PETIÇÃO CONTRA O TRATADO DE LISBOA - APOIO AO PRESIDENTE CHECO
Caro Sr. Klaus,
No dia 2 de Outubro de 2009, a Irlanda votou «sim» ao tratado de Lisboa depois de ter sido forçada a votar novamente depois do seu voto «não» em 2008.
O tratado de Lisboa tira efectivamente aos Estados membros a soberania e a independência, transformando-os em províncias do Estado União Europeia. Tanto a constituição da EU em si própria como a maneira como surgiu, mostram o profundo desrespeito que a UE e os eurocratas têm pela Democracia e pelo Povo da Europa.
No entanto, há uma pequena corrente de esperança que pode travar o tratado de Lisboa. Esta esperança é o senhor, Vaclav Klaus, o presidente checo.
Até agora, tem recusado corajosamente assinar o tratado de Lisboa, apesar de intensa pressão. Se continuar a recusar assinar o tratado, pode atrasá-lo de se tornar efectivo até que o Partido Conservador de Inglaterra ganhe a próxima eleição na Primavera de 2010. Quando o fizerem, o líder do Partido Conservador, David Cameron, irá pôr o tratado de Lisboa a referendo, em que os Ingleses irão provavelmente votar contra o tratado.
Portanto, se decidir não assinar o tratado, irá tornar possível que este tratado seja deitado fora, de uma vez por todas.
Compreendemos que irá estar sob intensa pressão por parte da elite da EU e dos eurocratas, mas como já mostrou grande carácter antes, esperamos que continue nesse justo caminho. Há milhões e milhões de Europeus que não querem este tratado, de facto, as sondagens mostram que a maioria dos Europeus votaria «não» se tivesse a hipótese de votar.
Se decidir não assinar e ratificar este tratado, irá fazer História como um homem de Estado extraordinariamente corajoso que salvou a Europa, o seu povo e as suas nações, contra a cada vez mais não democrática União Europeia.
Encorajamo-lo portanto a fazer o que é correcto e a não assinar o tratado de Lisboa.
Com todo o nosso apoio.
Atentamente,
Os abaixo-assinados
Clicar aqui para assinar a petição.
Mais pormenores sobre esta campanha podem ser lidos neste site.
No dia 2 de Outubro de 2009, a Irlanda votou «sim» ao tratado de Lisboa depois de ter sido forçada a votar novamente depois do seu voto «não» em 2008.
O tratado de Lisboa tira efectivamente aos Estados membros a soberania e a independência, transformando-os em províncias do Estado União Europeia. Tanto a constituição da EU em si própria como a maneira como surgiu, mostram o profundo desrespeito que a UE e os eurocratas têm pela Democracia e pelo Povo da Europa.
No entanto, há uma pequena corrente de esperança que pode travar o tratado de Lisboa. Esta esperança é o senhor, Vaclav Klaus, o presidente checo.
Até agora, tem recusado corajosamente assinar o tratado de Lisboa, apesar de intensa pressão. Se continuar a recusar assinar o tratado, pode atrasá-lo de se tornar efectivo até que o Partido Conservador de Inglaterra ganhe a próxima eleição na Primavera de 2010. Quando o fizerem, o líder do Partido Conservador, David Cameron, irá pôr o tratado de Lisboa a referendo, em que os Ingleses irão provavelmente votar contra o tratado.
Portanto, se decidir não assinar o tratado, irá tornar possível que este tratado seja deitado fora, de uma vez por todas.
Compreendemos que irá estar sob intensa pressão por parte da elite da EU e dos eurocratas, mas como já mostrou grande carácter antes, esperamos que continue nesse justo caminho. Há milhões e milhões de Europeus que não querem este tratado, de facto, as sondagens mostram que a maioria dos Europeus votaria «não» se tivesse a hipótese de votar.
Se decidir não assinar e ratificar este tratado, irá fazer História como um homem de Estado extraordinariamente corajoso que salvou a Europa, o seu povo e as suas nações, contra a cada vez mais não democrática União Europeia.
Encorajamo-lo portanto a fazer o que é correcto e a não assinar o tratado de Lisboa.
Com todo o nosso apoio.
Atentamente,
Os abaixo-assinados
Clicar aqui para assinar a petição.
Mais pormenores sobre esta campanha podem ser lidos neste site.
A respeito do quarto parágrafo, tem o BNP denunciado a posição dúbia do Partido Conservador no que ao «prometido» referendo diz respeito; todavia, o todo da petição permanece esperançoso, se o líder checo mantiver a sua firmeza.
