TRIBUNAL DA CAPITAL DA MAIOR POTÊNCIA ECONÓMICA DA EUROPA OCIDENTAL OBRIGA ESCOLA A RESERVAR SALA PARA ORAÇÕES DE UM ALUNO MUÇULMANO
Em Berlim, o tribunal administrativo decidiu que um estabelecimento escolar vai ter de reservar uma sala para as orações de Yunus M., um aluno muçulmano - caso inédito na Alemanha, que faz as autoridades escolares prepararem-se para apelar.
Yunus M., um adolescente de dezasseis anos, de ascendência alienígena, pôs a própria escola em tribunal porque queria poder cumprir as suas obrigações religiosas como muçulmano, e de momento, embora o tivessem deixado orar, ele tinha de o fazer em público, sob os olhares dos outros colegas, até que a direcção da escola proibiu o «espectáculo».
Diz o tribunal que existe o direito à liberdade religiosa, que inclui não apenas a liberdade interior de escolher determinado credo, mas também a liberdade exterior, de expressar publicamente a sua confissão religiosa. E não pode exigir-se que só o faça fora da escola.
O caso parece de carácter excepcional e isolado, mas o porta-voz do tribunal adianta que de futuro outros alunos muçulmanos podem a ele fazer referência numa situação similar, pelo que cada caso terá de ser julgado em particular.
A directora da escola está desapontada com o veredicto do tribunal e afirma que basta haver mais oito alunos a ter a mesma ideia e o mesmo direito, e já não haverá maneira de satisfazer as suas exigências, pois que não haverá salas para todos eles...
Yunus M., um adolescente de dezasseis anos, de ascendência alienígena, pôs a própria escola em tribunal porque queria poder cumprir as suas obrigações religiosas como muçulmano, e de momento, embora o tivessem deixado orar, ele tinha de o fazer em público, sob os olhares dos outros colegas, até que a direcção da escola proibiu o «espectáculo».
Diz o tribunal que existe o direito à liberdade religiosa, que inclui não apenas a liberdade interior de escolher determinado credo, mas também a liberdade exterior, de expressar publicamente a sua confissão religiosa. E não pode exigir-se que só o faça fora da escola.
O caso parece de carácter excepcional e isolado, mas o porta-voz do tribunal adianta que de futuro outros alunos muçulmanos podem a ele fazer referência numa situação similar, pelo que cada caso terá de ser julgado em particular.
A directora da escola está desapontada com o veredicto do tribunal e afirma que basta haver mais oito alunos a ter a mesma ideia e o mesmo direito, e já não haverá maneira de satisfazer as suas exigências, pois que não haverá salas para todos eles...
posted by Caturo at sexta-feira, outubro 02, 2009
17 Comments:
dizem sempre a mesma treta:
«Rosária Vakil, muçulmana de origens católicas
por M.Margarida Pereira-Müller
A . A. Nº 244/1967
Diz-se que o amor faz mover montanhas. Por amor, alteram-se muitos hábitos, modos de vida. Por amor, Rosária Vakil converteu-se ao Islão.
Tudo se passou há já várias décadas. Rosária, nascida no seio duma família católica, fazia a vida duma jovem portuguesa “normal”. Em 1958, quando tinha 18 anos, frequentava o Instituto Comercial de Lisboa, onde conhece então Abdool Magid Karim Vakil – e a sua vida mudou. Converteu-se ao Islamismo, casou e teve três filhos – e “este ano, se Deus quiser, completaremos 42 anos de casados”.
Antes de conhecer o seu futuro marido, já alguma vez se tinha debruçado a sério sobre o Islão?
Não, quando o conheci nem sequer sabia o que era o Islão. Foi o meu primeiro contacto com uma religião que não a católica.
Nesse tempo, em Portugal, os muçulmanos eram os infiéis que os nossos primeiros reis valorosamente combateram e expulsaram do território nacional. O que era para si, nessa época, o Islamismo?
Na nossa época, para usar a sua expressão, nem se falava em Islamismo. Na História de Portugal, normalmente, chamavam-lhes “mouros”.
Tendo ambas as religiões uma raiz comum, o que a levou a converter-se? O amor? Era necessária a conversão?
Não, não é necessária a conversão. O facto de terem não só uma raiz mas muitas coisas em comum, ajudou-me nessa decisão.
Que passos deu para a conversão?
Tentei, com a ajuda do meu marido (que ainda não o era, na altura) aprender o que era de facto o Islão. Nessa altura não havia a variedade e quantidade de livros sobre o Islão, como há agora.
