PORTUGUESA AMEAÇADA DE MORTE E RAPTADA NO DUBAI
Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta notícia:
A Polícia Judiciária e a Interpol investigam a denúncia de uma empresária de Paredes, de 36 anos, que diz ter sido ameaçada de morte, sequestrada, durante três dias, no Dubai, e obrigada a ceder a quota da firma que tinha nesse país.
Depois de ter passado momentos de terror no Dubai, pelo empresário libanês que acusa de a ter sequestrado, a empresária diz que, mesmo em Portugal, ela e a sua família têm recebido ameaças de morte, por fax.
Tudo começou há cerca de seis anos, quando a empresária, dona de uma fábrica de móveis, em Paredes, participou, no Dubai, em várias feiras internacionais de mobiliário. Na primeira visita que fez, a mulher estabeleceu um acordo comercial com um distribuidor de mobiliário paquistanês, mas ao aperceber-se que ele copiava as peças originais em Sharjah (um dos sete emirados árabes), e não cumpria com o acordo estabelecido resolveu instalar uma filial da sua empresa no Dubai, em 1997.
Como naquele país qualquer estrangeiro que queira montar uma firma tem de arranjar um sócio local, com quota maioritária na sociedade comercial, a empresária contactou um "sponsor" que ficou dono de 51% da sociedade.
Um ano depois, uma amiga albanesa apresentou-lhe o negociante libanês, de 30 anos, e uma irmã deste, de 29 anos. Estabelecida a boa relação pessoal, a empresária vendeu 24% da sociedade ao libanês, por 75 mil euros, ficando este de pagar a quota durante um ano. O objectivo era implementar o negócio de mobiliário na Península Arábica, sendo que a fábrica de Paredes produziria o mobiliário para o Dubai. No ano passado, o libanês visitou a fábrica de Paredes e, algum tempo depois, foi a vez da irmã dele vir conhecer a indústria-mãe. "Estiveram em minha casa, tratei-os sempre bem e chegámos a uma altura em que já havia completa confiança. Andavam pela fábrica à vontade", confidenciou, ao JN, a empresária que, além de abrir as portas de casa, chegou a visitar a casa dos pais dos libaneses em Beirute (Líbano). Só que o negócio começou a correr mal…
As primeiras encomendas para o Dubai, no valor de 150 mil euros, não foram pagas. Sem o dinheiro da quota vendida e, entretanto, escriturada a favor do estrangeiro; e sem o dinheiro da mercadoria, a empresária decidiu pôr os pés a caminho e "voou" sozinha, no início deste mês, para o Dubai, aparecendo de surpresa nos escritórios da firma, no passado dia 5.
Diz que rapidamente se apercebeu de desvio de dinheiros e falsificação de documentos. Irritado, o libanês avisou-a que não iria receber dinheiro nenhum. "Ameaçou-me de morte e disse para estar calada, porque eu teria de passar gratuitamente a minha parte na firma para o nome dele e teria de continuar a fornecer-lhe mercadoria, caso contrário a minha família ia ser morta", explica, obrigada, no dia seguinte, a ir ao notário e a passar a quota para o nome do libanês.
"Mostrou-me no computador dele vídeos e fotos da minha fábrica, da nossa casa, dos meus filhos, do meu marido. Sabia tudo o que se passava na nossa fábrica e em casa, desconfio até que entraram no sistema informático", revela a empresária. "Passei por maus momentos e temi que me matassem. Nem acreditava que tinha chegado a Paredes. Alterámos já o sistema informático da fábrica, pusemos a empresa sob vigilância e ando em pânico porque temo pela minha família", diz. "A minha sorte, no Dubai, foi ter deixado o passaporte nos escritórios de uns advogados suíços. Quando me apercebi da situação tentei pedir ajuda, mas fui sempre avisada que valia mais a palavra deles do que a minha", explica.
Cuidado pois com esta gente...
A Polícia Judiciária e a Interpol investigam a denúncia de uma empresária de Paredes, de 36 anos, que diz ter sido ameaçada de morte, sequestrada, durante três dias, no Dubai, e obrigada a ceder a quota da firma que tinha nesse país.
Depois de ter passado momentos de terror no Dubai, pelo empresário libanês que acusa de a ter sequestrado, a empresária diz que, mesmo em Portugal, ela e a sua família têm recebido ameaças de morte, por fax.
Tudo começou há cerca de seis anos, quando a empresária, dona de uma fábrica de móveis, em Paredes, participou, no Dubai, em várias feiras internacionais de mobiliário. Na primeira visita que fez, a mulher estabeleceu um acordo comercial com um distribuidor de mobiliário paquistanês, mas ao aperceber-se que ele copiava as peças originais em Sharjah (um dos sete emirados árabes), e não cumpria com o acordo estabelecido resolveu instalar uma filial da sua empresa no Dubai, em 1997.
