terça-feira, outubro 20, 2009

A TERRA E POVO NA TÁVOLA REDONDA 2009

Atenção ao relatório do encontro identitário da Távola Redonda de 4 de Outubro passado, aqui noticiado, do qual selecciono algumas passagens que me parecem mais significativas:

No passado dia 4 de Outubro, decorreu perto de Paris o maior encontro identitário europeu, a Table Ronde, promovida pela associação Terre et Peuple, que se realizou pela décima quarta vez. Portugal esteve mais uma vez representado por uma delegação de cinco pessoas.
Este ano o tema foi «Pela Reconquista, volta Charles Martel!» (...)
Seguiu-se a intervenção do presidente da Terra e Povo, Duarte Branquinho, que fez uma introdução à história do povo português e da Reconquista em Portugal e dos seus exemplos, falando depois das diferenças entre o nosso país e outros países europeus no que toca à questão da islamização, lembrando no entanto a necssidade de se manter vivo o "espírito da Reconquista" e terminando com a importância de uma rede identitária europeia. Teve de seguida a palavra o austríaco Helmut Müller, da associação SOS Heimat, que falou da questão da imigração/invasão no seu país, referindo estudos que prevêem que em 2030 a Áustria tenha 30% de população imigrante, maioritariamente de origem turca, facto ignorado pelos media. Concluiu dizendo que é preciso lembrar aos políticos que devemos "amar a nossa pátria como amamos a nossa família". Terminou a sessão da manhã o conhecido escritor e jornalista Jean-Gilles Malliarakis, que centrou a sua exposição no debate político sobre a entrada da Turquia na UE, tema do seu mais recente livro, publicado este ano pelas Éditions du Trident. Considerando a UE uma "Europa de pequenos homens cinzentos", Malliarakis afirmou que "não há um grande projecto geopolítico na cabeça de Barroso e dos eurocratas. Somos governados por políticos que nos mentem, que não se importam com os seus povos e com a Europa."(...)
A terminar os trabalhos, como é hábito, falou o presidente da Terre et Peuple, Pierre Vial, que lembrou a Reconquista como evento fundamental da história da Europa e a importância de o dar a conhecer às mais novas gerações. Lembrou os feitos de Charles Martel, citando alguns antigos manuais escolares que contrastam com a ausência de referências nos manuais de hoje. Afirmou que, por isso, "é preciso ensinar às crianças de hoje quem foi Charles Martel e a sua importância na história europeia".
(...)

Ide ler mais aqui.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Em Birmingham:

Casuals ingleses vs corja invasora asiatica e africana

http://2.bp.blogspot.com/_-j_isHxkBoc/Ss0AlYt1rKI/AAAAAAAADY8/pr2xLWeWcuY/s1600-h/2222.jpg

http://2.bp.blogspot.com/_-j_isHxkBoc/Ss0AayfPg2I/AAAAAAAADY0/iq0DL1Na4xU/s1600-h/33333.jpg


http://4.bp.blogspot.com/_-j_isHxkBoc/Ssz-5gMrjJI/AAAAAAAADYk/bKTc4l9g2XI/s1600-h/333.jpg

http://1.bp.blogspot.com/_-j_isHxkBoc/Ss0AVrv_bOI/AAAAAAAADYs/8zZbwaP73-o/s1600-h/EEEEEEEE.jpg

The ultimate battle

http://2.bp.blogspot.com/_-j_isHxkBoc/Ssz-1WM-ckI/AAAAAAAADYc/UTmmdfP1Acc/s1600-h/222.jpg

http://www.youtube.com/watch?v=hdM05rHobs0&feature=player_embedded#


Face ao terror uma só resposta!

Europa aos europeus!

21 de outubro de 2009 às 03:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Face ao terror uma só resposta!
Europa aos europeus!"

A resposta é a conversão ao Islão!

21 de outubro de 2009 às 11:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Antes morrer do que me converter ao Islão!

21 de outubro de 2009 às 11:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Antes morrer do que me converter ao Islão!"

Nem as 72 virgens te fariam mudar de ideias?

21 de outubro de 2009 às 13:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

/A resposta é a conversão ao Islão!/


Para um fracote como tu, não duvido.

21 de outubro de 2009 às 14:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Nem as 72 virgens te fariam mudar de ideias?»

É do melhor, parece que quando chegamos à ultima o stock é renovado na integra. Mas, para dizer a verdade, isto é uma canseira do caraças.

21 de outubro de 2009 às 14:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Duarte até é uma pessoa civilizada, com quem se pode conversar sobre os mais variados assuntos mas, quando se fala de identidade, a sua veia nacional-socialista começa logo a latejar. Assim, sendo a Terra e Povo portuguesa dirigida por ele, jamais será a minha escolha.

22 de outubro de 2009 às 01:35:00 WEST  

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