Como reagiram os seus pais quando lhes comunicou?
Ficaram admirados e, principalmente, apreensivos por o meu futuro marido ser de Moçambique, o que para eles significava que eu poderia ir para lá, mas quanto à parte da religião reagiram muito bem.
E os seus amigos?
Não me apercebi de qualquer reacção negativa. Todas as nossas relações continuaram iguais.
Em que é que a sua vida se modificou?
A minha vida modificou-se com o casamento, não com a conversão, se é essa a pergunta. Deixei de ser a estudante só preocupada com as aulas e os estudos para ser uma estudante casada e consequentemente com outras obrigações e deveres a que não estava habituada.
Como é, do ponto vista religioso, o seu dia a dia?
O meu dia a dia é igual ao de qualquer outra mulher que não trabalha fora de casa: compras para a casa, levar os netos à escola, à natação, às lições de árabe, ajudá-los nos trabalhos da escola, cozinhar, ir à ginástica. Simplesmente tiro os minutos necessários para as orações, se possível à hora certa.
Como resolve o problema dos alimentos halal (=permitida) e haram (=proibida) num país onde não há essas distinções?
É muito fácil. Em casa, toda a carne que consumimos é comprada no talho halal; fora de casa, num país como o nosso, não falta variedade de escolha em peixe e legumes.
Como uma vida social intensa, como resolve o “problema” dos alimentos?
Se há buffet não há problema, escolhemos o que queremos. Se um jantar é sentado, normalmente arranjam uma alternativa. Em último caso, ficamos pelo primeiro prato ou acompanhamento, tentando não embaraçar quem nos convida.
A nível de vestuário, alterou os seus hábitos?
Não, nunca usei roupas, mesmo antes de casar, que fossem menos “decentes”.
Calculo também que cumpra rigorosamente o jejum do Ramadão. Como é a vida da família no tempo do Ramadão num país não-muçulmano?»
«A vida continua a ser a mesma. A única diferença é levantarmo-nos antes da hora de começar o jejum para a última refeição que tem de terminar antes do romper da aurora, a que se segue a primeira oração da manhã. Eu ainda durmo um pouco até à hora de acordar os netos mas o meu marido sai para fazer a primeira oração na mesquita. À hora de acabar o jejum que é ao pôr do Sol, o meu marido também o faz na Mesquita e só depois volta a casa.
Como é ser muçulmano num país maioritariamente católico?
Não vejo qualquer problema nisso. Há na Europa muitos milhões de muçulmanos, sendo hoje a segunda religião do Velho Continente. Excepto para uma minoria principalmente da primeira geração de imigrantes que poderão não ter conseguido adaptar-se aos hábitos europeus, pode dizer-se que há hoje europeus muçulmanos, como há portugueses muçulmanos. Basicamente não há nada no Islão que não permita convivermos normalmente com os outros concidadãos num país maioritariamente católico, ou mesmo, cristão, como será o caso de alguns outros países na Europa do Norte.
Como é que educou os seus filhos? Por um lado formavam uma família muçulmana, mas tinham muitos familiares católicos e viviam num país católico (ou cristão, como quando estiveram em Inglaterra)? Como é que eles viveram o tema “alimentação” e “vestuário”, entre outros?
Tentei educá-los o melhor possível e o bom caminho é o mesmo em qualquer religião. Quanto ao vestuário e alimentação, nasceram e foram educados dentro desses conceitos e, portanto, isso foi adquirido ao longo da vida em família, com toda a naturalidade.
Calculo que já tenha participado na Grande Peregrinação de Meca. O que sentiu? Como foi?
Sim, felizmente já consegui fazer a Peregrinação. O que senti? É difícil traduzir em palavras o que é estar no meio de centenas de milhar de pessoas que só lá estão com um objectivo: rezar nos lugares sagrados, cumprir uma obrigação mas de livre vontade. Ao mesmo tempo é assustador aquela multidão enorme.
Quais são as maiores diferenças entre o catolicismo e o islamismo?
Os católicos acreditam na Santíssima Trindade e que Jesus Cristo é filho de Deus. O Islão considera que Deus é uno e indivisível e Jesus um Profeta de Deus, como o são Abraão, Moisés e Maomé que é o último enviado de Deus.
E os grandes pontos de contacto?
