiante.
tu não propões isso, mas propões que os outros sejam "leais" a uma facção qualquer, seja aos mediterrânicos, aos algarvios, aos tugas, etc, etc
ora, só seria "traidor" se, no minimo, tivesse jurado fidelidade a alguma dessas facções.
por exemplo, se tivesse feito juramento de bandeira ou assim (e garanto que nunca fiz nenhum)
"«eu, para os multirracialistas, também sou um traidor.»
Não, cornudo, eles por acaso não costumam usar esse palavreado, os iberistas também não, que o que eles propõem é uma ALTERAÇÃO do tradicional, das lealdades de sempre."
pela tua lógica, um puto filho de benfiquista que se torna sportinguista, é um "traidor".
o exemplo pode ser desadequado, mas é só para perceberes.
"«é o inverso. a conversa dos ditadores é a tua.»
Não disse ditadores, atrasado mental, disse TRAIDORES, que é o que tu és."
não disseste tu, mas disse eu, imbecil.
geralmente, a conversa dos ditadores para justificarem a imposição dos seus dogmas e ideologias é dizer que quem se opõe é "traidor".
assim funcionam os ditadores. percebeste agora?
tu achas que sou "traidor" aos algarvios ou mediterrânicos, assim como para o Estaline, todo aquele que não fosse comuna (melhor dizendo, estalinista...) era um "traidor".
é a conversa dos ditadores para se justificarem.
"no entanto, não deixas de procurá-la, a julgar pelo numero de respostas que me dás..."
Tenho alergia a tretas.
"LOL cabelo à Danny Devito..."
Eu também acho que o Caturo devia ser o super-homem, é que para te aturar é preciso uma paciência de aço.
E por aqui se vê a diferença de carácter entre o camarada Caturo e o deplorável e já tristemente célebre traidor thor (doravante designado apenas por ex-ariano, em letra minúscula, porque o indivíduo em causa não é digno de ser tratado pelo nome maior da mitologia germânica)...
Ao ser confrontado com a mensagem infame e cobarde do ex-ariano, contendo um link a expor a sua identidade (para quem ainda duvidava do maquiavelismo psicopático do energúmeno), o camarada Caturo mostrou toda a sua coragem e integridade, ao permitir não só a publicação do link em causa, como também de todos os comentários que se lhe seguiram… honra lhe seja feita! Há pessoas que, confrontadas com situações que fariam hesitar o comum mortal, se elevam acima da mediocridade! Um grande bem-haja, camarada!
Para azar do ex-ariano, esse demente insignificante, nojento e pusilânime, há centenas de milhar, senão milhões de portugueses com um fenótipo semelhante ao do camarada Caturo, espalhados por todo este nosso magnífico Portugal.
Mas este episódio asqueroso teve um grande mérito: serviu para reforçar a minha admiração e respeito pelo grande Caturo, aumentando a minha repugnância pelo rastejante ex-ariano. E estou convencido que não sou o único a quem isto aconteceu!...
Caturo, fazes-me lembrar o Fernando Ribeiro dos Moonspell.
Pena é estares a perder cabelo. A genética é lixada.
Thor = um traidor filho da puta invertebrado e ridicularizado vezes sem conta, é fodido as tuas merdas irem por agua abaixo sempre não é? por isso fazes ataque pessoais imbecis, já que o caturo tem um fenótipo comum na Europa, não só em Espanha, Portugal, França, Itália, Servia, Romenia ou Grécia, mas também em regiões a mais elevada altitude na Europa .... é branco.
este topico mostra mais uma vez a bela merda traidora que tu és thor e podes ficar descansado que o teu combate é só aqui na net mesmo.. pois nas ruas de Portugal merda como tu não tem lugar.
Sieg heil!
Liberdade para o MM
"E estou convencido que não sou o único a quem isto aconteceu!..."
Claro que não foste o unico,qualquer pessoa com 2 dedos de testa vê a onde existe falta de caracter -thor e onde existe integridade, valores nobres, e ORGULHO - caturo.
"De resto, cornudo, se passas a porca da tua imunda vida a dizer que «os brancos são todos da mesma raça», agora não podes pretender dizer que não és da mesma raça que eu. És sim, e és um traidor de merda."
«somos da mesma raça, sub-espécie.
mas depois a raça vai descendo de niveis.
vai mudando.
e a única raça que eu e tu partilhamos,»
Isso e a Nação. Mas nesta tu cospes, porque querias ser doutra, mais desenvolvida, como escravo complexado, rancoroso e vendido que és.
"os iberistas também não, que o que eles propõem é uma ALTERAÇÃO do tradicional, das lealdades de sempre.
E que o dissessem - não é por um traidor inventar uma pátria nova (a dos camisolas azuis, por exemplo), que deixam de ser traidores."
«pois. e, por esse prisma, Portugal é algo relativamente recente.»
Portugal é uma nação milenar - e é de certeza muito mais antigo do que tu. Nasceste em Portugal, filho de Portugueses (infelizmente). A tua identidade é portuguesa. Cuspires nessa identidade é um insulto objectivamente traidor. Juntares-te a estrangeiros para cuspir em Portugal, isso então é o supra-sumo da traição. Que é o que fazes sem vergonha nenhuma nessa fuça.
«mas chamas "traidor" a quem não é submisso»
Quanto a submissões, não tenho visto por aqui ninguém mais submisso do que tu - submisso aos Nórdicos, que lambes continuamente. É aliás sintomático que consideres a lealdade à Nação como uma «submissão», isso é realmente conversa de traidores. No teu caso, de traidor descarado, porque afinal o submisso és tu.
"os iberistas também não, que o que eles propõem é uma ALTERAÇÃO do tradicional, das lealdades de sempre."
«por acaso, a Ibéria até já esteve unida,»
E antes disso estava desunida - e quando esteve unida, foi por ser dominada por um invasor.
«tu não propões isso, mas propões que os outros sejam "leais" a uma facção qualquer,»
Não proponho nada - só cuspo em quem não é leal aos seus. E considerar os Mediterrânicos e os Algarvios como «facções» é só mesmo na tua cabeça de traidor merdoso e burro que nem um cepo. Não há facções étnicas no seio do Povo Português, por mais que as tentes criar.
«só seria "traidor" se, no minimo, tivesse jurado fidelidade a alguma dessas facções.»
Não, aleijado - é traidor quem se vira contra os seus, contra o Povo no seio do qual nasceu, que é o que tu, sem dignidade ou cerviz, fazes continuamente.
"«eu, para os multirracialistas, também sou um traidor.»
Não, cornudo, eles por acaso não costumam usar esse palavreado, os iberistas também não, que o que eles propõem é uma ALTERAÇÃO do tradicional, das lealdades de sempre."
«pela tua lógica, um puto filho de benfiquista que se torna sportinguista, é um "traidor".»
Só um atrofiado do espírito é que compara um clube de futebol com uma Nação. Mais um sinal de que és intrinsecamente destituído de dignidade.
«o exemplo pode ser desadequado, mas é só para perceberes.»
Tu é que não percebes, gebo inqualificável, que a identidade não se escolhe e por isso a lealdade ao sangue também não. A identidade, nasce-se com ela - a lealdade à mesma é um dever, simplesmente, qualquer que ela seja.
"«é o inverso. a conversa dos ditadores é a tua.»
Não disse ditadores, atrasado mental, disse TRAIDORES, que é o que tu és."
«não disseste tu, mas disse eu, imbecil.»
Então falaste mal, atrasado mental.
«geralmente, a conversa dos ditadores para justificarem a imposição dos seus dogmas e ideologias é dizer que quem se opõe é "traidor".»
Mais conversa de traidor - para teu azar, as tuas palavras anteriores já te condenaram, pois que do mesmo modo que agora estás a falar como se eu estivesse a inventar um dever, há bocado comparavas uma Nação com um clube de futebol. Porque tu, nessa cabeça de criança mal formada e complexada, achas mesmo que te podes «livrar» de Portugal e passar a ser da nacionalidade que te apetecer, ou que quiseres criar.
"Para azar do ex-ariano, esse demente insignificante, nojento e pusilânime, há centenas de milhar, senão milhões de portugueses com um fenótipo semelhante ao do camarada Caturo, espalhados por todo este nosso magnífico Portugal."
pois há, eu sei isso :)
(tirando talvez o "pormenor" do cabelinho).
mas isso não é abonatório para o país...
o azar não é meu. é vosso.
" há bocado comparavas uma Nação com um clube de futebol. Porque tu, nessa cabeça de criança mal formada e complexada, achas mesmo que te podes «livrar» de Portugal e passar a ser da nacionalidade que te apetecer, ou que quiseres criar."
não. eu sou português. não pretendo livrar-me de nada.
agora, não tenho é que gramar conversas ridiculas de mediterrânicos complexados e submissos ao Sião. nem tenho que adorar Algarvios só por serem portugueses.
"Tu é que não percebes, gebo inqualificável, que a identidade não se escolhe e por isso a lealdade ao sangue também não."
mas qual "sangue"?? o "sangue" que tu idealizaste???
eu só sou traidor a algo que tu idealizaste. é como um dogma.
uma coisa é a nacionalidade. e sou português, sim senhor.
outra coisa é o sangue. e aí já estás a dizer asneiras.
sangue e nacionalidade não são a mesma coisa.
"A identidade, nasce-se com ela - a lealdade à mesma é um dever"
eu sou leal à minha identidade, não à dos outros que tu queres, seja Algarvios, ou judeus, ou indianos ou outros quaisquer.