Como naquele país qualquer estrangeiro que queira montar uma firma tem de arranjar um sócio local, com quota maioritária na sociedade comercial, a empresária contactou um "sponsor" que ficou dono de 51% da sociedade.
Um ano depois, uma amiga albanesa apresentou-lhe o negociante libanês, de 30 anos, e uma irmã deste, de 29 anos. Estabelecida a boa relação pessoal, a empresária vendeu 24% da sociedade ao libanês, por 75 mil euros, ficando este de pagar a quota durante um ano. O objectivo era implementar o negócio de mobiliário na Península Arábica, sendo que a fábrica de Paredes produziria o mobiliário para o Dubai. No ano passado, o libanês visitou a fábrica de Paredes e, algum tempo depois, foi a vez da irmã dele vir conhecer a indústria-mãe. "Estiveram em minha casa, tratei-os sempre bem e chegámos a uma altura em que já havia completa confiança. Andavam pela fábrica à vontade", confidenciou, ao JN, a empresária que, além de abrir as portas de casa, chegou a visitar a casa dos pais dos libaneses em Beirute (Líbano). Só que o negócio começou a correr mal…
As primeiras encomendas para o Dubai, no valor de 150 mil euros, não foram pagas. Sem o dinheiro da quota vendida e, entretanto, escriturada a favor do estrangeiro; e sem o dinheiro da mercadoria, a empresária decidiu pôr os pés a caminho e "voou" sozinha, no início deste mês, para o Dubai, aparecendo de surpresa nos escritórios da firma, no passado dia 5.
Diz que rapidamente se apercebeu de desvio de dinheiros e falsificação de documentos. Irritado, o libanês avisou-a que não iria receber dinheiro nenhum. "Ameaçou-me de morte e disse para estar calada, porque eu teria de passar gratuitamente a minha parte na firma para o nome dele e teria de continuar a fornecer-lhe mercadoria, caso contrário a minha família ia ser morta", explica, obrigada, no dia seguinte, a ir ao notário e a passar a quota para o nome do libanês.
"Mostrou-me no computador dele vídeos e fotos da minha fábrica, da nossa casa, dos meus filhos, do meu marido. Sabia tudo o que se passava na nossa fábrica e em casa, desconfio até que entraram no sistema informático", revela a empresária. "Passei por maus momentos e temi que me matassem. Nem acreditava que tinha chegado a Paredes. Alterámos já o sistema informático da fábrica, pusemos a empresa sob vigilância e ando em pânico porque temo pela minha família", diz. "A minha sorte, no Dubai, foi ter deixado o passaporte nos escritórios de uns advogados suíços. Quando me apercebi da situação tentei pedir ajuda, mas fui sempre avisada que valia mais a palavra deles do que a minha", explica.
Cuidado pois com esta gente...
13 Comments:
estes bandidos agiram de acordo com os ensinamentos do maomé pedófilo.
"mas fui sempre avisada que valia mais a palavra deles do que a minha", explica."
evidentemente, de acordo com o que o maomé estabeleceu, a palavra de um muçulmano vale mais do que a palavra de um não-muçulmano, é a charia!
já sabem, quem se relaciona com muslos, mete-se em sarilhos.
"evidentemente, de acordo com o que o maomé estabeleceu, a palavra de um muçulmano vale mais do que a palavra de um não-muçulmano, é a charia!"
E não esquercer que, sendo mulher, mesmo que fosse muçulmana a sua palavra só valeria metade da palavra de um homem muçulmano.
"E não esquercer que, sendo mulher, mesmo que fosse muçulmana a sua palavra só valeria metade da palavra de um homem muçulmano."
exacto.
e digo mais, com aquela bestas teve sorte em não ter sido violada.
agoa imaginem a finanaç charia/islâmica!
NÃO ABRAM CONTAS EM BANCOS ISLÂMICOS, BANCOS CHARIA!
ainda por cima parte do lucro é usado para financiar a jihad.
"e digo mais, com aquela bestas teve sorte em não ter sido violada."
e nesse caso podia ter sido condenada à morte se fizesse queixa.
correcção:
agora imaginem a finança charia/islâmica!
NÃO ABRAM CONTAS EM BANCOS ISLÂMICOS, BANCOS CHARIA!
ainda por cima parte do lucro é usado para financiar a jihad.
Como é que é possivel um gajo que do Libano consegue vir a Portugal causar o panico? esse FDP se fosse apanhado cá era pendurá-lo e darem-lhe uma sova a ver como era bom.
Então e este?
http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=848C9FEC-6486-4DB4-8C88-86202988B860&channelid=
00000010-0000-0000-0000-000000000010
coitadinha
essa mulher tem um video a rular de sexo com esse homem....não se acreditem em tudo o que se diz....ela é uma mulher que foi para lá negociar foi outras coisas e depois claro....ficam bem vistas....!!!
Sera ke alguem pode colocar o link do video para eu ver.
Pedófilos são os padres da ICAR!!!
Pedófilos são os padres da ICAR!!!
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