15 Comments:
"Khallid Muhammad's Kill the White Man speech"
http://www.youtube.com/watch?v=suYvVyqvzAs
Mandela NOBEL PEACE PRICE winner: Speaking to reporters after singing to kill whites
http://www.youtube.com/watch?v=NKiePbTcAfY
http://www.investigativeproject.org/1445/the-troubling-background-of-geneva-interfaith
The Troubling Background of Geneva Interfaith Conference Participants
More than 100 religious leaders gathered Wednesday in Geneva for a two-day conference entitled "The Impact of King Abdullah's Inter-Religious Dialogue Initiative in Disseminating Human Values." Many of the listed "conference participants," however, are tainted by troubling resumes of anti-Semitism, empathy for radical Islamist ideology and support for terrorist organizations.
The conference organizer, the Muslim World League (MWL) is alleged to have connections to Al Qaeda. Reports detail how MWL has provided Islamic militants, including Osama bin Laden and his followers, with financial[i] and organizational[ii] help. MWL's U.S. offices have been raided by the FBI as part of an investigation into a network of Virginia-based Islamic charities and corporate entities suspected of having ties to terrorist groups. Also, MWL leaders have made statements in support of suicide bombings and published anti-Semitic articles.
Perhaps the most disconcerting participant listed to attend King Abdullah's conference is William Baker – an anti-Semite with neo-Nazi connections. Baker claims that he met with the now U.S. designated Foreign Terrorist Organization (FTO) Hizballah during the Lebanon hostage crisis of the 1980s and early 1990s. While Hizballah was not yet designated at this time, Baker was hanging out with an organization that was kidnapping foreign nationals in Lebanon and holding them hostage – foreign nationals that were largely American and European.
In speeches and articles, Baker claims that he was "invited to go to Beirut by Hizballah where they were holding the Western hostages."[iii] He said he "met with Hizballah for four years, from 86'-89' trying to keep the hostages safe there,"[iv] and that he was "able to bring messages about the hostages back to their families." [v]
Baker's accounts reveal no attempt on his part to convince the leadership that the hostages should be freed - other than mentioning once that the Hizballah leaders should have "let the sick go."[vi] To top it off, Baker empathized with Hizballah:
"And you know what? I found that the people of Lebanon also only wanted peace. They didn't want a war. They wanted the occupation forces to get out of their country to leave their land." [vii]
Baker was also chairman of the "Populist Party" -- founded by neo-Nazi Willis Carto in 1984 -- organizing its national convention that year. Carto, a founder of the American Nazi party, also started the Southern California-based Institute for Historical Review, a group whose central purpose is to deny the Holocaust. While serving as national chairman of the Populist Party in 1984, Baker allegedly introduced a platform which would have allowed states to restore Jim Crow racial laws.
Baker's record of anti-Semitic speech cements his disturbing resume. Baker has been quoted saying that Jews are not the "chosen of God," [viii] and that he dreads getting off a plane in New York: "God help me. Why? 'Cause the first people I meet when I get off the plane are pushy, belligerent American Jews."
In his book The Theft of a Nation, Baker writes that the "Zionist state of Israel . . . should be dismantled and eventually eliminated."
Two other expected conference participants of interest are Larry Shaw, Chairman of the Council on American-Islamic Relations (CAIR) and John Esposito, professor of Religion and International Affairs at Georgetown University. Esposito, as a new IPT dossier shows, has close ties to radical Islamists and Islamist groups and has repeatedly defended their ideology. The dossier describes his ties and thoughts on Hamas, Hizballah, the outlawed Tunisian Islamist party An-Nahdah, the Muslim Brotherhood and other radical groups and individuals.
Shaw's group, CAIR, was born out of the Islamic Associations for Palestine (IAP) - a known Hamas propaganda arm. CAIR was recently listed as an unindicted co-conspirator in the Holy Land Foundation (HLF) Hamas financing trial, which returned guilty verdicts on 108 counts in November 2008. Information which surfaced in this trial forced the FBI to cut ties with CAIR over questions surrounding CAIR's ties to Hamas. Shaw told the Fayetteville Observer that his organization was not tied to Hamas and blamed anti-Muslim sentiment for criticisms of his group.[ix]
At a past interfaith conference King Abdullah "stressed the need for better communication and understanding between Islam, Judaism and Christianity" and for others to look "the noble principles and elevated ethics that represent the foundation of religions."
A neo-Nazi, a terror apologist and an organizing group suspected of past Al Qaeda ties - if this lineup reflects "noble principles and elevated ethics," we'd hate to see what the King considers to be extremist.