"Não proponho nada - só cuspo em quem não é leal aos seus. E considerar os Mediterrânicos e os Algarvios como «facções» é só mesmo na tua cabeça de traidor merdoso e burro que nem um cepo."
então, pronto. serei traidor a algo que idealizaste na tua cabeça.
aliás, se formos a falar com os Algarvios sobre isto, provavelmente 99% deles, está-se a cagar para o que eu acho ou deixo de achar. nem lhes afecta.
só para ti é que existem "traidores de Algarvios", etc, etc
"já que o caturo tem um fenótipo comum na Europa, não só em Espanha, Portugal, França, Itália, Servia, Romenia ou Grécia, mas também em regiões a mais elevada altitude na Europa .... é branco."
claro que é branco. mas quem é que disse o contrário?????
é caucasiano, logo é branco.
"pois que do mesmo modo que agora estás a falar como se eu estivesse a inventar um dever,"
não é "como se".
é estás mesmo a inventar.
e não comparei clubes com nações. quando muito comparei com pátrias...
"Portugal é uma nação milenar"
não é milenar, mas mesmo que o fosse, muito mais milenar e antigo é a nação de onde Portugal saiu.
" - e é de certeza muito mais antigo do que tu."
ah que belo argumento.
então, por essa lógica, a Espanha também é muito mais antiga que qualquer espanhol.
hoje, qualquer galego ou basco ou catalão ou asturiano, etc, também nasceu em Espanha, filho de "espanhóis".
um galês também é filho de ingleses, etc
significa que um galês que nasce hoje, não pode querer a independência, porque já nasceu em Inglaterra e a Inglaterra é mais antiga que ele.
belo argumento, sim senhor!!!
e se eu tivesse nascido em 1950, também não podia querer a liberdade, porque o Estado Novo era mais antigo do que eu.
bela "lógica".
"eles por acaso não costumam usar esse palavreado, os iberistas também não"
já vi iberistas espanhóis chamarem "traidores" aos portugueses.
se eu não sou Algarvio, porque é que tinha que ser "leal" aos Algarvios??
pronto, Caturo. não temos a mesma visão sobre o que é Portugal.
daí até eu ser "traidor"...
mas se quiseres ir por essa dialéctica, também estás à vontade.
não me identifico com o Algarve, (o que não significa que não haja excepções), não sinto afinidade nenhuma com o Algarve...
isso para ti faz de mim um "traidor".
então que seja. olha...paciência.
"Para azar do ex-ariano, esse demente insignificante, nojento e pusilânime, há centenas de milhar, senão milhões de portugueses com um fenótipo semelhante ao do camarada Caturo, espalhados por todo este nosso magnífico Portugal."
«pois há, eu sei isso :)
(tirando talvez o "pormenor" do cabelinho).»
Diz o atrasado mental, a imitar o seu dono e ídolo brasucagay, porque ele próprio nunca se referiu ao meu cabelo, que ele de resto nem conhece, antes de o favelado tecer mentecaptos comentários a respeito disso.
Enfim, já se sabe que com putos destes é assim: sem personalidade, nem verticalidade, andam atrás dos seus mestres e nem se dão conta das figuras tristes que fazem.
«mas isso não é abonatório para o país...»
Muito menos abonatório para o país é a existência de «gente» como tu. Isso sim, é que é uma vergonha para Portugal.
«o azar não é meu. é vosso.»
É teu sem o saberes, como acontece aos doentes mentais - é nosso por tu seres português.
" há bocado comparavas uma Nação com um clube de futebol. Porque tu, nessa cabeça de criança mal formada e complexada, achas mesmo que te podes «livrar» de Portugal e passar a ser da nacionalidade que te apetecer, ou que quiseres criar."
«não. eu sou português. não pretendo livrar-me de nada.»
Lá quereres, queres, mas não podes, que é outra. :)
«agora, não tenho é que gramar conversas ridiculas de mediterrânicos complexados»
Aqui quem grama conversas de complexados somos nós, mas de complexados nordicistas, rastejantes, burros e desonestos, e ainda por cima cheios de prosápia anti-submissão mas na verdade visceralmente submissos aos Nórdicos, e orgulhosos disso.
Aliás, falo no singular, que o outro deficiente já cá não anda. :)
«nem tenho que adorar Algarvios só por serem portugueses.»
Pois - tens é de neles cuspir porque só te sentes bem é ao pé dos teus queridos nórdicos, que querias ser um deles (mas não és, embora como quem não quer a coisa faças questão de te pôr em bicos de pés com o teu suposto sangue nórdico, como quem diz «eu não digo que sou nórdico, mas se calhar, se calhar...). Isto de adolescentes retardados é mesmo assim.
"Tu é que não percebes, gebo inqualificável, que a identidade não se escolhe e por isso a lealdade ao sangue também não."
«mas qual "sangue"?? o "sangue" que tu idealizaste???»
Não - o sangue que infelizmente te corre nas veias.
«eu só sou traidor a algo que tu idealizaste»
Eu era lá capaz de idealizar semelhante aborto como é a tua existência em Portugal? Livra...
«uma coisa é a nacionalidade. e sou português, sim senhor.
outra coisa é o sangue. e aí já estás a dizer asneiras.»
Não - estou é a passar por cima da tua diarreia verbal, a quereres demarcar-te dos teus próprios parentes.
"A identidade, nasce-se com ela - a lealdade à mesma é um dever"
«eu sou leal à minha identidade, não à dos outros que tu queres, seja Algarvios,»
Só porque tu resolveste marrar que os Algarvios não são teus parentes, eles deixam de o ser? Isso é como chegar a um bairro do Porto, achá-lo feio ou atípico e declarar «bem, esta parte não é do meu país porque eu não quero». Autismo infantilóide e mentecapto.
"Não proponho nada - só cuspo em quem não é leal aos seus. E considerar os Mediterrânicos e os Algarvios como «facções» é só mesmo na tua cabeça de traidor merdoso e burro que nem um cepo."
«então, pronto. serei traidor a algo que idealizaste na tua cabeça»
Não - TU é que idealizaste que o teu país é a parte que te apetece, ao sabor dos teus preconceitos infantis e estúpidos. Vives numa realidade alternativa, por isso é que tanto odeias o «povinho», porque vais dizer as tuas merdas às pessoas que conheces e elas, claro, dizem-te que devias era ser internado num estabelecimento para adultos retardados.
«aliás, se formos a falar com os Algarvios sobre isto, provavelmente 99% deles, está-se a cagar para o que eu acho ou deixo de achar. nem lhes afecta.»
Claro, isso é limpinho. O mesmo se aplica a nós, que cagamos de alto na tua imbecil arenga. A tua opinião, em concreto, é perfeitamente cagativa.
«só para ti é que existem "traidores de Algarvios",»
Sim, não deixas de ser um traidor a Portugal, nem é ao «Algarve», como queres fazer crer. Isso é outra coisa.
"pois que do mesmo modo que agora estás a falar como se eu estivesse a inventar um dever,"
«não é "como se".»
É como se é - porque o dever à estirpe existe, quer queiras quer não. E o facto de dizeres que uma parte da estirpe não é da estirpe, em nada te ajuda. Traidor és, foste e provavelmente sempre o serás.
Tão simples como isto.
«e não comparei clubes com nações»
Comparaste sim, que Portugal é uma nação, mesmo que digas que não.
"Portugal é uma nação milenar"
«não é milenar,»
É milenar é - O Condado Portucalense já existia antes do ano mil.
«mas mesmo que o fosse, muito mais milenar e antigo é a nação de onde Portugal saiu.»
Não saiu - separou-se politicamente, mas não contra essa outra parte, e sim por luta, e agora sim, separação, de uma OUTRA nação. Porque a luta de Portugal nunca foi contra a Galiza e sim contra Castela-Leão.
" - e é de certeza muito mais antigo do que tu."
«ah que belo argumento.
então, por essa lógica, a Espanha também é muito mais antiga que qualquer espanhol.
hoje, qualquer galego ou basco ou catalão ou asturiano, etc, também nasceu em Espanha, filho de "espanhóis".
um galês também é filho de ingleses, etc»
Não - porque antes da Espanha, já existia a Galiza, as Astúrias, etc..
E antes do Reino Unido, já existia a nação galesa.
Ou seja, mais uma vez esticas-te nas tuas ridículas comparações e, indefectivelmente, esticas-te ao comprido.
"eles por acaso não costumam usar esse palavreado, os iberistas também não"
«já vi iberistas espanhóis chamarem "traidores" aos portugueses.»
Eu não. Nunca.
"sangue e nacionalidade não são a mesma coisa."
E é por achares isso que não és um nacionalista.
"Não - porque antes da Espanha, já existia a Galiza, as Astúrias, etc.."
e antes de Portugal, também existia a Galiza, que compreendia território actualmente português.
a comparação foi bem feita.
"É milenar é - O Condado Portucalense já existia antes do ano mil."
o Condado Portucalense existia antes do ano mil, mas não era independente.
aliás, nunca deixou de ser considerado parte da Galiza.
é Oliveira Martins quem o diz, não sou eu.
"«mas mesmo que o fosse, muito mais milenar e antigo é a nação de onde Portugal saiu.»
Não saiu - separou-se politicamente, mas não contra essa outra parte, e sim por luta, e agora sim, separação, de uma OUTRA nação."
não. a causa não foi essa, como vou fazer o favor de te demonstrar brevemente - mais dia, menos dia.