Como mencionou mais atrás, a raiz é a mesma, o Cristianismo e, em particular, o Catolicismo, o Islão e também o Judaísmo são as três religiões abraâmicas. Todas começaram com Abraão. Todas adoram um único Deus. Também os muçulmanos têm uma veneração especial pela Virgem Maria que consideram que foi mãe por intervenção divina. No nosso Livro Sagrado há um capítulo, o 19º, com o título "Mariam", dedicado só à Virgem Maria.
A religião muçulmana é vista por ser, na prática, muito anti-mulher. O Alcorão diz que “As mulheres têm sobre os maridos direitos idênticos aos que eles têm sobre elas, como é conhecido; mas os homens têm predomínio sobre elas” (2:228). Como é que sente esta dicotomia mulher-homem?
Nada mais errado. O Islão até veio dar dignidade à mulher que na Arábia pré-Islâmica não tinha direitos nenhuns, era um simples objecto de que o homem punha e dispunha. Às mulheres foram dados direitos que não havia mesmo no Ocidente até há dois séculos., como é, por exemplo, o caso de ter e gerir a sua própria fortuna, independentemente da do marido. A mulher é considerada como igual ao homem em termos espirituais não havendo distinção alguma em relação aos direitos e obrigações que lhes são impostas. Pelo contrário, há até determinadas atenções especiais de que gozam as mulheres em termos de cumprimento das obrigações religiosas e que derivam por exemplo de determinadas condições fisiológicas.»
«Agora, vendo o caso específico do versículo que citou, não se pode tirar conclusões só por uma passagem do Alcorão que aparece num contexto muito específico relativamente ao tema do divórcio e ao prazo inter-nupcial que a mulher terá que observar. E, como é ao marido que é dada a responsabilidade do sustento da família, aparece aí a diferença para o homem em termos de "bondade" para com ela e que não é por "superioridade" ou "primazia", pura e simplesmente, em relação ao sexo oposto.
Por outro lado, não queria deixar de referir que é preciso muito cuidado com as traduções que, especialmente em relação ao Alcorão e a língua árabe em que foi revelado o nosso Livro Sagrado, a fidelidade em relação ao original deixa muito a desejar, havendo sempre necessidade de notas para esclarecer devidamente o que se tenta traduzir.»
SE TEM SALA PRA MUSLO, TEM KE TER PRA TODAS AS OUTRAS RELIGIÕES TOO; INCLUINDO PAGANISMO, ATEÍSMO E SATANISMO..!!
IMPÉRIO MAÇONICO FDP..!!
Diz-se que o amor faz mover montanhas. Por amor, alteram-se muitos hábitos, modos de vida. Por amor, Rosária Vakil converteu-se ao Islão.
E KUAL O CONCEITO CIENTIFICO DE "AMOR"..??PRA MIM ISSO KE SE PASSOU COM ELA FOI IRRACIONALIDADE; COMO TODO GENERO INFERIOR KE SE PREZE PREFERE USAR O SEU CÉREBRO MÉDIO JÁ DEGENERADO PELO CRISTIANIXO 2.0 AO NEOCORTEX..!!
Isso é tudo muito bonito, mas continuo a não quer uma Europa muçulmana.
«Isso é tudo muito bonito, mas continuo a não quer uma Europa muçulmana.»
Taqiyya.
Deportação do islão!
Se para um único aluno, reservam uma sala, nem quero pensar (até porque nem conseguiria fazer a conta) quantas salas serão necessárias, se mais alunos muçulmanos resolverem exigir.
Agora, se todos os alunos dos credos religiosos que existem na europa, decidirem também (até porque tinham esse direito, visto serem naturais europeus) exigirem uma sala por cada um, deixarão de existir escolas e passarão a existir centros do tamanho de Estádios de futebol para ir para lá com a cabeça enterrada no chão ou com as mãos erguidas pró alto ou não sei o quê, virado para meca)
E também concordo se se está a fazer uma excepção a um muçulmano para rezar onde quer e lhe apetece, à hora que bem entende, então ... católicos, protestantes, Paganistas, e toda a sorte de credos TÊM QUE TER O MESMO DIREITO!
De contrário não vivemos numa europa livre!
(isto não é normal)
(ainda gostava de perceber, como é que estes absurdos, podem estar a acontecer na europa)
Se gostava. Palavra que o meu cérebro está com sérias dificuldades de processar este tipo de informação. Não entendo!
Isso é tudo muito bonito, mas continuo a não quer uma Europa muçulmana.
É SÓ MAIS APELAÇÃO DO SISTEMA AO CÉREBRO MÉDIO KERENDO DEGENERAR O NEOCORTEX DE VC´S..!!