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[i] Basil Muhammad, Al-Ansaru l'Arab fi Afghanistan (The Committee for Islamic Benevolence Publications: 1991), 193.
[ii] Sharaf-ad-din, Nabil. "Usama BinLaden - A Millionair [sic] Finances Extremism in Egypt and Saudi Arabia." Rose Al-Yusif, No. 3388. May 17, 1993.
[iii] William Baker, "More in Common Than You Think," Reviving the Islamic Spirit 2nd Annual Convention,
January 2-4, 2004.
[iv] William Baker, "Dispelling Myths," MPAC Symposium on Jerusalem, California State University – Fullerton, May 6, 2001.
[v] William Baker, "Peacemaking is the Highest Calling."
[vi] William Baker, "More in Common Than You Think," Reviving the Islamic Spirit 2nd Annual Convention, January 2-4, 2004.
[vii] William Baker, "Peacemaking is the Highest Calling."
[viii] American Muslims for Jerusalem 2002 Conference, "United for Al-Quds: Humanity in Crisis," June 15, 2002
Sequoia Center, Buena Park, CA.
[ix] Paul Woolverton, "State Sen. Shaw takes on new role in Islamic advocacy group," The Fayetteville Observer, March 8, 2009.
alguém viu as reportagens sobre as campanhas do PS? até parece africa! desde quando é que estrangeiros votam?
o presidente da união europeia, de acordo com o tratado de lisboa, receberá
270 mil euros por ano
e 37 mil libras de subsidio anual para habitação, e mais tretas...
«South African White Supremacist Demands Afrikaner State»
http://www.guardian.co.uk/world/2009/oct/02/afrikaner-white-supremacist-terreblanche
«Germany: Experts Recommend ‘Turbo’ Naturalisation for Immigrants»
http://www.thelocal.de/national/20091004-22337.html
«EU’s ‘Fortress Europe’ Buckles Under Immigrant Siege»
http://www.rferl.org/content/EUs_Fortress_Europe_Buckles_Under_Immigrant_Siege/1828516.html
http://www.expatica.com/uk/news/news_focus/Marginalised-Greek-Muslims-a-_time-bomb__52982.html
"“The emerging feeling is that Greece has too many migrants and that they need to go,” said Dimitris Levantis"
"USCIS Prepares to Legalize Millions of Illegal Immigrants"
http://www.judicialwatch.org/blog/2009/oct/uscis-prepares-legalize-millions-illegals
E parece que querem o Blair como presidente da Europa.
A questão é esta: tudo indica que a classe politica portuguesa, actual e futura, é incapaz de governar o país com discernimento. Isso avalia-se e confirma-se, por ex., com a aprovação, pela maioria dos partidos, da recente lei da nacionalidade (em que qualquer palop que viva cá há mais de 6 anos pode naturalizar-se) e com a futura lei, já anunciada pelo PS, que vai permitir a livre entrada e circulação em Portugal de qualquer cidadão dos palop.
Assim sendo, será que não é preferivel entregar maior poder de decisão à "Europa" pois ali há alguns paises, com poder de influência (Itália, França, RU, Espanha, etc), que sempre são mais responsáveis que o nosso?
Assim sendo, será que não é preferivel entregar maior poder de decisão à "Europa" pois ali há alguns paises, com poder de influência (Itália, França, RU, Espanha, etc), que sempre são mais responsáveis que o nosso?
Eu voto em Angola, eles põem ordem nisto.
http://www.expatica.com/uk/news/news_focus/Marginalised-Greek-Muslims-a-_time-bomb__52982.html
"“The emerging feeling is that Greece has too many migrants and that they need to go,” said Dimitris Levantis"
6 de Outubro de 2009 5:32:00 WEST
Atenção ao pormenor, o Dimitris Levantis é o presidente do SOS Racismo grego.
Isto é preocupante porque a UE está preparar um programa de intercâmbio de iminvasores entre os estados-membros para aliviar as pressões imigracionistas dos estados-membros mais afectados. Ainda vai sobrar para Portugal, temos por cá poucos muçulmanos e bem da tal de diversidade étnico-cultural ainda vamos levar com estes.
After dark, the streets around central Omonia Square become a no-go zone where drug trafficking, prostitution and muggings are rife.
City authorities blame the problem on migrants who have moved into the area's low-rent or disused buildings, while the few remaining Greeks say the police presence is limited to the occasional raid.
É o mesmo espírito de conquista de território em todo o lado.
«Eu voto em Angola, eles põem ordem nisto.»
vai levar no cu
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