"Porque a luta de Portugal nunca foi contra a Galiza e sim contra Castela-Leão."
foi contra ambos.
"Não - o sangue que infelizmente te corre nas veias."
não sei o que queres dizer com "sangue" mas enfim...
"«já vi iberistas espanhóis chamarem "traidores" aos portugueses.»
Eu não. Nunca."
mas eu já.
olha, por exemplo, o youtube está pejado de comentários desse género.
"porque o dever à estirpe existe, quer queiras quer não."
então, se não estás a inventar, mostra lá onde está escrito esse "dever" de que falas.
mostra-me o artigo s.f.f.
"E o facto de dizeres que uma parte da estirpe não é da estirpe, em nada te ajuda. Traidor és, foste e provavelmente sempre o serás."
pois, e há 40 ou 50 anos, se eu não fosse minho-timorense, também seria considerado um "traidor" pelos Salazaristas, etc, etc
"«só para ti é que existem "traidores de Algarvios",»
Sim, não deixas de ser um traidor a Portugal, nem é ao «Algarve»"
Portugal é o Condado Portucalense.
o "resto" são conquistas.
"«aliás, se formos a falar com os Algarvios sobre isto, provavelmente 99% deles, está-se a cagar para o que eu acho ou deixo de achar. nem lhes afecta.»
Claro, isso é limpinho. O mesmo se aplica a nós, que cagamos de alto na tua imbecil arenga. A tua opinião, em concreto, é perfeitamente cagativa."
pois. então, sendo assim, não percebo porque te afecta tanto. porque ficas tão horrorizado, tão escandalizado e utilizas a dialéctica do "traidor", já que a minha opinião é cagativa.
"é como chegar a um bairro do Porto, achá-lo feio ou atípico e declarar «bem, esta parte não é do meu país porque eu não quero». "
a comparação é parva, porque se fala da população, não de casas ou bairros.
mas, mesmo assim, quem quiser achar isso, está no seu pleno direito. é perfeitamente legitimo.
não vejo qualquer problema nisso.
um Algarvio tem tanto direito à sua identidade como outro qualquer, tem tanto direito à sua identidade como eu ou seja quem for.
os imperialistas é que não gostam disto.
claro que muitos Algarvios que visitam o Norte e outras partes do país, também não gostam e estão no seu pleno direito.
só aos imperialistas é que isto faz confusão, é que as identidades fazem confusão.
"Vives numa realidade alternativa,"
sem comentários
hehehehehe :D :D :D
"porque vais dizer as tuas merdas às pessoas que conheces e elas, claro, dizem-te que devias era ser internado"
pois olha que já ouvi muita gente que me disse que o Minho não tinha nada a ver com o Algarve e olha que nem eram minhotos nem nortenhos (muito menos separatistas).
não tenho bem a certeza se era eu que devia ser internado ou se tu é que precisas de abrir os olhos...
é que, ao contrário do que pensas, se calhar, os próprios Algarvios não pensam que são "iguais" aos nortenhos. e não são forçosamente "independentistas". não vivem é amarrados a dogmas que existem na cabeça de uns quantos...
"que querias ser um deles (mas não és, embora como quem não quer a coisa faças questão de te pôr em bicos de pés com o teu suposto sangue nórdico, como quem diz «eu não digo que sou nórdico, mas se calhar, se calhar...)."
lololol já me dou por satisfeito, em não ter a tua figurinha ridicula...
não, não sou nórdico. o que não invalida que tenha sangue nórdico.
quem te dera a ti chegares-me aos calcanhares.
é por isso que te róis e contorces e mal se fala em "nórdicos" estás logo com a "submissão" na ponta da lingua.
a tua táctica é passares ao "ataque" para esconderes os teus próprios complexos de inferioridade. está muito visto.
além de ocultares a tua ascendência indiana, claro.
"Não - porque antes da Espanha, já existia a Galiza, as Astúrias, etc.."
«e antes de Portugal, também existia a Galiza, que compreendia território actualmente português.»
Pois, mas ser português não implica rejeitar a Galiza. Pelo contrário. Por isso, a comparação foi mal feita.
"É milenar é - O Condado Portucalense já existia antes do ano mil."
«o Condado Portucalense existia antes do ano mil, mas não era independente.»
Então uma gente só existe se for independente? Ehehehheh, nesse caso, a Galiza nunca existiu...
«aliás, nunca deixou de ser considerado parte da Galiza.
é Oliveira Martins quem o diz, não sou eu.»
E diz bem. Mas és tu quem não entende o que isso significa, não é o Oliveira Martins.
"«mas mesmo que o fosse, muito mais milenar e antigo é a nação de onde Portugal saiu.»
Não saiu - separou-se politicamente, mas não contra essa outra parte, e sim por luta, e agora sim, separação, de uma OUTRA nação."
«não. a causa não foi essa,»
Foi sim.
"Porque a luta de Portugal nunca foi contra a Galiza e sim contra Castela-Leão."
«foi contra ambos.»
Não. Foi, primordialmente, contra Castela-Leão. Contra a Galiza, foi apenas circunstancial e instrumental, não uma luta pela independência.
"Não - o sangue que infelizmente te corre nas veias."
«não sei o que queres dizer com "sangue" mas enfim...»
A pertença à nação.
"porque o dever à estirpe existe, quer queiras quer não."
«então, se não estás a inventar, mostra lá onde está escrito esse "dever" de que falas.»
O dever para com a estirpe?...
"E o facto de dizeres que uma parte da estirpe não é da estirpe, em nada te ajuda. Traidor és, foste e provavelmente sempre o serás."
«pois, e há 40 ou 50 anos, se eu não fosse minho-timorense, também seria considerado um "traidor"»
Dificilmente. Nunca o velho do Restelo foi em Portugal considerado como um símbolo de traição.
"«só para ti é que existem "traidores de Algarvios",»
Sim, não deixas de ser um traidor a Portugal, nem é ao «Algarve»"
«Portugal é o Condado Portucalense.»
Não, Portugal vai até ao Algarve - quer gostes quer não.
"«aliás, se formos a falar com os Algarvios sobre isto, provavelmente 99% deles, está-se a cagar para o que eu acho ou deixo de achar. nem lhes afecta.»
Claro, isso é limpinho. O mesmo se aplica a nós, que cagamos de alto na tua imbecil arenga. A tua opinião, em concreto, é perfeitamente cagativa."
«pois. então, sendo assim, não percebo porque te afecta tanto»
Já te foi explicado que não me afecta. Nem a mim nem, muito provavelmente, a ninguém aqui.
«porque ficas tão horrorizado,»
Não. Enojado é o termo correcto.
«tão escandalizado e utilizas a dialéctica do "traidor",»
Pois se és um traidor, não te vou chamar um comboio de mercadorias.
«já que a minha opinião é cagativa.»
Sim, é. As coisas que dizes têm é de ser rebatidas, para não ficarem a disseminar falsidades. Agora, quanto ao que tu, em concreto, pensas, é indiferente.
"é como chegar a um bairro do Porto, achá-lo feio ou atípico e declarar «bem, esta parte não é do meu país porque eu não quero». "
«a comparação é parva, porque se fala da população,»
Não, a comparação é correcta, independentemente do motivo pelo qual se embirra. E «embirra» também é o termo apropriado.
«mas, mesmo assim, quem quiser achar isso, está no seu pleno direito. é perfeitamente legitimo»
Tal como criticar tal ponto de vista é igualmente legítimo. E qualificar como estupidamente anti-coesão.
«um Algarvio tem tanto direito à sua identidade como outro qualquer, tem tanto direito à sua identidade como eu ou seja quem for.»
Sim - identidade que é portuguesa ou então não existe. Como algarvio, terá um orgulho regional, mas a partir do momento em que confunde o regional com o nacional e toma um pelo outro, está a distorcer a identidade algarvia. E não adianta encobrir a sua tentativa de distorsão, quase sempre devido a interesses anti-nacionais, dizendo que «luta contra o imperialismo», porque isso é areia para os olhos e caguinchice sonsa e cobarde.
"Vives numa realidade alternativa,"
«sem comentários
hehehehehe :D :D :D»
Pois é melhor mesmo, ahahahahhh...
"porque vais dizer as tuas merdas às pessoas que conheces e elas, claro, dizem-te que devias era ser internado"
«pois olha que já ouvi muita gente que me disse que o Minho não tinha nada a ver com o Algarve»
Pois as únicas pessoas a quem ouvi dizer isso eram comunistas, e disseram-no sempre ou quase sempre num contexto divisionista do país e, por outro lado, relativista quanto às identidade etno-raciais. Ou seja, pelos mesmos motivos que tu: em nome de um interesse anti-nacional. A diferença é que eles pelo menos não andavam a fingir que eram nacionalistas.
«não tenho bem a certeza se era eu que devia ser internado»
Disso é que podes mesmo ter a certeza, não é das imbecilidades que costumas papaguear.
«é que, ao contrário do que pensas, se calhar, os próprios Algarvios não pensam que são "iguais"»
Mas quais «os próprios Algarvios não pensam», tu nem em nome dos Nortenhos falas, quanto mais em nome dos Algarvios. De resto, o único algarvio aqui que se pronunciou sobre isso deitou-te a arenga por terra.
"que querias ser um deles (mas não és, embora como quem não quer a coisa faças questão de te pôr em bicos de pés com o teu suposto sangue nórdico, como quem diz «eu não digo que sou nórdico, mas se calhar, se calhar...)."