É SÓ MAIS APELAÇÃO DO SISTEMA AO CÉREBRO MÉDIO KERENDO DEGENERAR O NEOCORTEX DE VC´S..!!
(olha que tás enganado. nem tudo o que luz é ouro)
cada coisa a seu tempo. cada coisa no seu lugar. uma coisa não é outra coisa. tem que se começar por qualquer lado. O direito à DEFESA PESSOAL começa onde tem ou pode ou deve começar.
O novelo é grande... parte-se-lhe uma das pontas e o SISTEMA cai.
Agora... a pensar como tu é que nunca mais cai. cabeça metida na areia e ajudas o SISTEMA. (o tal do NEOCORTEX degenerado, só acontece se se não for capaz de ver tudo em simultâneo e fazer opções de lutas contra o SISTEMA. Todas elas serão validas, se for para lá chegar. Ao cerne da COISA!
Portanto, a pé ou a cavalo. Pela estrada larga ou caminho estreito, o que é preciso é iniciar a marcha com LUCIDEZ .... sem tirar de vista TUDO o que move.... o mundo!
essa gaja esqueceu-se de dizer que o maomé era um filhodaputa de um pedófilo
«Há na Europa muitos milhões de muçulmanos, sendo hoje a segunda religião do Velho Continente.»
O ISLÃO NÃO É RELIGIÃO DA EUROPA! GRRRRRRRRR!!!!!!!!!!
«In Denmark, Muslims make up 5% of the population but receive 40% of social-welfare outlays. Their preachers have told them, Mr. Bawer reports, that only a fool would not take maximum advantage of the bounty that Western Europe offers and that it is perfectly legitimate to cheat and lie. The benefits they receive are a kind of jizya, the tribute that infidels in Muslim-occupied countries have to pay to preserve their lives. (The subsidized-radical situation in Britain and Germany is not much different: The four suicide bombers in London last year had raked in close to a million dollars in social benefits before going on their murderous mission.)
With even radical Muslims entrenched in the Scandinavian countries, it's no wonder that their fellow immigrants are feeling rather confident about the future: In Stockholm, Islamic residents have been known to wear T-shirts that say simply: "2030 -- then we take over." These expectations might be a little overstated, but Muslims in Sweden have indeed already taken over much of the city of Malmo and parts of Stockholm, which are becoming no-go zones for everyone else….The Scandinavian countries are bringing disaster upon themselves.»
Walter Laqueur
""Islamic residents have been known to wear T-shirts that say simply: "2030 -- then we take over." These expectations might be a little overstated, but Muslims in Sweden have indeed already taken over much of the city of Malmo and parts of Stockholm, which are becoming no-go zones for everyone else….The Scandinavian countries are bringing disaster upon themselves.»
Walter Laqueur""
Maldita escumalha extra-europeia!Não duvidem que mais cedo ou mais tarde a guerra civil vai se instalar em toda a Europa. A minha aposta vai para começar em França.
essa gaja esqueceu-se de dizer que o maomé era um filhodaputa de um pedófilo
E TU SÓ FALA ISSO, MAS AO MENOS ÉS COERENTE..!!
O ISLÃO NÃO É RELIGIÃO DA EUROPA! GRRRRRRRRR!!!!!!!!!!
E NEM O CRISTIANIXO/JUDAIXO..!!
Maldita escumalha extra-europeia!Não duvidem que mais cedo ou mais tarde a guerra civil vai se instalar em toda a Europa. A minha aposta vai para começar em França.
PREPAREM A NEO-RESISTENCIA FRANCESA, MAS DESSA VEZ SERÁ CONTRA INVASORES MUITO MAIS HOSTIS, POIS O REICH KERIA ANEXAR A FRANÇA PARA UM IMPERIO ARIANO, ENKUANTO ESTES KEREM DESTRUIR A FRANÇA..!!
SÃO INTUITOS BEM DISTINTOS..!!
HITLER AMAVA A FRANÇA DO SEU MODO..!!(A SETENTRIONAL GERMANICO-CELTA, CLARO; A MERIDIONAL MEDITERRANEA ELE NEM KIS SABER E DEU A VICCHY)!!PRA ELES OS MEDS REPRESENTAVAM OS INVASORES DA EUROPA E NÃO A EUROPA EM SI; REPRESENTAVA OS SEMITAS INVASORES..!!
JÁ ESTES ODEIAM A FRANÇA..!!
Enviar um comentário
<< Home