TESTES DE ADN NA FRONTEIRA BRITÂNICA

A Agência de Fronteiras do Reino Unido (UKBA) vai passar a fazer testes de ADN aos refugiados para determinar a sua raça e origem nacional, no chamado “Human Prevalence Pilot Project”.

Ou seja - afinal a raça existe... e interessa...

Os testes devem-se à necessidade de apurar a veracidade das justificações dos refugiados, visto que tem havido muitos casos de fraude - por exemplo, indivíduos que se dizem somalis a fugir da guerra na Somália são afinal negros quenianos e de outras origens sub-sarianas a tentar entrar na Europa. Ora os somalis distinguem-se facilmente devido à significativa presença de sangue árabe (caucasóide) nas suas veias. Se for bem sucedido, o projecto poderá expandir-se às outras nacionalidades, tanto quanto possível.
O projecto baseia-se na análise do ADN mitocondrial, transmitido por via feminina, e na análise do ADN do cromossoma Y, transmitido pela via masculina, e também pela análise dos polimorfismos mono-nucleótidos (SNP) e do cabelo e das unhas - tudo para «ajudar a identificar o verdadeiro país de origem de uma pessoa».

Mapa-mundi do ADN mitocondrial:
Mapa-mundi do ADN do cromossoma Y:

Já se registou um caso em que uma análise de um torso de uma criança negra assassinada determinou a sua ascendência numa remota vila da Nigéria.
A mesma ciência determinou a ancestralidade de um suspeito dos atentados bombistas de Madrid de 2004, além de ser correntemente usado por forças policiais de ambos os lados do Atlântico para identificar a raça de suspeitos de crimes.

Claro que o novo projecto está a causar polémica, mas pelos vistos vai avante...

E isto num país dominado pela Inquisição Anti-racista, note-se: é sinal de que a situação está de tal modo agravada, no que à imigração e criminalidade dizem respeito, que, para travar um bocado a desgraça, há que admitir, embora não oficialmente, as verdades do lado contrário... um pouco como a Rússia de Estaline, que, embora comunista de todo, teve na verdade de apelar ao Patriotismo para mobilizar o próprio Povo na luta de resistência contra a invasão alemã, porque os ideais comunistas, só por si, não tinham força que chegasse junto das massas...