«lololol já me dou por satisfeito,»
Uma coisa que se nota perfeitamente é que não tens satisfação nenhuma com aquilo que és - quando muito, consolaste-te, mas o que tu querias era ser germânico. :)
«em não ter a tua figurinha ridicula...»
O mais engraçado é que mesmo sem mostrares a fuça já fazes uma figurinha seguramente pior: de traidor, mesquinho, ignorante, burro, desonesto e, claro, complexado. A minha figura é pois seguramente melhor que a tua.
«não, não sou nórdico. o que não invalida que tenha sangue nórdico.»
Isso, estás relativamente bem classificado na tua hierarquia do mundo, ehehhehhehh...
«quem te dera a ti chegares-me aos calcanhares.»
Ahahahahh, inventas uma hierarquia mentecapta porque, no mundo real, és uma nódoa, uma nulidade, uma desgraça pegada. Porque, no mundo real, dos adultos normais racialistas, é assim, repara: tomaras tu chegares aos calcanhares de um branco que saiba ler e escrever em condições.
«é por isso que te róis e contorces e mal se fala em "nórdicos" estás logo com a "submissão"»
Não, não é «mal se fala em nórdicos» - é mal TU falas em Nórdicos. Só tu. Mais ninguém.
Porque antes de tu nasceres já eu falava em nórdicos, e sempre aqui se falou em Nórdicos, sempre positivamente. Agora, quando és tu a falar de Nórdicos, topa-se-te a milhas o teu fedor de submisso, como já te foi explicado por a + b, mas que fingiste não ler ou não compreender, como autista desonesto que és.
«a tua táctica é passares ao "ataque" para esconderes os teus próprios complexos de inferioridade»
Acabaste de descrever o que eu próprio já denunciei na tua postura. A tua mediocridade intelectual chega a isso: é que nem nas invectivas consegues ser original ou reparar em algo de diferente. De facto, usas a táctica do «tu é que és, tu é que és», sempre para desviar as atenções daquilo que és, mas no teu caso a táctica ganha um cunho de palhaçada total, porque já se viu incontáveis vezes a merda subserviente que és e só tu é que ainda pensas que disfarças. Em ti, o servilismo é natural e observou-se bem inúmeras vezes, fazendo de ti o mentecapto mais auto-humilhado que alguma vez apareceu aqui, a pedir por favor a um brasileiro para ele o classificar, «ó brasileiro, leste a minha pergunta?, responde lá, vá lá», e depois a pedir o contacto ao brasileiro, e ele a cagar-te em cima, a ignorar-te por completo, e tu a dizeres que ias embora quando tivesses o contacto dele mas depois ficaste porque ele não te ligou corno. Uma autêntica vergonha em forma de gente.
«além de ocultares a tua ascendência indiana,»
Isso, diz dessas para não se falar na ancestralidade judaica que rejeitas e da qual tens tanta vergonha. :)
"mas o que tu querias era ser germânico. :)"
não. tu é que, se calhar querias, embora não o confesses.
e como não podes ser, querias ter uma germânica para ti, como o Figo. :D
já agora, engraçado que o Figo que casa com uma sueca e tem filhas estrangeiras, já não é "traidor de Portugal" :D :D
que engraçado.
"porque, no mundo real, és uma nódoa, uma nulidade, uma desgraça pegada."
como se tu fizesses a minima ideia do que eu sou no mundo real.
esse "ad hominem" à ciscokid, não cola.
"«é por isso que te róis e contorces e mal se fala em "nórdicos" estás logo com a "submissão"»
Não, não é «mal se fala em nórdicos»"
é.
"é que nem nas invectivas consegues ser original ou reparar em algo de diferente. De facto, usas a táctica do «tu é que és, tu é que és», sempre para desviar as atenções daquilo que és"
qual? estás-te a referir quando falas em "ascendência judaica" quando te digo que tens parentes indianos? essa táctica é toda tua. nessa és campeão, devo reconhecer.
mas tu ainda tens outra táctica, que é a táctica do ataque como defesa, e que consiste em atacar primeiro; antes que te ataquem a ti.
por exemplo, como és um mediocre complexado com aquilo que és, antes que alguém repare nisso, resolves atacar primeiro e projectar os teus traumas nos outros; resolves acusar os outros de serem "complexados". aquilo que tu és. simples.
", mas no teu caso a táctica ganha um cunho de palhaçada total, porque já se viu incontáveis vezes a merda subserviente que és e só tu é que ainda pensas que disfarças. Em ti, o servilismo é natural e observou-se bem inúmeras vezes, fazendo de ti o mentecapto mais auto-humilhado que alguma vez apareceu aqui"
bla, bla, bla, bla, muita verborreia e palavreado para não dizer nada.
"«ó brasileiro, leste a minha pergunta?, responde lá, vá lá», e depois a pedir o contacto ao brasileiro, e ele a cagar-te em cima, a ignorar-te por completo, e tu a dizeres que ias embora quando tivesses o contacto dele mas depois ficaste porque ele não te ligou corno. Uma autêntica vergonha em forma de gente."
hmmmmm, eu se fosse a ti, falava só do que sei e não me punha a utilizar argumentos "ad hominem" e, ainda por cima, falsos ou não totalmente verdadeiros para esconder a tua própria mediocridade.
"Isso, diz dessas para não se falar na ancestralidade judaica que rejeitas e da qual tens tanta vergonha. :)"
que é o que tu fazes.
se não queres falar da tua história, não fales. mas não arranjes pretextos.
"Pois, mas ser português não implica rejeitar a Galiza. Pelo contrário. Por isso, a comparação foi mal feita."
então ser espanhol também implica rejeitar a Galiza, as Asturias, País Basco, etc, etc
"«o Condado Portucalense existia antes do ano mil, mas não era independente.»
Então uma gente só existe se for independente? Ehehehheh,"
essa gente era galega, era a mesma gente que habitava no sector Norte da Galiza. os nomes, os condados, os reinos, os feudos e isso tudo não me dizem nada.
«não sei o que queres dizer com "sangue" mas enfim...»
A pertença à nação."
não sei o que queres dizer com sangue, se ainda há pouco tempo disseste que não há qualquer diferença de sangue na ibéria.
estou a trair o quê, afinal?? que sangue? o sangue ibérico?
ou estou a trair a lingua portuguesa???
"«então, se não estás a inventar, mostra lá onde está escrito esse "dever" de que falas.»
O dever para com a estirpe?..."
sim. claro.
e, já agora, mostra-me o artigo que define a "estirpe portuguesa".
"«pois, e há 40 ou 50 anos, se eu não fosse minho-timorense, também seria considerado um "traidor"»
Dificilmente."
só no teu mundo faz-de-conta. há 50 anos, quem pusesse em causa ou criticasse as colónias, nem era "traidor". simplesmente, tinha os dias contados e ponto final.
nem era mais nada...
"Mas quais «os próprios Algarvios não pensam», tu nem em nome dos Nortenhos falas, quanto mais em nome dos Algarvios."
eu não falo, mas tu também não falas.
há opiniões para todos os gostos, claro.
há Algarvios que ficam irritados se lhes chamarmos "mouros", mas duvido que algum deles faça tanto finca-pé em ser "igual" aos minhotos.
«um Algarvio tem tanto direito à sua identidade como outro qualquer, tem tanto direito à sua identidade como eu ou seja quem for.»
Sim - identidade que é portuguesa ou então não existe."
qual? a do "Reino de Portugal e do Algarve" até há 100 anos atrás ?????
e não venhas dizer que "é só um nome" porque as coisas não funcionam assim. não se dá um nome diferente a algo sem nenhum motivo para o fazer.
"Como algarvio, terá um orgulho regional, mas a partir do momento em que confunde o regional com o nacional e toma um pelo outro, está a distorcer a identidade algarvia."
não. é o contrário.
"quase sempre devido a interesses anti-nacionais,"
quais interesses "anti-nacionais" ???
"dizendo que «luta contra o imperialismo»,"
mas qual "contra o imperialismo", não é "contra" nada. é pela sua identidade.
o teu problema é esse, julgas que gira tudo à volta de Lisboa, acho que raramente sais de Lisboa e quando vais a outros sitios é só de passagem.
para ti, é tudo "paisagem" como se costuma dizer.
"«pois olha que já ouvi muita gente que me disse que o Minho não tinha nada a ver com o Algarve»
Pois as únicas pessoas a quem ouvi dizer isso eram comunistas"
é porque és um alienado que vive numa realidade alternativa e que tenta estabelecer uma relação com isso e o "comunismo", como se isso tivesse algum nexo. como se quem diz essas coisas só pudesse ser "comunista". puro maniqueismo.
pois eu já vi muita gente dizer isso que nada tinham de "comunistas".
"Ou seja, pelos mesmos motivos que tu: em nome de um interesse anti-nacional."
pura estupidez. e mais: muita gente que já ouvi dizer isso nem eram "separatistas". muita gente o diz sem ser "separatista". exemplos não faltam.
tu próprio disseste que até os "comunas" que te disseram isso, nem eram "separatistas".
e essa do "anti-nacional" é para rir, não???
"A diferença é que eles pelo menos não andavam a fingir que eram nacionalistas."
ah pois é. já cá faltava o maniqueismo simplista e as conclusões brilhantes.
eu sou um comunista que ando aqui a fingir-me nacionalista. não sei como só percebeste isso agora.
"mas o que tu querias era ser germânico. :)"
«não. tu é que, se calhar querias,»
Mais um sinal do teu desespero, derivado da humilhação que não podias deixar de sofrer: eu limito-me a descrever o que vejo, ao passo que tu, completamente sem argumentos, tens de criar suposições completamente mentecaptas e sem qualquer base. Ou seja, que tu és um complexado assumido em relação aos nórdicos, está já bem estabelecido - agora, que eu quisesse ser nórdico, é suposição meramente tua. E, como já sabes, o que tu pensas não se escreve. Ou escreve-se, mas só tu é que o escreves, o que vai dar ao mesmo, porque continua destituído de valor.
«embora não o confesses.»
Isso, não queres é ser sozinho. Mas não te preocupes, já tens o Varg, o teu alter-ego, ehehhehehh...
«e como não podes ser, querias ter uma germânica para ti, como o Figo. :D»
Cá está mais uma prova de que és complexado, mas de uma forma particularmente anormal: qualquer gajo gosta de uma nórdica, mas tu só gostas por motivos raciais, e para ti a coisa assume contornos de união com um superior. O mais estranho é que chegas ao ponto de autismo e estupidez de pensar que toda a gente no mundo é tão anormal como tu, por isso é que já te puseste a dizer que o Figo era complexado porque quer ter filhos nórdicos. Mais ninguém senão um aborto como tu poderia engendrar tal teoria.
«já agora, engraçado que o Figo que casa com uma sueca e tem filhas estrangeiras, já não é "traidor de Portugal"»
Claro que não - a estrangeira é branca, europeia, pelo que o Figo está simplesmente a dar sequência à Estirpe. E muito bem. Porque, ao contrário do que dizes, Escandinavos e Hispânicos são realmente da mesma raça, e mais, da mesma família étnica.
Só a antifaria mais imbecil, ou simplesmente tu, é que poderiam considerar que uma sueca é uma estrangeira como outra qualquer, como se fosse uma negra ou uma chinesa, ou até uma árabe.
"porque, no mundo real, és uma nódoa, uma nulidade, uma desgraça pegada."
«como se tu fizesses a minima ideia do que eu sou no mundo real»
Eu já sei o que és aqui, e isto é bem real.
«esse "ad hominem" à ciscokid, não cola.»
Cola, cola. Descreve-te na perfeição.
"«é por isso que te róis e contorces e mal se fala em "nórdicos" estás logo com a "submissão"»
Não, não é «mal se fala em nórdicos»"
«é.»
Não é.
"é que nem nas invectivas consegues ser original ou reparar em algo de diferente. De facto, usas a táctica do «tu é que és, tu é que és», sempre para desviar as atenções daquilo que és"
«qual?»
Todas. Neste caso, em tentares virar contra mim o facto de seres complexado.
«estás-te a referir quando falas em "ascendência judaica" quando te digo que tens parentes indianos? essa táctica é toda tua.»
Ah, a parte da tua calúnia? Tem sido curiosa a tua maneira de contornares, de dares várias respostas, de fugires constantemente à questão de Paris, e depois tentas insistir nessa treta da minha ancestralidade indiana, sem qualquer lógica, como já foi explicado.
«mas tu ainda tens outra táctica, que é a táctica do ataque como defesa,»
Não - essa é a que tentas usar, além de, como merdoso invertebrado que és, também a usares como ad hominem para tentar invalidar os argumentos contrários, como quem diz «ele diz x porque é indiano...». Típico de medíocres sem argumentos nem carácter.
«por exemplo, como és um mediocre complexado com aquilo que és,»
Olha, continua a copiar insultos... uma autêntica criança chorosa, este galinácio. :)
O que tu nessa cloaca máxima que essa cachola não percebes é que não copia quem quer - copia quem pode. E essas palavras, quando sou eu a dizer-tas, são verdadeiras, ao passo que quando és tu a dirigi-las a mim, carecem de sentido.
«resolves acusar os outros de serem "complexados".»
Como se fosse só eu que te acusa de complexado, ahahhahahahh...
Enfim - o que é certo é que a mim nunca ninguém apanhou a dizer que este ou aquele povo nos era superior, como tu já caíste na vergonha suprema de dizer, ou não fosses tu um merda sem pudor nem vértebras.
", mas no teu caso a táctica ganha um cunho de palhaçada total, porque já se viu incontáveis vezes a merda subserviente que és e só tu é que ainda pensas que disfarças. Em ti, o servilismo é natural e observou-se bem inúmeras vezes, fazendo de ti o mentecapto mais auto-humilhado que alguma vez apareceu aqui"
«bla, bla, bla, bla,»
Não, isso não é resposta.
«muita verborreia e palavreado para não dizer nada.»
Isso, agora choraminga-te. :)
"«ó brasileiro, leste a minha pergunta?, responde lá, vá lá», e depois a pedir o contacto ao brasileiro, e ele a cagar-te em cima, a ignorar-te por completo, e tu a dizeres que ias embora quando tivesses o contacto dele mas depois ficaste porque ele não te ligou corno. Uma autêntica vergonha em forma de gente."
~«hmmmmm, eu se fosse a ti, falava só do que sei»
Bem, se tu seguisses o teu exemplo até fazias um voto de silêncio sobre todas as matérias. Quanto a este caso, não inventei rigorosamente nada, tudo o que descrevi foi aqui visto.
errata: então ser espanhol também implica NÃO rejeitar a Galiza, as Asturias, País Basco, etc, etc
"Já te foi explicado que não me afecta. Nem a mim nem, muito provavelmente, a ninguém aqui."
"Não. Enojado é o termo correcto."
então, afinal...afecta.
"Claro que não - a estrangeira é branca, europeia, pelo que o Figo está simplesmente a dar sequência à Estirpe."
mas não à "estirpe portuguesa"
só se for "sueco-portuguesa"
então como é???? :D :D
"E muito bem. Porque, ao contrário do que dizes, Escandinavos e Hispânicos são realmente da mesma raça, e mais, da mesma família étnica."
se é esse o teu ponto de vista, então não se percebe porque ficas tão "enojado" por eu falar bem de escandinavos, já que são da mesma raça e mesma familia.
esse argumento, pelos vistos, só te interessa às vezes.
"Só a antifaria mais imbecil, ou simplesmente tu, é que poderiam considerar que uma sueca é uma estrangeira como outra qualquer, como se fosse uma negra ou uma chinesa, ou até uma árabe."
lá está. tinha de ser. vir meter negros, chineses e àrabes ao barulho quando ninguém falou disso.
muda de táctica que essa tem barbas.
mas se "nórdicos" e "mediterrânicos" estão tão, tão, mas tão próximos, então não se percebe como é que se fica melindrado quando se fala melhor de uns que de outros.
pelos vistos, tens dúvidas existenciais quanto a essa proximidade "enorme" para reagires como reages.
"Cá está mais uma prova de que és complexado, mas de uma forma particularmente anormal: qualquer gajo gosta de uma nórdica,"
e de uma mediterrânica, não?
porque é que qualquer gajo já não gosta de uma mediterrânica?????
consegues explicar isto??? :)))))
"mas tu só gostas por motivos raciais"
então e tu gostas de uma nórdica, porquê???? :D :D
por ser "bonita" ???? :D
mas isso é racial.
LOL
", e para ti a coisa assume contornos de união com um superior."
acho que se o Figo tivesse tanto orgulho casaria com uma portuguesa.
mas eu não digo que ele é "traidor" LOL seria ridiculo.
agora, pela tua lógica, quem devia dizer isso dele eras tu.
e não venhas dizer "ah é tudo a mesma raça".
a Hélen não é portuguesa. ponto!
"por isso é que já te puseste a dizer que o Figo era complexado porque quer ter filhos nórdicos."
então porque não casou com uma portuguesa?
esse argumento deverias tu utilizá-lo, depois do que andaste a dizer sobre mim, de "complexado", assim e assado...
"Pois, mas ser português não implica rejeitar a Galiza. Pelo contrário. Por isso, a comparação foi mal feita."
«então ser espanhol também implica rejeitar a Galiza,»
Implicar rejeitar as soberanias das nações dentro da Espanha, evidentemente.
"«o Condado Portucalense existia antes do ano mil, mas não era independente.»
Então uma gente só existe se for independente? Ehehehheh,"
«essa gente era galega, era a mesma gente que habitava no sector Norte da Galiza. os nomes, os condados, os reinos, os feudos e isso tudo não me dizem nada.»
Se uma terra tem um nome diferente, é por alguma razão. Não é o que dizes do Algarve? :)
O que é certo é que o Condado Portucalense existia, ou seja, Portugal já existia.
«não sei o que queres dizer com "sangue" mas enfim...»
A pertença à nação."
«não sei o que queres dizer com sangue, se ainda há pouco tempo disseste que não há qualquer diferença de sangue na ibéria.»
Nem sequer entendes a diferença entre falar em sentido figurado, simbólico, e falar em sentido biológico. Claro que na Ibéria há uma só raça; mas no seu seio, há várias Nações, que não são diferentes racialmente, mas que existem como entidades grupais, como famílias alargadas.
"«então, se não estás a inventar, mostra lá onde está escrito esse "dever" de que falas.»
O dever para com a estirpe?..."
«sim. claro.»
Queres um artigo em que se diga que é preciso ter lealdade à estirpe?
«e, já agora, mostra-me o artigo que define a "estirpe portuguesa".»
Um deles:
Os portugueses são o povo ou nação com origem em Portugal, na Península Ibérica, no sudoeste da Europa. O português é a sua língua, e o catolicismo a religião nominalmente predominante.
Geneticamente, os dados apontam para uma fraca diferenciação interna dos portugueses, cuja base é essencialmente continental europeia de origem paleolítica. A base genética da população do território português mantém-se aproximadamente a mesma nos últimos quarenta milénios, apesar da presença de inúmeros povos no território português que também contribuíram para o património genético dos seus habitantes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugueses
Outro:
The Portuguese (Portuguese: os Portugueses) are an ethnic group or nation native to the country of Portugal, in the far west of the Iberian peninsula of south-west Europe. Portuguese is the native language of most Portuguese, and Roman Catholicism is the predominant religion.
http://en.wikipedia.org/wiki/Portuguese_people
Esta até usa o termo «grupo étnico», ehehehheh...
"«pois, e há 40 ou 50 anos, se eu não fosse minho-timorense, também seria considerado um "traidor"»
Dificilmente."
«só no teu mundo faz-de-conta. há 50 anos, quem pusesse em causa ou criticasse as colónias,»
Em tempo de guerra é uma coisa; em tempo de paz, é outra. E repito, nunca a personagem do Velho do Restelo foi considerada como a de um traidor.
"Mas quais «os próprios Algarvios não pensam», tu nem em nome dos Nortenhos falas, quanto mais em nome dos Algarvios."
«eu não falo, mas tu também não falas.»
Mas tu é que estás a querer falar. E eu ponho-te no teu lugar.
«há Algarvios que ficam irritados se lhes chamarmos "mouros", mas duvido que algum deles faça tanto finca-pé em ser "igual" aos minhotos.»
E nunca ouvi nenhum a dizer ou a sequer sugerir que não era português.
«um Algarvio tem tanto direito à sua identidade como outro qualquer, tem tanto direito à sua identidade como eu ou seja quem for.»
Sim - identidade que é portuguesa ou então não existe."
«qual? a do "Reino de Portugal e do Algarve" até há 100 anos atrás ?????
e não venhas dizer que "é só um nome"»
Venho sim, porque, por desonestidade ou ignorância, estás a querer dar-lhe um sentido que não tem. Efectivamente, falava-se em «reino do Algarve» para lembrar o feito que foi conquistar essa terra aos Mouros, não porque fosse considerada como etnicamente diferente. Aprende:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_do_Algarve
O Algarve (do árabe "al-Gharb al-Ândaluz", al-Gharb, «o Ocidente»; do "al-Andaluz"), foi considerado, durante séculos, e até à proclamação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, como o segundo reino da Coroa Portuguesa — um reino de jure separado de Portugal, ainda que de facto não dispusesse de instituições, foros ou privilégios próprios, nem sequer autonomia — na prática, era apenas um título honorífico sobre uma região/comarca que em nada se diferenciava do resto de Portugal.
Note-se, porém, que nunca nenhum rei português foi coroado ou saudado como sendo apenas "Rei do Algarve" — no momento da sagração, era aclamado como "Rei de Portugal e do Algarve" (até 1471), e mais tarde como "Rei de Portugal e dos Algarves" (a partir de 1471).
"Como algarvio, terá um orgulho regional, mas a partir do momento em que confunde o regional com o nacional e toma um pelo outro, está a distorcer a identidade algarvia."
«não. é o contrário.»
Não. É mesmo como eu disse.
"quase sempre devido a interesses anti-nacionais,"
«quais interesses "anti-nacionais" ???»
Os teus, por exemplo.
"dizendo que «luta contra o imperialismo»,"
«mas qual "contra o imperialismo",»
A tua conversa é essa, vê lá se não andas armado em troca-tintas que aqui já sabes que não brincas.
«o teu problema é esse, julgas que gira tudo à volta de Lisboa,»
O teu problema é a esperteza saloia do separatista rancoroso, desonesto e burro que pensa que por usar trajes que lhe são estranhos como «Nação», «Etnia», e que por falar em Identidade, que pode com isso vingar-se e fugir a Lisboa. Não pode.
De resto, tu a mim não dás lições sobre o que é Portugal fora de Lisboa.
"«pois olha que já ouvi muita gente que me disse que o Minho não tinha nada a ver com o Algarve»
Pois as únicas pessoas a quem ouvi dizer isso eram comunistas"
«é porque és um alienado que vive numa realidade alternativa»
Não - é porque conheço a realidade real e por isso sei que não passas de um mentiroso mestiçado de fanático e burro que nem um cepo.
«tu próprio disseste que até os "comunas" que te disseram isso, nem eram "separatistas".»
Disse exactamente o contrário: ERAM separatistas. À maneira «sofisticada», que é a do regionalismo.
"A diferença é que eles pelo menos não andavam a fingir que eram nacionalistas."
«ah pois é. já cá faltava o maniqueismo simplista e as conclusões brilhantes.»
Nunca falta: as conclusões brilhantes comigo, o maniqueísmo idiota e desonesto contigo.
«eu sou um comunista»
Não, tu és um saloio regionalista, rancoroso e burro. Só isso.
"Não - o sangue que infelizmente te corre nas veias."
«não sei o que queres dizer com "sangue" mas enfim...»
O sangue que herdaste dos portugueses. Isto não é muito difícil de se perceber.
"Já te foi explicado que não me afecta. Nem a mim nem, muito provavelmente, a ninguém aqui."
"Não. Enojado é o termo correcto."
«então, afinal...afecta.»
A tua existência ou não, é indiferente. As tuas palavras é que têm de ser rebatidas. Mas se ficares com elas na cabeça, ninguém aqui vai atrás de ti para te converter.
E se quiseres mudar de país, por mim estás à vontade. :)
"O dever para com a estirpe?..."
«sim. claro.»
Queres um artigo em que se diga que é preciso ter lealdade à estirpe?"
sim quero.
"«e, já agora, mostra-me o artigo que define a "estirpe portuguesa".»
Um deles:"
eu estava a referir-me a um artigo do código civil.
tu, como idiota que és, percebeste bem, mas resolves "disfarçar".
"Nem sequer entendes a diferença entre falar em sentido figurado, simbólico, e falar em sentido biológico. Claro que na Ibéria há uma só raça; mas no seu seio, há várias Nações, que não são diferentes racialmente, mas que existem como entidades grupais, como famílias alargadas."
então não percebo o que queres dizer com isso de "sangue".
e não percebo a que é que sou "traidor".
claro que falo de coisas concretas.
não de conceitos abstractos e idealizados.
"Claro que não - a estrangeira é branca, europeia, pelo que o Figo está simplesmente a dar sequência à Estirpe."
«mas não à "estirpe portuguesa"
só se for "sueco-portuguesa"»
À estirpe branca, ariana, europeia, da qual as estirpes sueca e portuguesa são subdivisões. Os seus filhos são pois perfeitamente integráveis como nacionais em qualquer dos dois países.
"E muito bem. Porque, ao contrário do que dizes, Escandinavos e Hispânicos são realmente da mesma raça, e mais, da mesma família étnica."
«se é esse o teu ponto de vista, então não se percebe porque ficas tão "enojado" por eu falar bem de escandinavos,»
Não é por falares bem dos Escandinavos - é por lhes lamberes os pés ao mesmo tempo que cospes nos Portugueses. É isso que mete nojo, como já te foi explicado inúmeras vezes, mas que tu fazes por ignorar, porque de qualquer modo não tens resposta e sabes que é verdade.
"Só a antifaria mais imbecil, ou simplesmente tu, é que poderiam considerar que uma sueca é uma estrangeira como outra qualquer, como se fosse uma negra ou uma chinesa, ou até uma árabe."
«lá está. tinha de ser. vir meter negros,»
Diz isto quem desonesta e sonsamente quer meter a palavra «raça» para diferenciar os Escandinavos dos Hispânicos. Ora raças só há três, a negra é uma delas.
«mas se "nórdicos" e "mediterrânicos" estão tão, tão, mas tão próximos, então não se percebe como é que se fica melindrado quando se fala melhor de uns que de outros.»
Porque quem o faz, insulta os outros, enquanto lambe uns, além de jurar pela puta da mãezinha em como uns e outros são de raças diferentes. Ou seja, num só acto é divisionista, subserviente e traidor. Uma desgraça nunca vem só e não há uma sem duas, nem duas sem três, bate certo, confere.
"Se uma terra tem um nome diferente, é por alguma razão. Não é o que dizes do Algarve? :)"
sim.
e a razão para ter um nome diferente, era politica.
até já expliquei isto no meu blogue.
no entanto, nem era assim tão diferente pois PortuGAL e GALiza até partilham um radical idêntico, com a mesma origem.
ou então, CALÉcia e PortuCALE
"O que é certo é que o Condado Portucalense existia, ou seja, Portugal já existia."
era Galiza, em todos os aspectos.
mesmo o politico (e não só)
quanto ao Reino do Algarve, não se está a discutir se tinha muita autonomia ou não.
não tinha quase nenhuma, isso é certo.
mas era algo àparte.
tanto era, que até houve o Reino doS AlgarveS; Algarve aquém-mar e Algarve além-mar.
Marrocos não fazia parte de Portugal, fazia parte do Algarve. pelo menos, formalmente.
"não de conceitos abstractos e idealizados."
Pois, família é um conceito abstracto e idealizado. É só rir com este ex-ariano.
""Claro que não - a estrangeira é branca, europeia, pelo que o Figo está simplesmente a dar sequência à Estirpe."
«mas não à "estirpe portuguesa"
só se for "sueco-portuguesa"»
À estirpe branca, ariana, europeia, da qual as estirpes sueca e portuguesa são subdivisões"
como, para ti, a etnia e estirpe é a lingua, fica algo confuso dizer a que estirpe pertencem as filhas do Figo.
nem à sueca, nem à portuguesa, mas a ambas.
portanto, não está a continuar a "estirpe portuguesa".
"Cá está mais uma prova de que és complexado, mas de uma forma particularmente anormal: qualquer gajo gosta de uma nórdica,"
«e de uma mediterrânica, não?»
Também, mas tradicionalmente não tanto, creio.
«porque é que qualquer gajo já não gosta de uma mediterrânica?????
consegues explicar isto???»
Sim. Há muito que por todo o Ocidente, já desde a Grécia antiga, senão antes, se louva nas mulheres a particular brancura de pele e o aspecto que hoje se considera nórdico. Talvez por parecer mais feminino, não se sabe.
"mas tu só gostas por motivos raciais"
«então e tu gostas de uma nórdica, porquê????»
Isto é real? Esta «coisa» existe? :)
«por ser "bonita" ????»
Pois... com as pessoas normais é assim, sabes... :)
«mas isso é racial.»
É estético.
", e para ti a coisa assume contornos de união com um superior."
«acho que se o Figo tivesse tanto orgulho casaria com uma portuguesa.»
Sim, tu achas isso, mas tu, já sabes, és anormal.
«mas eu não digo que ele é "traidor" LOL seria ridiculo.
agora, pela tua lógica, quem devia dizer isso dele eras tu.»
Não, que pela minha lógica a sueca não é doutra raça, nem doutra família étnica sequer. Só mesmo se eu fosse tão anormal como tu é que diria isso.
«e não venhas dizer "ah é tudo a mesma raça".»
Sim, venho dizer precisamente isso. Aliás, já disse. E não é por tu te antecipares que o argumento deixa de ser válido, pelo contrário - ao citá-lo sem contra-argumentares, só mostras o teu desespero. :)
«a Hélen não é portuguesa. ponto!»
Chhhiu, menos histeria. É branca, europeia, e acabou-se. Aguenta.
"por isso é que já te puseste a dizer que o Figo era complexado porque quer ter filhos nórdicos."
«então porque não casou com uma portuguesa?»
Ó Titan, tu acreditas que isto existe?
«esse argumento deverias tu utilizá-lo, depois do que andaste a dizer sobre mim, de "complexado", assim e assado...»
No dia em que eu vir o Figo a dizer que considera os Nórdicos superiores aos Portugueses, hei-de utilizá-lo, descansa. Fica prometido. :)
"Porque quem o faz, insulta os outros, enquanto lambe uns, além de jurar pela puta da mãezinha em como uns e outros são de raças diferentes. Ou seja, num só acto é divisionista, subserviente e traidor."
vejam ao cumulo doentio a que isto chegou.
dizer que nórdicos e mediterrânicos se afiguram diferentes, que têm diferenças genéticas e visuais (como qualquer idiota pode constatar se tiver olhos) isso para o Caturo é um "acto divisionista, subserviente e traidor."
"Ó Titan, tu acreditas que isto existe?"
Não, o ex-ariano é demasiado triste para qualquer pessoa razoável pensar que tal personagem possa existir.
"Não, que pela minha lógica a sueca não é doutra raça, nem doutra família étnica sequer. Só mesmo se eu fosse tão anormal como tu é que diria isso."
hmmm e dentro da familia étnica não existem grupos, nem divisões??
então a tua conversa sobre "identidade portuguesa", é mesmo só isso. paleio de circunstância e hipocrisia.
"«e não venhas dizer "ah é tudo a mesma raça".»
Sim, venho dizer precisamente isso. Aliás, já disse."
então, pronto. vamos abrir as fronteiras de Portugal a tudo o que for branco.
"«a Hélen não é portuguesa. ponto!»
Chhhiu, menos histeria. É branca, europeia, e acabou-se. Aguenta."
pois, eu aguento.
sendo assim, então vamos abrir as portas de Portugal à Suécia e a tudo o mais que for "europeu".
afinal a conversa sobre os "complexos" é mesmo só isso. conversa.
"O dever para com a estirpe?..."
«sim. claro.»
Queres um artigo em que se diga que é preciso ter lealdade à estirpe?"
«sim quero.»
Fica registado que o ex-ariano, thor ou tyr, não sabe o que é lealdade à estirpe, não acredita que tal coisa exista e exige um artigo a provar que tal coisa exista. :)
"«e, já agora, mostra-me o artigo que define a "estirpe portuguesa".»
Um deles:"
«eu estava a referir-me a um artigo do código civil.
tu, como idiota que és,»
Ou seja, levaste mais uma vez no focinho como gente grande, logo tu, que és tão pequeno, e agora, atingindo um novo cúmulo de infantilidade retardada, estás a querer dizer que querias era falar de leis, quando nunca neste blogue alguém aqui falou em «artigo» para se referir ao código civil sem o especificar, e sabendo tu que em parte nenhuma de um código de leis contemporâneo português há quaisquer referências a raça ou estirpe a não ser para proibir a discriminação.
Isto servirá como «case study» a todos aqueles que pensam que por se ser deficiente mental não se pode ser desonesto. :)
"estás a querer dizer que querias era falar de leis, quando nunca neste blogue alguém aqui falou em «artigo» para se referir ao código civil sem o especificar,"
imbecil.
falaste em "dever", e disseste que "não fui eu que inventei". neste contexto, eu pedi-te um artigo.
se se estava a falar de dever claro que estava a falar de código civil. num contexto destes, não achei que tivesse de o mencionar, pois julguei que até um mongolóide como tu, fosse capaz de lá chegar. pelos vistos não...
quanto a essa exigência ser ridicula...eu bem sei que é, mas então não tivesses falado em "dever". quem falou em "dever" fostes tu, não tenho a culpa.
"Se uma terra tem um nome diferente, é por alguma razão. Não é o que dizes do Algarve? :)"
«sim.
e a razão para ter um nome diferente, era politica.»
A do Algarve também. Aliás, a do Algarve é que era puramente política, até sobretudo simbólica. Nada mais.
«era Galiza, em todos os aspectos.
mesmo o politico (e não só)»
Não, politicamente não era.
«quanto ao Reino do Algarve, não se está a discutir se tinha muita autonomia ou não.
não tinha quase nenhuma,»
Não é «quase» nenhuma - é nenhuma mesmo.
«mas era algo àparte.»
Só simbolicamente, como se viu. Em mais aspecto algum, como também se viu.
«tanto era, que até houve o Reino doS AlgarveS;»
Mera nomenclatura, como também está escrito na mesma fonte.
«Algarve aquém-mar e Algarve além-mar.
Marrocos não fazia parte de Portugal, fazia parte do Algarve.»
Era denominado Algarve, mas de ALÉM-mar.
«"não de conceitos abstractos e idealizados."
Pois, família é um conceito abstracto e idealizado. É só rir com este ex-ariano.»
De alguém que pede um artigo a explicar o que é lealdade à estirpe, espera-se tudo. :)
"Sim. Há muito que por todo o Ocidente, já desde a Grécia antiga, senão antes, se louva nas mulheres a particular brancura de pele e o aspecto que hoje se considera nórdico. Talvez por parecer mais feminino, não se sabe."
heheheehe mas depois quando eu digo que os nórdicos e nórdicas são melhores, este actor da treta chama-me "complexado".
"Porque quem o faz, insulta os outros, enquanto lambe uns, além de jurar pela puta da mãezinha em como uns e outros são de raças diferentes. Ou seja, num só acto é divisionista, subserviente e traidor."
«vejam ao cumulo doentio a que isto chegou.
dizer que nórdicos e mediterrânicos se afiguram diferentes, que têm diferenças genéticas e visuais»
Dizer isso E
E
dizer que por isso os nossos são inferiores, sabendo que quem assim fala nasceu «dos nossos»... é, objectivamente, ser complexado e traidor. Literalmente, sem apelo nem agravo.
Isto no mundo real, das pessoas normais e vertebradas, bem entendido.
«""Claro que não - a estrangeira é branca, europeia, pelo que o Figo está simplesmente a dar sequência à Estirpe."
«mas não à "estirpe portuguesa"
só se for "sueco-portuguesa"»
À estirpe branca, ariana, europeia, da qual as estirpes sueca e portuguesa são subdivisões"
como, para ti, a etnia e estirpe é a lingua, »
Outra mentira, que invalida o resto do que escreveste.
A etnia e a estirpe são:
raça
língua
folclore.
Ora Suecos e Portugueses são da mesma raça, mesma origem meta-étnica, e as suas línguas são por isso mesmo da mesma origem.
"Pois, família é um conceito abstracto e idealizado. É só rir com este ex-ariano.»
De alguém que pede um artigo a explicar o que é lealdade à estirpe, espera-se tudo. :)"
familia não é a mesma coisa que sangue.
eu sou leal à minha familia.
estamos a falar de lealdade ao sangue, e eu pergunto o que queres dizer com "sangue" quando falas de Portugal.
"Ora Suecos e Portugueses são da mesma raça, mesma origem meta-étnica, e as suas línguas são por isso mesmo da mesma origem."
heheheheehe és um caso perdido.
daqui a pouco estás a garantir que o sueco e o português são iguais.
"De alguém que pede um artigo a explicar o que é lealdade à estirpe, espera-se tudo. :)"
Que borrego!lol
"«era Galiza, em todos os aspectos.
mesmo o politico (e não só)»
Não, politicamente não era."
já disse infindáveis vezes que era, e dizeres que não era, não te adianta.
"é facto provado por todas as memorias e documentos desses tempos, que para ninguém deixava de considerar-se o território de entre Minho e Mondego como parte da Galiza. O facto da constituição do condado de nada vale contra esta opinião; porque demasiado se sabe que a formação dos Estados medievais, na Península e fora dela, jamais obedecia a prescripções geográficas ou etnológicas."
Oliveira Martins; História de Portugal
"Não, que pela minha lógica a sueca não é doutra raça, nem doutra família étnica sequer. Só mesmo se eu fosse tão anormal como tu é que diria isso."
«hmmm e dentro da familia étnica não existem grupos, nem divisões??»
Existem - como dentro da mesma casa existem divisões. A grande fronteira é a porta da rua. Em princípio, a casa pertence a toda a família.
«então a tua conversa sobre "identidade portuguesa", é mesmo só isso»
E chega bem para deitar por terra as tuas infantilidades e sonsices.
"«e não venhas dizer "ah é tudo a mesma raça".»
Sim, venho dizer precisamente isso. Aliás, já disse."
«então, pronto. vamos abrir as fronteiras de Portugal a tudo o que for branco.»
Não vamos evidentemente fechar as fronteiras à partida a tudo o que for branco. Um europeu é um familiar.
"«a Hélen não é portuguesa. ponto!»
Chhhiu, menos histeria. É branca, europeia, e acabou-se. Aguenta."
«pois, eu aguento.»
Que remédio.
«sendo assim, então vamos abrir as portas de Portugal à Suécia e a tudo o mais que for "europeu".»
Vamos criar um espaço europeu no qual a circulação destes e doutros europeus é facilitada - sem dúvida.
"estás a querer dizer que querias era falar de leis, quando nunca neste blogue alguém aqui falou em «artigo» para se referir ao código civil sem o especificar,"
«falaste em "dever", e disseste que "não fui eu que inventei". neste contexto, eu pedi-te um artigo.»
Pois, meu filho da puta iletrado, compreendo que não entendas o que é um dever, mas as pessoas normais sabem que um dever, sendo um elemento do reino da Ética, está na consciência antes de estar em qualquer constituição ou código legal escrito.
Portanto, confirma-se: o ex-ariano não aceita deveres que não estejam na actual lei portuguesa. E é isto que anda a dizer que é racialista. :)
"Sim. Há muito que por todo o Ocidente, já desde a Grécia antiga, senão antes, se louva nas mulheres a particular brancura de pele e o aspecto que hoje se considera nórdico. Talvez por parecer mais feminino, não se sabe."
«heheheehe mas depois quando eu digo que os nórdicos e nórdicas são melhores, este actor da treta chama-me "complexado".»
Sim, gebo inqualificável, és complexado. E, além de complexado, és burro. Porque beleza é uma coisa, ser melhor é outra. A Heidi Klum é seguramente mais bela do que qualquer militante nacionalista que eu conheça, e todavia não considero que alguém que tem filhos mestiços com um negro seja melhor do que qualquer nacionalista europeu.
Ter de explicar isto ridiculariza o blogue. Porque é que não vais de vez para a merda da tua casota, discutir com o teu dono das favelas e contigo mesmo em versão Varg?
eu sei o que é ética, mas há certas coisas que são subjectivas, individuais.
objectivo é não matar, não roubar, não mentir, etc, etc...
isso é que é objectivo.
eu sou racista, mas não ando a chamar "traidor" aos que não são,
nem a acenar com a bandeirinha do "dever".
«então, pronto. vamos abrir as fronteiras de Portugal a tudo o que for branco.»
Não vamos evidentemente fechar as fronteiras à partida a tudo o que for branco."
claro que não, Celso. e sabemos bem porquê, mas fica só entre nós. não te preocupes...
"Um europeu é um familiar."
pois. e então é "Europa livre", fronteira aberta para tudo e todos na Europa.
"«era Galiza, em todos os aspectos.
mesmo o politico (e não só)»
Não, politicamente não era."
«já disse infindáveis»
Ao contrário do que pensas, uma mentira repetida infinitas vezes não passa a ser real.
«"é facto provado por todas as memorias e documentos desses tempos, que para ninguém deixava de considerar-se o território de entre Minho e Mondego como parte da Galiza. O facto da constituição do condado de nada vale contra esta opinião; porque demasiado se sabe que a formação dos Estados medievais, na Península e fora dela, jamais obedecia a prescripções geográficas ou etnológicas."
Oliveira Martins; História de Portugal»
Burro como és, nem sequer entendes que O QUE ESTÁ AÍ ESCRITO É QUE, APESAR da política, o resto era igual. Portanto, POLITICAMENTE eram já diferenciados, no resto é que não.
E a verdade é que no seio do Povo de Portuscale já havia um apoio às posições independentistas, como José Hermano Saraiva faz notar.
"«sendo assim, então vamos abrir as portas de Portugal à Suécia e a tudo o mais que for "europeu".»
Vamos criar um espaço europeu no qual a circulação destes e doutros europeus é facilitada - sem dúvida."
hehehehe e depois ainda vem falar em "identidade portuguesa" e "lealdade à estirpe".
mas qual estirpe, se tu próprio admites que te estás a cagar para a "estirpe portuguesa"???
queres abrir fronteiras a tudo o que seja Europa e depois dizes-te identitário???
a pensar assim, mais vale nem haver países.
depois eu sou o "comuna", e o "relativista" hehehehehe
que pândego.
«eu sei o que é ética, mas há certas coisas que são subjectivas, individuais.
objectivo é não matar, não roubar, não mentir,»
E ser leal - faz parte da ética tradicional, antiga, dos Romanos e não só.
«eu sou racista, mas não ando a chamar "traidor" aos que não são,»
Ah - portanto, a teu ver a Heidi Klum não é traidora, nem o cisco. Ok, é mais uma que fica registada. :)
"Burro como és, nem sequer entendes que O QUE ESTÁ AÍ ESCRITO É QUE, APESAR da política, o resto era igual. Portanto, POLITICAMENTE eram já diferenciados, no resto é que não."
"«"é facto provado por todas as memorias e documentos desses tempos, que para ninguém deixava de considerar-se o território de entre Minho e Mondego como parte da Galiza."
pronto. sou eu que tenho problemas de vista.
e esta também "vi mal" hehehehehe
http://bp2.blogger.com/
_8KJI53MIJd8/Ry0W7cm-U6I/AAAAAAAAAMs/2rXhU4ZZ-zY/
s1600-h/galeo+secXI.jpg
«então, pronto. vamos abrir as fronteiras de Portugal a tudo o que for branco.»
Não vamos evidentemente fechar as fronteiras à partida a tudo o que for branco."
«claro que não, Celso. e sabemos bem porquê, mas fica só entre nós»
Não, Óscar - sabemos todos porquê. Só tu é que não, mas tu és anormal, bate certo.
"Um europeu é um familiar."
«pois. e então é "Europa livre", fronteira aberta para tudo e todos na Europa.»
Com limites ditados pela segurança e pelas prioridades, claro. Portugal pertence por direito aos Portugueses e só os Portugueses devem aí ter todos os direitos. Entretanto, os brancos podem e devem ser acolhidos como parentes, como quem recebe um tio ou um primo em sua casa.
"Não vamos evidentemente fechar as fronteiras à partida a tudo o que for branco."
«claro que não, Celso. e sabemos bem porquê, mas fica só entre nós. não te preocupes...»
Snif, snif, irra, que cheira a ad hominem encapotado.
«"Ora Suecos e Portugueses são da mesma raça, mesma origem meta-étnica, e as suas línguas são por isso mesmo da mesma origem."
«heheheheehe és um caso perdido.»
Quando puderes negar uma só letra do que escrevi, avisa... :)
"Ah - portanto, a teu ver a Heidi Klum não é traidora,"
não, não é "traidora". mete-me nojo, não gosto, mas não tem nenhuma "obrigação moral" de ser racista. isso é ridiculo.
parece coisa do cristianismo. aquela coisa que tanto criticas...
"nem o cisco."
traidor a quê? o cisco é negro!
«"«sendo assim, então vamos abrir as portas de Portugal à Suécia e a tudo o mais que for "europeu".»
Vamos criar um espaço europeu no qual a circulação destes e doutros europeus é facilitada - sem dúvida."
«hehehehe e depois ainda vem falar em "identidade portuguesa" e "lealdade à estirpe".
mas qual estirpe, se tu próprio admites que te estás a cagar para a "estirpe portuguesa"???»
Dizer que os Portugueses são da mesma raiz e partilham identidade com os Suecos... é cagar-se para a estirpe portuguesa? Ainda és mais doente do que parecias.
Ou então estás simplesmente raivoso e impotente por não conseguires rebater nada do que te cuspo nas trombas. Aguenta e engole que aí vai mais. :)
«queres abrir fronteiras a tudo o que seja Europa»
Quero aberturas privilegiadas de acordo com as afinidades identitárias, como qualquer identitário europeu quer.
"«queres abrir fronteiras a tudo o que seja Europa»
Quero aberturas privilegiadas de acordo com as afinidades identitárias, como qualquer identitário europeu quer."
???? que quer isto dizer?
e um verdadeiro identitário quer é defender a sua etnia, e não quer misturas com o A, o B ou o C.
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